quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

MEU CASINHO COM O NEGÃO MOTORISTA DA EMPRESA ONDE TRABALHO | CHUPEI SEU CU VIRGEM E ELE ME FODEU

Bom galera, como todos já sabem moro no Recife, a já postei aqui minha primeira transa com um motorista negão da empresa onde trabalho. Ele é casado, 32 anos, 184m e 95kg. Muito gostoso...

Ontem, 26/janeiro, sai da empresa por volta das 18h e meu amigo motorista estava saindo também. Ele ontem estava mais gostoso que nunca. Parou o carro e me ofereceu uma carona. Entrei no carro e safadamente o convidei para irmos a um motel, ele aceitou prontamente e meu cacete quase explodiu. Mais uma chance de foder com aquele negão gostoso dentro de mim. 

Chegando lá esse negão enorme (Confira foto abaixo), tirou a roupa, eu também e deitei por cima dele, começamos um amasso gostoso, até que cai da boca no seu cacete bem raspadinho. Ele pediu pra fazer um 69 gostoso, mas ele não chupa, só gosta de pegar, enquanto isso eu chupava seu cacete, de repente eu comecei a chupar seu cusinho, aquele cara que nunca tinha saído com homem ficou louco, me jogou na cama deitado pra cima e esfregou sua bunda enorme no meu cu, chupei por uns 5 minutos, passava o dedo, passava a língua, até que ele me jogou de bruços na cama, e eu de bunda pra cima quando ele gritou. Vou te fuder como se você fosse a pior puta do mundo.

Desculpa gente, minha esposa ligou, a esposa dele ligou, mas investamos uma história e continuamos a curtir. Eu não quero atrapalhar a vida dele, nem ele a minha, mas queremos curtir.

Aquele cara me fudeu muito, em varias posições. Fodemos no banheiro, na cama, até que ele que queria me foder de frango assado pois queria me ver gozando. Ele enfiou com muita força, até que não suportei e gozei, gozei bastante, assim que ele viu aquilo tirou o cacete pra fora de me deu um banho de porra...

Conversamos bastante até que fomos pra casa. Quando chegamos próximo a minha casa ele me prometeu uma coisa com a seguinte frase:

_A partir de hoje nos temos um caso, você fica com quem quiser, mas você é o meu amante.

Como to livre, adicione meu zap e entre em nosso grupo de putaria entre homens: (83) 99110-9808




segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

FOTOS: NEGÃO. PARRUDINHO E COM PAU ENORME DO JEITO QUE VOCÊ QUER DAR O CU

Não tem como negar, o editor do blog adora um negro. Se você participe do nosso grupo de caras discretos... Zap (83)9-9110-9808








MINHA PRIMEIRA TRANSA COM O MORENÃO ZELADOR | DESEJEI MEU "GORDINHO" DE TRABALHO, MAS DEU CERTO

Bom, como todos já sabem, sou de São Paulo mas adoro um trabalhar, um porteiro então, me acabo imaginando como seria me agarrar com um... 

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Trabalho como porteiro num órgão publico tombado em Salvador. Como não é um local tão famoso o serviço é muito calmo, fico quase o dia todo sozinho, tenho somente que atender as pessoas que ligam ou quando vem turmas escolares para visitação. No mais, fico organizando a documentação relativa a documentação exigida pelo órgão superior ou dou uma limpada no escritório. O local é grande e eu fico em uma sala, o local fica num terreno enorme, próxima a uma igreja e ai é que nasce nossa história.

Bem... Tudo começa quando o zelador da igreja ao lado se aposentou e em seu lugar veio um homem que preenche bem os meus desejos. O cara fica o dia todo por lá, chegamos juntos, mas sempre que posso, trato de dar-lhe uma boa olhada. Seu nome é João, mas ele prefere ser chamado de Gordo.

Gordo é um senhor muito gostoso e reservado. Durante nossas conversas descobri que ele mora muito longe da igreja, junto a alguns familiares, ele tem 1,78m de altura aproximadamente, beirando seus 40 anos de idade, moreno jambo com uma barriguinha deveras acentuada, mas muito gostosa, braços e pernas grossas, bem peludas. O rosto tipo bolachão e redondo, cabelos curtos. Estilo paizão, peludo e maduro, muito gostoso. As mãos dele eram uma das coisas que sempre me chamara atenção, eram bem gordinhas, com os dedos mais grossos que eu já vi. Aquelas mãos já me davam o maior tesão! Acredito que me satisfaria só de levar um belo fio terra no rabo, se fosse com os dedos do Gordo, pois eram realmente muito grossos! 

Sempre tive vontade de ser tomado por aquele coroa, chupar aqueles dedos e a sua rola! Que sonho aquele homem gordo e forte em cima de mim, enterrando sua piça na minha bunda! 

