quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O CASEIRO NEGÃO COMEU MEU CU NO CURRAL | TIRANDO LEITE DE VACA




Voltei gente, essa será uma seção de quatro novas histórias verídicas vividas por mim ou por amigos que me contam pelo Whats (11)95301.9443 para São Paulo e região.

Meu nome é Luan, nasci na periferia da Grande Recife, ainda guri dei o cusinho para vários moleques da rua e alguns amigos do meu pai, que iam lá em casa falar com ele de mentirinha, sabendo que não tinha ninguém em casa e me mandavam chupar suas rolas. Eu adorava saber que era desejado por todos!

Naquela época nas redondezas de onde morava existia um curral, no qual trabalhava um negão, Seu Inacio, já de mais idade, devia ter uns 40 anos, casado, uma especie de homem macho, ele:
 Negão, forte, trabalhava cuidando dos animais, tudo nele era forte pelo trabalho, grande e grosso. Ele um verdadeiro machão, morava próximo com sua família e adorava tomar uma cachaças nos bares, se eu tinha muita gente comendo meu cusinho, ele era o rei das raparigas.

Eu lembrei dessa história porque apesar de dar tanto, ele era como um troféu que eu ainda não havia conquistado. Eu sempre que passava por ele, via-o de shortinho, com aquele peitão delicioso a mostra. E uma pica enorme que era a delicia mais escondida que queria sentir na vida até então.

Seu Inacio cuidava de muitos animais, dentre eles várias vacas e a molecada afora ir lá pedir uma canequinha de leite, e muita gente como minha mãe comprava sempre pela manhã um litro para nossa família. Seu Inacio fazia parte de nossa diversão, até que um dia ele levou uma rapariga para comer no curral, e nos decidimos curiar o que estava acontecendo, fomos toda a gurizada caladinha brechar o que estava rolando naquela casinha. Quando chegamos perto um amigo abriu um buraquinho numa das janelas e cada um de nos foi ver um pouquinhos enquanto tiravamos a piroquinha para bater uma punheta, um por um foi ver o que estava rolando lá dentro até que eu vi o que sempre quis ver, Seu Inacio, um negão enorme, peladão, um bunda enorme, deitado entre as pernas daquela puta e metendo muito rola, eu não queria sair mais dali e os guris começaram a me bulinar. Fizemos silencio e um por um (Quatro) moleques comeram o meu cu e eu ali imaginando a piroca daquele negão em mim.

Aquela história mexeu muito comigo, uns dias depois, numa tarde em nosso campinho, proximo do curral, estava começando uma chuva, eu sai do campinho, mas a chuva apertou próximo ao curral, o Seu Inacio estava ordenhando uma vaca, eu entrei e comecei a conversar com ele, perguntando, pedindo, enchendo o saco do cara, até que ele irritado, me perguntou:

_Você fala demais guri, vem cá que eu vou de ensinar a tirar leite da vaca pra parar sua boca!

Eu adorei a ideia, me posicionei entre as pernas do Seu Inacio, ele pegou minhas mãos, levando até as tetas da vaca, me ensinando o movimento, aquele “colo” aconchegante, ele trajava um shorts, eu também, na época não tínhamos o costume de usar cuecas, enquanto ele me ensinava, o leitinho saia legal, dentro do balde, mas quando ele soltou minhas mãos para que eu ordenhasse sozinho, era um desastre, espirrava leite para tudo que é lado. Naqueles momentos o esporro era certo, ele se irritava e mandava eu fazer direito, mesmo eu argumentando que não sabia, ele brigava, nessa “briga”, eu esfregava a bundinha no colo do Seu Inacio, que já estava ficando com a piroca dura. 

A chuva aumentava, e Seu Inacio me chamou pra entrarmos num quartinho (o tal que ele levava as quengas dele), lá havia um colchão velho enrolado num canto, ele abriu o colchão, e falou que iria me ensinar de uma outra forma, ele já havia ouvido falar que eu gostava de quebrar o galho dos outros moleques na rua, pra mim aprender com ele, seria fácil. Quando Seu Inacio tirou aquela piroca preta pra fora, eu levei um susto e ele disse:

_Vem cá! Ordenha esse touro aqui, vem?

Ele me deitou no colchão, Seu Inacio de camiseta branca, com uma barriga forte e enorme e uma pica que nunca tinha visto na vida, pernas grossas mesmo, era a coisa mais deliciosa que já tinha visto na vida. Ele veio pra cima de mim e mandou:

_Vem, eu já sabia que tu era a putinha da rua e eu sempre quis dar leitinho pra você!

Mamei muito, mas estava com receio que ele quisesse meter aquela piroca em mim, era muito grande, eu iria perder o cusinho que todos desejavam, mas ele me beijou na boca e pós aquela pica no meio das minhas pernas, o que me impressionava era que ele fudia minhas pernas como se eu fosse uma mulher. Meu cuzinho só tinha experimentado pirocas de minha idade, ou de senhores com dotes menores amigos do meu pai, a maior doi do padeiro e assim mesmo não era tão grande assim. Pedi a todo custo que ele não colocasse no meu cu, reclamei, chiei, chorei, mas chupei, chupei muito, até que ele me convidou a ser sua putinha e que a cada dia ele iria me preparar para ser sua vaquinha! Me aliviei, punhetei até o negão me encher a cara de porra, me fazendo lamber até ficar tudo limpinho. Ele urrava feito um lobo no cio, e ainda me ajudou e gozar...

