Bom, vamos a mais um conto, como todos que acompanham meus contos sabem, todos são reais. Eu sou gordinho de São Paulo e louco por novas fantasias. Tenho 175m e 85kg, tudo grosso, até mesmo o cacete. Dessa vez é uma história de um ex-casal amigo que teve seu relacionamento acabado por um negão.
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Baseado numa história real:
Casados a mais de 10 anos um casal queria novas experiências para apimentar a relação. O marido um cara trabalhador, gordinho, honesto, bom dono de casa e sempre muito macho, seu nome era Geovane, sua esposa é até hoje uma super loira e muito gostosa, de nome Daiane, pernão grosso, bunda que enlouquece os negros quando passa na rua, mas até este momento ninguém sabia de qualquer tipo de historia sexual diferente que pudesse associar ao casal. Mas eis que surge em suas vidas um negão maravilhoso, Eduardo, Dudão para os mais chegados em suas oficina mecânica, ele era um cara grande, com tudo grosso, pernas grossas, bundão de negro gostoso e até então só uma grande fama sobre o tamanho do seu cacete que corria em fama por todos os que o conheciam. Segundo corria na boca de bons fofoqueiros esse negão tinha sido convidado para realizar uma fantasia que o casal Geovane e Daiane tinha desde a época de namorados e ele teria aceitado e ai então...
Na verdade soube de tudo numa mesa de bar quando a esposa (Daiane) havia descoberto que teria sido passada pra trás por seu esposo que supostamente estava tendo um caso com o negão, eles tinham se "apaixonado" e o Geovane agora seria a nova primeira dama da oficina mecânica de Dudão.
Era um fim de tarde de domingo, já estava escurecendo, quando estava chegando em casa, vejo alguns vizinho numa mesa de bar, os cumprimentei e Daiane grita meu nome e me pede pra entrar e diz:
_Vem cá amigo, deixa eu te contar uma historia... Casei com um fresco safado...
Eu fiquei surpreso, pois sempre soube que eles formavam um lindo casal, mas entrei no bar, sentei na mesa e fiquei a ouvi-la:
_Amigo, vou contar pra todo mundo, eu sou uma mulher casada há mais de 14 anos, tenho dois filhos adolescentes, acho que sou do tipo gostosa, muito gostosa, tem muito homem doido pra me comer, não sei porque meu marido sempre me elogiava falando que amigos dele davam indireta sobre meu corpo. No inicio o Eduardo me comia muito gostoso, ele tinha uma pica deliciosa, mas meses atrás na hora do sexo ele disse que queria apimentar nossa relação falando coisas picantes. Começou a me propor coisas indecentes, coisa que jamais aceitaria se não fossem ditas por que eu amo.
Eu fiquei espantado com a historia e pedi logo ao garçom uma cervejinha porque eu percebi que a historia era boa... Ela não parava de falar:
_ Aquele cachorro, numa das fantasias do meu marido era dele me ver-me transando com um negão do cacete bem grande. Ele falava que eu sentiria prazer. Eu me questionava o porque dele querer um negão e porque bem dotado. Seu cacete tem um tamanho suficiente pra mim, jamais reclamei, mas ele dizia que eu dizia isso porque nunca tinha experimentado o cacete de um negão. Mas eu sempre recusei...
Nisso eu já estava de cacete duro pois sempre achei o marido dela uma delicia, mas claro que nunca tive outra ideia se não a de ser amigo deles, mas continue ouvindo:
_Amigo, ele insistia tanto naquilo que foi ficando em minha mente e acabei por aos poucos ir aceitando a ideia de transar com outro homem na frente dele. Certa noite estávamos transando e de repente meu marido começou a dizer que faria qualquer coisa para me ver sentindo prazer. Mas eu tava sentindo prazer com o cacete dele na minha buceta, mas como queria umas coisas então questionei. Qualquer coisa mesmo? É claro já estava na dele com a tal fantasia de me ver transando com um negão, que se ele quisesse-me ver transando com outro cara, e se fosse um negão eu estava pronta...
Estava engolindo cerveja como se tivesse no deserto super excitado...
_Eu disse a ele que toparia sim transar com um negro, desde que ele tivesse uma rola bem grossa e grande, que se fosse pra ter outro cara em nossa relação tinha que ser algo muito gostoso. Minha resposta parece que funcionou como viagra para aquela transa meia boca que estávamos fazer. Naquela noite ele me comeu em várias posições, chegou a gozar quatro vezes, isso só aconteceu quando eramos namorados.
