terça-feira, 16 de julho de 2013

TRANSANDO COM O VIGIA NEGÃO DO CONDOMÍNIO | ME COMEU COM SEGUNDAS INTENÇÕES | CONTO #25



Olá! Quem já acompanha meus contos sabe que escrevo histórias reais do universo masculino que ninguém conta. Quer saber mais? Me siga no Instagram @ContosDeBanana ou no Blog Contos de Banana.


Hoje vou contar a história de Daniel, ele morava num condomínio com muita segurança. Alem das seguranças externas, tem uma guarita onde ficava os vigias por 24 horas. São machos fortes em sua maioria, mesmo os coroas são lindos, mas o que me mas me chamou atenção era o cara da noite, o Jaime o da noite, um morenão grande, alto e forte que segundo ele, só de seu cuzinho guloso já começava a se entregar que gostava de pica.

O Jaime mexia realemte comigo, por várias vezes deixei de sair só pra ficar conversando com ele lá na guarita, mesmo ele não aparentando gostar de sexo com homens. As vezes puxava o assunto de sexo, mas ele sempre disfarçava e mudava de assunto. No ma´ximo dizia que tinha comido a esposa dele todinha na noite anterior. O que me deixava louco e dava um jeito de ir em casa assim e bater uma punheta pensando naquele macho. Ele não sabia, mas estava em meu imaginário, era o responsável por quase todas das minhas punhetas. Jaime me fazia lembrar minhas primeiras transas com um mototaxista que conheci na época da universidade, que tirou meu cabaço e que conto pra vocês em outra oportunidade.

Sempre tentei ser simpático com todos os funcionários e sobretudo com os seguranças do condomínio, tinha realmente uma predileção por morenos e por seguranças, mas o Jaime mexia comigo e acho que no fundo ele já sabia. Eu sempre me pegava saindo de casa para conversar com ele quando ele estava de plantão.

Eu dava um jeito de fica por perto da guarita e quando o sindico não via ele deixava eu entrar lá dentro. Com o tempo nossa amizade só aumentou e com o tempo ele começou a falar de intimidades e de sexo, sempre lá dentro da guarita quando eram altas horas, mas não rolava nada. Lá mini casa, tem um banheiro e chuveiro e eu sempre me dava essa liberdade de entrar e eu me sentia a mulherzinha dele que não podia experimentar meu maridão.

Uma noite do nada, sem conseguir dormir, lembrei que o Jaime estava de plantão e como estava quente, com pretexto de levar um refrigerante pra ele, resolvi ir lá na guarita. Já passavam das 23h e o condomínio estava vazio, só barulhos de TVs e muita gente dormindo, tava abafado e chuvosa. Pra dar uma voltinha aquela hora, só alguém com o cusinho coçando. Fui então na guarita. Quando cheguei a porta como sempre estava encostada e eu entrei sem chamar, na vontade de pegar alguma cena, tipo ele sem camisa ou batendo uma punheta, mas foi melhor ele estava no banheiro e não me viu entrar. Ele tinha acabado de tomar um banho e vinha saindo enrolado numa toalha branca. Quando vi, que homem era aquele? Grande, enorme e gostoso. Quando me viu tomou um susto aquela hora. 

_Porra! Assim você me mata de susto. Entra! Fecha a porta. Esqueci aberta, tá quente.

Ele já sabia que eu gostava de homem, mas achava que não sabia que eu gostava dele até aquele momento. Como eramos amigos, sem cerimonia ele tirou a toalha e eu fiquei hipnotizado, paralisado, sem palavras, olhando aquela maravilha pendurada entre as suas pernas. Era um cacete enorme, muito grosso, uma cabeça linda e muito suculenta, não sabia o que fazer. Ele notou que eu molhava meus lábios cheios de tesão, sem dizer nada, foi se aproximando. Seu cacete estava em meia bomba quando ele falou:

_Fecha a boca menino! Quer provar?

Meu cusinho piscou, meu pau latejou, não sei se o convite era sério ou não (Depois ele disse que não tinha convidado, foi só uma fala) eu pulei naquela vara. Não aguentando mais eu quase que saltei pra cima dele e peguei naquela barra de chocolate que nenhum coelho de páscoa tem. Com toda vontade, com os olhos esbugalhados comecei a fazer um boquete gostoso naquele moreno. Ela ainda foi crescendo na minha boca e quando cresceu completamente não coube tudo na minha boca, tinha uma cabeça muito grande, era retinha, mas grossa do inicio ao final. Ele segurava minha cabeça empurrava mais até sentir aquela pica na minha garganta e eu falava de boca cheia:

_Fode, fode, fode minha boca!

