sábado, 15 de fevereiro de 2020

SEXO DEPOIS DO JOGUINHO DE FUTSAL

Que partida! Depois de virar o primeiro tempo perdendo por 3x0 o meu time ainda teve fôlego pra virar e ganhamos de 4x3! Eu era o novo goleiro do time e foi justamente em mim que a equipe caiu em cima no primeiro tempo. Porra, cara, deixa de ser viado e para de levar frango! Disse o Wilson, um negão malhado capitão do time. Eu escutei isso calado após o terceiro gol, mas no segundo tempo voltei mordido e agarrei todas as bolas. Depois do quarto gol, o Wilson veio correndo pra comemorar e abraçou todo o time. Quando chegou a minha vez eu senti o seu caralho duraço debaixo do calção. "cara, ganhamos!". No vestiário, todo mundo ria de satisfação. O Wilson, pelado no chuveiro, era o mais alegre e extrovertido. Eu fiquei na minha, mas a sensação daquele pauzão duro ainda estava martelando na minha cabeça. Distraído, nem percebi quando o Wilson chegou perto e deu uma palmada na minha bunda. "aí, foi mal naquela hora que te chamei de frangueiro! Porra, no segundo tempo você agarrou tudo! Os caras chegavam e você já segurava a bola!". O Wilson estava nu ao meu lado e os outros caras da equipe estavam perto dele e vieram me dar os parabéns. Alguns estavam pelados e me davam uma tapinha na cabeça ou nas costas. O Wilson, muito sacana, percebeu que eu estava excitado. Eu tentei disfarçar, mas era tarde. "galera, o nosso goleiro está com o pau duro! Será que é de tanto agarrar bola?". Os caras caíram na risada e eu fiquei vermelho como um pimentão. Não dava mesmo para disfarçar a minha ereção. O Wilson chegou pertinho e eu senti o seu hálito quente na minha orelha agarrou firme a minha bunda e sussurrou no meu ouvido: "sabia que a sua bunda é muito gostosa?". Ao ouvir isso, percebi que os outros caras estavam olhando, resolvi arriscar. Agarrei a sua piroca me ajoelhei e comecei a mamar na rola do Wilson até que ele gritou: Hoje vai ter foda, pessoal! Os outros jogadores já chegaram mais para perto e o Wilson cedeu a vaga e foi brincar como meu rabinho, ele enfiou um dedo, dois e depois três dedos no meu cuzinho. O Carlão, nosso atacante, dono de uma pica de jegue, veio por caralho na minha boca. "engole minha vara, putinha!". Carlão metia com força o cacete na minha boca. O Wilson ajeitou o pau na portinha do meu cu e foi forçando. Eu tentei reclamar que estava doendo, mas a vara do Carlão fincada na minha garganta me impedia de falar. Os outros jogadores estavam ao redor e falavam palavrões. "fode o viadinho que ele está gostando mete com força, arregaça essa bicha". "como o cara chupa gostoso, vem cá que eu tenho uma pica pra você, bichinha". O Daniel, nosso ponta-esquerda, chegou junto do Carlão e meteu seu pau na minha boca que teve que se abrir toda para aguentar dois paus ao mesmo tempo. O Wilson mandava ver no meu cuzinho, mas a galera já estava impaciente. O Wilson então tirou o cacete de uma vez. "ploft!". O pau saiu do meu cú e eu senti um friozinho na barriga. O Wilson organizou uma fila indiana pro pessoal me enrabar enquanto o Carlão e o daniel gozavam litros e litros de porra na minha boquinha. Dois caras gozando ao mesmo tempo na minha boca foi demais! O Vítor, zagueiro, foi o próximo a me foder e o fez com vontade. Eu inclinei o máximo que pude para facilitar as estocadas do pau do Vítor. O nosso meio-campo júnior, um loirinho bem gostoso, já meteu a vara na minha boca e eu mamei aquela tora como se mama uma mamadeira. Nisso, o Vítor gozou no meu cú e eu recebi mais litros de porra quentinha dessa vez no meu rabinho. O Wilson afastou o júnior um pouquinho e pediu para o nosso zagueiro, o Ricardão, outro negão com a pica enorme, se deitar numa das esteiras do vestiário com a pica virada pra cima. Eu prontamente me sentei naquela jeba. "aí, tá me rasgando! Tira um pouco que tá doendo!". "tá doendo, viado? Pois vai doer ainda mais! ”, disse o Wilson que se ajeitou atrás de mim e foi aninhando seu cacetão no meu cuzinho já arregaçado pelo caralhão do Ricardão. Duas picas me fodiam ao mesmo tempo!
"ploc! Ploc! Ploc!". O barulho dos dois negões metendo no meu cú me deixava louco. O Erasmo e o João, nossa meia-zaga, vieram pela frente e meteram os dois cacetes na minha boca ao mesmo tempo. "engole, sua puta! Não era isso que você queria? Então toma!". Eu era fodido por quatro caralhos ao mesmo tempo, dois no rabo e dois na garganta! O Wilson e o Ricardão metiam com tanta força que eu gozei na barriga do Ricardão de tanto tesão! O Erasmo e o João soltaram litros e mais litros de leite quentinho na minha boca e eu engoli tudo! "quero mais, quero mais porra, quero mais cacete!". O Luiz e o henrique, um zagueiro e um atacante, vieram pela frente e tomaram o lugar do Erasmo e do João. Que delícia sentir aqueles dois paus dos caras na minha garganta! O Wilson gozou no meu cú e eu senti mais litros de porra dentro de mim. Rapidamente o Vítor assumiu o seu lugar e começou a martelar o meu cuzinho arregaçado. Aí o Ricardão que estava por baixo gozou um rio de porra. Foi a vez do João meter o seu cacetão cabeludo no meu cú. O henrique gozou na minha boca e eu engoli toda a porra. Cara, eu fui comido por 10 caralhos, chupei os 10 e fui comido pelos 10, sofri com 4 dps e 2 tps no rabo e pelo menos 5 dps na boca! No final mamei todas as varas até os caras gozarem e tomar todo leitinho deixei o Wilson por último para fechar com chave de ouro! Saí do vestiário completamente arregaçado, com o meu cuzinho todo machucado e minha mandíbula dolorida, mas feliz! Não vejo a hora de repetir essa experiência com mais machos!

SEXO E FUTEBOL, TREOEI MUITO

*ADORO FUTEBOL*
Adoro jogar bola, porém os caras não sabem das minhas preferências sexuais, em campo mantenho minha postura e tenho respeito da galera, seguro bem a onda, tanto que evito até o vestiário para não ser flagrado secando os caras tomando e saindo do banho. Porém dia desses disputei uma partida com um sujeito que aqui vou chamar de Marcílio, o cara é muito bonito: loirinho, cabelos curtos, dentes perfeitos, olhos verdes, corpo legal, alto, peludo e com um belo par de coxas e é cínico e debochado e nos últimos tempos como tem deixado a barba por fazer está com cara mais de homem. Mas é um mala, briga durante a partida com os parceiros, pensa que é melhor que Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Zidane e sempre arruma uma confusão. Ficamos em times opostos e como já falei procuro jogar sério, não sou o melhor mas não deixo ninguém levar onda comigo e o cara durante a partida veio na provocação, na zoeira, durante um lance dei uma solada mais forte e o tempo fechou. Ele ficou todo nervosinho (como de hábito) e partiu pros xingamentos, respondi e a turma interveio para evitar o pior. Para acalmar saí do jogo e fui tomar umas cervejas. Com o final do jogo a turma começou a se despedir para ir embora, decidi ir no vestiário tomar um banho e relaxar um pouco. Logo percebi que alguém também estava tomando banho, fiquei gelado quando percebi o dorso do Marcílio. Fiquei maluco com a água caindo nele, a bundinha branquinha. Fiquei cheio de tesão. Minha paralisia fez o sujeito perceber minha presença, ele se virou e fiquei sem jeito, balbuciando um pedido de desculpa. O cara nem deu bola. Mas em vez de sair dali fiquei parado e ele se ligou no lance. Quando se virou já com cara de poucos amigos, vi seu nu frontal. Fiquei maravilhado com a piça. Mesmo meio mole, percebi que era grande e aquela cabeça vermelha parecia me hipnotizar. Claro que ele logo sacou e abriu então um sorriso cínico perguntando se eu tava querendo ajudá-lo a tomar banho. Foi minha felicidade, não poderia recusar o convite. Fui me aproximando aos poucos e tirando a camiseta e calção suados para entrar na água. Tirei das mãos dele o sabonete e passei pelo tórax dele, rimos, toquei meus lábios no dele e trocamos um beijo maravilhoso. Fui descendo aos poucos explorando seu corpo com a boca, o peito cabeludo e cheiroso, os mamilos, abaixei e então cheguei aonde queria: naquele pinto grande e grosso. O bicho tava tão duro que a chapeleta estava empinada, a toquei com a boca e fui enfiando aos poucos. Quase engasguei quando ele empurrou minha cabeça fazendo engolir toda a jeba e dizendo que assim que gostava que suas putas lhe chupassem. Paguei um boquete gostoso e ainda chupei os bagos do macho que mandou eu parar porque ainda me daria o que eu merecia pelo lance do jogo. Ele me ergueu e foi a vez dele se abaixar e tocar com a boca meu pau (que não é tão grande quanto dele mas é grosso), ele chupou legal e eu quase esporei. Mas ele tinha outros planos, mandou eu encostar contra a parede. Que delícia, teria minha recompensa. Foi abrindo minhas nádegas dizendo que ali já havia entrado muita rola. Quando dei por mim senti sua língua áspera no meu anelzinho que piscava de tanto tesão. Senti depois um dedo laceando o buraco. Senti sua boca no meu ouvido dizendo para eu relaxar e que ele adorava um cu. Fui a loucura e mesmo sem um preservativo naquele momento permiti que ele me penetrasse. O macho encostou a cabeça da rola no meu rego e passou a esfregar e eu enlouqueci pedindo para ser penetrado, para ser a puta dele. Finalmente tive minha recompensa quando ele deu um empurrão e a cabeçorra foi entrando em mim. A dor foi lacinante e eu pedi para ele parar. O cara riu e falou que eu teria o que merecia e passou a enfiar devagar e fundo. Fui sentindo prazer aos poucos quando me acostumei com o tamanho do caralho e passei a sentir prazer com as estocadas firmes . Ele me chamava de negão viado e eu não tava nem aí. Soltei gritinhos e rebolei naquele pinto grande e grosso. Levei tapas no lombo e passei a me masturbar enquanto ele me comia com firmeza. Gozamos quase juntos. Ele ainda me elogiu dizendo que meu rabinho era melhor que o da noiva dele que não gostava muito de liberar para ele. Fiquei feliz e para completar ajudei ele a limpar o caralho e tomei uma esguichada do leite do macho no rosto. A partir de então minha marcação homem a homem em cima dele ficou muito mais deliciosa...

LUA DE MEL E SEXO COM AMIGO DO TRABALHO

*Lua de mel com amigo do trabalho*

Sou casado a mais dez anos e tenho 38 e sou representante comercial em um laboratório farmacêutico.

Como já estou casado a muito tempo, a vida sexual também não é lá essas coisas, é uma por semana no muito, agora quando saimos com os nossos amigos até voltamos mais animadinhos eu e minha mulher e pode rolar também.

Lá no laboratório tenho muitos colegas de trabalho, as vezes ficamos mais próximos. Quando enchemos o saco alguns pedem transferencia e vão para outras unidades.

A cinco anos atrás foi contratado um camarada chamado Romulo, um cara muito espirituoso, inteligente, pinta e muito simpático.

Ele foi um dos que não ficou na nossa unidade. Voltamos a encontrar nos treinamentos e avaliações que passamos semestralmente aqui na multi.

Eu venho me dando bem ao longo dos anos por aqui, já sou até chefe adjunto, embora não mande nada, mas tenho lá alguns privilégios.

Estamos nos preparando para lançar no mercado alguns produtos novos, quando isso acontece tem um esforço de todos.

Nos dividimos e vamos para todos os grotões do interior do Estado.

Este trabalho é feito em duplas e eu como chefe posso escolher quem vai viajar comigo.

Nos meus encontros atuais com este amigo Romulo, ele me andou contanto sobre sua vida afetiva.

Filho pequeno no interior e se separando da atual mulher e já tem uma amante.

Rimos, porque ele faz tudo ficar engraçado, mesmo sendo trágico.

Ele é muito sedutor e faz maior sucesso com a mulherada do laboratório. Ele é um moreno de corpão, deve ter 1,78m e pesar 76kg, corpo atletico, cabelos pretos e 36 anos. Tem um olhar penetrante, uma boca carnuda e um queixo quadrado. Anda muito bem vestido, de calça e camisa social.

Agora, eu sou bem normalzão, quase sem graça nenhuma, sou magro, peso 74kg, tenho 1,81m, branco, calvo e cabelos pretos e lisos e poucos pelos, uma pequena barriguinha, faço caminhadas 3 vezes por semana e já me dou por satisfeito.