Comecei a viajar naquelas situações, quase mandando ela ir ao final, mas escutei...
_Na verdade eu estava insegura, não queria transar com outra pessoa, mas se fosse pra fazer meu marido feliz eu faria.
_Amigo, eu achei estranho, no dia seguinte ele disse que já tinha encontrado o cara, que era um negão maravilhoso. Que ele tinha marcado um encontro em um bar distante de nossa casa e que lá eu não gostasse nos viríamos embora pra casa... A noite nós fomos até o tal bar e chegando lá pedimos uma bebida, ficamos saboreando um cerveja até que chegou uma pessoa que nós já conhecíamos, era uma pessoa que você conhece amigo, um mulato, forte, grande aqui da rua, cabelinho raspado. Não vou mentir aquele belo exemplar de homem sempre me chamou atenção. Comecei a imaginar-me com ele na cama e minha buceta piscou.
Nesse momento ela gritou:
_Amigo, era o Dudão da oficina, ele agora tem um caso com meu marido.
Tentei acalma-la, pois todo mundo estava ouvindo e ela se acalmou na mesa do bar.
_Amigo, eu ali notei que o Dudão sempre me observava quando eu passava na rua. Ele entrou no bar me comendo com os olhos, ele estava mais safado que nunca, sentou na mesa e estava com o cacete nitidamente duro quando se dirigiu a nossa mesa, desejou boa noite e sentou conosco. Aquele cacete era enorme, parecia que ia rasgar sua roupa. fiquei desconcertada na hora.
E eu já estava na onde... Poxa que historia louca...
_Eu só estava ali por causa do meu marido e pra realizar a sua fantasia, embora a fantasia dele não fosse de todo ruim pra mim também, eu tinha colocado uma roupinha bem curtinho e um calcinha bem pequena, estava quente e minha saia era bem leve. Ele bem safado, pois uma mão enorme em minha perna e me subiu um fogo, ele me cumprimentou com um beijo demorado em minha nuca, me subiu um fogo sei lá de onde e nesse momento eu estava toda molhada como nunca estive na vida. Me surgiu uma vontade enorme de transar ali mesmo. Fui correndo no banheiro para não gozar ali mesmo e quando voltei a mesa meu marido estava sozinho, ele falou para o Dudão ir dar uma volta enquanto isso ele iria saber de mim se iriamos seguir adiante e com uma certa vergonha disse a ele que sim.
Ele então pegou o telefone de ligou pro Dudão e avisou que iriamos continuar. Dudão disse ao meu marido que já tinha saído de lá e nós esperava no local marcado.
Eram 10 da noite quando pensei que iriamos pra casa, eis que estávamos nos aproximando da oficina do Dudão, meu marido ligou, o portão se abriu e nosso carro entrou. Dudão abriu a porta do carro e me abraçou, com uma mão levantou meu vestido e levou aquela mão enorme ao meio das minhas coxas e ele começou a me masturbar, meu marido só observava. Aquele negão me deu um beijo e um amasso louco, subiu minha saia e caiu de boca na minha buceta, chupou com uma boca enorme e uma língua que tinha força de leão. Então ele me pegou no colo e me levou para seu quartinho na oficina, era um quartinho até limpo, mas tinha cheiro de graxa, misturado com um cheiro forte de homem viril, de macho. Eu já tinha molhado minhas calcinhas, aquele negão sabia como fazer, como dar prazer…
Quando entramos no quarto ele deixou de ser aquele ser atencioso e passou a ser até meio selvagem e grosso. Meu marido continuava a nos observar quando ele deu um tapa na minha cara e disse: "Você já traiu seu marido num foi sua puta? Se não você vai trair agora com um negão e eu vou te esfolar de verdade...
Deitada na cama, ele cuspiu e beijou minha boca, ele era grosseiro e isso me dava tesão. Eu achei que ia ter um troço porque ele quase engoliu minha língua e quando me soltou eu cai sentada na cama ainda meio atordoada, mas quando me virei novamente para olhar e ele estava com um mastro enorme e grosso na mão, naquele momento lembrei-me das descrições que meu marido me fazia de uma rola grande e a de Dudão era muito grande.
