sábado, 15 de fevereiro de 2020

SEXO COM O AJUDANTE DE PEDREIRO

AJUDANTE DE PEDREIRO, A INICIAÇÃO.


   Depois do episódio do escritório, Dante passou a ir com mais frequência na minha casa. Conversavamos e riamos muito. Mas no fim era mais sexo.
   Eu nunca tinha tido uma relação de tanta dependência sexual sobre mim. Dante chegava em minha casa, e sem falar nem boa tarde, me arrastava para o sofá, abria meu zíper e caia de boca na minha pica, não importava o estado em que estivesse. Ele gostava que eu metesse por muito tempo e batesse em sua bunda, chamasse de vadia, piranha, cachorra etc...
   Era um relacionamento interessante. Era a primeira vez que eu me relacionava com alguém tão mais novo. Dante tinha uma boa pratica em sexo anal. Seu anus já era largo e acostumado a uma pica. E o fato de ele manter o anus sempre limpo e depilado; mesmo antes de mim; trouxe a questão de como ele tinha se iniciado. Um dia em que ele chegou, mas ao invés de logo fodermos, ficamos conversando deitado na minha nova suíte, eu perguntei a ele.
-Dante! como foi que aprendeu a dar o cu?
-Que isso macho! não sou disso cara! gosto de dar para você, mas prefiro mesmo comer um cuzinho.
-Mas você nunca pediu para comer o meu.
   Dante olhou para o teto, pensando; e com medo do que ele pudesse dizer, entrei em outro assunto.
-Quem ti comeu primeiro?-logo após a pergunta fiquei alarmado.- Não foi ninguém que abusou de você foi?
-Não cara! já falei!
-Fala a verdade Dante!- Falei sério.
   E com muito custo, e algumas doses de Whisky; ele gostou de whisky; com gelo e azeitonas, ele me contou.
   Dante tinha nascido em uma família com pai e mãe, e oito irmãos. Ele era o penúltimo, e por isso, foi meio que criado nas coxas, sem muito cuidado ou disciplina. Era o único Sarará( gíria para mulato com cabelos claros e crespos) da casa. Disse que não passou fome, mas que não tinha privacidade; e por mais de uma vez teve de viver na casa de parentes. Foi na casa de um desses parentes, que ele passou uma fase bem difícil de sua vida.
   Seu tio batia muito em Dante, e no próprio filho, que era muito próximo de Dante, eles tinham a mesma idade. Os dois andavam por todo o lugar, sempre sujos e maltrapilhos. O primo de Dante era gay, já com um pouco de jeito feminino, e Dante passou a acompanhar os garotos que ficavam com ele. Eles levavam o primo de Dante para um terreno baldio, na inclinação do morro da comunidade, se revezando em comer a bichinha. Dante disse que as vezes 10 caras comiam o primo ao mesmo tempo, e o primo não fazia jogo duro nenhum. A noite eles dividiam o colchonete, e o primo mamava nele ou o punhetava; as vezes ficavam se beijando por muito tempo; já que não tinham mais ninguém para beijar. O seu tio as vezes levava seu primo para o quintal, que era mais um corredor, e Dante escondido, via o tio fodendo o filho. Seu primo não parecia estar sofrendo com aquilo, e as vezes quando o pai estava dormindo de cachaça, ele ia brincar com o pau do coroa; as vezes Dante também ia e ficava assistindo a punheta na pica do tio; as vezes ajudava, e outras vezes os dois lambiam juntos até gozar na cara dos dois.
   Mas Dante não deixava que ninguém tirasse sarro dele. Se viessem querendo fazer ele de bichinha, ele logo começava uma briga, e sempre chegava em casa machucado, mas sempre sem ser abusado. O tio nunca tentou nada; só zoava ele por andar com o viado do primo. Para parecer mais homem, Dante passou a andar com a turma mais violenta; sempre que podia protegia o primo, mas este já era bem alto suficiente. Começou a comer todas as garotas que davam molhe para ele, chegava tarde em casa, apanhava do tio, fugia para a casa da mãe, apanhava do pai bêbado, e voltava para a casa do tio; que pelo menos batia menos.