Gordo sempre vinha trabalhar com vestes bem simples, afinal, o trabalho era extremamente braçal. E isso era maravilhoso, pois ele sempre usava uma camisa social de manga curta bem desgastada e sempre aberta, o que deixava seus longos pelos grisalhos à mostra, me provocando a enfiar a mão por entre os botões e me esbaldar naquele peito cabeludo! Usava sempre um short que ia só até metade da coxa e um chinelo de dedo. O short deixava expostas suas belas pernas, grossas e peludas, e, claro, por ser de um tecido muito fino, favorecia a formação de uma bela mala na sua virilha, evidenciando que seu pênis não era nada pequeno. O short com forro de algodão, o forro dispensa a cueca, e algo me dizia que o Gordo de fato deixara de usar cuecas quando estava lá no salão, com o short.

As vezes acho que me contentaria em ser aquele short! Ficar o dia todo grudado diretamente no saco e no pau daquele macho, enxugando todo o suor, vestígios de urina e qualquer pequena quantidade de porra que possa vir a vazar, e, ao final do dia, estar totalmente encharcado com tudo o que aquela piça e aquelas bolas depositariam em mim, cheirando a tico e porra do Gordo! Ser lavado, e, em outro dia, voltar a segurar tudo aquilo de novo! Imaginação maluca, mas que me proporcionava inúmeras punhetas, homenageando meu querido Gordo. Com o tempo, fomos nos falando cada vez mais e nos tornamos bons amigos, ele era muito simpático comigo e eu sentia que era uma das pessoas com quem ele mais conversava, pois era extremamente reservado. Durante nossos papos (que eu mais olhava para o pacote no meio de suas pernas do que para o rosto dele) é que descobri que ele tinha uma filha, mas era solteiro, inclusive eu conhecia a garota, já maior de idade. Tentei falar um pouco sobre mulher, descobrir qual era a historia dele e, quem sabe, tentar fazer com ele me contasse alguma de suas experiências sexuais, só de ouvir aquele macho contando como teria fodido alguém, já ficaria excitado. Mas ele era realmente fechado para esses assuntos, não descobri nada. Após um tempo, me dei conta de como eu estava olhando para a mala que seu pau fazia naquele justo short, até me dei conta que ele poderia ter notado... mas não me preocupei muito.

Certo dia me atribuíram uma nova tarefa, teria que frequentemente levar e trazer alguns objetos da paróquia para o escritório e vice-versa, função que eu aderi com o maior prazer, pois isso aumentaria muito minha circulação pelo salão, e consequentemente, eu viria o Gordo com bem mais freqüência. Já nesse mesmo dia teria que levar vários artigos para a paróquia, teria que passar varias vezes pelo salão, e, como de costume, lá estava aquele tesão de zelador! Parece que cada dia mais, meu tesão pelo Gordo aumentava! Que coroa lindo, tesudo! Ao vê-lo capinando uma área em volta do salão, é que notei como seus dedos dos pés também eram grossos, pareciam que nem seriam capazes de serem flexionados! O pé redondo e bem grande, mesmo para sua altura! Lembrei-me que algumas pessoas associam o tamanho do pé ao tamanho do pênis, eu, particularmente, nunca acreditei em tal dito, mas me pegava imaginando que, no caso do Gordo, aquilo seria verdade... Também me perguntava se aquelas características de diâmetro avantajado dos dedos se estendiam até seu caralho... Se o Gordo tivesse um pau proporcionalmente mais grosso como os dedos, significaria que aquele homem teria uma jeba para segurar com as duas mãos! Nossa! Agora estava com mais tesão ainda! Meus hormônios afloravam a pele só de pensar naquele macho! Claro que inventei um pretexto pra bater papo, ao falar com ele, notava como sua voz era grossa e seu jeito tipicamente macho de falar, assim, meio ogro, mas totalmente livre de ignorância ou caipirice. Aquele homem transbordava testosterona!!! Meu desejo era de baixar a calça e me por de quatro na sua frente naquele mesmo instante, afastar minhas nádegas com as mãos, deixando meu ânus totalmente exposto para ele, e me entregar para o Gordo, torcer que sua virilidade aceitasse me traçar, e sentir sua rola penetrando fundo no meu reto! Estava ficando a cada hora mais louco por aquele maduro!