Como foi bom!

Depois daquele dia, Seu Inacio me pediu que ficasse indo ao seu curral para brincar comigo sempre que eu quisesse. Essa foi a primeira piroca grande que experimentei, mas no cu só foi a cabecinha ou melhor, o cabeção, que pareceu me rasgar, mas me colocar para ordenhar e chupar, Negão adorava, virei freguês, quando queria, ele me dava duas qualidades de leite.

Se você é de São Paulo e região: (11) 95301.9443

domingo, 2 de outubro de 2016

DEI O CU PARA O CARRETEIRO E O AJUDANTE NO BANHEIRO DO POSTO DE GASOLINA



Olá! Vamos a mais um conto, quem já me conhece, sabe que meu nome fictício é Mr. Banana, quero primeiro agradecer a todos os leitores, já estamos chegando aos 1 milhões de acessos no Blog...
Veja mais histórias no Instagram: @ContosDeBanana ... Mas vamos a história!

Bom, a história é de um amigo que estava num posto de gasolina nas margens da BR101, que corta o Brasil de ponta a ponta.

Vou contar o conto em primeira pessoa para ficar mais real.

Na época deste conto eu estava solteiro e sabe quando a gente não tem nem um contatinho pra usar? Pronto, foi esse dia, então resolvi pegar o cara e ir até um posto de gasolina conhecido por rolar putaria com carreteiros, então fui lá. Cheguei mais ou menos umas 20h e já tinha alguns caminhoneiros parando de rodar, vários carreteiros procurando um banho nos postos. Parei o carro ali e desci, fui para uma lanchonete onde já tinha vários homens se alimentando. Sentei em uma mesa de canto onde podia ver tudo o que estava acontecendo.

Melhor observar que sair logo atacando pra todo lado feio uma bicha louca e espantar todo mundo.

Parecia uma fera caçando no meio da mata, mas estava, cada animal suculento passando ali por mim e eu quase pirando, eu estava querendo leite e prestava atenção quais os homens que tinham pacotões, não sabia se iria rolar alguma coisa, mas estava torcendo pra que sim. Até que chegaram dois homens daquele jeito que a gente enlouquece. Pedi uma cerveja ao garçom, fiquei de longe olhando e tomando a cerveja, olhando devagarinho para não espantar, encarei o pacotão dos dois e eles perceberam e quando pegaram seus lanches sentaram de costas pra mim, mas numa mesa da frente. Eu então peguei o celular e comecei a fingir que estava falando com alguém:

_Olha, com tanto homem gostoso aqui pra olhar eu vou pra outro lugar? Jamais! - Tudo mentira, não estava falando com ninguém. Tava dando pinta de que tava querendo sacanagem.

Com o tempo um deles, um moreno jambo, forte um pouco queimado do sol. Sabe aqueles homens safados e grandes, mas não da academia, mas do serviço pesado. Acho que ele não era motorista, devia ser um ajudante, o cara que pegava no pesado, até porque o outro cara parecia ser superior, então eu acreditei que o cara não olhava era o motorista e o que era mais zuado o ajudante. O ajudante olhou pra trás pra ter certeza das besteiras que eu estava falando, pois uma cara de riso no rosto, olhou e piscou. Nessa hora sabia que a mensagem tinha chegado ao destinatário.

Com o tempo o outro, o que achava que era o motorista se levantou e foi pegar algo no balcão, quando voltou fez questão que eu visse que ele estava com o cacete duro. Era mais gordinho, estava com uma bermuda vermelha, daquelas de jogador de pelada, levinha, mas formou um pacote bem bonito na frente, dava pra ver direitinho o pacote do cacete firme.


Fiquei com o celular na mão, de vez enquanto falava algo de mentira, enquanto isso eles ficavam ali na mesa da frente, mesmo quando o lanchinho já tinha acabado. Com o tempo a brincadeira parecia que havia dado certo, só ainda não sabia se era sério mesmo, mas me dava água na boca. Num momento resolvi ir também no balcão da lanchonete e pedi um enroladinho daqueles de salsicha, mordi a cabecinha com muito carinho olhando pra eles, bem gostoso olhando pra eles, eles estavam me olhando, mas o ajudando era mais safado e me olhava mesmo, encarava como se eu fosse uma putinha e assim eu me sentia mais gostosa.

O TEMPO PASSOU DEMAIS!

Teve uma hora que alguém teria que tomar a dianteira por já estava demorando muito, se eles não vinham, eu precisava ir. Resolvi então me levantar e voltar para a uma mesa diferente daqui eu estava, próximo a deles, mas sem querer querendo eu esbarrei no braço de um deles, fingindo que foi sem querer:

_Ah! desculpas, lindo! - Falei com uma voz de putinha, quase me senti um drag, Se meus amigos que me tem como homem me vissem naquela situação morreriam de vergonha. Ainda bem que ninguém jamais me viu ali.