A onde o tio morava com seu primo e uma filha com já dois filhos; era um barraco de três cômodos abafados no fim de um corredor, ao lado da porta delas tinha a entrada da casa da vizinha. Uma senhora já idosa e forte, depois de um tempo foi morar com ela um neto, que vivia fora da comunidade, mas que já era conhecido do pessoal. Rodrigo era loiro-claro, com pele morena e olhos verdes, 1,70, de pura marra e arrogância. Rodrigo zoava com todo mundo, e todo mundo respeitava e meio que tinha medo dele. Ele era bem bonito, e cuidava bem do corpo; não bebia nem usava drogas; mas veio morar com a avó, porque era muito encostado e aproveitador, tipo vagabundo.
   Dante me contou que a primeira vez que viu o cara, não conseguiu deixar de pensar nele; quando Rodrigo ficava de conversa sua prima cheia de filhos; ele ficava olhando, vendo um volume de piroca balançar no shorts sem cueca. Rodrigo nunca usava cueca. Dante até então nunca tinha sentido aquilo por um homem; ele me disse que a cabeça de seu pau, que sempre ficava em ponto de bala quando via Rodrigo, ficava quente e pegajosa. Rodrigo sempre usava pouca roupa, sempre ostentando o físico que tinha; e por isso, Dante via constantemente sua virilha cheia de pelos loiros quase pular para fora dos shorts que usava; suas pernas musculosas e seu peito largo, sua bunda de macho. Dante ficava dentro de casa escondido, olhando rodrigo tomando banho no corredor; pois nos barracos não tinha banheiro. Geralmente não tinha ninguém por perto, e ele olhava, ele se ensaboando e esfregando a mão no pênis de uns impressionantes 21cms e grosso. Eu babei só de ouvir a descrição da jeba. Eu mesmo nunca tinha visto um ao vivo. A cabeça do pênis do Rodrigo era maior que o corpo, e o corpo do pau dele já tinha uma grossura absurda. Dante ficava vendo ele, e as vezes ele sacava que Dante estava olhando escondido e dava um show para ele. Nesses dia Dante nem conseguia dormir direito, sem saber como aplacar aquela fome de desejo. Dante; eu já sabia; quase nunca se masturbava. As vezes batia uma punheta, mas sem gozar. Ele me disse que nunca se acostumou, e não sentia muito prazer assim.
   Então sem ter uma forma de aplacar aquela dor de tesão, Dante começou a sentir uma sensação inédita. Num dos banhos de Rodrigo, Dante se posicionou para assistir o banho; depois de um tempo de show, a prima de Dante; Uma negra cachorrona, com um traseiro imenso; chegou, e vendo Rodrigo tomando banho, entrou punhetando o cara e mamando na pica. Dante vendo aquele boquete gostoso e babado naquela pica que ele cobiçava foi ficando num estado de nervos incontrolável. Rodrigo colocou a vadia com o rabo empinado, colada no tanque, e meteu no cu dela. Sua prima tentou fugir, gemeu em agonia, mas não teve jeito; Rodrigo entrava com tudo; ela tremia, as pernas vacilavam, ela pedia para ele tirar, mas isso só deixava ele com mais vontade.
   Rodrigo começou a foder ela com muita força, socando as bolas naquela bundona, fazendo um tremendo barulho. ele fazia uma cara de cafajeste obseno; xingando ela, e batendo na sua bunda. Dante ficou fora de si. Foi para a janela e ficou olhando. Seu cu começou a formigar vendo aquela vara destroçar o outro rabo, depois seu cu começou a piscar freneticamente, e de dentro saiu uma umidade que molhou suas coxas. Rodrigo o viu, e começou a socar com mais vontade, sempre olhando para Dante. Dante gozou sem nem colocar a mão no pau, seu cu piscando muito, pedindo pica, ansiando por ser preenchido. Ele já tinha visto e muito seu primo ser enrabado, e nunca tinha sentindo vontade, na verdade tinha pavor de ser comido pelo cu. Mas daquele dia em diante, só de ver o Rodrigo seu cu pegava fogo; seu pau ficava duro por horas; e sempre tinha um pouco de porra seca, que escorria da cabeça do seu pau, sujando sua barriga e virilha. Nessa época Dante ainda usava cueca, mas mesmo assim as pessoas comentavam de sua ereção eterna.