Ao final do meu expediente, percebi que o Gordo ainda estava no salão trabalhando, e recordei que, naquele dia, ele havia chegado bem mais tarde que o normal, por isso, provavelmente ficaria mais tempo para por as tarefas em dia. Como por coincidência não tinha aula naquele dia, tive uma idéia meio maluca, pensei em rodear o salão e espiar o Gordo de longe, como ele deveria estar sozinho, quem sabe não conseguia flagrar alguma mijada dele ou algo assim... fiquei meio medroso e quase desistindo da idéia assim que a tive, mas ao me dirigir a porta de saída de minha sala, tive um rompante e decidi que faria! Dane-se! Não agüentava mais de vontade por aquele macho! Decidi que o risco valeria a pena. O salão era rodeado por muitas árvores e algumas áreas onde haviam algumas velharias abandonadas, me esconder não seria difícil. Sem o Gordo ver, me infiltrei atrás de umas caixas de água que estavam bem próxima a uma parede de um prédio vizinho. Não haveria motivos para ele ir naquele canto, e isso asseguraria o segredo de minha presença. Por sorte, o Gordo fora limpar uma área bem próxima a um corredor cheio de churrasqueiras, usadas para assar grandes quantidades de carne em eventos de maior porte. Essa área ficava a poucos metros do local onde havia me escondido. Durante o vai e vem com a vassoura, não podia deixar de admirar aquele lindo macho suando, seus braços fortes estavam em um movimento frenético e não paravam. Suas pernas grossas pareciam capazes de suportar toneladas, ao passo que se moviam com certa agilidade! Durante a limpeza, uma bela coçada no saco por parte do Gordo me deixou de pau duro. Ele havia se escorado na vassourado com a mão esquerda, enquanto a direita massageava suavemente sua genital, fazendo aquele pacote dançar sensualmente no short do Gordo! Mais alguns minutos varrendo, e o Gordo largou a vassoura apoiada em um pilar, aproximou-se de uma churrasqueira e virou-se para uma área coberta de mato, ao ver o movimento de seus braços em direção a sua cintura, já havia percebido, Gordo iria dar uma mijada!!! Infelizmente ele ficou praticamente de costas para mim!!! Não podia acreditar naquela provocação do destino!!! O Gordo estaria a contados metros de distancia de mim, com sua piça de fora, expulsando seu liquido dourado, e eu não poderia ver!!! O pouco que ele ficou virado para a esquerda, me permitiu somente ver um grosso jato de urina que parecia tentar perfurar o chão a sua frente!!! Aquela mijada fenomenal durou quase um minuto! Após as ultimas gotas, ele deu uma sacudida violenta em seu membro, seguido daquele leve movimento semelhante a uma punheta, para tirar o resto da urina na cabeça. Percebi quando ele começava a guardar seu pau, infelizmente, sem se virar a tempo de eu qualquer coisa... Ele saiu dando uma última e ligeira coçada, e por acaso, deu uma olhada rápida em direção ao local onde eu estava escondido, por sorte, eu havia me camuflado bem, aproveitando uma fina fresta entre as caixas para espiá-lo. Depois que ele se foi, sai por traz do salão, a lembrança da mijada do gordo era quente para mim, mas lamentava um pouco não poder ter visto sua rola...