Voltando... Pedi desculpas como uma putinha e fui saindo para onde desejava sentar, mas olhei para um espelho e pude ver que um deles se levantou, achei melhor esperar antes de me sentar na mesa, ver pra onde ele estava indo e resolvi segui-lo bem devagarinho. Era o ajudando, o mais forte, tinha ido para o banheiro que ficava a uns 50 metros da lanchonete. Quem conhece esses postos sabe como tudo é quase sempre distante. Apressei o passo, tentando não chamar atenção de ninguém nessa área externa do posto até quando ultrapassei na caminha. Foi ai que fui rebolando na frente dele. Dei uma olhadinha pra trás bem safada. Ele vigio que não viu que era eu.

Entrei no banheiro, tinha alguém tomando banho, mas no local comum não tinha ninguém. Parei no "mijador", baixei minha calça para deixar minha bunda exposta para quem fosse entrando depois de mim. E quem vinha? Claro, o ajudante. Aqueles segundo demoraram anos. Fiquei ali parada sem querer mijar, esperando ele. Acho que ele ficou do lado de fora, sem saber se entrava ou não. A gente sabe que vários caminhoneiros curtem um cusinho, mas eles morrem de medo de que os outros saibam, ou vejam. Passou mais de um minuto até que ele entrou.

Quando ele entrou, olhou todas as cabines, parou do meu lado e disse:

_Tá querendo pica, né puta safada?

Que voz de macho safado era aquela? Áspera de macho safado, foi quando prestei mais atenção nele, era mais jovem do que eu pensava, acho que tinha uns 25 anos, mas cara de cafuçu, que estava na estrada afim de tirar o atraso, bigode nascendo no canto da boca e um sorriso safado lindo. Eu estava perdido, alias, me encontrado, ele olhou para o lados e para trás, percebeu que ninguém vinha, enfiou o dedo de uma só vez no meu cusinho. Ele percebeu que estava bem limpinho e completou:

_Hummm...Cheiroso, hoje é dia de puta gostosa e eu quero comer viado safado!

Também olhei para trás, mas fui mais direto que ele e disse:

_Vamos ali para trás do banheiro, tá muito escuro, eu quero dá meu cusinho pra você e ele disse:

_Vai puta, sai devagarinho e fica bem no escuro. Fui, me encostei no canto da parede daquele banheiro pelo lado de fora, até que tinha luz, mas era afastado e mal iluminado. Quando estava lá fora, ele vem chegando em mim, o coração quase saltando da minha boca, aquele macho safado, vinha pra "me namorar" e me comer. Já tirando o cacetão pra fora, com toda aquela juventude e virilidade ele disse:

_Cai logo de boca, puta safado!

Aquele escuro, aquela situação, o medo de ser pego por alguém, tudo aquilo mexia comigo. Era uma pica grossa, já na mão dele dava pra ver que era grande, tinha um saco grande e quando eu fui chupando ele aumentava ainda mais, acho que tinha um 18cm e era muito grossa, ele era um cavalinho. Tinha uma mão forte segurando minha cabeça, acho que era o trabalho pesado, mas aquele cara safado, macho, tudo aquilo realmente mexeu comigo. Tava enlouquecendo, meu pau tava gozando sem eu pegar em nada. Eu estava completamente envolvido naquela situação. Ele dizia que minha boca parecia uma buceta quentinha e dava tapas na minha cara. Era um fodedor de buceta me dando a pica dele pra chupar. Chupei bastante, chupei dos sacos. Ele baixou aquela bermuda mal trapo de macho de estrada, uma cueca vagabunda, mas pernas grossas e uma barriga deliciosa que eu implorava pra chupar, chupava tudo o que podia e chupei sua barriga e seus peitos, seu saco, ele ia a loucura puxando meu cabeça de vagabunda e eu o devorava. Quando ele me pediu:


_Vira ai, vou colocar uma camisinha e vou arrombar seu cu, puta!


Toda puta de família que se presa anda com umas camisinhas no bolsa, que quero ter muitas mais histórias pra conta. Tirei a camisinha do bolso e com a boca, pus naquele mastro grosso de macho. Fiz tudo o que ele me mandou fazer, me segurei nas paredes sujas daquele lugar escuro, baixei tirei minha calça e a calcinha que estava vestido. Mesmo com medo de alguém nos pegar naquele escuro não nos intimidou, e feito uma cadela safada, empinei minha bundinha. Fiquei de quatro e pedi olhando pra ele:

_Mete safado, mas mete muito!

Ele passou a mão na cabeça como se tivesse ficando doido, tirou o resto da bermuda também e parou atrás de mim com o pau grosso na mão.

_Que bunda gostosa, nem toda mulher tem! - Disse isso mirando aquele cacetão que me deu medo no meio da minha regada.

Colocou aquele cacetão no meu cu, queria pedir pra ele parar, vi que nunca tinha aguentada um cacetão que se não era o maior, era um dos mais grossos que eu já tinha sentido, mas seria uma puta forte e aguentei. Fui as estrelas, Aquele macho super safado, um corpo delicioso, com poucos pelos e forte me fudia com muito carinho. Ele segurava em minha cintura e metia muito, me agarrava como se eu fosse um prato de comida e ele estivesse morrendo de fome. Muito gostoso, Ele mordia meu pescoço, me dizia que eu era demais, passava a lingua na minha boca enquanto fudia meu cu com força, tava percebendo que iria sair dali completamente arrombada, mas era muito gostoso, sentir aquele corpo de macho me devorando como se eu fosse uma prostituta ou sua namoradinha.