Estava hipnotizada sem reação. Era um cacete bem maior que o do meu marido que era um pouco mais que a metade daquilo que estava diante de meus olhos e me fazendo ficar toda molhada, fiquei imaginando que aquilo iria entrar rasgando, não sei se eu aguentaria tudo aquilo dentro de mim, na hora deu vontade de fugir pela janela, fechei os olhos porque eu estava sem coragem, mas quando senti que ele havia se aproximado eu abri os olhos e aquilo duro estava roçando em meu rosto, era assustador e ao mesmo tempo precisava daquilo, daquela pica grande e grossa. De repente arregaçou apareceu uma cabeçorra, enorme e suculenta.
Eu fiquei sem ação, quando ele começou a passar aquele caralho enorme em meu rosto, o cheiro forte, provocando-me e depois se afastou um pouco abraçou meu marido, pediu que ele tirasse sua roupa e entrasse na brincadeira pois eles teriam naquela noite uma puta. Meu marido ficou nu, eles pararam na beira da cama e falou "Vem pega suas rolas, pega, sinta latejando em suas mãos. Segurava aquelas duas rolar como uma louca no manicômio, mas não queria fugir.
Dudão, o mecânico mais safado que conhecia ordenou: "Chupa, chupa as duas sua puta". Estranhamente meu marido não dizia nada, o negão colocou o pau na minha boca quase me engasguei. Sempre fui fresca com meu marido com relação a sexo oral, mas agora estava gostando, eu nunca lambi a cabecinha de uma rola, mas aquela era ótima. Quando pensei parar e tirar da minha boca ele levantou meu rosto e passou a cabeça da rola toda lambuzada em meu rosto melou-me e lambuzou. Eu estava totalmente estregue aquela situação. Não podia mais negar ao meu marido que não estava gostando, eu estava gozando sem nem ser penetrada.
De repente, o negão Dudão arrancou minha roupa e me disse que meu marido já desejava isso a algum tempo e ele iria nos realizar. Nesse momento ele avisou que não adiantava eu pedir para parar pois ele iria me comer como nunca, ele então abriu minha pernas e caiu de boca, chupou muito minha buceta e minha xoxota como nunca meu marido havia me chupado.
Eu estava me acabando de tesão quando ela exclamou...
_Agora que eu lembro, já ali meu marido fazia carinho em nos dois, e ele me beijava e passava a mão na cabeça daquele negro que não reclamava, ele gostava, mas eu estava pelada na cama daquele quartinho sujo de uma oficina. Sem roupa, então o Dudão abriu minhas pernas e quando olhei ele estava com a maior pica que já tinha visto prestes a invadir e estraçalhar minha buceta. Aquela era uma vista maravilhosa, um negão grande, uma barriga de cerveja deliciosa e aquele cacete. Ele foi metendo aos poucos, meu clitóris estava sendo esmagado, um misto de dor e êxtase eu gozei uma duas vezes ali, sem nem esperar, mas ele não parava, eu gemia de prazer e queria pedir mais, quando eu estava gozando pelas tantas vezes, ele se levantou, afastou e pediu que meu marido me comece também. Juro que naquele momento não estava afim do cacete do meu marido, mas queria satisfazer aqueles machos, meu marido então me comia, quando de repente, o negão se deita do meu lado e começa a me beijar, ele colocava toda sua língua em minha boca, estava muito gostoso, meu marido me fodendo um negão me beijando, quando num momento ele pede que meu marido também me beije, pra minha surpresa aconteceu um beijo triplo, eu, meu marido e o negão mecânico da minha rua.
Fiquei surpresa de meu marido ter topado aquilo, mas na hora do tesão eu aceitei,
Meu marido empurrou na minha xana e foi dando estocadas até penetrar-me totalmente, para depois em estocadas firmes e fortes sem cerimônia ele entrava e saia. De repente meu marido saiu e o negão voltou a me foder, o pau dele era grande demais e eu travei-me de medo além de estar dolorida e pela voluptuosidade, mas ele nem se importou. Me abraçava, me puxou pra si me segurou forte me penetrou grosseiramente, eu senti sua rola entrando e saindo de dentro de mim. Estava sentindo um oco meu corpo, mas já estava acostumada com aquela tora imensa dentro, aquele desconforto inicial passara e eu já comecei a curtir
Era estranho, mas estava agradecida ao meu marido naquele momento. Se soubesse que sentiria tanto prazer teria aceitado antes.