A temporada de viagens é muito apertada, pois ficamos no mínimo duas semanas longe de casa, visitamos todos médicos, clinicas, unidades rurais e medicos de programa de familia.

Na segunda feira, pegamos o carro eu e o Romulo, colocamos nossas malas e todas as amostras gratis que iriamos trabalhar e fomos pra uma cidade polo que fica a 8 horas de carro.

Ele ficava com uma conversa sedutora comigo o tempo todo, perguntei tá treinando chavecar comigo, é isso?

Ele respondia ,nada, tô querendo é te comer mesmo...e assim foi , muitas piadinhas e brincadeiras durante a viagem.

Na primeira parada para mijar ele foi do meu lado do coxo e ficou exibindo o pinto pra mim e falando palhaçada.

Agora, não é que a pistola do cara é bonita mesmo, morena, cabeça roxa bem formada e grossa.

Continuamos e chegamos por volta das 16 horas e conseguimos atender 2 medicos, sendo o último na casa dele já no inicio da noite.

Depois fomos pro hotel, tomarmos banho, ele já foi logo ficando peladão, ai eu vi aquele corpão todo, pelos nas pernas e peito, ombros largos, peitoral peludo de fios lisos e pretos, coxas grossas, uma bunda que deve dar inveja num tantão de mulheres e aquele piru, grosso, bonito, imponente.

Fiquei incomodado com aquele homem nu na minha frente fui pro banho, sem entender direito o que passava na minha cabeça, misto de medo e tesão.

Sempre tive uma curiosidade nas historias sexuais dos amigos, gosto de ouvir, mas nunca tive nenhuma experiencia sexual com alguém do mesmo sexo.

Quando sai da ducha o viado tava ainda de cueca na cama e com a mão dentro da cueca, quando tirou tava visivel o volume, falei, vamos lá rapaz, senão não acharemos nada...ele respondeu: sei de uma churrascaria logo ali na esquina.

Fomos lá, tomamos umas cervejinhas e não demoramos muito para retormarmos pro quarto, porque estavamos muito cansado.

Mas isso, não impediu que ele fizesse uma das suas palhaçadas e a brincadeira que queria me comer.

No dia seguinte conseguimos muitas visitas , acabamos até um pouco mais cedo, fomos pro hotel, tomar banho e depois ir jantar.

Resolvi ficar pelado também desta vez e ele fez uma brincadeira, falando da minha bunda branquinha.

Brinquei também e falei, olha meu pau aqui , rapaz....que tem 17 cm quando duro, reto e cabeça rosada.

Fomos pra churrascaria que tava mais animada que na noite anterior e bebemos mais também que na noite passada.

A viagem transcorria bem e estavamos nos sentido bem, afinal também saimos da rotina da cidade grande , não é nada mal.

Retornamos pro quarto, na mesma hora da noite anterior, só que mais alegres e descansados , ligamos a tv e ele já foi ficando de cueca e deitou na cama ao lado da minha, que só era separadas por uma pequena mesa bem leve.

Ele falou que ia dormir peladão, perguntou o que eu achava, disse que eu dormia de cueca ou de short de pijamas.

Ele ficou insistindo no assunto pra eu dormir nu também, eu perguntei que papo de boiola é esse? e brincava com ele e o chamava de metrossexual.

Ele respondeu porque quero te comer, eu ri e respondi sem pensar, só se eu te comer primeiro, ele falou topo.

Falei que isso homem,? foi só brincadeira, somos macho, não vai rolar...não é que ele ficou peladão , já de pau duro, que quando vi, fiquei impressionado, com a beleza daquela ferramenta, grossa, calibrada e já vindo pra cima de mim.
Eu de cuecas , tentando acabar com aquela brincadeira , mas sem resultado, foi me abraçando e encostando aquele mastro em mim, eu de cuecas imóvel, sem reação, atônito e tonto.
Senti seu peito peludo me encostando, seus braços me enroscando e seu rosto roçando o meu.
Começou beijando meu pescoço, depois embaixo do maxilar e sua barba crescendo roçando também na minha face e seus lábios procurando os meus para beijar, tentei fugir, mas em vão.
Estava dominado pelo tesão homossexual irresistivel.
Meu pau duro dentro da cueca , começou a sair e encostar no dele, suas mãos começaram a se movimentar, passado na minha bunda, enfiando por dentro da minha cueca e começando abaixá-lá, pôs meu pau pra fora da cueca e espremeram um no outro.
Estava entregue, aos beijos, que me deixaram de pernas bambas, ao tesão de um cacete junto um do outro.
Ele foi me conduzindo pra minha cama, eu de costas pra cama, fui caindo com ele em cima, sem falarmos, só gemidos e tentativas em vão de não continuar naquela situação.
Me dei por vencido e acabei de descer minha cueca e o abracei forte também.
Ficamos atravessados na cama, com os pés no chão um bom tempo, só nos beijos, até que ele começou a morder meu pescoço e de repente, levantou meus braços e meteu a língua no meu sovaco, arrepiei, sua barba arranhando, meu suvaco...fiquei louco, com a maestria com que ele fazia as coisas.
Chupou meus mamilos, beijava minha barriga e eu só conseguia a gemer, meu pau tava melado como não ficava a muito tempo.
Mordiscou meu umbigo e depois cheirou meus pentelhos e meteu meu pau na boca...urrei, não aguentei, era um tesão demasiado parecia que ia gozar o tempo todo.
Ele chupou com calma, enérgico , mordia de leve o corpo do meu pau, passava a língua na cabeça suavimente, ele era um eximio profissional do sexo ...risos.
Levantou-se de cima de mim e levantou minha pernas, fiquei com meu rabo vunerável para aquele camarada, que meteu a língua no meu cu...gritei, ai, ai, ai...uma sensação que jamais tinha sentido, abria minha pernas e metia a língua lá dentro do meu cu.
Não tinha força pra muita coisa e o gozo não vinha, só a sensação inacabada do gozo imediato.
Depois disso tudo ele falou , faça agora comigo tudo que fiz com você...comecei lambendo seus peitos, passei a lingua com uma vontade louca, cheirei o subaco dele e achei o aroma muito bom, mordi debaixo do seus braços, lambia a lateral do seu corpão, cheguei na região da pistola, era como um imã, a cabeça da ceceta dele atraia minha boca.
Descontrolei quando meti minha boca naquele cacete, tinha um gosto delicioso, nem respirava direito, ele gemia também e ria junto aos gemidos.
Eu não queria tirar minha boca daquela pistolona, que soltava uma babinha oleosa e salgadinha e eu engolia tudo.
De repente ele , segurou minha cabeça e pediu pra parar. Parei. Ele me puxou pra cima da cama e começamos a nos beijar de novo, isso trocando todos os fluidos que experimentamos um do outro.
Deitei em cima dele e seu pau foi para o meio das minhas pernas, era gostoso, quente, diferente, ter no meio das coxas uma pistola que não era a sua.
A sensação prolongada de gozo não passava, ele já dizia que estava em ponto de bala e disse que queria me enrabar.
Enfiando o dedos no meu cu e eu também procurando o cu dele. Nem acreditava que tava beijando o cara e ainda por cima com o dedo no cu dele.
Eu ainda sem confiar nele, disse que só se eu fosse primeiro, ele falou então, venha e me fode, quero dar pra você.
Perguntei você já fez isso antes , ele respondeu lógico, desarmei com a coragem e a sinceridade dele, eu bobalhão, nunca tive uma experiencia dessas.
Tomei a iniciativa e o coloquei de bruços, o qual ele aceitou plenamente, sem nenhuma resistencia e perguntou sabe o que fazer?...rindo, eu disse sim, ai lambi aquele cuzinho, da bunda masculina mais gostosa que eu conhecia.
Senti o cheiro do seu anus, os pelos de seu rabo na boca, era tudo novo para mim. Ele foi gemendo e dizendo, lambe mais, deixa bem molhado meu cu, vai...eu entendi , fiz o que ele pediu e levantei e mirei a cabeça do meu pau direto naquele cu.
Ainda sem acreditar, no que estava acontecendo, sentiu uma pressão na cabeça, que ainda estava longe da portinha.
A bunda era daquelas que o cuzinho ficava longe. Insisti e cheguei na portinha, ai que sensação maravilhosa, cutuquei mais, forcei mais e seus gemidos aumentaram e os meus também, pois estava passando da entrada, a cabeça do meu pau tava penetrando para onde parecia ser um paraiso do gozo.
Não resisti muito o gozo veio logo, não era uma ejaculação precose e sim uma explosão que estava guardada a muito tempo.
Quase desfaleci depois do gozo, sem que meu pau entrasse todo nele.
Sai de cima dele, ele virou passou a mão no rego e já me gozando, pô Alvaro esporrou na minha bunda...risos...eu ainda saindo daquele esta de extase. Ele foi falando que agora era a vez dele.
Deitou em cima de mim de frente e foi me beijando...depois abaixou de repente e levantou minha pernas, e lambeu meu cu novamente...
Deixou-o bem molhado e foi falando pra eu aguentar, foi me dizendo como deveria fazer, ficou com a cabeça da caceta apontada na portinha do meu cu, e pondo pressão...disse, força pra fora , fazia o que ele falava a cabeçona entrou na portinha...foi uma dor du caralho, pensei que fosse cagar todo...falei com ele pára, pára, pára...ele respondeu calma, segura a onda que passa, tô paradinho, sem fazer nenhum movimento...e tava mesmo, mas só que tinha uma pressão enorme querendo entrar no meu rabo.
Passou uns instante o tesão foi cedendo e ele conseguiu enviar mais...e junto os beijos, muito beijos, ele realmente tinha a manha. Quando vi, estava totalmente envolvido por ele, seus braços que passanvam por baixo dos meus, sua boca junto da minha e seu pau todo dentro de mim.
Começou os movimento bem devagar, sentia aquele atrito forte do seu cacete dentro do meu cu, só gemidos abafados pelos beijos, até que ele começa a gritar meu nome, repetindo ah, Alvaro , ah Alvaro ...e da aquela última estocada, liberando toda sua porra dentro do meu cu.
Começamos a desfazer a posição que estavamos, ficamos ainda mais um tempo encostados e deitados na mesma cama.
Ele me fez um carinho e mudou de cama, levantei e fui pro chuveiro, fiquei só pensando naquilo tudo que tinha rolado.
Quando sai do chuveiro ele já estava dormindo, tranquilo.
Acordamos pela manhã e ele foi me dando bom dia e tentando ser carinhoso comigo, aceitei o carinho. Me pareceu que ele estava bem, sem muito pudor com o acontecido. Começou tirando sarro da minha cara, falando que alguém tinha perdido o cabacinho pra ele...não tive como ficar puto, o cara era muito do bem, vi que queria me confortar...sabia que poderia estar passando por um momento dificil, afinal.
Trabalhamos normal, eu confesso que estava um pouco aéreo ainda, ele procurou cobrir qualquer vacilo que eu dava.
Me deixava bem seguro, quis dirigir a maior parte do tempo, me deixava a vontade.
Chegamos a noite no quarto para o banho, eu tava com muito medo, não sabia o que poderia acontecer.
Ele chegou pra mim e me abraçou, falou no meu ouvido, cara, te curto demais...vi que não escaparia de novos acontecimentos, porque logo logo acendeu meu tesão.
Falou vamos tomar banho juntos, foi me puxando para o box, abriu o chuveiro e deixou a água cair sobre mim, começou me dando um banho, tava extremamente gentil, passou xampu nos meus cabelos, de uma forma muito carinhosa, depois foi pegando o sabonete e passando por todo meu corpo e passando a mão e massageando minha costas, braços e pernas.
Lavou meu pau e bolas com muito cuidado, tava ficando excitado, depois passou a mão no meu rêgo e meteu o dedo no meu rêgo, passando sabonete no meu cuzinho e eu deixei, ele fazer o que queria, me senti como uma criança.
Me beijou, abracei-o durante o beijo, nossos paus juntos e a água caindo sobre nós.
Acabou o banho, os dois sem gozar, vestimos nossas roupas e fomos pra uma pizzaria, comemos e voltamos pro quarto.
Chegamos ja na porta ele pondo a mão nos meus ombros, num gesto de carinho e disse, vamos dormir juntos.
Removemos a mesinha , juntamos as camas, ligamos a tv , tiramos as roupas e nos abraçamos e beijamos.
Reconheci que estava gostando muito daquela situação, nem imaginava quanto. Sentia também um pouco de culpa, mas o tesão a removia.
Tivemos que combinar uma folga pra ele me comer naquela mesma noite, disse que tava um pouco dolorido, mas que queria comer ele...ele concordou e disse te como pela manhã, pode ser? Não tinha como recusar a proposta e o comi gostoso de novo e depois o mamei até ele gozar em recompensa.
Logo cedo ele já veio me cutucando, me beijando e dizendo que tava morrendo de tesão, que pela manhã é quando tinha mais tesão.
Eu ainda tava com sono, ele deitou em cima de mim, amaciou meu cuzinho e me penetrou.
Passamos toda a viagem nesta situação, na segunda semana ficou ainda mais confortavel porque mudamos de cidade e o hotel que ficamos tinha uma cama de casal e outra de solteiro. Sem duvida que ocupamos a de casal.
Metemos todas as noites, sendo que eu o comia mais de noite e ele me comia pela manhã.
Foi como uma lua de mel.