Ele realmente estava me arrombando.

Quando esperava que ele fosse gozar, ele tirar o cacetão pra forame joga na parede, me dá um beijão safado e me pega no colo. me joga na parede e enfia aquele cacetão de vez no meu cu. E se eu já tinha sentido dor, aquela foi ainda mais. Aquele cara me comia como se eu fosse a última trepada dele. Era muito força, muitas estocada e tudo era amenizado com seu beijo com bigode safado. Ele então inundou meu cu com porra. muita porra, jogando todo aquele peso do seu corpo por cima de mim. Como tava gostoso.

Ele então me soltou e fui bater uma punheta, precisava gozar e pedi ajudar a ele:

_Bota essa mãozona aqui na minha bunda, por favor pra eu gozar?
_Que nada, você vai agora pro caminhão, meu chefe disse que quando eu terminasse aqui, levasse você lá que você ia ser a puta dele.

Fiquei surpreso, tava todo assado, não sabia se saia correndo dali ou se ia de encontro aquele macho...

CONTINUA...

Siga-nos no Instagram e receba os contos assim que sair: @ContosDeBanana
Entre em contato com o Mr. Banana no zap: (11) 95301-9443 e conte sua história.

DEI O CU PARA O MOTORISTA E O COBRADOR DA KOMBI NO MEIO DA CHUVA




Olá! Como você já me conhecem, não vou me descrever, sou Mr. Banana, esse não é um conto meu, mas de um amigo, sei da veracidade pois conheço a pessoa envolvida, vou narrar em primeira pessoa para ficar mais fácil de entender...

Hoje em dia está complicado demais sair de casa para o trabalho, seja de veiculo publico ou particular. No final de tarde quando estou em Recife, costumo pegar os meus transportes pra chegar em casa (van ou Kombi), sempre na kombi vou até o itinerário final da minha cidade na grande Recife. Fato esse que me ajuda sempre a conversar com os cobradores e motoristas, nem todos, mas alguns dá até pra admirar uma certa beleza e macheza.

Não é sempre que tenho a oportunidade de pegar a kombi com o mesmo cobrador e motorista, mas desde o inicio da semana por coincidência peguei os mesmos até a sexta-feira. A semana foi puxada e estressante, até mesmo a mulher não quis foder comigo a semana toda porque estava menstruada, a unica coisa boa foi a dupla de motorista e cobrador que levou até em casa desde a segunda-feira. Pude observar a beleza do cobrador, um negro, mais ou menos 170m, uns 75kg, cara de macho safado, rindo pra todo mundo que entrava na kombi, uns 35 anos e uma bunda linda que de lá no final do carro dava pra ver naquele mesmo short de jogador que usou durante a semana. Dava pra ver que existia um pacote saborosa ali sempre quando ele dava o troco das passagens e abria a porta.

Já o motorista era ainda mais gostoso, um morenão de barba por fazer, cara de mecânico, suado e sujo do dia de trabalho, uns 45 anos, sempre de short jeans, pernas grossas (Pude observar no dia que fui na frente) e nesse dia não pude ficar sem prestar atenção no pacotão no meio das pernas.

Para minha felicidade assim que desci na parada na sexta-feira, o cobrador me abordou e disse que o movimento estava muito fraco, pediu para esperar dentro da kombi deles para ajuda-los até que eles conseguissem pelo menos mais uns 4 clientes e sair. Demorou uns 20 minutos e não apareceu muita gente. Sentado na frente saímos, eles com apenas poucos passageiros, então uma chuva começou a cair, eles passavam na paradas e sempre sem ninguém devido o temporal que só aumentava, não demorou muito até que a kombi ficou vazia, só eu, o cobrador e o motorista. A chuva aumentou muito (Soube depois que alagou muitas casas por toda Grande Recife), então cabia apenas a mim ficar observando o cobrador todo molhado com aquele picão naquele short fininho ou olha para a mala do motorista pelo retrovisor, parecia que ele estava percebendo pois estava pegando muito no pau.

A chuva aumentou, estava difícil transitar pois alguns trechos estavam alagados. O cobrador e o motorista estava com muita raiva porque além de poucos clientes ainda estava passando por essa situação. Então o motorista soltou uma piadinha:

_Cara, numa chuva dessas só é bom uma coisa. Uma chupada no meu pau, porque isso tá demais!

Ai o cobrador completou:

_Só se fosse no meu também, num ganhei dinheiro, mas ganhava uma chupada e um cusinho!

Eu entendi que aquilo era comigo e não podia perder aquele oportunidade e soltei:

_Caras, se faltar uma boca eu to aqui!

Ai o motorista completou:

_Eu num disse que ele gostava "..."!

E o cobrador olhou pra ele e começaram a rir, então o motorista completou:

_Já é! Vamos ali!

O motorista desviou o caminho e seguiu com a kombi para um local que eu acho que eles já usavam como "abatedouro", apesar de ser perto de tudo era uma especie de sitiosinho, eles entraram num cercado, tinha uma casa perto, mas tudo fechado, pararam a kombi num cantinho escuro e a chuva caindo. O motorista me mandou ir para trás e também foi. Sacou a sua rola pra fora da cueca preta toda suada e molhadinha com aquele pré-gozo transparente, olhou pra mim com cara de macho e disse:

_Vem viadinho, chupa aqui minha rola!