Mal conseguia falar, meu cuzinho piscava sem parar, queria ser arrombado por aquele macho safado, eu sabia que ele já estava certo de que eu era doido pra dar a ele. Eu chupava feito um bezerro desmamado, passava a língua, chupava o saco e quando olhava pra ele, ele estava com os olhos fechados, viajando com o tesão que eu sabia que estava dando a ele, quando ele falou:

__Quero comer seu cu, arrombar seu cu e é hoje, minha menininha. - Disse ele e completou - Eu sempre soube safado, que vinha pra cá pra dar em cima dos machos. Já deu pra alguém?
_Não Jaime, você é o primeiro! - Respondi
_Sério?
_Sério! Você vai ser o primeiro a comer essa bundinha!

Mentira, seria o primeiro do condomínio, porque eu já tinha dado a vários outros.

Tirei minha bermuda, ficando apenas de camiseta, pedi pra ficar de quatro na cadeira com a bundinha a sua disposição. 

_Que bundinha linda! - Ele disse

Foi pegando e apalpando com suas mãos grandes e grossas, me fez sonhar que eu era Chapeuzinho Vermelho e ele o Lobo mal. Eu estava completamente arrepiado e cheio de tesão. De quatro naquela cadeira onde eu agora podia monitora o condominio via que tudo estava em silencio e sem movimento e podia ser completamente possuída por aquele macho.

Pedi que ele fosse carinhoso, pois seu cacete era muito grosso e meu cuzinho era quase de uma criança. Aquele cara se encantava ainda mais. Ele começou a pincelar minha bundinha com aquela tora, me levando a loucura. Posicionou aquele cabaçona no meu buraquinho, até que eu senti uma pressão, juro que ainda tive medo pela grossura, mas empinei bem a minha bundinha e numa estocada eu estava sendo arrombado pelo cacete mais lindo que tinha visto, daquele macho que sempre desejei. Dei um grito de dor, ele parou pra eu me acostumar e foi metendo, mas meu cuzinho guloso queria mais, estava em brasa, mas era gostoso. 

Ele então parou atrás de mim, disse que não sabia que eu tinha um cu tão gostoso, tão branquinho. Que nunca tinha comido um cu de macho, mas que o meu era uma delicia. Nesse momento ele abriu bem minhas nadegas, partiu ao meio e abismado, olhando a beleza na frente dele, aquele cusinho lisinho, caiu de boca a me chupar. Eu debruçado naquelas TVs e aquele morenão me chupando gostoso. Sugava muito meu cu com toda força que ele tinha. Isso durou um 5 minutos, ele disse que adorava chupar mulher e disse que agora eu seria a mulher dele no trabalho. Me agarrou por trás e me deu uma mordida na orelha, quase arrancando um pedaço. Aquele safado enfim era meu, eu queria chorar de emoção. Como ele era gostoso. Ele então sentou na cadeira e ordenou:

_Senta aqui na minha vara e rebola, rebola muito que eu quero inundar esse cu de porra!

Sentei, sentei lindo. Aquela vara era muito grande e grossa, mas eu desejava muito aquele homem, e se não conquistasse por ter uma buceta, conquistaria por fazer todo o que ele mandasse. Mesmo doendo muito eu sentei meu cu até o talo naquela vara. E ele gozou, senti a gala escorrer no meio da minha bunda, era muita, como ele gozou muito. Eu estava inundado de porra, e o pau dele foi baixando dentro de mim. Fiquei ali parado em cima dele. Até que ele pediu pra eu gozar logo e de forma educada, mordeu minhas costa e mandou eu gozar. Gozei muito e fartamente, e mais uma vez educado ele me mandou ir pra casa, pra a gente não podia se prejudicar.

Aquela foi a primeira noite que ficamos, ele até passou uns dias me tratando de forma diferente, mas com o tempo a gente ficou outras vezes, sempre altas horas da noite. Até que descobri que ele estava comendo umas mulheres casadas e com o tempo foi sempre me dizendo "não" como resposta. Mudei pra ele e com o tempo mudei de casa e nunca mais voltei lá. Apareceram outros homens e fui ser feliz!

Esse foi um conto real do Daniel Melo adaptado por Mr. Banana
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DEI O CU PRO NEGÃO DO SITIO | CONTO #24

CONTO REAL: Quando tinha somente 15 anos. Tive uma experiencia inesquecível no sitio do meu avô, quando eu estava passando férias.

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Sempre fui diferente dos outros meninos do bairro. Gostava de ajudar nas tarefas de casa, em vez de jogar bola com os meus amigos. Não me interessava por meninas, mas admirava e sentia atração por homens mais velhos. Quando faziam xixi, perto de mim, eu ficava admirando os seu pintões. Eu ficava todo arrepiado e não sabia o que era aquilo que sentia. Eu tinha uma bundinha bem grande e redonda, o que chamava atenção quando eu estava de shorts. Gostava de me olhar no espelho do banheiro, e vestia também a calcinha da minha irmã mais velha, me sentindo uma menina. Gostava de ver as revistas masculinas, principalmente os membros dos homens que ali estavam fotografados.