SEXO COM O PEDREIRO

*O pedreiro*

Outro dia meu, pai decidiu fazer uma reforma na casa enquanto ia viajar com a minha mãe, eu não tinha onde ficar por isso fiquei supervisionando a obra. Eu iria dormir na casa com o pedreiro que morava num interior e não podia ir e vir todos os dia, ele ficou no quarto de empregada e eu fiquei na sala, já que os quartos foram os primeiros a serem reformados. Eu tive muita sorte. O pedreiro era super gostoso. Bom, no primeiro dia de obra tudo correu normalmente ele reformando os quartos e conversando comigo sobre a vida dele, essas coisas, almoçamos perguntei se ele queria ajuda, ele disse que não precisava, mesmo assim me ofereci para ajudar, disse que ia trocar de roupa, botei um short folgado, que deixasse minha bunda bem à mostra, e uma camiseta. Não deixei ele perceber que eu era gay, até porque não queria que nada chegasse aos ouvidos dos meu pais e alem do mais sou de menor, 17 anos. Percebi que de vez em quando ele dava umas olhadas furtivas para minha bunda, enquanto isso o papo rolava solto. Quando chegou à noite ele disse que ia dormir que estava muito cansado , eu também estava, mas deixaria ele dormir primeiro. O tempo passou e eu nem me liguei, estava assistindo televisão quando escutei ele roncando. “É agora”, pensei. Fui andando até o quarto de empregada e no meio do caminho bati em umas panelas que estava na entrar do quarto, o barulho foi enorme, mas apesar disso ele continuou dormindo, o cara tinha um sono muito pesado. Entrei no quarto e vi aquela escultura humana deitada na cama, que músculos e que volume no meio das suas pernas. Fui me aproximando, de vagar que ele não acordasse, me ajoelhei aos pés da cama, ele continuava roncando, e fiquei uns minutos admirando aquele corpo. Finalmente criei coragem e fui aproximando minha mão do seu pau, ele estava só de cueca. Ele continuava roncando, pousei a minha mão no seu pau, que sensação gostosa, já tinha feito aquilo, mas aquela tinha um sabor especial, ele continuou roncando, deixei a minha mão por alguns segundos e comecei a apalpar, nosssssssssaaaaaaaa, que macia.

Ele não acordou, então puxei um pouco para baixo a sua cueca, que deixou aparecer aquele pedaço de carne flácido. Fiquei admirando por um tempo, e então peguei o seu pau e comecei a punheta-lo de leve, ele não acordava de jeito nenhum. Aos poucos seu pau foi tomando vida e engrossando e ficando cada vez mais bonito. Decidi chupar, mas fiquei com um pouco de medo que ele acordasse, mas fiz mesmo assim. Fui chegando perto e botei na boca, uau, passei a língua na cabeça e fiquei fazendo movimentos de vai e vem com a cabeça, que delicia, que rola suculenta. Ele continuava roncando ou fingindo, porque se para mim estava bom para ele deveria estava melhor. Parei antes que ele gozasse e acordasse. Voltei para a sala e bati umas pensando ainda no gosto daquela rola na minha boca. Adormeci e acordei pela manhã com o barulho da obra. Entrei no quarto e o vi só de short, quase pulei em cima dele pra dar outra mamada, quando ele me viu deu um sorriso e continuou, perguntei se ele já tinha comido e ele dissse que pegou uns pães que estavam em cima da mesa. Voltei para sala e e fiquei assistindo TV, passai o dia assim, mal COI, só esperando chegar a noite. E finalmente ela chegou, ele mais uma vez foi dormir dizendo que estava muito cansado e eu esperei mais um tempo ate ir ao quatro dele. Quando eu cheguei la, ele estava roncando e esparramado na cama com aquele corpo sarado e gostoso. Fui sem cerimônia a sua rola, abaixando logo a cueca e punhetando, começou a engrossar, eu botei na boca, nem pareci que já havia feito aquilo, porque fui com tanta cede ao porte, ele continuou roçando e eu já nem me preocupava. Comecei a fazer movimento de vai e vem com a cabeça e passar a língua na cabeça da rola, até que eu senti algo me puxando pelos cabelos, quando percebi estava cara a cara com ele. Ele ficou me encarando por um tempo até que falou:

“Ta gostando veadinho? Então continua.

E abaixou a minha cabeça até a sua rola novamente. Porra, não acreditava que ele tinha acordado, não acreditava que ele estava gostando, mas já que era assim decidi continuar.

Agora o que eu ouvi não era mais ronco e sim gemidos: “vai veadinho chupa essa rola, chupa?” Caralho isso me dava muito tesão, comecei a chupar com mais ganância e ele disse: “para que eu vou gozar”

Ele disse que queria comer meu cu, fiquei com um pouco de medo por que nunca tinha dado a bunda e com aquela jeba. Eu disse que nunca tinha dado e ele falou, “melhor ainda que o cuzinho é virgem. Resolvi ceder, não deveria ser tão ruim assim. Ele me botou de quatro e começou a lamber meu cu, senti um calafrio subindo pelo meu corpo. Então ele encostou a cabeça de sua rola na entrada do meu cu. Só encostou e falou dando uma mordida na minha orelha: “prepare-se, veadinho”. E colocou tudo de uma vez, senti uma dor tão forte e quis sair, mas ele me segurou. Eu podia sentir cada centímetro de sua rola dentro de mim, ele começou a entra e sair sem tirar a rola de dentro. AI, estava começando a ficar gostoso e eu já tava até rebolando e gemendo, ele começou a estocar mais forte e mais rápido. Eu gemia feito uma cachorra, e ele metia até o ultimo centímetro, que delicia de rola, nunca imaginei que dar o cu fosse tão bom.

Eu não parava de gemer, e gemia alto até que ele disse que ia gozar e começou a meter mais rápido e eu comecei a rebolar, até que ele gozou, eu senti aqueles jatos dentro de mim. Ele parou e se deitou sobre mim com a rola ainda dentro, ofegante. Adormecemos ali, ele com a rola dentro de mim e eu realizando.

RASGANDO O CU DO CASADO

Rasgando o cu do casado – Contos
Sábado . Havia brigado feio com minha mulher por problemas domésticos. Saí na noite. Já se passava das oito, um calor insuportável. Eu estava com raiva, magoado (nos ofendemos muito), triste. Decidi que naquela noite eu iria extravasar meus desejos ocultos. Já estava com oito anos de casado e desde então jamais havia voltado a dar a bunda. Para não dizer que não fiz nada neste período de tempo, chupei um cara havia uns quatros anos atrás em uma viagem de trabalho que fiz. Mas dar a bunda como eu costumava dar quando solteiro, nunca mais depois do casamento. Mas naquela noite aquilo iria mudar. Eu estava disposto a dar meu cu. Eu sabia que iria doer, mas foda-se: ia dar o cu. Era questão apenas de encontrar um macho que valesse a pena.

Circulei pelo centro da cidade. Os bares lotados, os comerciantes de lojas arriando suas portas. Parei num bar e bebi duas cervejas, observando a movimentação de homens. Olhava para vários que me interessavam, mas não podia chegar encima, pois temia ser agredido. Saí do bar com uma cerveja latão na mão, bebendo sem parar. Andei a esmo pelo centro da cidade vendo aos poucos as ruas esvaziarem e continuando a beber. Lembrei de um local que um amigo meu havia comentado onde só dava viado e puta. Fui para lá. Me aproximei do local e realmente era verdade: viados para todos os lados e putas também. Não me aproximei muito, pois não era o que eu procurava. O que eu queria era um macho para me foder a bunda e não viados e piranhas. Sentei em uma mesinha de plástico de um barzinho “pé sujo” próximo. Pedi cerveja e um garçom feio pra caralho a trouxe. Fiquei bebendo e vendo o movimento das putas e dos viados. Havia um casal do outro lado numa mesa mortos de bêbados e de cochichos e risadinhas, mal notavam minha presença. Os funcionários do bar eram apenas o garçom feio e um senhor que provavelmente era o dono. Eles estavam no interior do bar. Ah, já ia esquecendo: havia no bar uma porra dessas máquinas de música que tocam tão alto que chegam a ensurdecer a pessoa. Tocava um pagode. Fiquei uns quinze minutos ali até que de repente eu vi um cara se aproximar.

Caralho, mas era um senhor homem! Era branco, alto e forte todo troncudão, pernas grossas, braços fortes e peludos, era careca e estava com a barba por fazer. Usava uma camisa branca, calça jeans e um tênis. Percebi que ele usava um desses cordões grossos de prata que os machos andam usando atualmente. Ele não era malhado, mas também não era gordo; era forte. Percebi também que seus olhos eram claros. É óbvio que em meio a toda essa descrição que fiz não deixei de observar algo importantíssimo: o volume de pica. Para quem gosta de admirar um bom volume de pica como eu, digo que o volume desse cara era algo magnífico de se observar. Quem gosta de observar um volume de pica, sabe bem o que estou falando.

O cara passou por mim e eu senti o perfume masculino na hora. Sentou-se numa mesa ao lado, um pouco afastada da minha, de modo que ficou quase de frente para mim. Colocou sua carteira e seu maço de cigarros encima da mesa e pediu ao garçom feioso uma cerveja. A voz era grossa, de um verdadeiro macho. O cara me deu uma olhada rápida e eu também o olhei. Meu coração estava batendo forte. Eu estava excitadíssimo. Já passava da meia-noite. Ficamos um bom tempo ali e ele, além de beber, fumava o tempo todo. Comecei a notar que ele me olhava com mais frequência, mas também não poderia ser diferente, pois eu não tirava os olhos de cima dele. Eu já estava bêbado e estava perdendo a noção de minhas atitudes. De repente, do nada, o cara falou de sua mesa:

” – Chaga aí, brother!”
Eu tomei um susto com a palavra dirigida a mim sem que eu esperasse.
” – Eu?” _ perguntei quase sussurrando.
” –  Você mesmo, camarada. Chega aí!”
Bem… É lógico que minhas pernas tremeram, pois eu não sabia o que ele queria, mas ao mesmo tempo o tom de sua voz era amistoso. Levantei e fui até a mesa me sentando a seu lado.
” –  Satisfação!�

SEXO COM O PRESTADOR DE SERVIÇO

cuzinho
 ABRIL 28, 2019   15580 VIEWS
Sou prestador de serviços e encaminhado para atender empresas
Sou casado, com filhos…… bastante peludo
Em janeiro, fui prestar serviço em Campinas por 3 semanas
Embora receba ajuda de custos para ir de carro, optei por usar bus.
Iniciei trabalho numa segunda-feira e O rapaz que me acompanhava informou que na sexta-feira ele encerrava as atividades as 15h.
Pois bem, na sexta-feira, conforme avisado, encerramos atividades e usei o transporte da própria empresa até o trevo da para pegar bus para SP.
Junto comigo também desceu um rapaz negro usando calça de moletom vermelha
Enquanto aguardávamos o bus, trocamos assuntos banais….
Quando o bus p SP chegou, entramos e, como não tinha 2 assentos juntos,sentamos separados
Relaxei e a imagem do volume que aparecia no moletom dele me veio nos pensamentos
Já curti com alguns carinhas mas sempre ativo mas, confesso que, sinto maior tesão em ver pau grandão.
Dei uma cochilada, com pau babado, e fui despertado pela pessoa do lado, pedindo licença para descer.
Quando a pessoa saiu, sentei perto da janela. Em seguida, o rapaz negro sentou ao meu lado.
Voltamos a conversar e ele, ao falar, tocava no meu braço, perna…
Reparei que ele estava ficando com pau duro, o que me deixou no maior tesão.
Fiquei sabendo que a mulher dele era enfermeira e que trabalhava até as 22h
A medida que a conversa rolava, ele foi encostando a perna na minha e balançava.
Quando percebeu que eu estava de pau duro, perguntou se eu “curtia” homem.
Respondi que sim mas que era muito complicado. Assim como ele, eu também sou casado e com filhos, o que atrapalha encontros.
Ele deu risada e disse que sabia de tudo isso pois também viveu tudo isso mas que agora os filhos já estavam fora de casa.
Respondi que ele não aparentava ter filhos criados…. Ele respondeu q tinha 48 anos e que teve primeiro filho aos 18 anos……
Continuamos a conversar e ele convidou para ir até o ap dele. Da rodoviária seria fácil pegar metro e teríamos bastante tempo para conversarmos antes da mulher dele voltar para casa
Na hora fiquei em dúvida mas o tesão falou mais alto e concordei…..
Chegamos no ap dele e, mal trancou a porta, foi me dizendo que desde que meu viu no trevo tinha ficado no maior tesão pensando como seria gostoso ter esse Coroa brancão e peludo na cama dele.
Respondi que também tinha reparado nele principalmente por estar usando moletom vermelho e com um baita de volume a mostra.
Ele deu risada e disse que sabia que isso chamava a atenção das pessoas mas que ele precisava muito chupar um cara peludão.
Que tem muito tesão em se esfregar num cara branco coroa e peludo.
Já foi me abraçando e me alisando. Disse que me queria peladinho e suado na cama dele, que iria me lamber todinho.
Fomos para o quarto dele, ele ficou só de moletom e pediu para deixar que ele iria me despir inteiro.
Tirou meu sapato, depois a meia e começou a chupar meu pé. Nunca tinham feito isso em mim e achei delicioso
Depois de chupar os 2 pés, tirou minha camisa e beijava meu peito e chupava meus mamilos.
Eu já estava todo melado. Ele percebeu e disse que já iria cuidar disso
Tirou minha calça, minha cueca e lambeu toda baba que estava na cueca.
Disse que sentiria o maior prazer em me deixar só de cueca e morder meu pau e chupar meu saco mas que sabia ser complicado pois eu ficaria com cueca toda babada e Minha mulher iria perceber mas que iria pensar numa solução
Voltou a chupar meus pés, pernas,coxas,virilha, saco e pau. Uma delicia, o cara não parava de chupar
Chupou minha barriga, suvaco e perguntou se eu deixava ele cuspir em mim e chupar.
Nunca tinham feito isso comigo mas concordei. Ele cuspia no meu pau, no saco,barriga e sempre chupava tudo
O tesão tomou conta e eu comecei a gemer. Ele pedia para eu não parar, para me liberar e gemer gostoso pois iria me dar um trato que eu jamais esqueceria…..
Continuou cuspindo no meu saco e lambendo tudo…. levantou minhas pernas e mandou relaxar, começou a cuspir e lamber meu cuzinho….
Nunca tinham feito