   As coisa foram só piorando para Dante. Em uma noite particularmente quente, o quarto um forno; só tinha duas camas no barraco; uma era de solteiro do seu tio, e a outra era uma cama de casal onde dormia sua prima com seus dois filhos. Logo no chão ao lado, dormia Dante e seu primo bichinha, que naquela noite foi para o baile funk, deixando só ele no chão.
   Sua prima tinha ido nos bailes. Quando chegou acabou acordando Dante, que continuou a fingir que dormia. Ela estava rindo, e Dante escutou uma voz masculina sussurrar, enviando ondas de prazer repentino, por todo o seu corpo, chegando no seu cu, que começou a piscar e umedecer; sua pica já estava quase para fora da cueca, de tão dura, mas ele não podia se mexer, e estava sem coberta. Era Rodrigo que tinha entrado com ela. Os dois estavam rindo baixinho e falando sacanagem; Dante abriu os olhos discretamente, e viu de costas para ele, Rodrigo, já sem camisa; com aquelas costas largas e musculosas, brilhando em dourado do bronzeado. Sua bermuda tactel de botão e velclo, estava tão folgada, que metade de sua bunda linda e gostosa, estava de fora; ele estava agarrado na bunda da quenga, falando muita sacanagem no ouvido dela.
   Dante ficou todo que quente, e seu pau começou a vibrar e gozar, mas não amolecia, o tesão era demais; ele nem podia se mexer, ali no chão, sentindo o cheiro de sexo espalhando pelo quarto; ainda bem que seu tio não estava em casa. Rodrigo deixou a bermuda cair frouxa, na urgência do prazer; pelado, ali tão perto de Dante; era uma combinação alucinante. Rodrigo socava na buceta dela, e Dante podia ver seu pau enorme entrando e saindo, brilhando de lubrificação; e rodrigo gemia muito gostoso; seu saco era lisinho e do tipo redondo, e batia de forma gostosa nas coxas e bunda de sua Prima. Dante chegava a sentir vertigem de tanto prazer e luxuria num lugar só.
   Como o outro lado da cama estava ocupado. Rodrigo jogou a piranha no lado ao que Dante dormia, e começou a meter, ela deitada com a bunda para cima, e ele em pé socando e suando, falando sacanagem com um voz bem safada. Suas pernas estavam encostando no peito e barriga de Dante; que julgava estar dormindo. Dante se esforçou para segurar o tremelique que tomou conta de seu corpo; ainda bem que Rodrigo estava de costas para ele. Dante tinha uma visão total da penetração, via com detalhes a pica deslizar e sair; a cabeça enorme, deformando a entrada da buceta preta e entrando com tudo. Dante começou a sentir que seu colchonete fino estava todo molhado na cintura, de tanto que gozava. Ele podia sentir o cheiro e o calor do corpo de Rodrigo; seus olhos lacrimejavam de suor e calor; e com muito custo não colocou a boca naquelas pernas torneadas, e foi lambendo até o saco. Rodrigo tirou e pediu para a prima de Dante se virar de bruços para meter no cu dela; Ele se agachou para lamber a bunda da putinha, e sua bunda e bolas ficaram a poucos centímetros do rosto de Dante; que absorveu aquele cheiro e imagem, já tremendo sem se conter; e não soube até hoje, como eles não perceberam ele tremendo e rangendo os dentes; devia ser o tesão da trepada falando mais alto.
   Rodrigo se levantou e meteu com violência no cu dela, fundo e rasgando, gozou muito; e para a felicidade de Dante, ele viu a porra escorrendo pelo pau e se chocando no cu e reto da prima, espirrando um pouco no seu rosto, pescoço, e barriga, mesmo ele estando atrás. Depois disso, Rodrigo ainda deu uma foda de ranger a cama, e muito suado foi embora, apagando a luz para minha prima, que nem tinha forças para se mexer. Dante. logo que a luz apagou, começou a pegar a porra dele e cheirar, lambendo os próprios dedos, com uma fome louca; buscando saciar a fissura na porra dele. Dante ficou tão fora de si, que até bolinou a prima, para sentir o cheiro de porra e piru, na buceta dela.
   No outro dia Dante estava com Febre, e ficou assim por dois dias. Foi levado na emergência, mas o médico disse que só podia ser emocional. A mulher de seu tio; que não morava no mesmo barraco que eles, e sim num próprio; por não se dar bem com a prima de Dante, que não era filha dela. Falou em ele ir morar de novo com os pais, mas Dante chorou pedindo que não.