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Nas férias escolares viajamos para o sitio do meu avô, pois lá tem rio, cavalos para pescar, enfim um paraíso. Chegando lá vi vários peões, mas tinha um negro que cuidava da roça, devia ter uns 30 anos, era muito forte, trabalhava sem camisa e vestia uma bermuda larga, com um volume assustador entre as pernas. Não dava para disfarçar meu olhar, eu já sentindo uma coceira estranha no meu cuzinho.

A roça era um pouco retirada e ele não despertava nenhuma preocupação, pois era um peão muito respeitador. E assim eu ficava todos os dias com ele. Conversávamos enquanto ele trabalhava, mas um dia, quando eu cheguei na roça, não o encontrei.Como estava calor, ele foi se refrescar no rio, eu fui ver ele. Quando chego na beira do rio, notei que as suas roupas estavam na margem, assim como a sua bermuda. Fiquei escondido, subi numa árvore para espiar, quase cai de susto quando ele saiu do rio, e pude ver balançando entre as suas pernas um pintão que eu jamais tinha visto. Era enorme e muito grosso. Dei um suspiro e como estava extasiado com aquela maravilha, quase que me denuncio. Ele se vestiu e foi embora, eu tremulo, desci da árvore. Estava com as pernas bambas pelo que eu vi.

No dia seguinte, eu fui ver o meu negão na roça e não cansava de olhar aquele volume. Eu disse que no dia anterior eu procurei e como não encontrei, fui até a beira do rio pra ver se ele estaria...

E ele: Você esteve lá? perguntou.

Eu disse sussurrando: Humhum!

O que você viu?

Eu todo vermelho, não respondia.

Você me viu nu não é?

Eu fiz com a cabeça que sim! e ele perguntou se gostei do que vi. Eu falei que sim! Ele chegou perto de mim, sentia o seu cheiro de macho, pegou a minha mão e colocou no seu cacete. Nossa! que grossura, a primeira vez que eu pegava num pintão daquele tamanho.Venha minha menininha,vamos entrar mais dentro do mato, quero que voce mame ele, voce vai gostar.Tirou aquela cobra negra para fora,e parecia maior do que tinha visto. Colocou na minha boca, nem cabia de tão grosso, mandou eu chupar.




Que delicia eu sentia o seu cacetão estava começando a ficar duro e grosso! Começou a ficar todo umido,pela minha saliva e meu cuzinho piscava sem eu saber porque. Foi quando ele disse que eu seria a sua mulherzinha nas férias, me tirou o short, e a minha bundinha grande ficou a sua disposição.Tnha um barranco, mandou eu ficar com as pernas bem abertas, quando pude sentir uma pressão terrível no meu cuzinho, gritei de dor,mas já era tarde, aquela cabeça foi me rasgando, me arrombando, eu chorava, mas aquele macho estava me iniciando na vida sexual,eu engolia todo aquele caçetão, não acreditava que eu estava realizando meu sonho de menininha, eu estava todo atolado, os movimentos foram ficando mais rapidos, meu cuzinho recebia até as bolas aquela maravilha. Depois de varias estocadas, fui brindado no meu cuzinho por um jato abundante do seu leite, parecia não terminar, tamanha era a quantidade que escorria e saia da minha bundinha.Quando ele tirou,o seu caçetão, senti um alivio, e quando olhei não estava acreditando que eu tinha engulido todo aquele pintão. Penei por minha ousadia, mas valeu a pena, pois daquele dia em diante meu cuzinho ficou muito guloso. Mas tinha as férias toda. Ainda vou contar para voces.

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sexta-feira, 5 de julho de 2013

PESCADOR GORDINHO DA FAZENDA COMEU MEU CU | CONTO ERÓTICO #23

Era uma viagem para o casamento de um primo do interior. Alugamos um ônibus que levou muitas pessoas, todos parentes para a fazenda onde ele morava, e onde aconteceria a festa no outro dia. Foi uma viagem de oito horas até lá. Passamos pela ponte antes de chegar na fazenda, e logo percebi aquele senhor pescando tranqüilamente ao lado do rio...