Era um cacete muito grosso apesar de pequeno (Vou por a foto). Em torno dos 16cm. Cai de boca no pau do negão engolindo tudo até a garganta levando o negão a loucura, ele tirava a pica da minha boca e batia com ela na minha cara dizendo:

_Você chupa melhor que muita mulher.

A kombi estava impregnada com cheiro de rola, o motorista pediu que eu ficasse de quatro no banco, queria ver a minha bunda, prontamente atendi o mesmo.


Tirei a calça e empinei o meu rabão e o cobrador me deu vários tapas na bunda mostrando para o motorista o meu cuzinho apertadinho e disse:

_Cara to com a rola toda melada, se prepara que hoje você vai ver o que é rola!

A kombi era um pouco apertada, o motorista então me mandou tirar a roupa, pois conhecia o lugar, mandou-me ficar pelado e disse:


_Essa é a noite da pica preta, vai chupar carai!

Tirei a roupa, quando olhei os dois já estava pelados na meio do mato. O motorista então disse:

_Vem cá! Chupa a gente vai!

Eu chupei os dois por um bom tempo no meio da chuva até que o motorista disse:

_Vira o cusinho que eu quero cair de língua!

Ele metia língua com tanta muita força, sem pena! Enquanto isso eu mamava o cobrador, já era por volta de 19h de uma sexta-feira. Aquele água caia e eu estava sendo arrombado por uma língua! O Cobrador mais safado me levantou e me deu um beijo na boca. Aquilo me levou ao delírio. Ele chupava meu ouvido e dizia:

_Hoje você vai levar vara!

O cobrador pediu para o motorista deixar ele abrir os caminhos, o motorista foi então para a kombi fumar, o negão cobrador 
me encheu de tapas deixando a minha bunda quente e roxa, dizendo que eu era um viado gostoso e que eu iria levar naquele dia muita rola no rabo.

O motorista então se afastou e na punheta ficou só observando a ação do cobrador!

Ele pegou a rola e enfiou só a cabecinha na minha boca e mandou eu colocar a língua pra fora, tentei segurar na rola dele para chupar e o mesmo deu um tapa na minha cara dizendo que quem mandava ali era ele e o motorista.

Tava meio engasgado com a chuva e a pica, pedi desculpas e ele me pegou pela cabeça e socou a rola todinha na minha boca mandando eu mamar olhando nos seus olhos:

_Cuidado! O tesão do negão tá tanto que eu vou encher sua barriga de porra!

O cobrador não demorou e gozou toda a minha cara com aquela porra, foi demais, então era hora do motorista entrar em ação, disse:

_Agora é a minha vez de enfiar pica nesse rabo!

O cobrador entrou na kombi de porta aberta e ficou fumando naquela chuva enquanto era hora do motorista. O motorista encapou a pica e veio pra cima. Não tive nem tempo de chupá-lo, o negão sentiu que eu estava com medo de encarar a vara do motorista e começou a me esculachar dizendo:

_Vem cá que eu via você olhando meu cacete, agora você vai ver o que ele tem!

Ele me puxou para o canto onde tinha uma pedra, sacou a sua rola e começou a me dar uns tapas na cara, com a água da chuva eu ficava ainda mais excitado. ele me mandou ficar de pé na frente dele, e me observava como um soldadinho de chumbo, me dava tapas na cara, batia na minha bunda e avisou:

_Fica de quatro na pedra que agora eu vou te arrombar!

Ele meteu muito forte, meteu com fartura, aquele macho estava me fudendo como se eu fosse a ultima puta do mundo. A chuva era excitando, ele também, porra queria gozar, precisava gozar. Depois de uns 15 minutos ali, a chuva foi parando, ele sentou numa pedra e me ordenou que sentasse no seu cacete. Para minha supresa quando sentei e enfiei meu cu naquela pica ele me deu um mega beijo. Eu fudia meu cu naquela vara e ele me beijava. Não deu pra segurar, era muito tesão e a gente gozou, mas eu gozei como poucas vezes eu gozei na vida!

Ficamos ali parados, o cobrador fumando seu cigarro na van, e eu ali descansando na pica daquele macho safado! A gente ainda se lavou na chuva e depois eles me deixaram na porta de casa. Ninguém nunca soube de nada do que aconteceu. Com o tempo o cobrador mudou, mas ainda sai umas vezes so com o motorista e uma vez encontrei o cobrador na cidade, fiz a proposta de sairmos só nos dois, mas ainda não tivemos tempo!

Quem quiser me enviar seu conto: (11) 95301-9443

TRANSANDO COM O TÉCNICO DE SEGURANÇA DA EMPRESA DE ÔNIBUS



Olá! Tudo bem... Vamos a mais um conto, mais uma vez aviso que eles são sempre verídicos, vividos por mim ou por amigos que me fofocam e eu conto tudo. Como sempre digo, sou macho na rua e puta na cama. Sou o Mr. Banana e quem quiser falar comigo, meu contato está no final do conto.