Menos de uma semana depois daquele dia, estava trabalhando normalmente quando, para minha surpresa, Gordo apareceu na minha sala me pedindo ajuda para organizar algumas coisas nas churrasqueiras. Havia um galpão no final do corredor das churrasqueiras, teríamos que levar alguns objetos grandes como mesas, cavaletes, barras de ferro, coisas que ele não conseguiria levar sozinho, e, naquele dia, não havia mais ninguém nem no salão e nem na paróquia, onde normalmente tem pessoas a quem ele pede esse tipo de ajuda. Claro que aceitei com o maior prazer!!! Fechei o escritório como sempre faço quando tenho que ir ao salão. E começamos a trabalho. Era de fato bastante coisa, mas eu fazia a tarefa com prazer, só de estar junto ao Gordo, ver aquele maduro suar e empregar sua força extra era delicioso. Ele é bem mais forte do que eu, e sempre pegava no lado mais pesado e difícil de levar. Após quase uma hora ficamos bem cansados, ao levar a última mesa para dentro do galpão ele estava bem mais suado do que eu. O Gordo tirava o excesso de suor de sua testa com os dedos e jogava as gotas no chão.
—Ufa! Deu par suar né garoto? – perguntou ele.
—Se deu!!! E você suou bastante!
—Nem me fale! Sabe como é, gordinho sempre tem suor de sobra, é uma dádiva. – falou ele em tom irônico.
—Mas ao menos conseguimos! Tudo em ordem!
—É verdade, agradeço muito sua ajuda, não sei como faria sem você, e teria que ser feito hoje para a festa do final de semana. Até parece que o resto dos homens sabiam que teríamos que fazer isso hoje e inventaram algo para não aparecerem – quando Gordo falou isso, percebi que ele começava a enfiar os dedos por dentro da cintura de seu short, e caminhava em direção a uma parte do galpão que não possuía o piso de cimento. E a parede estava com um enorme buraco embaixo, resultado de um pequeno desmoronamento, pois ao lado, havia um barranco de uns dois metros de altura, que acabava nos fundos de um terreno cheio de árvores, coisa que ninguém se preocupara muito em resolver, pois a cidade era muito calma, sem riscos de roubo, ainda por cima, o terreno era inabitado, nem sabíamos de quem era a propriedade. Não podia acreditar! Gordo estava a menos de cinco de distancia, virado de lado para mim, se ele desse uma mijada ali, teria uma visão privilegiada de seu órgão!!! Meu coração disparou nesse momento! E ele continuou a falar:
—Estou louco para chegar em casa e tomar um belo banho, esta quente hoje – ao falar isso, confirmou-se o fato, Gordo baixara seu short, exibindo uma rola maravilhosa!!! Simplesmente filmei o pau do Gordo naquele instante, nem me dei conta que eu parara de responder ao diálogo que estávamos tendo. E que rola!!! Primeiramente, as proporções dos dedos se mostraram presentes também em seu pau, era o tico mais grosso que já havia visto!!! Perfeitamente cilíndrico e com uma veia grossa no prepúcio, veia que acabou sendo ocultada quando ele puxou a pele para baixo, revelando uma cabeçona avermelhada e grande, mas que mesmo assim não podia competir com o corpo assustadoramente grosso de seu pau. O tico do Gordo era do formato perfeito para penetração anal, se não fosse suas dimensões exorbitantes. Ao olhar mais para a base do tico, visualizei outra veia se destacando, que atravessava seu pau de cima abaixo, escondendo-se ao se aproximar dos testículos, junto a um grande quantidade de pentelhos que circulavam todo o seu caralho. Aquele pau deveria ter uns 7cm ou 8cm enquanto flácido!!! Um jato de urina começou a jorrar daquela tora, indo direto para o buraco na parede, escorrendo pelo barranco do lado de fora. Fiquei maravilhado vendo o pau do gordo! Era tão grande e volumoso, que ele nem precisava segurar para mijar, a cabeça do pau ficava naturalmente longe o suficiente para que a urina fosse despejada longe de seus pés. O problema, é que não me dei conta que, a essas alturas, ele poderia ter notado que eu estava vidrado em sua piça, olhei para o lado como se procurasse alguma coisa ao ouvir que ele continuava falando:
—Bem... acho que é isso então... a não ser que tenhamos que fazer mais alguma coisa antes de irmos embora... – neste momento notei já tinha recolhido seu pau e me olhava fixamente.
—Hã....O que dizia? Não devo ter te ouvido – disfarcei.
—Tava distraído com o quê garoto? – senti um tom diferente em sua voz grossa, meio irônico.
—Não, nada, mas estava falando do que? Há algo mais que precisamos fazer? Posso te ajudar.
—Não quer me dizer nada? Quem sabe o porque de tu ter ficado olhando pro meu pau sem piscar agora a pouco...
—Que isso Gordo? Ta viajando? Tava olhando para qualquer coisa, menos pro seu pau – tentei disfarçar, meio assustado e com vergonha.
—Olha garoto, já faz um tempo né... Quando conversamos, fica olhando pra baixo, tu nem percebe que não disfarça mais... e aquele dia quando me espiava limpando?
—O que? Espiava você??!! – estava perplexo de como a situação estava clara para o Gordo!!! Ele já tinha percebido tudo!
—Hahaha! Porque acha que olhei para o lado das caixas antes de sair, na verdade, geralmente eu dou uma mijada ali do lado, vi quando você entrou antes de eu começar a limpar, então naquela tarde tive que fazer em outro lugar, fiz questão de virar de costas, ainda não tinha certeza... Precisava de mais uns dias para te observar melhor... Hoje te mostrei meu pau de propósito....
—Gordo, olha, não consigo mentir a essas alturas... Só peço que não comente nada com os outros, por favor! Seria constrangedor – teria que implorar para ele para não passar por bixinha!
—Calma garoto, não disse que vou lhe entregar.... mas é estranho... porque diabos foi se interessar por mim, sou bem mais velho, gordo.... não sou do tipo atraente...
—Ah... Gordo... gosto é gosto, é complicado... desculpe por isso, vamos embora então...
—Espere garoto, pra tu não te sentir tão mal, vou te dizer que já tive minhas experiências...
—O que? Está falando do que?