PERDI MEU CABAÇO COM MEU PROFESSOR

Perdi meu cabaço com meu professor

Ele beijava meu peito e meu pescoço e dizia que eu ir ser dele aquela noite.Tirou minha bermuda e tocou uma punheta bem gostosa. Pra minha surpresa ele tirou seu pau e mandou eu acariciar.Fiquei surpreso com o tamanho da pica do meu professor.

Olá, me chamo Conrado, tenho 19 anos.Isso me aconteceu em 2006 quando cursava o três colegial.Tinha um professor de português chamado Ricardo (fictício) tinha uns 38 anos. Corria o boato de que era gay no colégio. Ele brincava muito com os alunos, principalmente com os homens.

Sempre tive fantasias com homens, mas tinha medo de me expor. Numa de nossas conversas ele me deu seu telefone e disse que se quisesse poderia ir ao seu apartamento ver uns filmes. Fiquei num misto de medo e tesão.

Passaram algumas semanas e não fui ao apartamento dele. Ao término de uma aula ele me perguntou pq não fui visitá-lo e dei uma desculpa. Perdi o medo e numa noite liguei pra ele, como ele mora num bairro próximo, em meia hora estava no apartamento dele. Confesso que estava nervoso, ele me ofereceu um vinho e conversamos um pouco.

No meio da conversa ele foi passando a mão pelo corpo, me acariciando e meu pau ficou duro como rocha. Ele beijava meu peito e meu pescoço e dizia que eu ir ser dele aquela noite.Tirou minha bermuda e tocou uma punheta bem gostosa. Pra minha surpresa ele tirou seu pau e mandou eu acariciar.Fiquei surpreso com o tamanho da pica do meu professor. Era enorme e grossa!

Não sabia o que fazer, ele mandou eu bater uma punheta pra ele e eu obedeci. Depois me mandou chupar aquela vara enorme, eu hesitei um pouco, pois nunca tinha feito aquilo antes. Ele disse que eu ia gostar, então abocanhei a piroca dele,no começo meio sem jeito mas depois fui melhorando.Lambia o cabeção dele, chupava bem devagar e ele gemia bastante me pedindo pra não parar. Dizia que tinha uma boca deliciosa e que estava adorando ser chupado. Ele tentava enfiar o pau inteiro na minha garganta mas era enorme, saia lágrimas de meus olhos.

Depois de chupá-lo bastante ele quis me comer. Me colocou de frango assado, chupou meu cuzinho e depois pôs um creme na pica e foi forçando aquele mastro. Doía bastante pois eu nunca tinha dado antes. Ele forçava e não conseguia me penetrar. Eu pedi que deixasse pra outro dia. A princípio ele insistiu, mas depois aceitou.

Fui pra casa mas não tirava aquela cena da cabeça e resolvi que daria pra ele pq ele foi compreensivo e carinhoso! Na semana seguinte ele me pegou de carro e levou pro apartamento dele. No caminho ele dizia que iria me comer de qualquer jeito.

Ao chegar ele foi tomar banho e fiquei no sofá esperando,ele saiu do banho nu parou em minha frente e mandou chupá-lo. Cai de boca naquele pau gostoso e aquilo ia crescendo em minha mão! Que loucura! Eu o sentei no sofá e sugava aquele mastro gostoso, ele delirava e gemia alto enquanto eu dizia: Está gostoso? Que pica gostosa a sua! Vai foder meu cuzinho virgem hoje safado? Vai? Ele ficou louco, me agarrou e me deu um beijo na boca.

Fomos para a cama e fizemos um 69 delicioso. Ele chupava meu cuzinho e me deixava cheio de tesão. Dado momento, enfiou um, depois dois, até chegar no terceiro dedo em meu cu. Eu gemia, rebolava, que sensação gostosa! Ele me pôs de frango assado, lubrificou meu cuzinho e foi forçando a passagem. Doeu bastante, mas eu estava decidido a tomar no cú. Aquela tora entrou rasgando tudo.

Ele parou um pouco pra eu me acostumar e foi forçando devagar. Não estava acreditando! Eu dando o cú pro professor! Depois a dor foi se transformando em prazer, pois ele fazia um vai e vem gostoso. Quando dei por mim, estava entrando tudo! Que gostoso! Ele me beijava, falava putarias ao meu ouvido do tipo: “Ah que cuzinho gostoso, bem apertadinho! Está gostoso seu viadinho? Gosta da pica de seu professor?” Eu gemia e dizia que estava adorando, pedia pra ele foder com carinho e dizia que meu cú seria só dele.

Fiquei de 4 ele me penetrou, fodeu meu cuzinho bastante e eu me sentia uma puta sendo dominada pelo meu macho! E

DANDO PARA DOIS PEDREIRS NA OBRA DA MINGA EUA

dando para os dois pedreiros na obra no final da rua.


Ola amigos, hoje quero dividir com vcs uma foda hard que rolou comigo ontem 27/01/2020.
O bairro onde eu moro eh bem isolado e comecou a crescer agora, entao tem obras para todos os lados.
Sempre passeio com o meu cachorrinho e nessa construcao em particular sempre via varios machos, altos, baixos, magros, gordos, negros e brancos, enfim tinha macho para todos os gostos. Andava com meu cachorrinho na frente da obra e ficava babando naqueles macho. Ontem ao passar por ali e ver q a obra ja esta bem adiantada fiquei meio que triste por nao ver mais aquele monte de macho que tinha antes, mas ouvia vozes la dentro. Vou ate o final da rua e volto e quando passo na frente avisto apenas dois caras, um negro nao muito alto magrao e um mais clarinho todo definido,os dois eram um tesao de machos e estavam sem camisa, so com as calcas jeans surradas e eh claro q meu olhar fixou nos volumes deles. Enquanto eu passava olhando o negao veio para fora da obra pegar mais cimento e qdo me olhou deu aquela pegada gostosa no pau e me deu oi. Senti que aquilo era um convite, mas nao me arriscaria em entrar na obra durante o dia e ser visto pelos vizinhos, mas aproveitando que ele estava proximo, perguntei se eles faziam instalacao de teto de gesso.
Ele se aproximou de mim e falou que faziam e que se eu quisesse poderia entrar na obra pra ver o teto de gesso q eles ja tinham feito, eu falei que naquele momento eu nao poderia, pois o sol estava muito quente e meu cachorrinho ja estava impaciente.
Ele dando aquela pegada gostosa no pau me convida para que se eu quiser passar ali mais tarde ele e o outro pedreiro dormiam ali na obra, concordei e falei que mais tarde passava ali, detalhe: eu usava um short que deixava meu rabao mais saliente e uma regata, entao eles q nao sao bobos notaram a minha intencao. Voltei pra casa e fiquei com aquele tesao danado ate chegar o fim do dia, quando deu 19:30 tomei aquele banho especial esperei ate por volta das 20:30 pois assim ja estaria escuro e fui em direcao a obra, para a minha sorte a rua estava deserta.
Passei na frente e vi que tinha uma luz acessa nos fundos, olhei na volta e entrei na obra chamei por eles e o negao veio me receber, apertou a minha mao e se apresentou como marcelo, aquele aperto de macho bem forte. Ele tinha acabado de tomar banho, estava cheiroso e com o corpo ainda molhado vestindo apenas um calcao de jogar bola. O ambiente tava meio escuro e ele falou que nao ia conseguir mostrar muita coisa pois nao tinha luz ali mas que dava pra ligar a lanterna do celular e eu ter uma ideia.
Para subir no segundo piso, tinha que usar uma escada de madeira, pois a escada ainda nao foi construida. Ele segura a escada e manda eu subir, eu subo tremendo pois era alto, mas ele me deu uma forcinha segurando a minha panturrilha.
Ele subiu super rapido q eu nem vi ele ja estava do meu lado, o segundo andar tava bem escuro entao ele me pegou pela mao e foi me guiando e falando o q era cada comodo. Quando ele foi ligar a lanterna do celular dele para eu ver o trabalho do gesso o celular dele se desliga por falta de bateria. Ele vai ate a janela e grita: Gean quando terminar de tomar banho, tras o teu celular para iluminar aqui.
Eu tentava iluminar com o meu celular mas nao clareava nada, ficamos uns minutos ali no escuro em silencio e ele pergunta se quero ver a vista que tem da janela do outro quarto, eu aceito e ele dessa vez vai me guiando, mas com uma mao na minha cintura e outra no meu ombro. Quando eu encosto minha barriga na janela ele chega e me da aquela encoxada minha unica reacao e apoiar meus bracos no para peito da janela e dar uma arrebitada no rabo. Ele percebendo a minha reacao apenas chega no meu ouvido e fala: Sabia que a putinha tava atras de rola, eu comecei a rebolar meu rabo no pau dele q ja comecava a endurecer, levei a minha mao e peguei naquele volumao desconhecido ate entao para mim.
ele forca a minha cabeca e poem a rola pra fora e eu ja meto tudo na boca, a rola vai criando vida e ela eh tao comprida que eu pego ela com um mao e a outra parte vai la no fundo da minha garganta eu torco a cabeca e encaixo a rola toda e engulo ela inteira levando o negao a loucura, comeco a babar toda aquela rolona, enquanto eu mamo ele pergunta se eu curto pauzao de nego no rabo, eu me levanto, viro de costas baixo meu short passo cuspe no meu cuzinho e encaixo o pauzao dele no meu rabo, a cabeca passa com um pouco de dificuldade ele tira de dentro cospe no pau e no meu cu e mete de volta, dessa vez a rola desliza ate o final, mas parecia que nao ia acabar nunca de entrar. Ele nem espera eu me acostumar e ja tira todo e soca tudo de volta minha unica reacao eh gemer.
Ficou um tempinho me fudendo e quando percebemos o outro pedreiro entrou no quarto e ligou a lanterna na nossa direcao, o negao falou: viu gean eu falei q a putinha queria rola e o cuzao da puta aguenta rola sem reclamar. Ele ja chegou e colocou o pau pra fora e eu ja abocanhei um pauzao tbm, nao tao comprido mas super grosso. Nada melhor do que levar um no cu enquanto mama outro.
Falei que queria tirar umas fotos e eles falaram q nos poderiamos ir para a casinha onde eles dormiam e assim fomos os 3 pelados. Eu estava morrendo de medo de descer as escadas no escuro, o negao entao desceu ate a metade da escada e mandou eu me posicionar pra descer eu tremia de medo, mas qdo o meu rabo ficou na altura da cara dele, ele meteu a lingua no meu cuzao que ja estava arrombado por ele, ele metia a lingua la dentro do meu cu o gean aproveitando q a minha boca estava na altura na rola dele me deu o pau pra eu mamar.Como eu estava com medo de cair, pedi pra ir para o quartinho.
O negao me pegou no colo como se eu fosse uma noiva e me levou para o quartinho, me jogou em cima da cama e mandou eu ficar de 4, mal eu me posicionei e ele enterrou o pauzao com tudo e comecou a socar bem forte com violencia, o Gean ja veio e deitou na minha frente e eu comecei a mamar o pauzao dele q estava todo babado, ele entao pediu para eu sentar na rola dele. Encaixei meu cuzinho e a rola deslizou com facilidade pra dentro do meu cu arrombado, cavalguei ate cansar e depois deitei no peito dele e ele comecou a me fuder abrindo meu rabo, o negao ficou atras admirando e foi se aproximando passou um creme no meu rabo e comecou a forcar a rola junto com a rola do gean, eu me apavorei qdo a cabeca entrou e ele continuou metendo pra dentro, chegou ate a metade e nao entrou mais, mas ele continuou socando e eu gemendo alto de dor. Chegou uma hora q meu cu expulsou as duas rolas de dentro, entao o negao deitou e mandou eu sentar, cavalguei por bastante tempo gean pediu pra socar, me colocou de 4 e socou, tirava tudo e socava de volta quando nao tava mais aguentando socou mais forte e encheu meu cu de porra, saiu e foi tomar um banho e eu ja fui sentar na rola do negao, era muito gostoso cavalgar e sentir a porra do gean saindo do meu cu arrombado. Enquanto eu cavalgava o jean falou para o negao que ia no mercado comprar algo pra janta deles e eu fiquei ali tomando no cu sem do, o negao me socava e me olhava com cara de tesao e raiva e nao tinha do de mim, qdo meu rabao encaixou em cima dele certinho e a rola comecou a ir bem fundo eu me gozei sem me tocar, fiquei pedindo mais rola no cu e ele abriu meu rabo o maximo que podia e leitou fartamente la no fundo, quando eu senti o leite dele enchendo meu cu gozei a segunda vez sem me tocar, eu me tremia todo e nao tinha forcas pra sair de cima dele. Ficamos assim ate a rola sair do meu cu e um rio de porra escorrer pra fora, ele me convidou pra tomar uma ducha com ele, mas era gelado, fomos e la no chuveiro ele me deu um bjo na boca, bem gostoso e com pegada forte. A rola dele deu sinal de vida e eu cai de boca, chupei ela por um tempo e ele encheu a minha boca de porra, fiz questa de beber tudinho, sai de la com o cu arregacado e cheio de porra. Estou aqui agora escrevendo pra vcs e sentindo meu cu todo dolorido.kkk
Detalhe: tem um macho super gostoso cortando a grama aqui do condominio, ja deixei uma fresta da janela aberta e sentei na cadeira com o cuzao bem exposto pra janela, ele ja me viu e ja deu umas olhadas aqui pra dentro e umas passadas a mais aqui na minha janela.kkkkk
Nao sei se tenho cu hj pra dar pra ele, mas uma boa mamada nao se nega ha ninguem.kkk
Abaixo as fotos da foda com os pedreiros e espero q vcs gostem, votem e comentem.

