sábado, 15 de fevereiro de 2020

SEXO COM O PEDREIRO

*O pedreiro*

Outro dia meu, pai decidiu fazer uma reforma na casa enquanto ia viajar com a minha mãe, eu não tinha onde ficar por isso fiquei supervisionando a obra. Eu iria dormir na casa com o pedreiro que morava num interior e não podia ir e vir todos os dia, ele ficou no quarto de empregada e eu fiquei na sala, já que os quartos foram os primeiros a serem reformados. Eu tive muita sorte. O pedreiro era super gostoso. Bom, no primeiro dia de obra tudo correu normalmente ele reformando os quartos e conversando comigo sobre a vida dele, essas coisas, almoçamos perguntei se ele queria ajuda, ele disse que não precisava, mesmo assim me ofereci para ajudar, disse que ia trocar de roupa, botei um short folgado, que deixasse minha bunda bem à mostra, e uma camiseta. Não deixei ele perceber que eu era gay, até porque não queria que nada chegasse aos ouvidos dos meu pais e alem do mais sou de menor, 17 anos. Percebi que de vez em quando ele dava umas olhadas furtivas para minha bunda, enquanto isso o papo rolava solto. Quando chegou à noite ele disse que ia dormir que estava muito cansado , eu também estava, mas deixaria ele dormir primeiro. O tempo passou e eu nem me liguei, estava assistindo televisão quando escutei ele roncando. “É agora”, pensei. Fui andando até o quarto de empregada e no meio do caminho bati em umas panelas que estava na entrar do quarto, o barulho foi enorme, mas apesar disso ele continuou dormindo, o cara tinha um sono muito pesado. Entrei no quarto e vi aquela escultura humana deitada na cama, que músculos e que volume no meio das suas pernas. Fui me aproximando, de vagar que ele não acordasse, me ajoelhei aos pés da cama, ele continuava roncando, e fiquei uns minutos admirando aquele corpo. Finalmente criei coragem e fui aproximando minha mão do seu pau, ele estava só de cueca. Ele continuava roncando, pousei a minha mão no seu pau, que sensação gostosa, já tinha feito aquilo, mas aquela tinha um sabor especial, ele continuou roncando, deixei a minha mão por alguns segundos e comecei a apalpar, nosssssssssaaaaaaaa, que macia.

Ele não acordou, então puxei um pouco para baixo a sua cueca, que deixou aparecer aquele pedaço de carne flácido. Fiquei admirando por um tempo, e então peguei o seu pau e comecei a punheta-lo de leve, ele não acordava de jeito nenhum. Aos poucos seu pau foi tomando vida e engrossando e ficando cada vez mais bonito. Decidi chupar, mas fiquei com um pouco de medo que ele acordasse, mas fiz mesmo assim. Fui chegando perto e botei na boca, uau, passei a língua na cabeça e fiquei fazendo movimentos de vai e vem com a cabeça, que delicia, que rola suculenta. Ele continuava roncando ou fingindo, porque se para mim estava bom para ele deveria estava melhor. Parei antes que ele gozasse e acordasse. Voltei para a sala e bati umas pensando ainda no gosto daquela rola na minha boca. Adormeci e acordei pela manhã com o barulho da obra. Entrei no quarto e o vi só de short, quase pulei em cima dele pra dar outra mamada, quando ele me viu deu um sorriso e continuou, perguntei se ele já tinha comido e ele dissse que pegou uns pães que estavam em cima da mesa. Voltei para sala e e fiquei assistindo TV, passai o dia assim, mal COI, só esperando chegar a noite. E finalmente ela chegou, ele mais uma vez foi dormir dizendo que estava muito cansado e eu esperei mais um tempo ate ir ao quatro dele. Quando eu cheguei la, ele estava roncando e esparramado na cama com aquele corpo sarado e gostoso. Fui sem cerimônia a sua rola, abaixando logo a cueca e punhetando, começou a engrossar, eu botei na boca, nem pareci que já havia feito aquilo, porque fui com tanta cede ao porte, ele continuou roçando e eu já nem me preocupava. Comecei a fazer movimento de vai e vem com a cabeça e passar a língua na cabeça da rola, até que eu senti algo me puxando pelos cabelos, quando percebi estava cara a cara com ele. Ele ficou me encarando por um tempo até que falou:

“Ta gostando veadinho? Então continua.

E abaixou a minha cabeça até a sua rola novamente. Porra, não acreditava que ele tinha acordado, não acreditava que ele estava gostando, mas já que era assim decidi continuar.

Agora o que eu ouvi não era mais ronco e sim gemidos: “vai veadinho chupa essa rola, chupa?” Caralho isso me dava muito tesão, comecei a chupar com mais ganância e ele disse: “para que eu vou gozar”

Ele disse que queria comer meu cu, fiquei com um pouco de medo por que nunca tinha dado a bunda e com aquela jeba. Eu disse que nunca tinha dado e ele falou, “melhor ainda que o cuzinho é virgem. Resolvi ceder, não deveria ser tão ruim assim. Ele me botou de quatro e começou a lamber meu cu, senti um calafrio subindo pelo meu corpo. Então ele encostou a cabeça de sua rola na entrada do meu cu. Só encostou e falou dando uma mordida na minha orelha: “prepare-se, veadinho”. E colocou tudo de uma vez, senti uma dor tão forte e quis sair, mas ele me segurou. Eu podia sentir cada centímetro de sua rola dentro de mim, ele começou a entra e sair sem tirar a rola de dentro. AI, estava começando a ficar gostoso e eu já tava até rebolando e gemendo, ele começou a estocar mais forte e mais rápido. Eu gemia feito uma cachorra, e ele metia até o ultimo centímetro, que delicia de rola, nunca imaginei que dar o cu fosse tão bom.

Eu não parava de gemer, e gemia alto até que ele disse que ia gozar e começou a meter mais rápido e eu comecei a rebolar, até que ele gozou, eu senti aqueles jatos dentro de mim. Ele parou e se deitou sobre mim com a rola ainda dentro, ofegante. Adormecemos ali, ele com a rola dentro de mim e eu realizando.

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