—Bem... – ele mostrou um ar pensativo e depois me olhou direto nos olhos... – Estou falando que, quem sabe, tu leve o quer hoje.... – como sempre, não falava da vida dele. Nesse momento, Gordo, que estava perto da porta, deu um empurrão nela, que encaixou um trinque simples e ficou suficientemente fechada. Estava bem claro dentro do galpão, devido às inúmeras frestas, sem contar na abertura na parte inferior da parede por onde o Gordo havia mijado. Depois veio em minha direção já colocando a mão dentro do short. Quando chegou em mim, colocou a mão no meu ombro, e com a outra, puxou novamente aquela rola enorme para forma.
—Então... depois de tanto tempo me espiando, não quer por a mão no meu pau? – perguntou, com sua rola solta na minha frente, agora também havia tirado o saco para fora, dois bagos enormes e peludos!
—Gordo! O que estamos fazendo?! – não esperava estar tão vacilante!!! Antes daqueles momentos inacreditáveis, eu imaginaria que nem pensaria em não aceitar uma oferta daquelas! Mas meu tesão pelo Gordo era tanto que acabou confundindo meus sentimentos! Me vinha a mente o medo de estragar minha relação com ele!
—Ora... Você é que anda me espiando pelos cantos e, mesmo sem querer, confessou que tem vontade de experimentar algo comigo, a decisão é sua, podemos ir embora e esquecer, se preferir. – meu coração estava a mil por hora! Mas felizmente consegui recobrar a sanidade e me dei conta que agora era a chance! Retomei o controle da situação e de mim, e me joguei naquela aventura! Ia dizer para ele tudo o que sonhava a tempo!
—Ai Gordo! Nunca pensei que diria isso pra você, mas não imagina quanto tempo sonho em chupar o teu pau! – me deliciei ao me confessar para aquele macho!
—Ta esperando o que então? – ele me provocava...
Nesse momento, me ajoelhei na frente daquele macho, a imagem daquela cabeça de pau, ainda encoberta pelo prepúcio, a centímetros da minha boca, já me deixou de pau duríssimo! Coloquei a mão direita, ao sentir a textura e a densidade de seu caralho na minha palma, quase não acreditei no que estava acontecendo, parecia que a realidade era, agora, duvidosa! Que meus sentidos me pregavam uma peça maravilhosa! Por uns segundos, cogitei a hipótese de um sonho, uma alucinação, até que minha mente me trouxera de volta para a realidade: ESTAVA PRESTES A MAMAR NO PAU DO GORDO! Ao me aproximar, senti o cheiro de suor, saco, tico, e mijo! Para alguns seria desagradável, mas só de pensar que era o Gordo, tudo me era magnífico!!! Tive que abrir a boca o máximo que pude para poder envolver aquela rola! Quando finalmente mamei a cabeça, pressionando-a com meus lábios e tocando-a com minha língua, o gosto do pau do Gordo inundava meu paladar por completo!!! Parecia que eu não sentia mais nada, que eu não era mais nada, somente o sabor daquela rola, sabor de macho, que me dominava, me hipnotizava! Uma sensação de finalmente, de delicia, de estar chupando o meu tão cobiçado zelador Telmo, o Gordo! Maduro, macho, peludo, másculo! Comecei a mamar-lhe com frenética velocidade, o pau dele crescia na minha boca, as veias estavam salientes a ponto de eu identificá-las a cada chupada, agora, com sua piça totalmente dura, mal podia chegar até a metade!!! Tirei a boca por uns estantes e comecei a punheta-lo, para poder ver o comprimento, devia ter uns 16 cm, que não é uma piça pequena, mas que de grossura, era capaz de preencher e satisfazer até o cu mais arregaçado! Um chumaço de pentelhos grosso, encaracolados e escuros, uniam-se ao pelos de sua barriga. Neste momento, enquanto eu admirava aquela obra piça, digo, prima, Gordo colocou a mão na minha nuca, empurrando minha cabeça em direção a cabeça da piça.
—Chupa esse pau guri! Não era isso que tu queria?! Chupa!
Obedeci imediatamente tornei a mamá-lo com toda a vontade. A essas alturas, já tinha limpado todo o suor e mijo do seu pau, sentindo somente o maravilhoso gosto de tico. Gordo começava a gemer de prazer, com aquela voz grossa que me dava cada vez mais tesão! Dei uma lambida que ia desde a base do pau até a cabeça, vendo isso, ele pegou suas bolas e levou até minha boca.
—Mama nos meus ovos agora! – mais uma vez, não discuti com aquele macho alfa! Cuidei logo de tratar de seu saco com todo o carinho e tesão, mamando um pouquinho em cada bola, os pelos, por vezes, ficavam na minha língua, alguns iam muito perto da garganta, e acabaram sendo engolidos! As bolas do gordo pingavam minha saliva, e eu estava viciado naquele saco, segurava em suas pernas enquanto mamava ele, como se minha vida dependesse daquilo! Como se fosse a última chupada do mundo!
—Nossa! Tu estava mesmo com vontade não é seu viadinho?! Não imaginei que chuparia meu caralho com tanta vontade! Ta gostando desse peru né?
—Sonhei com isso por muito tempo Gordo! Seu pau é maravilhoso! Vou chupar sempre que você quiser! Mal posso esperar pelo seu leite em mim!!! E como é grosso!!! – parece que o Gordo gostava de dominar, e eu gostava de ser dominado! Queria ser a puta dele!
—Tenho que dizer que você chupa melhor que minha ex! Ela também gostava da grossura, gostava de fazer uma espanhola! – ouvir ele falando da ex me deu mais tesão ainda, que mulher não gostaria de receber aquele pau no meio dos peitos afinal? —Eu fodia os peitos dela e gozava na sua cara! Ela ficava louco garoto! – Voltei a mamá-lo com virilidade, ele novamente segurava minha cabeça, forçando meus movimentos.
—Ah! Já chega! Quero de foder! Te apóia naquela mesa ali pra ficar mais fácil – ele falou, tirando seu short, ficando somente de camisa.
—Não sei se agüento seu cacete Gordo, é muito grosso... – estava de fato preocupado.