Bom, esse cara já conheço a algum tempo, ele é segurança do trabalho, 30 anos, casado, 170m e uns 75kg, casado e uma boa pessoa. O conheci quando fui convidado para um encontro de motoristas e cobradores de ônibus da minha cidade como assistente. Durante as palestra sempre tem o cafésinho e não teve como não reparar para aquele macho, bem vestido, pacotão na calça jeans, macho, moreno claro e forte, mas não de academia, tinha o corpo másculo mesmo. Eu dei umas três olhadinhas para ele, mas sem paquerar, observando mesmo, até que ele na ultima vez olhou pra mim e me viu olhando. Desviei o olha na mesma hora mas foi tarde. Fiquei ali, longe e não olhei mais. Na próxima palestra eu sai pois estava chata e como eu não podia ir embora, pois meu chefe precisava de uma pessoa participando até o final eu fiquei. Quando de repente eu estava na anti-sala, local do cafésinho e quando olho quem vem saindo, o moreno gostoso. Ele estava falando no celular, eu eu fiquei ali no cantinho, até que ele desligou o telefone e se aproximou de mim e disse:

_E ai, que palestra fuleira? Sai, aguentei não o muido!
_Também cara, muito chato e eu to aqui só pra agradar meu patrão, ele quer que eu participe!

Ficamos ali conversando, juro que não estava mais olhando para lugar nenhum, nem paquerando até que ele disse:

_Cara, eu queria mesmo era tá tomando uma cervejinha gelada e comendo um cusinho!

Aquilo doeu na espinha, jamais esperava de um macho daqueles, uma atitude daquelas.

_Cara, eu também, isso aqui tá muito chato, mas eu tenho que levar o certificado para meu chefe, se não eu ia também...

_Também o que? Tomar cervejinha e comer cu? Ai num ia dar certo, ou alguém come ou alguém dá... - completou ele, com olhar de riso.

Pra mim, ele já tinha se entregado, mas preferi disfarçar e cair na risada. Levei pelo lado de que foi uma brincadeira, aquele macho não tinha cara de que curtia putaria com homem. Até que ele disse:

_Cara, tu quer o certificado? Só Isso?
_Só, na verdade meu chefe é quem quer? - Respondi
_Cara, sou amigo dos caras do sindicato que estão organizando o evento, esperai que eu resolvo, me dá teu nome completo.

Escrevi tudo direitinho num papel e em 10 minutos o cara voltou com o certificado, eu agradeci e disse a ele que iria embora na mesma hora, então ele disse:

_E ai, eu pensei que agora era a hora da cervejinha?
_Sério? - Respondi

Agora tinha certeza de que o cara estava se jogando pra mim de verdade.

_Eu pensei que era brincadeira sua, que estava só me ajudando a ir embora. Então que horas você pode?
_Agora mesmo! Vamos, meu carro tá lá fora!

Nessa hora meu coração disparou, já eramos "amigos" e aquele macho sensacional estava indo tomar uma cervejinha comigo. Sai pensando na brincadeirinha que ele falou, fomos para a orla da cidade e a conversa que já vinha do carro, sem nenhuma maldade era de coisas sobre homens estressados e politica de sindicato e empresas... Já no barzinho ele disse:

_Cara, não era brincadeira, hoje eu queria mesmo era comer um cusinho. To muito estressado e faz muito tempo que não como, vi você me olhando lá na palestra. Acho que você gosta!
_Que nada cara, eu tava olhando para tudo, e vi que quando olhei pra você, você também me olhou!
_Pôh! Cara, eu vi que tu tava olhando para meu pacote, tem bronca não. Tá bom aqui a coisa!
_Tá cara, tá bom, mas não curto!
_Mas nunca teve vontade de curtir?
_Já sim, mas tenho medo, sou casado! - Disse tentando tirar isso da cabeça dele
_Cara, sou casado também, como você tá vendo, sou macho, não nos conhecemos, nem temos amigos em comum. Bora fuder?

Tentei rir, disfarçar, mas não teve jeito...

_Cara, vamos pra onde?
_Motel, bora?
_Cara, complicado!

Dei uma de que era muito macho para o cara não perceber que eu já estava entregue a situação e completei:

_Cara, guardando segredo absoluto, vamos lá!
_Bora!

A gente se levantou da mesa e fomos direto de carro para o motel, meus amigos, o tesão era demais, meu pau tava quase explodindo, no caminho foi silêncio absoluto, mas quando entramos no quarto a coisa mudou completamente. O cara me agarrou, um macho, com todas as ferramentas de macho e me deu um beijo, coisa demorada, uns 5 minutos, me jogou na cama e pediu pra tomar um banho. Quando ele voltou era um verdadeiro espetáculo, vou descrever, pelado o homem era melhor que sorvete de chocolate no deserto:

- Parrudo, 
- Braços fortes e pernas grossas, 
- Pouco pelos num cacete fenomenaç e grosso, 
- Sacão no meio das pernas grossas, 
- Morenos de olhos claros 
- e o melhor macho! 

Senti que não podia perder aquela oportunidade, ele avançou pra cima de mim, mas era a minha vez do banho, fiz um chuca rápida e voltei, pronto pra ser puta daquele macho...