   No começo de Janeiro Dante foi convidado a ir para roça, onde uns amigos seus tinham avós. Ele foi com a família de seus amigos, e ficou muito surpreso que Rodrigo estivesse lá. rodrigo era neto também, mas não convivia muito com o resto da família. No primeiro dia foi só diversão. Cachoeiras e cavalos. Quando chegou as 19hs da noite, o sol começou a sumir; e para tristeza de Dante, logo que acabou o jantar eles foram dormir; isso umas 21hs da noite. Tinha uns 6 garotos espalhados pelo chão, espremidos em esteiras de palha; mas Rodrigo dormia no único sofá que tinha no deposito em que dormiam. Rodrigo era muito exibido, e fica a toda hora mostrando a geba em meia bomba para os caras, que zoavam muito ele, mas dava para sentir a inveja. Dante foi dormir de pau duro. Um amigo dele que estava dormindo ao seu lado, jogou o corpo em cima dele, colocando a perna em cima de sua ereção. Estava totalmente breu, não dava pra enxergar um palmo na frente do nariz. Dante ficou curtindo o contato, mas pensando no Rodrigo que dormia ali perto, só de shorts curtos e brancos transparentes; e só de pensar nisso Dantes arfava e respirava com dificuldade. Seu amigo tirou a perna de cima e ficou de bruços; Dante sabia que ele tinha um sono pesado, e foi logo enconchando na bunda dele, que usava um shorts de dormir muito leve e curto; de modo que Dante podia sentir bem a sua bunda. Lá pelas 01hs da manhã a lua jogou uma luz pela pequena janela do depósito, e caiu em cima de Rodrigo. Dante tinha cochilado, mas tinha despertado; A cena que ele viu foi de Rodrigo dormindo de barriga para cima e uma ereção armando uma barraca em seu shorts. Dante perdeu a cabeça, e como uma aranha, pulou os amigos, chegando perto da virilha de Rodrigo, olhando de perto a ereção, e vendo que ela levantava o shorts na barra, mostrando a pica. Rodrigo se mexeu um pouco para o lado, levantando a perna; e a pica pulou para fora. Aquela cabeça brilhando de porra escorrida, gigante; ali, perto de Dante. Ele se aproximou e passou a língua; rodrigo não se mexeu, ele passou de novo, de novo e de novo; até que Rodrigo começou a gemer um pouco e um filete de porra começou a escorrer da cabeça do seu pau. Dante correu para seu lugar. Seu coração batendo a mil; mas ninguém se mexeu por um bom tempo. Dante perdeu a coragem e ficou só enconchando a bunda do amigo; mas depois de um tempo Rodrigo começou a se mexeu, apertando o pau, e iniciando um punheta. Dante de olhos vidrados, puxou a beirada da cueca do amigo, e colocou a cabeça no cu dele; esfregando na entrada a cabeça, vendo Rodrigo se masturbar. Rodrigo gozou e Dante gozou muito no cu de seu amigo dorminhoco; e com medo de seu amigo descobrir, ficou um bom tempo passando a mão no seu cu e lambendo a própria porra até limpar tudo.
   No outro dia também foi só alegria, brincaram muito, e quando foi a noite os mais velhos saíram para ir num forró, e os caras decidiram bater um punheta em grupo; todo mundo olhando a mesma revista. Dante não gostou muito da ideia, no começo, mais depois que viu aqueles mastros soltando baba, decidiu bater uma sozinho no quintal. justo quando tinha pegado a revista da mão de uns amigos e ia para fora, Rodrigo chega com pau para fora, e aponta para ele.
-Eu sei que você gosta! pega ai e punheta até gozar.
   Dante ficou hipnotizado naquela pica se elevando ao céu; não tinha ninguém ali na cozinha, e a luz estava apagada; mas ele não teve coragem, e correu para fora, fechando a porta dos fundo com tudo. Entrou pelos pés de coqueiro, tirou o pau para fora, na punheta mais alucinante que já tinha feito; gemia alto e fodia a própria mão, nem ligando para o barulho; de olhos fechados, pensando na geba de Rodrigo balançando e sua frente. Antes de gozar abriu os olhos e seu amigo, Anderson, que era muito parecido com Dante, mas era primo de Rodrigo; se masturbando olhando para ele. Dante gozou olhando para o amigo, em que esfregou a pica de madrugada; só pensando no primo dele. Anderson gozou também, sempre olhando para o pau de Dante.