—Com essa vontade que tu ta?! Esse cu não vai negar ferro, vai doer, mas que eu vo te enraba, eu vou! – quem era eu para discordar! Me apoiei na mesa, um pé sobre uma cadeira e me debrucei um pouco, era hora de finalmente sentir o pau no Gordo me penetrando. Antes de meter, Gordo afastou minhas nádegas e deu uma bela lambida no meu rabo, vi estrelas!!!! Aquela língua quente e firme me lubrificando era inexplicável! Ao final ele deu cuspida com bastante saliva na ponta dos dedos, levantou um pouco meu rabo e lubrificou ainda mais meu cu. Era hora de enfrentar o pau mais grosso que já tinha visto, estava em uma mistura de medo e prazer.
Gordo aproximou sua rola, senti quando a glande tocava a entrada no meu ânus. Ele começou a pressionar , gemi de forma aguda, sentindo aquele cabeçona sendo introduzida no meu cu! Percebi quando ela já tinha entrado, mas sabia que o que vinha depois era pior!
—Pronto guri! Já meti a cabeça, agora o resto vai! – e começou a meter! Fiz um movimento involuntário com o corpo para tentar tirar aquele pau desesperadamente do meu cu, mas Gordo não me deu chance, e sem pudor, deu uma bela estocada!!! Foi inevitável! Dei um grito de dor imediato! Sentindo aquela imensidão invadindo meu reto por completo!!!
—Tira Gordo!!! Ta doendo demais!
—Calma, calma! Ta bem lubrificado! Por mais que doa, já vi que esse cuzinho já engoliu outras rolas! Relaxa, relaxa! Tu vai agüenta, e daqui a pouco vou poder bombar no teu rabo!
—Mas ta doendo muito! Parece que nem sai mais!
—Vou começar a meter devagar! – nesse momento, Gordo começou a fazer um movimento de vai e vem muito suave, o pau dele mais se mexia no meu cu, mas sentia as estocadas! Num misto de dor e prazer, me deitei sobre a mesa e tentei relaxar, era a melhor forma de agüentar!
Gordo começou a aumentar as estocadas, agora, apoiou uma das mãos na minha coxa e a outra nas minhas costas, começou a ir mais para traz, fazendo seu pau deslizar pelo meu rabo, para depois, enfiar tudo de novo! E assim foi, pouco a pouco, meu cu foi se adaptando, parecia que se esticava dava vez mais para dar passagem a rola do meu macho! Gordo percebeu que vencera a resistência do meu rabo, tornou as estocadas um pouco mais violentas! Em alguns minutos, Gordo já estava bombando em cima de mim! Parecendo um touro, me enrabava como sua fêmea, minha bunda abrigava aquele cacete grosso, as coisas estavam fervendo atrás de mim!!! Gordo me comia como se não tivesse comido ninguém um bom tempo! Cada estocada, cada vez que ele me penetrava, parece que afirmava sai virilidade masculina em mim, e cada vez mais me sentia sua fêmea, com o dever de satisfazer necessidade sexual.
—Viu! Sabia que esse cu não negaria minha rola! A vontade que tu tava de me dar esse cu era tanta, que tu agüentaria o tamanho que fosse! Ta gostando guri? Ta gostando seu viadinho? Quanto tu queria meu pau no teu rabo heim?
—Ai Gordo! Muito! Me come vai, não para! – eu me explodia em tesão!!! Um simples toque no meu pau e eu gozaria!
Gordo continuava me comendo! A cada estocada, eu pedia mais, e cada vez mais subjugado eu ficava, me afirmando como uma vadia para o Gordo! E o Gordo estava adorando, me comia com uma ferocidade que eu nuca vira nem em filmes!!! Suas coxas estouravam na minha bunda, e o seu saco no meu, que era pequeno perto do dele! Ele me agarrava pelas pernas e costas, mesmo que eu quisesse parar, não tinha mais escolha, só acabaria quando ele mandasse, quando ele terminasse, quando ele estivesse satisfeito.
Pós alguns bons minutos, estava inexplicavelmente entregue ao Gordo! Ele pediu para que eu me deitasse na mesa e ficasse de barriga para cima. Joguei minha perna por cima dele, e me virei sem desencaixar sua rola do meu rabo, apoiei a outra perna no seu ombro, ficando em posição de frango assado. Gordo apoiou suas mãos grossas no meu peito, não perdi a oportunidade e peguei uma delas para mamar no seu dedo. Enquanto chupava seu dedo extremamente grosso, ele começou a me fitar com os olhos, senti que era penetrado tanto pelo seu sexo, como pelo seu olhar, ao mesmo tempo em que mamava no seu dedão. Tudo aquilo me fazia me sentir totalmente do Gordo, entregue, dominado! Ficamos nos olhando olho no olho, no embalo ritmado daquela transa magnífica! Mais um minuto de foda e vi quando gordo cerrou os olhos, deu um urro de prazer digno de um urso, e, nesse momento, senti uma fonte de calor de originando e se alastrando dentro do meu reto, foi quando percebi que Gordo gozara abundantemente dentro do meu rabo!!! Sentir aquele leite se espalhando nas minhas entranhas, e ver o Gordo com alguns espasmos de prazer em cima (e dentro) de mim, fez com que eu gozasse em instantes!!! Me lambuzei com minha porra pelo peito todo. Ficamos mais alguns instantes ali, respirando e recuperando as forças, Gordo estava ofegante, exausto, mas com uma expressão de alivio que eu nunca tinha visto naquele homem. Lentamente, deu um passo para traz e começou a puxar sua rola, agora flácida, de dentro de mim. Me sentei na mesa para poder admirar mais uma vez aquele membro que me proporcionara tanto prazer. Ainda escorria uma certa quantidade de porra da cabeça que brilhava de tão lambuzada que estava, ele limpou com a mão mesmo o resto de porra e vestiu seu short, me olhando fundo nos olhos.
—Bem... é melhor voltarmos, o escritório já está fechado a um bom tempo – ele falou com um sorriso irônico para mim.
—Espero que possamos repetir a dose a qualquer hora Gordo... – claro que queria ser traçado por aquele macho muitas vezes ainda!
—Hum... – ele me olhou com um olhar sério, fiquei com medo... – quem sabe eu não precisarei de mais algumas ajudas... – e saiu com um sorriso safado no rosto.
Usei minha própria cueca para limpar o peito, ao sair da mesa, a porra do gordo escorria pela minha perna! “Nossa!!! Como ele gozou!!!” – pensei ao ver a grande quantidade de esperma que não parava de sair da minha bunda. Após alguns minutos, me vesti, arrumei o cabelo e fui terminar o expediente, com um largo sorriso no rosto a ansiedade de me encontrar novamente com o Gordo, vontade da minha parte, provavelmente nunca faltará com um colega tão tesudo!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