...Deitamos na cama e como ele disse que estava muito estressado ele queria carinho, queria beijos e a gente ficou naquele amasso, pica na pica, peito no peito, chupa aqui, chupa acolá. A pica dele era linda, grosso, mal cabia na minha boca e não era muito grande, sinal que eu iria dá a vontade sem sentir dor. Fizemos um 69 gostoso demais, ele chupava meu cusinho e eu seu cacete até que ele me pediu pra sentar em cima do seu pau. Eu então olhei pra aquele belo exemplar de macho deitado na cama, com o cacetão na mão, esperando meu cusinho, meti devagarinho e com muito jeitinho, sentei naquela pica e foram 5 minutos de muito prazer, estava nas nuvens, era uma pica muito gostosa e eu queria gozar a todo momento (Claro, ele estava de camisinha - Sempre) até que anunciei:

_Cara, eu vou gozar!

Não segurei, gozei muito, muito mesmo, sujou ele todo e aquilo foi um estimulo muito grande para ele, ele não segurou e gozou no meu rabo! Cai por cima dele e pra minha surpresa com todo aquela porra entre nos ele me deu um beijo e me agradeceu:

_Cara, to muito estressado, estava necessitado de um momento assim!

Continuamos nos beijando, ainda fudemos mais uma vez. Ficamos agarradinhos e falando dos nossos problemas, fiz uma massagem nele e quando saímos ele me deixou perto de casa. Os dias se passaram e hoje eu sou um amigo confidente dele, já nos encontramos mais uma vez (Conto depois) e como ele não quer acabar o casamento dele, nem eu o meu a gente fica se desestressando quando nós podemos!

Como digo sempre nos meus contos, são todas histórias reais vividas por mim e por amigos que me enviam pela internet, se quiser me contar só mandar pelo whats (11) 95301-9443

TRANSANDO COM O MOTOQUEIRO QUE CONHECI NO SHOPPING



Olá! Amigos... Tinha prometido estes contos semana passada, mas tava trabalhando muito, quem acompanha meus contos sabe que são todos verídicos, este também é...


Quem já conhece sabe que sou macho na vida real e uma puta na cama, mas pra esse cara, não tive como ser macho. O conheci num shopping em Recife - PE, num dia em que estava esperando minha mulher sair da universidade. Entrei num banheiro e ele estava lá, com uma camiseta de um time da cidade, aparentando uns 40 anos, 180m e uns 95kg, parrudo, forte, macho, barbudo, cara de macho. Parei no mictório e olhei pra ele, uma aliança enorme no dedo e deduzi "É macho!". Mas ele olhou pra mim e pra minha pica, foram 30 segundos de muita excitação até que ele fez sinal com a cabeça pra sairmos. 


Fomos até uma área livre do shopping e paramos para conversar como dois amigos, eu disse o que  estava fazendo e ele me contou que  também estava esperando a esposa que estava com o filho no cinema, ele me disse que era gerente de posto de gasolina e que estava ali passeando por eram 20h e a esposa só sairia da seção as 21:40h. No meio da conversa eu mesmo propôs:


_E ai, vamos pra onde?

_Cara, eu quero gozar e você com essa pica saborosa e essa bunda deliciosa eu não posso perder essa oportunidade.
_Cara, minha esposa também sai da universidade depois das 21:30h. Bora fuder?
_Vamos... Topa ir para a Sauna Boa Vista?
_Vamos!
_Você anda de moto?
_Sim!
To de moto ai, to com o capacete na esposa e do menino. Vamos!

Gente, quando a gente chegou num estacionamento na rua ali aquilo me excitou, uma moto parada, aquele homem com aquele pacotão numa calça preta. Ele me deu um capacete, sentou e ai foi minha vez de ver aquela bunda enorme e sentir aquele cheio de macho. Me sentei, ele ligou a moto e eu me senti ainda mais puta, fomos então para a sauna. Chegando lá, entramos separados e muita gente ficou nos olhando. Acabará de chegar ao recinto dois caras machos que não aparentavam ser gays. Eu vi nessa hora um senhor babando e olhando. Tiramos a roupa nas cabines e seguimos para o chuveiro. ali mesmo já começamos nos pegar, dois caras barbudos, ele com o peito peludão e parrudão e eu estava entregue a ele. Ficamos ali nos beijando e nos abraçando, o meu corpo tava pegando fogo e o dele também. Era uma pegação explosiva, até que percebemos que estávamos numa area que todos poderiam ver e fomos para o chuveiro da sauna a vapor. Lá fomos para o cantinho mais escuro e meus amigos, foi inesquecível. Ele me jogou na parede, segurou no cacete e ordenou:


_Chupa!



Eu cai de boca na pica daquele macho e mamei, mamei bastante, ele me virou, e caiu de boca no meu cu, mamou muito também, aquela língua era completamente dura, parecia um cacete, ele mordia minha bunda, dava tapinhas. Até que ele se levantou, passou sabonete e foi me agarrando por trás. Aquele peito cabeludo, aquele barriga saliente, aquilo me enlouquecia. O cara estava com muito tesão e me deixava com mais tesão ainda. Aquela pica estava no meu anelsinho e ele como um artista sabia como não penetrar sem camisinha, mas sabia brincar na portinha. Eu queria gozar sozinho, sem segurar no cacete. Ele chupava meu pescoço, minha orelha e para minha surpresa levantou meus braços e caiu de língua nas minha axilas, até aquele local eles chupou como ninguém. Foram 40 minutos de muita pica e de muito tesão, até que ele me pediu para pegar uma camisinha, colocou e pra essa foi a prova de que uma grande trepada não precisa ter penetração. Ele encapou, meteu no meu cu, eu rebolei bastante e ele gozou, me virou e eu gozei em cima dele. Nos nos lavamos fartamente aos beijos, até que vi que eram 21:20h. Fomos correndo de volta ao shopping. Ele foi pro canto dele e eu pro meu, trocamos telefone, mas o que me deixou na saudade como disse não foi a penetração, mas foi o jeito daquele cara me apalpar, me chupar e me beijar!