O Dudão, negão me comia com tanta voracidade que eu comecei a suar. Eu me senti pequenininha em seu colo. Ele me abraçava com força e me lambia o rosto, me beijava molhado. Ele dizia: Sou branquinha e pequena, nunca achei que realmente conseguiria suportar minha rola, mas se cabe em cu de macho, caberia em você. Você quer que eu coma seu esposo também?
Eu tive um susto naquele momento, mas acho que estava louca momentaneamente e disse que sim. Ele então pediu que meu marido deitasse por cima de mim, penetrasse minha buceta e quando vi, ele estava chupando a bunda do meu marido, meu marido estava louco com aquela pica dentro de mim piscando, o negão então colocou aquele cacetão dentro do cu do meu esposo, e para minha estranheza, meu marido suportou aquela mega rola sem nenhuma grande dor. O que me deixava ainda mais louca.
Mas, eu estava adorando. Era gostoso demais. Ele me bombando por muito tempo. Ele gozou e eu também gozei. E agora foi a vez do Dudão ficar louco, ele chupou como se quisesse tirar leite. Ele começou a me morder minha xoxota, Gritava para que ele não parasse então ele então falou tudo bem você que manda puta safada. Senti um tom estranho em sua vóz, mal sabia o que ele estava realmente pensando, quando me virou de costas, me colocou de bruços, começou a bater em minha bunda, passar o dedo em meu rego, chupou meu cuzinho como uma louca, enfiou o dedão em minha buceta e outro no meu cu. Só que tudo isto muito rápido, muito intensamente. Eu fui ficando com medo mas ele só ele abriu minha buceta e nessa posição e novamente como eu já estava laceada não senti nenhum desconforto, ele bombou bombou forte mas tirou de repente, lambeu meu cuzinho e disse: Será que esse macho já comeu esse cu? Porque o negão agora vai comer. Pedia que não, eu era virgem, mas ele nem quis saber e simplesmente meteu, meteu sem dó no meu cu virgem. Não suportei a dor e cai na cama, disse que ele não fizesse isto porque era muito apertado e eu não aguentaria um rola daquele grossura, ele maneirou mas me disse ainda vou comer. Se não vou comer o seu, vou comer o do seu marido de novo, ele sem problemas, pois meu marido de quatro e mais uma vez sem problemas colocou no cu do meu marido safado. Ele estocava meu marido que eu percebia sentir muito prazer, ele estava tratando meu marido como uma puta e meu marido estava gostando, o negão parava chupava o cu do meu amor e enfiava um dedo, dois, três quando sentir que eles estavam gostando muito daquela historia e eu estava ficando pra traz quando de repente eu gritei... Bora negão, a puta aqui sou eu...
Agora não dava mais pra escapar, ele tirou do meu esposo e continuava tarado, eu estava, ele mais uma vez me pois de quatro lambem meu cusinho pra lubrificar e fui enrabada. Sem dó, nem piedade. Era como uma cirurgia sem anestesia a dor de um parto ao contrario só que a dor era no cu. A cada centímetro daquela rola grossa e preta quando entrava me rasgava e pude sentir no cú de verdade o quanto aquela rola era empurrando devagar. Mas era muito gostoso e louco.
Sem se importar comigo começou a me foder ainda mais forte, agora num vai-e-vem mais lento meu cu estava dolorido, mas aos poucos fui acostumando até comecei a sentir um prazer diferente indescritível apesar da dor eu estava dominada por aquele preto safado. Foi ficando cada vez mais frenético até que eu gozei, ele soltou-se me jogou na cama e gozou por cima de mim, era tanta gala que melou toda e me marido me abraçou, começou a me beijar e se sujou todo naquela porra, o Dudão caiu por cima de nós e começou a nos beijar, reversava sua boca entre eu beijou comigo e um beijo no meu esposo.
Ficamos ali por um bom tempo, amigo, aquela historia era nosso segredo e aconteceu mais uma dezena de vezes, estranhava que o Dudão (O mecânico) sempre tratava meu esposo como uma mulher, beijava e comia meu marido como me comia. Até que comecei a perceber que meu marido estava dormindo fora de casa algumas vezes por semana, até que hoje ele saiu de vez de casa. Me avisou que iria morar em outra cidade com seu velho novo amor, o Dudão e agora eu estou aqui sozinha, sem meu marido e sem meu negão...
Fim!
Na verdade essa história foi baseada em fatos reais, fiz uma adaptação feita por uma grande amiga pernambucana de Olinda. Espero que vocês tenham gostado, Na próxima vou contar como meu amigo pegou o montador de moveis da Insinuante.