EU MOTORISTA, PERDI A VIRGINDADE PRA OUTRO MOTORISTA E AGORA AMANTE



Olá amigos, primeiro ponto é dizer que infelizmente tive que mudar o número do nosso Zap, agora é (83) 99110-808, nosso grupo de homens discretos está em formação...

Mas vamos ao conto, que mais uma vez é um relato de um amigo do blog e ele jurou que foi tudo real.

Sou André (nome fictício), casado, três filhos. Todos eles estudam, trabalham, minha esposa trabalha em uma transportadora na área de recepção e eu trabalho numa empresa de ônibus como motorista. Sou um cara do interior, pacato e tranquilo. Perto da minha casa mora um cara muito rico, dono de uma pequena rede de supermercados, é um senhor casado, colega do meu pai. Seu Carlos (O senhor) tem uma fazenda numa cidade vizinha, todo fim de semana ele vai pra lá, vai de carro com seu motorista particular. O Tonhão (nome fictício), um cara muito macho, cerca de 180m e uns 100kg e com cara de poucos amigos, morenão, olhos castanhos, um tesão de homem. O Tonhão é separado, tem seus 35 anos. 

Um dia seu Carlos precisou viajar para Salvador - BA, ele me contou que ia de avião e só voltaria na semana seguinte, mas ele estava com um problema, precisaria cuidar de umas plantas e no local não morava ninguém, seu Carlos sabia que eu entendo de plantas apesar de ser motorista e ele me disse que precisaria de que uma pessoa pra fazer seus afazeres na fazenda enquanto ele estava fora e perguntou se eu poderia fazer, como eu não tinha viagens na empresa e era uma grana boa eu topei. Ele confirmou que o Tonhão me pegaria na noite da sexta e me deixaria em casa no domingo. 

Na hora marcada o Tonhão foi me pegar em casa, para me deixar na fazendo, no caminho avisei pra ele que ele poderia me deixar lá, que eu cuidaria de tudo sozinho que ele poderia aproveitar o fim de semana de folga. Ele insistiu em ficar, disse que Seu Carlos não iria gostar de saber que eu tinha ficado sozinho. Não sei o que aconteceu, mas de repente aquela pessoa mal humorada abriu um grande sorriso, se tornou um cara extrovertido.

Não posso mentir pra vocês, aquele cabra macho sempre mexeu muito comigo quano avistava ele na rua, seu jeito de macho, seu jeito de macho ali do meu lado me arrepiava, mas eu sempre tive que ficar na minha, pois sou casado. 