Se quiser me enviar seu conto, passa pelo whatsapp: (11) 95301-9443

A foto do conto é minha!

TRANSANDO NO MATO COM O TAXISTA



Olá! Estava com saudades de todos, queria contar minhas histórias (todas veridicas), mas estava sem tempo para contar pra vocês. Quem acompanha meus contos sabe que sou casado, macho, mas sempre uma puta quando se trata em transar com homens machos, vamos ao conto!

Galera, quem leu um dos últimos contos, sabe que eu conheci um taxista no interior do nordeste, fudemos muito na primeira trepada que tivemos e como ele é casado eu pensei que não fosse rolar mais nada entre nós. Até que semana passada eu estava no trabalho na cidade dele quando no whatsapp apareceu:

_Cara, tá por onde?
_To aqui em ...
_Tem como a gente se vê hoje?
_Gostou em?
_Gostei muito, foi incrivel, já bati várias punhetas pensando na sua bunda, ela é incrível!
_Cara, na mesma hora? No mesmo lugar?
_Fechado! Te espero lá...

...E o dia passou muito devagar, tava com saudade daquele taxista muito gostoso, macho, parrudo, cerca de 175m e 85kg. Além de tudo simpático, macho e um cara do bem!

Chegada a hora, fui ao banheiro da empresa, limpei minha bundinha, passei um creme e deixei bem gostosinha e foi ao seu encontro.




17:30h eu estava lá e para minha felicidade ele não atrasou, chegou no taxi (Isso me excita), todo limpo, perfumado e fomos para nosso cantinho, nosso matinho perto da cidade, é uma estrada de chão batido, cheio de arvores e mato pra todo lado, o safado já sabe que nesse cantinho a essa hora nem ladrão passa. Chegando lá ele parou o cara e para minha surpresa levei um tapa na cara e ele disse:

_Macho, tava com muita saudade de você, você mexeu comigo! Sai do carro...

Dessa vez ele não quis que eu o chupasse, ele estava louco pra me penetrar, se encostou na mala do carro e tirou o pau fora e ordenou:

_Tira a calça que eu preciso comer sua bunda!

Gente eu enlouqueci, tirei a calça ali no meio do mato, fiquei só de meia e camiseta naquela escuridão, aquilo me excitava ainda mais, séria puta dele ali no mato. Não perdi tempo, aquele cacete tava mais duro que da outra vez e eu logo meti minha bunda naquele mastro... Ele metia com muita força, com muito tesão, aquele taxista macho tava muito virado em mim, ele me queria, me chamava de puta safada. Até que ele pediu:

_Vem pra cá!

Ele abriu a porta de trás do táxi e disse:

_Fica aqui de quatro!

Eu fiquei e ele meteu muito, meteu com muita força, aquele homem com aquela pica estava enlouquecido por mim e por minha bunda, eu era a fêmea dele. Então ele me levantou e pediu pra sentar no banco do carro com as pernas pra fora e disse:

_Senta aqui no meu mastro!

Eu sentei, aquele pica entrou direto no meu cu, tava muito gostoso, aquele pau dento da minha bundinha e ele segurando no meu cacete, eu rebolando naquele pau, dizendo que estava gostoso, que ele sim era um macho, eu gritava de tesão e ele pedia para eu gritar mais que aquilo mexia com ele, depois de uns 15 minutos assim reboando naquele pica ele então me pediu pra me deitar no banco do carro, abriu minhas pernas, pegou um paninho e limpou meu cu, se ajoelhou no chão batido e caiu de lingua no meu cusinho. Gente, eu enlouqueci, aquele macho tava me fudendo como uma puta mesmo, ele estava louco e me levando a loucura. Tava quase gozando e disse a ele que não iria aguentar, até que ele se levantou e me deu um tapa na cara:

_Puta safada, eu vou gozar dentro do seu cu (Claro, com camisinha)

Me pós de frango assado e meteu, eu deitado ali naquele banco de trás do carro, no meio do mato e aquele taxista macho e parrudo me fudendo. Cara, era muito gostoso, foram uns 10 minutos até que ele tirou o cacete de dentro do meu cu, tirou a camisinha e gosou fartamente em cima de mim. Gente, nessa hora eu não aguentei e gozei também. Foi muito bom, muito, muito bom...

A gente entrou no carro, eu ainda pelado, fomos seguindo para a civilização, enquanto eu me vestia. Agora estamos mais amigos que nunca. Mas sabemos que somos casados e rola apenas sexo sem compromisso!

Quer mandar sua história pra mim? Fala no Whats: (11)95301-9443

Segue abaixo uma foto minha, macho na rua, puta na cama!