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Todos desceram do ônibus, muita gente se cumprimentando, mas eu estava atento em ir ver aquele senhor, que de longe me agradou tanto. Tive de esperar até que todos estivessem instalados, daí eu poderia dar uma volta pela fazenda. De imediato fui lá perto da ponte para ver se encontrava aquele homem, mas infelizmente não mais o vi. Eu sempre gostei de senhores mais velhos, coroas me atraiam desde a infância, e eu já tinha 19 anos. Fui até a ponte para observar o rio, quando o vejo no outro lado do rio ainda pescando. Fiquei contente e fui na direção dele. Aproximei-me e me apresentei. Era um senhor bem simples, de interior. Se chamava Miguel, usava uma bermuda e uma camiseta branca, mas o que me encantou foi aquele chapei na cabeça e aquele bigode grisalho... Fiquei mais de uma hora conversando com aquele homem, e combinamos que no outro dia bem cedo iríamos descer um pouco o rio para pescar.

Sete horas da manhã lá estava eu no local combinado. Logo ele chegou, estava exatamente com a mesma roupa. Ele morava na fazenda, al lado, era um empregado como outros. Mas nos fins de semana ele gostava de pescar tranqüilamente.

Caminhamos por uma trilha no mato ao lado do rio, ele na frente e eu atrás. Eu ia observando aquele homem, quieto, meio gordinho, um jeito quieto, aquele bigode grisalho combinava com a barba mal feita em seu rosto, e aqueles olhos negros. Ele deveria ter uns sessenta e poucos anos. Caminhamos por quase meia hora, de repente ele me mostra o lugar de pescar. Era um lugar de mato fechado, mas que tinha uma madeira no barranco embaixo de uma pequena árvore. Arrumamos as varas e ficamos ali pescando.

Ele era de poucos assuntos, mas eu falava a todo momento. Queria arrumar um jeito de tocar em assunto de sexo, meio sem jeito fui falando que tinha uma prima gostosa, que só de pensar eu ficava de pau duro. Comecei a pegar no meu pau duro por cima da bermuda. Ele olhava e dava um sorriso tímido quando eu pedia para ele olhar como eu estava. Eu disse a ele que aquele lugar era muito escondido, e se eu quisesse bater uma punheta ali ninguém iria saber, só nós dois. Perguntei a ele se eu poderia e ele me disse para ficar a vontade. Levantei-me, tirei minha camiseta e minha bermuda com a cueca, fiquei completamente pelado e me sentei novamente ao lado dele. Abri minhas pernas e comecei a bater uma punheta, dizia a ele que estava com muito tesão e pedia para ele ver como meu pau estava duro, ele olhava e sorria. Perguntei a ele se também batia punheta, ele disse que poucas vezes fazia isso. Pedi a ele para bater uma também e perguntei o tamanho do pau dele. Ele disse que era do “tamanho comercial”. Eu sorri e perguntei quantos centímetros tem o tamanho comercial, ele me disse que tem de 10 a 15cm. Pedi para me mostrar, insisti até que ele se levantou, abriu o zíper e tirou o pau, meio mole, mas um pau de coroa, do jeito que eu gostava. Perguntei se eu poderia pegar e ele concordou. Peguei e mexia bastante, até que me aproximei e coloquei na boca... Ele gostava, não demorou muito a ficar duro, ele segurava minha cabeça e empurrava seu pau na minha boca. Mas eu queria ver todo o corpo dele, abraçar e tudo mais. Me levantei, ele também segurou no meu pau, pedi a ele para tirar sua roupa e ele concordou. Era um corpo gostoso, uma bunda branca, peito cabeludo e gostoso. Agarrei ele num abraço com meu pau no meio das pernas dele. Tentei agarrar ele por trás, mas não deixou encostar meu pau na bunda dele. Então novamente me ajoelhei e coloquei aquela coisa gostosa na minha boca, ele pedia para eu chupar, fui chupando até que ele disse que iria gozar. Fui chupando todo o pau na minha boca, ele gemia e segurava minha cabeça com as duas mãos, até que senti sua porra lá na minha garganta que engoli direto. Ele gemia e tremia todo o corpo, com o pau bem fundo na minha boca. Aquele líquido salgadinho, grosso sendo colocado direto dentro de mim... Chupei ainda o pau meio mole, até que ficasse com a cabeça vermelha. De joelhos eu bati uma punheta, que quando eu ia gozar, me levantei e mostrei a ele a minha porra saindo e espirrando no rio... Gozei tanto que ele ficou assustado. Mas logo ele se vestiu, se sentou e quis ir pra casa, dizendo que já era hora. Vi em seu rosto a expressão de vergonha... mas já tinha acontecido.

No outro dia, na festa eu o vi com sua mulher. Bem vestido, com roupas bonitas, bem passadas, nem parecia aquele mesmo homem, era muito mais atraente. Mas durante a noite toda nem pude falar com ele, só trocamos olhares rápidos e não tive mais contato... No outro dia cedo após a festa voltamos para casa... Mas ainda espero o dia de voltar para beber um pouco mais daquele leite salgadinho e tão excitante...

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