   Depois de gozar Dante passou pelo amigo, sem nem olhar em seu rosto, e entrou. Naquele dia, um tio afastado de Rodrigo chegou, e foi dormir no sofá; a turma reclamou, mas teve de arrumar um canto para ele no chão. E Rodrigo ficou atrás de Dante, encostado na parede. Dante foi dormir, como uma virgem na alcova do diabo. Dante suava frio, e nem conseguia brincar com a turma; quando a luz se apagou, ele ficou apavorado de Rodrigo toca nele, mesmo que de leve, e ele não aguentar e fazer uma loucura; mas acabou dormindo, já que a três dias não dormia direito. Umas 4hs da manhã Dante acorda sentindo uma coisa muito quente na entrada de seu cu; ele pensou que foi reflexo do sonho que teve, mas quando se mexeu sentiu umas mãos másculas segurando sua cintura de encontro a uma pica de cabeça pulsante. Mesmo que no escuro, com um silêncio em volta, Dante sabia que era Rodrigo, que invadia sua bunda, rasgava seu anus, sem pedir permissão. Rodrigo meteu bem devagar; enterrando tudo e tirando até ficar só a cabeça enorme, que o cu de Dante piscava para não perder, e deslizava de novo para dentro; preenchendo tudo pelo caminho, de puro prazer, e calor. Dante começou a tremer convulsivamente, mas não soltava nem um pio; a realização de sua vida estava acontecendo, e dentro dele ele sentia o musculo tesudo, que tantas vezes cobiçou; o invadindo, como se fosse dele desde sempre; arrancando os sentidos de prazer e luxuria, e colocando tudo em um lugar muito acima do controle. Dante ficou desvairado de prazer, e começou a rir sem som; se sentido poderoso, completo, desejado, e de uma forma que ele não conseguiu me explicar, Homem completo.
   Depois de uma hora de pura lascívia, Dante, que já tinham gozado umas três vezes sem tocar no pau; sentiu Rodrigo gozar no cu dele; espalhando liquido quente por toda a sua bunda. Rodrigo tremeu, apertando a bunda de Dante, e desabou , tirando a pica e virando para o outro lado. O cheiro de sexo era muito forte, e Dante não conseguiu mais dormir. Ele saiu assim que o sol apareceu, e entrou na mata, até que achou uma cachoeira e se lavou, lavando também o lençol todo sujo que usou.
   Durante o dia todo ele ficou distraído, não conseguia pensar em mais nada; e quando ele viu que Rodrigo entrava no banheiro, que ficava do lado de fora, para tomar banho; deu um jeito e entrou, nem sabe como. Rodrigo estava sentado no vazo, se masturbando. Dante fora de controle, tirou a roupa e caiu sentado na pica do cara, cavalgando por muito tempo, gemendo alto, extasiado de prazer e satisfação; seu pau duro feito rocha, e doendo de tanto que ele tinha gozado a noite; nem se abalava com o vai e vem. Rodrigo colocou ele em pé e encostado na parede, meteu com tudo; xingando e falando safadeza bem alto; metendo em alta velocidade, seu saco fazendo muito barulho ao socar a bunda de Dante; e gozaram fazendo um alvoroço danado. Rodrigo ainda fez Dante mamar bastante a geba, antes que ela amolecesse, e foi tomar banho. Dante ficou ali no chão se refazendo, cansado, suado e dolorido; depois tomou banho também.
   Quando saíram do banheiro. Dante percebeu um clima estranho, e percebeu que os outros tinham escutado tudo, mas ninguém disse nada. O resto da semana ele passou comendo Anderson, que se tornou uma vadia na sua mão. Depois que voltou de férias, Dante nunca mais teve relação com outros homens, e nem sentia falta.
   Quando Dante terminou de me contar sua história, eu já estava num tal ponto de tesão, que fodi ele loucamente, duas, três vezes; beijando muito aquela boca cheia de dentes brancos e retos.

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