TREPEI COM MEU AMIGO E SEU TIO

Meu amigo Thiago e seu tio Eduardo


Olá, meu nome é Bruno, sou designer gráfico. Sou de Sampa e moro numa cidade do interior de MG. Tenho 27 anos, 1,85 de altura, 80 quilos, moreno claro, corpo legal.
O que irei relatar aqui aconteceu quando eu e meu amigo fomos nos alistar no exército.

Em 2004 conheci um cara muito maneiro, o Thiago na festa de aniversário de um colega do curso de inglês. Thiago, um gato, tinha a mesma idade que a minha, 18 anos. Rolou um clima de azaração começamos a papear, porém com o desenrolar da conversa, o clima parecia estar mais pra amizade do que pra namoro. Conversamos sobre muita coisa, abrimos o jogo sobre nossas preferências sexuais e acabamos nos tornando amigos. Acabou não rolando nada entre nós, até tentamos, mas nosso lance era pra ser amizade mesmo. Na verdade, somos amigos até hoje.

Em pouco tempo de convívio, um frequentava a casa do outro, até hoje ele mora com o tio Eduardo e sua esposa tia Teresa. Ambos são bem legais, porém o tio é um cara muito gente boa, além de ser lindo e gostoso pra cacete. O corpo dele é perfeito. Tio Eduardo é professor de educação física e na época tinha uns 34 anos. Sempre teve muita habilidade para lidar com jovens, o que o torna uma pessoa muito querida.
Apesar de ser amigo do Thiago, eu adorava ir a casa deles pra curtir os papos com o tio Eduardo. Thiago começou a desconfiar, me perguntou e eu falei na boa que achava seu tio muito gostoso e que se ele quisesse alguma coisa comigo eu toparia na hora. Só que eu achava que estava viajando, pois ele parecia ser feliz no casamento. Tio Eduardo adorava papear comigo e sempre que eu chegava lá ele falava: - Opa! Chegou o Bruninho! – Thiago achava que eu era maluco, ria de mim, dizia que não conseguia entender qual a graça que eu via no tio, que pra ele o cara era como seu pai e eu tentava explicar que isso era normal já que eles eram parentes, mas eu não o via da mesma forma. Nós achávamos que nunca rolaria nada, mas se rolasse ele queria que eu o contasse tudo. Combinado! E assim começou uma amizade muito maneira que só aumentava.

Certo dia, estando na casa deles, saiu o papo de fazermos o alistamento militar. Tio Eduardo participou da conversa e deu a ideia de eu dormir lá na véspera do alistamento já que sua casa era bem mais perto do local de alistamento do que a minha. Realmente era e eu topei na hora e combinamos a data.
Nunca tinha dormido na casa do Thiago. Fiquei muito empolgado com aquela parada, imaginando a possibilidade de rolar algo na calada da noite. Pra dizer a verdade, eu não achava que era totalmente viagem da minha cabeça, pois notava que tio Eduardo me olhava de forma incomum, mas não saberia explicar o que aquilo significava e de fato ele nunca tinha se insinuado. Fui pra casa, falei com minha mãe, ela compreendeu e concordou.

Quando chegou o dia, a véspera, fui pra a casa do Thiago. Ficamos jogando vídeo game praticamente a tarde toda até tio Eduardo e tia Teresa chegarem e ele começar a pôr ordem nas coisas. Ele perguntou se o Thiago já havia me acomodado no quarto que eu ia dormir, reclamou de umas bagunças que fizemos, o Thiago achava ele um saco e eu saí arrumando tudo rapidinho como se quisesse ser obediente.
Estava uma delícia ficar bem perto dele quando colocava copos dentro da pia, arrumava almofadas em cima do sofá, até ele me falar pra eu pegar minhas coisas e me levar pro quarto onde eu iria dormir. Peguei minha mochila e subi a escada atrás dele. O Thiago ficava só me sacaneando, sempre dizendo (quando dava) que eu viajava muito e eu ria.
Ao chegarmos ao quarto, tio Eduardo fala pra eu colocar minha mochila no armário e me pergunta se eu peguei todos os documentos. Disse que sim e ele me pediu pra ver. Não entendi a desconfiança, mas abri minha mochila e mostrei pra ele. Entendi menos ainda quando ele parecia estar mais interessado no que havia dentro da mochila do que nos documentos. Eu estranhava tudo, mas adorava qualquer situação que me fizesse ficar muito perto dele. De repente ele me sai com um papo muito esquisito: - Você pegou uma cueca legal pra amanhã? Não pegou nenhuma cueca furada não, né? – Eu ri e falei que não. Mas ele continuou na maluquice de querer ver. Peguei a cueca e mostrei pra ele. Ele pegou, esticou no ar, ficou olhando pra ela e falou: - É! Essa tá legal. Mas suas cuecas são todas tão pequenas assim? – Estranhei a pergunta, olhei pra cueca e falei que era normal e ele disse rindo: - Não é não! Aposto que essa cueca não comporta esse bundão que você tem. – Largou a cueca na hora, eu ri também e disse que ele estava enganado, que não ficava nada pra fora e ele retrucou rindo: - Vai chegar lá e deixar os recrutas todos de pau duro. Se bem que a cueca nem importa porque vocês terão que tirar tudo mesmo. Aí que os caras não vão aguentar. – Eu estava louco com aquele papo, doido pra mostrar pra ele como ficava, mas tia Teresa começou a nos chamar pra jantar e ele saiu do quarto falando pra eu descer logo. Voltei minhas coisas pra dentro da mochila enquanto pensava naquela conversa. Estava mais esperançoso do que nunca. Afinal, eu nunca tinha ficado sozinho tanto tempo com ele e deu pra perceber que ele falou coisas que nunca havia falado.
Desci, chamei o Thiago que estava em seu quarto dizendo que já ia descer. Fui pra mesa, o Thiago logo veio atrás e falou pra mim: - E aí? Quero saber tudo. Pode ir me contando porque eu ouvi atrás da porta meu tio falando uma parada de bundão que você tem, mas num deu pra entender o papo direito. – Eu ri e falei que não era nada demais. Ele olhou pra mim e falou pra eu deixar de babaquice. Falou que sempre achou que eu estava viajando, mas que depois do que ele ouviu atrás da porta, talvez eu estivesse certo e que ele até daria força. Não deu pra continuar o papo porque tio Eduardo logo apareceu na sala, juntando-se a nós.
Jantamos e ficamos de papo na mesa por um tempo até tia Teresa falar que ia subir, tomar um banho e deitar. Falei que também queria tomar um banho e o Thiago me chamou pra irmos ao quarto dele. Subimos e começamos a conversar. O Thiago havia ficado muito curioso, insistindo que eu contasse o papo. Contei tudo e ele achou que ali tinha. Ficou super excitado com o papo, louco pra saber no que ia dar aquela parada. Cheguei a achar que ele estava mais confiante do que eu e ele começou a maquinar como poderia fazer pra ajudar. Falei pra ele deixar rolar que se tivesse que rolar, rolaria. Ele estava elétrico pra saber se o tio curtia homens. Tio Eduardo entrou no quarto e falou pra gente tomar banho também, disse que já estava ficando tarde e falou pro Thiago pegar as coisas pra eu tomar o meu primeiro e saiu. Nesse momento, Thiago olhou pra mim e disse: - Tive uma ideia! Vamos dar um tempinho, minha tia já vai dormir. Vou esquecer de pegar sua toalha de propósito e vou tomar meu banho no banheiro deles enquanto você toma o seu no banheiro daqui do corredor. Eles não vão estranhar porque várias vezes tomo banho lá. Daí, quando você acabar, abre a porta e pede a toalha pra ele. Como eu estarei tomando banho e minha tia já estará deitada, ele quem vai ter que levar a toalha pra você, sacou? Só tem um lance que nunca te falei, meu tio tem um cacetão enorme que eu já vi várias vezes. Daí é só você ser criativo e ver se tem alguma ideia pra ele entrar no banheiro. – Achei loucura e achei que isso não daria em nada, pois ele apenas me daria a toalha pela porta, mas topei na hora, ainda mais sabendo que o tio era bem servido de rola.

Demos mais um tempo, até tio Eduardo reclamar da nossa demora e fomos para os banhos. Tio Eduardo estava no computador que ficava numa espécie de escritório na parte de cima da casa, bem colado ao banheiro que eu iria tomar banho. Thiago ainda falou pra mim que demoraria uns 20 minutos para sair do banheiro. Segui pro meu banheiro e comecei a tomar meu banho completamente excitado. Terminei rápido, saí do boxe, abri a porta, chamei o tio Eduardo, ele apareceu na porta do escritório e eu falei: - Tio, o Thiago esqueceu da minha toalha. – Daí ele falou: - Esse Thiago é foda mesmo. Espera que já te levo. – Fiquei doido dentro do banheiro, não me vinha ideia alguma, mas deixei a porta só encostada. Não demorou e ele bateu na porta. Fiquei parado, criei coragem e não abri a porta e me virei pro boxe fingindo que estava mexendo no registro do chuveiro. Ele abriu a porta e eu falei: - Tio, esse chuveiro está pingando. – Ele entrou e fechou a porta! Eu estava literalmente tremendo, virado de costas pra ele, com a mão no registro e olhando pra cima com cara de retardado e ele se aproximou, me deu a toalha, olhou pro chuveiro dizendo que o Thiago não havia falado nada. Realmente o chuveiro estava pingando um pouco. Comecei a me enxugar, ele falou que ia mandar ver o problema olhando pro espelho que refletia minha bunda e perguntou se faltava mais alguma coisa. Falei que não enquanto secava meu cabelo, deixando o corpo totalmente exposto. Ele estava completamente parado, virado pro espelho, foi até a pia, abriu a torneira e lavou as mãos demoradamente sempre olhando pra frente. Eu estava mais corajoso e procurava me enxugar lentamente, passando a toalha pelo corpo congelado naquela posição. Tinha certeza de que ele me olhava sem dizer nada. Aliás, o único barulho era da água que saía da torneira. Ele fechou a torneira, secou as mãos na toalha de rosto e falou: - É! (silêncio) Esse Thiago não é mole. – Virei-me pra ele e falei que o Thiago realmente era muito esquecido. Coloquei minha cueca e tive a ousadia de lhe falar: - Ah, repara agora que a cueca é normal. – Ele se aproximou, pegou no meu braço fazendo-me virar de costas e começou a olhar pra minha bunda. Fiquei olhando pro pau dele pelo espelho e comecei a notar a transformação até ele falar: - Rapaz, melhor eu sair desse banheiro rápido. – Dei uma risada nervosa e falei: - Ah, você tá de papo, não tem nada demais com minha cueca. – Ele não disse mais nada e saiu do banheiro. Eu fiquei a mil. Vesti minha roupa rápido e saí do banheiro. Thiago ainda não tinha terminado seu banho, tio Eduardo estava no corredor bebendo um suco, foi até seu quarto, abriu a porta, meteu a cara lá dentro e tirou logo, fechou a porta e veio em minha direção perguntando se eu queria alguma coisa. Falei que queria o que ele estava bebendo e ele saiu descendo a escada, falando pra eu ir até a cozinha com ele. Entramos na cozinha, ele abriu a geladeira, pegou um suco pra mim, foi pra porta, ficou olhando pra escada e falou baixinho em tom de riso: - Sua cueca é pequena sim. É que você tem um bundão. – Eu já estava mais atrevido, me desencostei da pia, olhei pra minha bunda e falei que não via nada demais e perguntei como que era a cueca dele. Ele falou que era normal. Pedi pra ele mostrar, ele olhou pra escada de novo, olhou pra mim, abriu o botão da bermuda e um barulho da porta lá em cima fez ele fechar imediatamente e falar: - Thiago, você quer suco? – Thiago disse que não, perguntou por mim e nós subimos. Tio Eduardo voltou pro computador, eu entrei no quarto do Thiago com ele e começamos a conversar. O Thiago veio logo querendo saber o que rolou, falei que não daria pra contar com a porta aberta, ele disse que o tio não gostava de porta fechada e que eu teria que contar. Ficamos conversando sobre vídeo game pra despistar enquanto eu ia contando tudo o que rolou no banheiro e na cozinha bem baixinho. Passado um tempo, tio Eduardo entrou no quarto, perguntou se a gente queria alguma coisa, dissemos que não e ele falou que ia tomar banho. Ficando mais à vontade, Thiago estava tão louco quanto eu, explicava que aquilo era demais e que ele sabia que ia rolar. Eu falei pra ele ficar calmo e pedi que ele nunca usasse aquilo contra o tio. Ele falou que eu estava louco, que não faria nada daquilo, que só estava curtindo a merda toda e que aquilo dava muito tesão nele, apesar dele não ter tesão nenhum pelo tio. Explicou que o tio era gostosão sim, mas ele não sentia nada. Ele estava muito elétrico dentro daquele quarto e falou que sempre teve vontade de ver duas pessoas trepando e que já tinha um plano: - Tu vai fazer tudo o que vou te falar. Presta atenção. Continuarei com o mesmo plano, ou seja, vou esquecer de levar uma coberta pra você e vou dizer que estou com sono e vou deitar. Você vai pro seu quarto reclamando que está “sem” sono, dá boa noite a ele e fecha a porta do seu quarto. Mas tem que ser assim que ele sair do banho. Ele ainda vai voltar pro computador, sacou? Daí, você dá um tempinho, abre a porta do quarto e diz pra ele que eu esqueci de pegar sua coberta e fecha a porta. O resto é com você. Depois, tu vai na porta da sacada do quarto e deixa ela aberta. Se ele, quando for te levar a coberta, demorar lá dentro é porque tá rolando alguma coisa e eu vou querer ver. Consigo pular da sacada do meu quarto pro seu, entendeu tudo? Não vou te perdoar se tu não abrir a porta da sacada. – Ele falava correndo demais. Entendi a merda toda, achei loucura, mas achei excitante demais. Lógico que eu topei na hora.
Assim que tio Eduardo saiu do banho, Thiago falou alto que estava com sono e queria dormir. Tio Eduardo realmente foi direto pro computador e com certeza havia ouvido o Thiago falar. Saí do quarto dele reclamando que estava sem sono, dei boa noite pro tio e entrei no meu quarto. Coloquei meu pijama, abri a tal porta, liguei a tv, deitei na cama e dei um tempo. Uns minutos depois, fui surpreendido pelo tio Eduardo abrindo a porta e me perguntando se estava tudo bem. Disse que sim, mas olhei à minha volta e perguntei onde tinha coberta. Ele passou a olhar também e constatou que não tinha, novamente reclamou do Thiago, pediu pra eu dar um tempo e saiu. Durante todo tempo estive nervoso, mas naquele momento em especial eu estava muito mais. Ousei, virei-me ao contrário na cama, ficando com os pés na cabeceira, de barriga pra baixo e olhando pra televisão. Tio Eduardo entrou com a coberta, não tirei o olho da tv, ele perguntou o que estava passando, falei que era um documentário sobre leões, perguntei se ele queria ver também, ele sentou na beira da cama e ficamos assistindo. Ele estava sentado muito perto de mim, mais exatamente da minha bunda, quando de repente deu uma bandeira danada dizendo: - Você dorme sempre de pijama? Aqui em casa nós dormimos só de cueca. – Sabia que era mentira, pois eu e o Thiago já havíamos conversado sobre isso e nenhum dos dois curtíamos dormir só de cueca. Aquilo foi como um passaporte para a felicidade. Estando muito mais relaxado, olhei pra ele e falei que era porque eu não estava em casa, mas se ele não se incomodasse eu poderia tirar o pijama. Ele disse pra eu fazer o que quisesse, pra eu me sentir em casa. Tirei meu pijama devagar, na mesma posição que estava, empinando minha bunda e praticamente convencido de que ia rolar alguma coisa. Ainda tive a ousadia de esbarra com o dedo na minha cueca fazendo com que ela descesse um pouco deixando parte da minha bunda exposta. Ficamos quietos, calados assistindo alguma coisa ridícula sobre leões. Pelo canto dos olhos eu percebia ele olhando minha bunda. Passei a me mexer na cama, fingindo me acomodar melhor, sempre me encostando mais nele. Ele respirava ofegante, esbarrava os dedos na minha perna, eu não estava mais aguentando aquilo tudo, quando ele falou: - Ah, esse documentário tá muito chato. Se você quiser, pode colocar no canal de filmes eróticos. – Puta que pariu! Eu sabia que eles tinham essa parada e nem me toquei. Dei o controle remoto pra ele e pedi que ele colocasse pra mim. Ele mudou na hora, o filme parecia estar terminando, pois o cara estava gozando no cuzinho da mulher. Ele pediu pra eu abaixar o volume, voltei a dar o controle a ele, porém, desta vez, estiquei mais o meu braço sem olhar e tentei esbarrar minha mão no pau dele. Cheguei bem perto, mas não deu, apenas esbarrei em sua virilha e ele pegou o controle colocando sua mão sobre a minha. Achei que era a hora de arriscar e, fazendo papel de idiota, enfiei a cara no travesseiro e falei pra ele: - Tio, melhor você tirar desse filme senão vou ficar excitado do seu lado. – Ele riu, e falou em tom de deboche: - Vai ficar, ou já está? Não pega nada e eu já estou. – Fiz tipo que não acreditava, falei que ele devia estar acostumado, que aquilo nem devia dar tesão nele por ser mais velho e ter esposa e ele falou: - Rapaz eu estou excitado sim, olha aqui. – Olhei na hora, mas ele estava com uma daquelas bermudas largas e não dava para ver muita coisa. Falei que ele estava de papo, que não tinha nada ali e tirei o olho. Ele na mesma hora falou: - Não? Olha agora. - Olhei de novo e ele estava com a mão sobre a bermuda, pegando em sua rola, mostrando um volume delicioso. Endoideci naquela cama. Como adoro provocar, falei pra ele: - Tio, não to vendo nada demais aí. – Pintou um silêncio, até que ele falou: - Caralho, tu não tá vendo que to de pau duro? Assim terei que colocar ele pra fora e te mostrar. – Socorro! Frio da porra e eu sentia calor. E continuei: - Ah, assim por cima da bermuda parece que tá normal. – Voltei a enfiar a cara no travesseiro, mas notei que ele continuava com a mão no pau. Já havia começado outro filme, ele falou que já tinha assistido, que eram muito repetitivos, mas aquele era legal e pediu pra eu parar de frescura e ver também. Levantei a cabeça, sem olhar pra tv e disse que só curtia ver filme de sacanagem me masturbando. O homem se levantou, abriu sua bermuda e falou: - Não seja por isso. Falei pra você ficar à vontade. – Ele botou o pau pra fora olhando pra mim. Fixei meu olhar naquele homem lindo, sendo iluminado pela luz da tv, com o pau pra fora se masturbando de pé ao meu lado. Não conseguia parar de olhar nem me mexer. Fiquei vidrado na cena enquanto ele olhava pro meu corpo e pra trás, demonstrando estar preocupado com a porta. Só se ouvia os gemidos da mulher e do cara metendo no filme. Aquele momento poderia se eternizar se não fosse por ele parar, colocar o pau pra dentro dizendo pra eu esperar um instante. Daí, ele saiu e voltou em seguida com uma cara de mais aliviado e fechou a porta por dentro. Puta que pariu. Eu estava onde sempre quis estar. E com o homem que eu havia desejado muito. Ele começou a se bolinar por cima da bermuda e falou: - Moleque, tu tá me tentando muito e eu não estou aguentando. – Eu continuei na mesma posição, me fazendo de desentendido e passei a olhar pra tv. Era uma delícia perceber que eu o provocava. Ele continuou parado, com a mão no pau, não resistiu, abriu a bermuda, tirou totalmente, se afastou um pouco, passou a se alisar por cima da cueca, eu voltei a olhar praquele homem lindo me enchendo de tesão. Realmente não conseguia me mexer. Sentia calor e fazia frio naquela noite. Ele começou a puxar a pontinha da cueca parecendo que estava fazendo um showzinho só pra mim. Continuou sem pressa, a cabeçona aparecia e sumia. Eu salivava pra cacete e o puto começou a passar o dedo bem na pontinha e deslizar sobre toda a cabeça. Aquela cabeçona foi ficando brilhosa, contrastando com o corpo do pau que já estava totalmente pra fora. Ele tirou a cueca, ficando completamente despido e veio em minha direção bem devagar. Cada passo que ele dava, eu o acompanhava olhando fixamente para seu pau. Cada vez mais perto, ele se agachou, abriu bem as pernas e sentou-se bem na quina da cama, com o pau na minha cara, alisou meu cabelo empurrando levemente minha cabeça em direção ao seu pau. Na mesma cadência, abri minha boca que quase babava e senti aquela rola suculenta me invadindo. Chego a ficar tonto ao lembrar. Ele passou a pegar minha cabeça com as duas mãos, fazendo movimentos deliciosos, comecei a gemer baixinho, chupando cada vez mais. Ele não dava uma palavra e começava a mexer seus quadris, fazendo com que entrasse ainda mais até tocar no fundo da minha garganta. Que delícia de mamada. Estava completamente entregue e finalmente tomei minha primeira atitude levando minhas mãos em volta do corpo dele, me agarrando e indo ao encontro daquele cacete lindo. Não conseguia meter tudo e continuava procurando uma posição que me favorecesse. Ele desceu uma das mãos, alisando minhas costas, descendo sempre mais, fazendo com que seu pau ficasse ainda mais atochado em minha boca até começar a meter a mão dentro da minha cueca e passar a alisar minha bunda. Nisso, percebo algo, olho pro lado e vejo o Thiago atrás da cortina com o pau pra fora, tocando punheta e fazendo sinal de ok pra mim. Tremi, fiquei ainda mais louco. Tio Eduardo estava com o olhar fixado em minha mamada, numa posição que não podia ver o Thiago. Ao mesmo tempo, o Thiago toda hora se escondia atrás da cortina. Medo e tesão da porra por saber que o sobrinho tarado assistia a tudo. Continuei mamando com gosto, engolindo aquele lubrificante que não parava de sair aos montes, até que tio Eduardo resolve falar: - Bruninho, eu tenho muito tesão em você rapaz. Sempre quis fazer isso com você, mas nunca tive coragem. Você tem uma bunda linda que me deixa louco. Já toquei muita punheta pensando nela. – Eu estava totalmente entregue e toparia qualquer parada com aquele homem lindo socando seu pau em minha boca. Seu dedo procurava meu cuzinho, eu rebolava e empinava minha bunda pra ele encaixar melhor, ele lubrificou com saliva e começou a enterrar me fazendo soltar gemidos enquanto o Thiago mostrava o pau duro pra mim. Tio Eduardo saiu daquela posição, notei que ele queria deitar em cima de mim e, por causa do Thiago, virei rapidamente de posição, ficando com a cabeça na cabeceira da cama. Assim o Thiago teria uma visão privilegiada. Meu tio veio por cima, soltou seu peso em cima de mim, começou a beijar minha nuca loucamente até cair de boca na minha orelha me colocando nas nuvens. Eu gemia meio alto ele pedia pra eu fazer silêncio, o que era complicado demais com aquelas linguadas deliciosas. Pra me enlouquecer ainda mais, ele me força abrir as pernas e enterra seu cacete entre minhas coxas. Eu não aguento com essa parada até hoje. Ela me deixa ensandecido. Uma rola entre minhas coxas é impossível aguentar de tanto tesão. Eu não consigo me controlar, pois esse é um dos meus pontos fracos. Comecei a gemer mais alto, ele pedia pra eu parar, eu dizia pra ele tirar o pau, ele não tirava, sugava minha orelha, a rola deslizava cada vez mais por causa do lubrificante que saía e eu completamente louco, implorando pra ele parar. Era bom pra caralho, mas era uma sensação muito forte. Eu virava minha cabeça e via o louco do Thiago completamente fora da cortina, socando punheta e eu fazendo sinal com a mão pra ele se esconder. Era demais pra mim. Thiago volta a me chamar atenção, faz sinal com a mão levando os dedos aos seus olhos e ao seu pau, me fazendo entender que era pra eu ficar olhando até que ele vai pra sacada, vira o pau pra fora, fica de lado e começa a gozar feito um louco jogando porra lá pra baixo. Tesão da porra ver meu amigo gozando pra cacete e completamente exposto caso o tio olhasse pra trás. Enquanto isso eu tentava aguentar aquele sofrimento da rola entre minhas coxas e as linguadas na orelha pro tio não sair daquela posição até o Thiago voltar pra trás da cortina. Como eu não estava mais aguentando com aquela parada, acabei pedindo pra ele meter em mim. Daí, ele foi descendo, abriu minha bunda e caiu de boca no meu cuzinho, o que me fez rebolar loucamente com aquela língua me invadindo o rabo. O cara era todo gostoso, tinha uma pegada e um fogo da porra e agia como se fosse outra pessoa. Eu estava morrendo de medo de levar aquela tora no cuzinho e o Thiago, completamente louco, aparecia rindo e fazia aquele sinal com a mão pra indicar que o pau era grande e voltava a se esconder. Tio Eduardo saiu daquela posição e falou: - Abre essa bundinha pra mim vai? Abre bem pra eu meter em você. Quero te fuder gostoso garoto. Essa tua bunda me enlouquece. – Abri bem, ele foi se posicionando, Thiago, já estava tocando punheta novamente, tio Eduardo começou a esfregar aquela cabeçona no meu cuzinho, fazendo-me entender que não teria mais volta. Já havia entendido que ele era do tipo dominador e me preocupava o que ele iria fazer. Ele continuou forçando cada vez mais, até eu sentir uma dor do caralho e pedir pra ele parar, colocando minha mão em sua barriga totalmente em vão. Ele gemia gostoso pra caralho, falava pra eu aguentar a rola dele, que ele era doido pra meter em mim, que eu ia gostar de dar pra ele e a dor não passava. Doía pra caralho. Parecia que o cara estava me rasgando. A essa altura, o Thiago parecia que tinha fumado alguma coisa de tão louco que estava, pois ele saía de trás da cortina, entrava um pouco mais no quarto, sempre fazendo sinal de pau grande com a mão e, de certa forma, aquilo me servia como consolo, pois ele havia me avisado. O viadinho aqui só falava: - Tio, para, por favor. Tá doendo muito. – Ele não parava e fazia movimentos sempre enterrando mais e mais. Eu procurava, numa posição horrível segurar nos braços dele, com medo que ele saísse daquela posição e visse o Thiago atrás dele. E ele reclamava, pedindo pra eu abrir a bundinha pra facilitar. Enfim, ou eu sentia menos dor no cu, ou o Thiago ficava mais seguro. Só sei dizer que o puto conseguiu, pois a dor começou a passar, ele percebeu que eu estava cedendo e começou a me fuder com gosto. Largou seu peso em cima de mim, passou seus braços por baixo dos meus, me agarrou firme e me estocou violentamente. Eu estava exausto, começando a gostar, olhava pro Thiago, ele pedia pra eu abrir mais as pernas, eu abria, ele chegava a se abaixar um pouco pra ver melhor e devia mesmo ter uma visão privilegiada com a luz da tv iluminando aquela rola entrando no meu rabo. Eu dobrei meus braços, agarrei na cabeça do tio tentando beija-lo e ele topou. Não só tive mais tesão, como fiquei mais tranquilo com ele virado pro travesseiro. Imaginava meu amigo se deliciando lá atrás enquanto seu tio me enrabava com gosto. Que delícia de foda aquele cara estava me dando. Sentia entrar tudo. Sentia seu saco batendo na minha bunda, seu peso em cima de mim e ele gemendo feito um louco, falando merda pra caralho no meu ouvido e me beijando. De repente, sinto o Thiago pegar nos meus pés querendo que eu abrisse ainda mais as pernas. Achei que ele estava passando dos limites, mas atendi e comecei a jogar uma perna pra fora da cama até meu pé tocar o chão. Tio Eduardo entendeu, também colocou a mesma perna pra fora e me deu estocadas ainda mais forte. Enquanto isso o Thiago fazia sinal de aplauso pra mim, indicando que aquela posição estava maravilhosa. Me liberei e comecei a falar pro tio meter gostoso no meu cu, ele adorou, pois eu não falava quase nada até aquele momento. Percebendo isso, passei a falar mais putaria e me abri com ele: - Tio, me fode gostoso. To adorando. Sempre quis transar com você, mas não sabia como fazer. Adoro vir pra cá pra te ver e ficar perto de você pra sentir seu cheiro e ver seu corpo maravilhoso. – Ele parecia meter com mais gosto. Mandava aquela rola no meu cuzinho na pressão. Cada frase que eu falava, saía toda tremida com as estocadas dele. Nisso, percebi que se eu ficasse de frango assado, seria perfeito, afinal, olhar pro Thiago tocando punheta também me dava tesão e nós poderíamos interagir mais. Pedi pra mudarmos de posição, ele perguntou como eu queria, tirou seu pau, eu me virei rapidinho, abri as pernas, jogando-as pro alto, ele pegou nelas, mirou e cravou. Delícia. Thiago saiu da cortina, deu três voltas, como se dançasse e voltou a se esconder. Eu via a cortina balançando, ele colocava o pau pra fora se masturbando, saía de lá e eu tomava no cu com gosto. Tio Eduardo me socou vara por tanto tempo que eu percebia que o Thiago parava de tocar pra não gozar. Daí, pedi pro tio avisar quando fosse gozar e ele disse que já estava quase gozando. Peguei no meu pau, comecei a me masturbar, mas não aguentava continuar porque já estava quase gozando igual o Thiago. Nisso, tio Eduardo levanta ainda mais minhas pernas e começa a se levantar também, até ficar completamente de pé na cama me arrombando o cuzinho com aquela nova posição. Thiago havia se escondido rápido, mas voltou a olhar aplaudindo de novo. Realmente, até eu queria ver aquela cena. O tio não parava de dizer que estava quase, mas dava umas paradas fazendo-me entender que ele estava adorando me fuder e não queria que aquilo terminasse. Minhas pernas completamente abertas, meu pau virado pra minha boca, Thiago tocando, parando e franzindo a cara como quem também segurava seu gozo, até que aquele macho começa a se transformar ainda mais, passando a me socar com mais violência e anunciando que ia gozar. O Thiago correu pra sacada, ficou de lado olhando pra gente e deixando seu pau totalmente exposto pra mim até que o tio fala: - Vou gozar, vou gozar vou gozarrrrrr, to gozando, aaaiiiii, gostoooooso, to gozaaaaando dentro de você garoto gostoso. Puta que pariu to gozando Bruninho gostooooooso! – Senti meu cuzinho se enchendo, jorrei jatos de porra na minha cara enquanto Thiago se segurava na grade da sacada e regava o jardim lá embaixo gozando fartamente. Eu gemia pra caralho. O tio continuava me castigando o cuzinho metendo em cima daquela porra toda que ele jorrou pra dentro de mim e o Thiago se contorcendo feitou um louco enquanto olhava pra nós. Ma-Ra-Vi-lha!!! Êxtase total.
Fiz sinal pro Thiago sumir dali rapidinho, ele saiu fora, soltei os braços do tio e fui descendo as pernas sentindo aquela rola saindo de dentro de mim. Estava doido pra ir ao banheiro, mas dei um tempo pro Thiago, tio Eduardo começou a se vestir, fiquei preocupado dele sair logo do quarto e pedi que ele me explicasse como fechava a porta da sacada. Ele acabou de se vestir, fechou a porta, sentou-se na cama e falou: - Adorei e vou querer repetir se você também quiser, mas posso confiar que você não vai contar pro meu sobrinho? – Tive até vontade de rir depois de tudo aquilo, mas segurei meu riso e falei pra ele que eu ia pedir a mesma coisa. Disse que tinha curtido muito e que adoraria repetir também. Ele não me fez mais perguntas, levantou-se e falou pra eu ir dormir. Expliquei que eu precisava ir ao banheiro. Ele foi até a porta, abriu devagar, fez sinal com a mão pra eu dar um tempo, saiu do quarto deixando a porta totalmente aberta e entrou em seu quarto. Assim que a porta do quarto dele fez barulho, o Thiago apareceu na porta do seu quarto, olhou pra mim rindo pra cacete fazendo sinal de cu largão. Eu ria e fazia sinal pra ele sair dali, mas o puto não ia e continuava fazendo sinais de pau grande, aplausos, cu largo e outros. Finalmente a porta fez barulho, Thiago sumiu e o tio fez sinal pra eu ir ao banheiro e me deu boa noite dizendo que ia tomar outro banho. Fui correndo, sentei no vaso e deixei a porra escorrer de dentro de mim. Meu tio era um cavalo garanhão. Me limpei, lavei as mãos e fui pro meu quarto. Quando passei na reta do quarto do Thiago, ele me empurrou lá pra dentro. Falei que ele estava louco, que o tio poderia sair do quarto e ele me mandou relaxar que dava pra ouvir que o tio estava no banho. Relaxei e sentei na cama dele e conversamos rapidamente. Ele queria botar pra fora tudo o que viu e falava muito rápido, narrando a merda toda. Dava muito tesão ouvir. Disse que foi demais, que sentiu pena de mim e teve até vontade de gritar quando viu aquele jumento me arrombando e eu pedindo pra ele parar e ele não parava. Mas disse que tinha sido demais a parada toda. Que não sabia que o tio era tão gostoso assim e que era demais ele engatado no meu rabo. Disse que assistir aquilo era mil vezes melhor do que qualquer filme de sacanagem. Depois me abraçou, perguntou como que eu estava, se tinha gostado, falou que eu era um amigão e acabamos caindo numa silenciosa gargalhada. Apenas dei boa noite ao maluco e fui pro meu quarto. Deitei e dormi.

No dia seguinte, acordo com o tio Eduardo todo carinhoso me chamando pra tomar um banho rápido, enquanto alisava minha bunda. Fiquei assustado com a porta apenas encostada, mas ele falou que todos ainda dormiam e que ele veio me acordar primeiro só pra me fazer um carinho e pedir pra eu não demorar a aparecer por lá. Eu já estava de pau duro embaixo da coberta, pois sempre acordo assim, peguei no pau dele, tirei e caí de boca pedindo pra ele gozar rapidinho. Ele falou que a gente poderia se atrasar, mas eu insisti metendo a boca no pau dele. Ele já estava louco, levantou, foi até a porta e pediu que eu me aproximasse, que dali ele poderia ouvir se sua mulher acordasse. Fui até ele me ajoelhei e mamei gostoso aquela rola deliciosa enquanto ele socava com gosto me pedindo pra eu não parar, dizendo que eu era louco, que já estava tarde. Eu tirava da boca, tocava, babava seu saco, voltava a chupar, até que o danado me puxa pelo braço e fala: - Porra, você que pediu. Tira essa cueca rapidinho que eu quero meter em você. – Na mesma hora mudei de ideia e comecei a falar: - Não, tio. Eu volto logo, juro. Vai ficar tarde. – Ele me puxava a cueca com força, tentava me virar de costas eu pedia pra deixar pra outra hora, ele forçava a parada e era muito mais forte que eu. Comecei a ceder até sentir ele pegar na minha bunda e começar a abrir enquanto começava a encostar sua cabeçona no meu cuzinho. Dizia que gozaria rapidinho e começou a meter sem piedade. Comecei gemer mais alto, ele tapou minha boca e mandou vara no meu cuzinho, dando-me estocadas fortes até anunciar que ia gozar: - Garoto, eu não acredito! Vou gozar de novo! Sente, sente! Vou gozar! Ai, to gozando! Sente! Uhhh, Bruninho! To gozando! Gostoso você. Ai, porra Bruninho to gozando dentro de você. Que delícia! - E eu estava adorando aquilo tudo novamente. Mais uma vez tio Eduardo me encheu de leite, disse que eu era uma delícia, tirou o pau ainda babando e saiu falando pra eu tomar banho rápido mesmo. Entrei no banheiro, sentei no vaso, tranquei o cuzinho comecei a me masturbar e quando senti que ia gozar, liberei pro leite do tio escorrer de dentro de mim. Delícia de gozada. Tomei meu banho rápido. Quando saí do banheiro, o Thiago já tinha acordado, estava no banho, me arrumei rapidinho e desci. Tio Eduardo estava terminando de fazer nosso café, arrumando a mesa, me falou pra sentar e esperar que já ia servir. Enquanto o Thiago não descia, ele dava umas olhadas na escada e me agarrava rapidinho. Esfregava o pau em minha bunda, beijava minha nuca e pedia pra eu voltar logo. Finalmente o Thiago desceu, me olhou com uma cara de muito desconfiado e soltou a seguinte pérola: - Quero saber de tudo! – Gelei! Olhei pra ele sem entender nada, ele fez uma cara de quem tinha falado a coisa errada na hora errada e o tio perguntou o que ele queria saber. A resposta idiota, não sei como, acabou colando: - Ué, tio! O Bruno nunca dormiu aqui em casa. Quero saber se ele dormiu bem. – Eu e o Thiago olhávamos aflitos pro tio Eduardo que voltou a lavar o copo e falou: - Ah sim! Depois eu também quero saber. Dei um beliscão no Thiago por baixo da mesa e começamos a tomar nosso café.

Valeu amigos. Essa história aconteceu de fato e marcou minha vida. Eles ainda moram na mesma casa. Trepei muito com o Tio Eduardo ao longo desses anos, e, se aparecer por lá hoje, certamente na calada da noite daremos um jeito pra trepar. O que ele nem imagina é que o Thiago já colocou até webcam pra ficar assistindo do quarto dele as nossas fodas deliciosas e outras vezes, ele sai com a Tia Teresa para comerem pizza, deixando nós dois completamente à vontade para fudermos em qualquer canto da casa. Bom demais esse Tio Eduardo.

Valeu mesmo pela leitura.
A propósito todos os nomes mencionados em todos os meus contos são fictícios.
Votem e comentem, por favor! Dá muito tesão saber o que as pessoas estão achando.
Beijocas anais e pirocais para todos.

SEXO COM O COLEGA DO TRABALHO CASADO

Dois Casados dividindo a mesma cama

O dia tinha rendido pouco em matéria de produtividade em virtude de chuvas intermitentes. Todos os funcionários jantaram meio desanimados. Talvez por isso e por ser a última estadia, o diretor resolveu liberar a bebida e isso deixou o clima mais descontraído.

Eu e um colega de empresa estávamos alocados no mesmo chalé durante a viagem a trabalho. Ambos casados, pais de família e comportamento padrão. Nos recolhemos juntos, pois a ordem é que ninguém dormisse tarde já que teríamos um extenuante trajeto de volta.


Embora trabalhássemos na mesma companhia, nossa relação era bem protocolar. Júlio tinha cerca de 40 anos, castanho claro e um porte que revelava, mesmo com uma barriguinha saliente, um dia ter sido atlético. Durante saídas de banho podia, muito discretamente, conferir seu corpo em mais detalhes. Não havia qualquer sinal de bandeira tanto da minha quanto da parte dele.

Demos “boa noite” e nos deitamos. Gosto de dormir nu e aproveitei para tirar o roupão quando a luz já estava apagada.

Esperava o sono vir quando um toró imenso desabou. Minutos depois a luz acendeu. Virei-me por reflexo. Júlio, nu, ao pé de sua cama praguejava. “Algum problema?” – perguntei. “Caralho, uma goteira brotou bem em cima da cama! Puta que o pariu!” – respondeu. Mesmo arrastando o móvel era inevitável tirá-lo da água. Sentou-se no canto da cama pensando no que fazer.

“Olha” – comentei – “Essa hora eu duvido que haja alguém para nos atender no hall do resort. Amanhã iremos embora mesmo. Se você quiser podemos dividir a mesma cama já que é grande e sou magro. Há espaço pra ficarmos confortáveis.”

“Valeu, hein! Tava com receio de sugerir. Obrigado, cara!”

Afastei-me até o canto do colchão. Júlio deitou, aparentando estar semi embriagado, pelado mesmo. Imaginei que ele fosse se posicionar com os pés na cabeceira, mas não.

“Boa noite, Erick. Valeu mesmo!”

Fechei os olhos e tentei adormecer. Meia hora depois senti a cama ligeiramente tremendo. Meio assonado, percebi que Júlio deveria estar batendo uma. Comecei a me encher de tesão. Não sabia se falava algo safado, se continuava a fingir que nada acontecia. O impulso do tesão decidiu por mim. Fingindo ainda dormir comecei a jogar meu quadril mais para o seu lado. Ao perceber que ele permanecia na punheta, fui indo fui indo até que minha bundinha encontrou sua rola, dura, envolta pelo punho. Júlio ficou imóvel. Na dúvida também parei.

Segundos depois senti a cabeça do seu pau roçar minha nádega. Ninguém dizia nada. Apenas o barulho da chuva era testemunha daquela pegação. Bem devagar comecei a rebolar o rabinho, de ladinho, roçando-o em seu cacete. Seu pau, orientado pelos seus dedos, se encaixou no meu rego de forma perfeitamente anatômica; e ele voltou a se me masturbar puxando a pele da pica pela base da rola.

Meu cuzinho dava sinais de gula. Piscava involuntariamente. Lambi a ponta dos dedos e umedeci bastante as pregas. Era evidente que com esse movimento ele percebeu que eu estava acordado e que me lubrificava sugerindo uma foda. Novamente ele pôs sua piroca na portinha do meu cu, mas começou a me comer muito devagar. Quase incontrolável pelo tesão, dei uma ré com o quadril e metade do caralho foi literalmente engolido pelo meu rabo.

A fisgada de dor só me deixou mais afim ainda. Passei mais cuspe no cu e encharquei sua rola de saliva. Júlio agora aproximou-se com o corpo todo. Senti seu peito peludo tocar minhas costas enquanto sua cacete começava a deslizar pra dentro da minha bunda. Comecei a rebolar pedindo mais e o safado foi empurrando tudo até sentir seu saco nas minhas nádegas. A dor havia sumido e era só alegria.

Suas mãos me seguraram pela cintura, ainda na mesma posição, e Júlio começou um vai-e-vem forte, contínuo. Eu continuava rebolando feito uma puta no cio. De repente, uma mão me puxou pelo queixo e seus lábios, revelando um forte odor de caipirinha, me beijaram sofregamente. Suas mãos agora me entrelaçaram pelo meu ventre, fazendo que nossos corpos colidissem dos pés até a cabeça. Ele urrava baixinho; eu sussurrava gemidos de prazer.

“Posso gozar dentro?” – foi sua única frase durante toda foda. “Só se tiver bastante porra!” – respondi. “Por que você acha que eu tava batendo uma, hein? Cinco dias aqui e tô me segurando…” “Ai, que delícia! Me dá essa porra toda! Me engasga o cu de gala! Vai goza gostoso!” – comecei a contrair o anelzinho com sua pica dentro. Júlio passou a socar como se fosse me varar com o pau. Jogou a perna direita por sobre mim, praticamente me imobilizando. Sua cintura deu um tranco viril; seus dedos apertaram meus mamilos e bem pertinho do ouvido ele anunciou: “Vou gozar, seu putinho! Ahhhhhh….tem muita porra saindo….ahhhhh…. saindo….. To gozando…..muito!”

Ao sentir seu cacete latejando no meu reto, mal toquei no meu pau e gozei também. Gemi palavras desconexas e enchi o lençol de gala quente. Júlio não tirou a pica de dentro de mim. Abraçou-me ternamente e segundos depois caiu num sono profundo. Aproveitei também e desabei .

Acordei antes dele e do despertador. Quando ele se levantou, eu já estava terminando meu café da manhã. Nos cumprimentamos casualmente. Ambos agindo como se anda tivesse acontecido, mesmo vez em quando eu sentisse golfadas de resto de porra ainda saindo do meu cu e escorrendo pelo meu rego.

O GARANHÃO DEU O CU

Sempre fui metido a garanhão, e também sempre apaixonado pela minha esposa, após alguns anos de casado ela decidiu tomar iniciativa e renovar um pouco na hora do sexo. Foi quando numa certa noite começamos uma preliminar deliciosa, ela chupava meu cacete de uma maneira diferente e maravilhosa, me chupava e olhava e nos meus olhos com uma cara de piranha, a cada sugada que ela dava eu contorcia de prazer, quando de repente, ela desceu mais um pouco se aproximando do meu cú e sem que eu percebesse ela chupou um dos dedos e enfiou no


meu cú, tomei o maior susto, mais confesso que nunca tinha sentido nada parecido com aquilo, a sensação foi maravilhosa, ela continuou num vai e vem gostoso com o dedo e depois colocou outro, e quando eu já não aguentava mais de tesão, puxei ela pra cima de mim, ela encaixou a buceta no meu pau e a gente fudeu gostoso até gozarmos. Depois disso perguntei onde ela tinha visto aquilo, ela me respondeu que leu um pouco na internet e tomou iniciativa de fazer, disse que achou que eu daria um murro nela, graças a Deus não foi o que aconteceu. continuamos o assunto e fui pesquisar a respeito, li sobre inversao de papéis e Fiquei bastante curioso. em um outro dia enquanto estávamos denovo fazendo aquele sexo gostoso e bem vagabundo, ela voltou a me fuder com o dedo, dessa vez ela me pediu pra ficar de quatro enfiou novamente o dedo e fez um movimento de vai e vem com ajuda do corpo, foi maravilhoso mais uma vez, eu não fazia ideia do que era ser massageado na próstata, depois de alguns minutos nesse vai e vem ela me pediu pra deixar usar em mim um brinquedinho (como ela gosta de chamar o pênis de borracha) que havia comprado pra fazer dupla penetração nela, meio acanhado aceitei a brincadeira, ela me excitou ainda mais do que já estava excitado, lubrificante o brinquedo e começou a me chupar novamente, foi quando sentir a ponta do brinquedo tocar no meu cú, tomei um susto por dentro, senti medo da dor, ou do que ela ia pensar de mim depois, mais fui esquecendo tudo isso quando mesmo sentindo dor pude relaxar e sentir o prazer de ser comido pela minha mulher, ela me fez gozar feito um louco.. e eu não conseguia parar de pensar no que estava acontecendo, e continuei pesquisando, e conversando com ela a respeito, daí começamos aí pesquisar por sexshop e fizemos vários contatos, todos nós mandava fotos de acessórios diferentes, cada um mais excitane que o outro, compramos alguns e passamos a fazer inversão em quase todas as relações. Aproximando a data do aniversário dela resolvemos nos presentear com mais brinquedos, fizemos encomenda com uma representante de sexshop pra o dia do aniversário, dia que resolvemos para dormir num hotel, já que não tinhamos total liberdade em casa, pois minha mãe estava passando temporada com a gente, chegando no hotel já estávamos muito anciosos para usar os novos brinquedinhos, ela estava cheia de vontade e isso estava me enchendo de tesão, eu percebia que ela queria me devorar, iniciamos o sexo com a preliminares, chupei aquela buceta deliciosa, sempre senti muito tesão por minha esposa, chupava aquela buceta com tanta vontade que ela ficava louca e me puxava pra ela, parecendo que ia me fazer entrar naquela buceta, depois de gozar sendo chupada, se levantou e eu me deitei na cama, ela voltou a fazer aquele boquete que fez no dia que enfiou o dedo no meu cú, eu já sentia que aquela noite prometia uma das melhores foda da minha
vida, fiquei cheio tesão já esperando ela enfiar o dedo, foi quando ela me surpreendeu novamente e enfiou a língua no meu cú, eu quase enlouqueco, quase gozo naquele momento, me contorcia todo, foi ai que ela subiu começou a chupar meu pau novamente e enfiou um dedo no meu cú enquanto me chupava, eu estava em estado de êxtase, quanto mais tesão ela via em mim, mais ela me chupava e me fodia com o dedo e foi colocando mais um dedo e fazendo vai e vem, quando percebi ela já estava com os dedos fazendo o vai e vem (só a pouco tempo ela me disse que tinha colocado os quatro, pq eu achava que só tinha colocado 2), aí ela me perguntou se eu queria experimentar os novos brinquedos com com a cinta, respondi envergonhado que sim, ela vestiu a cinta com um pau de borracha, passou gel no pau e depois me lubrificou passando gel com os dedos, encostou o pau de borracha na porta do meu cú e foi forçando devagar, era tudo muito estranho mais não posso negar que estava gostando de tudo ali, mesmo sentindo dor, ela continuava a empurrar bem devagar me pedindo pra ter calma e relaxar que logo ia aliviar, e foi isso mesmo que aconteceu, depois que relaxei pude sentir o pau dela todo dentro de mim e ela já começava um movimento de vai e vem, e sentindo aquele pau entrando e saindo foi uma das sensações mais gostosas que ela já tinha provocado em mim, ela fodeu a noite quase toda, depois de quase me fazer gozar me comendo gostoso, eu pedi pra ela deitar e aí foi minha vez de comer o cuzinho dela, e comecei a fuder o cú dela com tanto tesão que não demorei a gozar, gozei feito louco. Descansamos um poucos depois transamos várias outras vezes nesse dia.. não consigo esquecer dessa aventura maravilhosa, depois disso pegamos gosto pela coisa e repetimos a inversão várias vezes, percebi que ela adora me comer o mesmo tanto que gosta de me dar, é sempre uma delícia cada sexo que fazemos!