Assim que chegamos, antes de começar os trabalhos, eu o chamei pra tomar umas cervejas que seu Carlos me avisou que tinha deixado pra mim na geladeira, ele aceitou e quando chegamos lá ele foi comigo para o terraço, sentamos, eu abri a cerveja e começamos a conversar:

Tonhão: _André,eu só tomo cerveja se tiver foto de mulher pelada seu eu ver uma bunda gostosa na minha frente!

Eu fiquei sem entender, ao mesmo tempo que pensei "Esse cara quer alguma coisa". Sorri assim mesmo e disse a ele: 

_É mesmo Tonhão? Você gosta de tomar cerveja vendo uma bunda gostosa, mas aqui não tem, tem?

Ele sorriu chegou perto de mim, passou a mão na minha perna, parou, e eu pude perceber um grande volume da sua calça. Eu retribui partindo por cima dele, ele se arrependeu, quis sair fora, mas não poderia mais voltar atrás e partir pra cima.

Ele voltou atrás, segurou minha mão e levou até seu cacetão, ainda passou as suas mãos na minha bunda, eu me arrepiei, ele percebeu, me abraçou por trás e continuou passando a mão na minha bunda puxando meu corpo para o seu e falou:

_Cara, você é muito gostoso, nunca me declarei porque você é um cara muito sério e casado, eu também sou e nós somos motoristas machos, mas gostaria de ter uma amizade mais íntima com você. Você quer?

Fiquei louco com o que ele dizia e me entreguei

Tonhão percebeu que estava a fim, me agarrou pela cintura, me virou e me beijou na boca. Eu não aguentei aquele macho me beijando como se fosse uma mulher muito gostosa, correspondi, ele já botou as duas mãos tirando minha roupa, passando a mão na minha bunda e segurando meu cacete duro. Eu fui cedendo até que ele me levou para um quarto, me jogou na cama e eu já fui ficando de quatro, eu fiquei completamente pelado e aquele homem macho caiu de boca no meu cú, começou a me lamber minhas nádegas, meu rego, meu cuzinho, ele me jogou na cama e deitou fizemos um meia nove enquanto eu chupava o seu cacete, sua língua passeava do meu cuzinho e na minha pica Eu gemia de prazer, que gostosura, que delícia, nunca tinha feito isso, eu dizia ai bem tá gostoso, ai eu me deitei de de costa dizendo: 

_Abre bem as perninhas meu macho, tira minha virgindade!

Tonhão: _Eu vou metê! Vou ser seu macho!

Eu abri, ele meteu aquela rola na minha bundinha até então virgem, eu gemia e gritava com a dor que era até então insuportavel, mas ele me beijava e dizia que me amava a muito tempo, aquilo me ajudava e eu pedia:

_Tonhão, meu macho, mete tudo, de hoje em diante eu sou seu, vc é meu.

Gozamos muito na prima vez. Depois me botou de quatro pé, lubrificou o meu cuzinho e enfiou aquela rola que eu sempre sonhei, eu gemia e gritava:

_Ai, tá doendo, mas tá gostoso. 

Gostamos durante todo o fim de semana, continuamos casados, isso aconteceu a quase 4 anos, até hoje saimos nos dois, continuamos com as nossas famílias mais amantes!

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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

BI: O DESEJEI POR 5 ANOS, MAS SÓ CONSEGUI QUANDO TRANSAMOS EU, ELE E SUA NAMORADA



Bom amigos, esse conto não é meu, mas achei muito excitante, foi escrito por uma pessoa que me enviou e pediu para não ser identificado. Já bati a minha assim que li, achei coisa de um bom escritor, coisa muito boa...

Vamos ao conto! (Foto meramente ilustrativa)

Meu nome é Caio, tenho vinte e três anos e sou bissexual; minha preferência é por homem, mas não tenho problemas em transar com mulher. Embora eu esteja sendo claro sobre minha sexualidade nesse relato, na minha vida pessoal é bem diferente: minha família não sabe, poucos amigos têm conhecimento e na faculdade eu sou hétero.

Estou no último ano de direito e conheço o Guilherme desde o primeiro. Confesso que minha primeira intenção ao conhecê-lo era ficar com ele: alto, cabelos castanhos curtos, olhos verdes, corpo forte pelo Muay Thai... Mas não rolou nada, não que eu tenha tentado algorealmente, mas não percebi nenhuma vibe em minha direção (ou de qualquer outro homem), então desisti.

Nossa amizade nesse meio tempo foi se tornando maior, nosso contato muito mais íntimo, mas ainda assim era apenas isso: amizade. No terceiro ano, minha atração sexual evoluiu para paixão - eu sei, é patético - mas ele continuava meu amigo e nada parecia mudar.

O problema era que não gostar dele era difícil: o cara era bonito, inteligente, tranquilo, carinhoso. As meninas caíam em cima e ele simplesmente ficava só com quem ele achava que ele tinha futuro, se não fosse desse jeito ele nem ficava. Ou seja, era o cara que qualquer um em sã consciência pediu aos céus. Cada toque, cada brincadeira, tinham dois sentidos para mim, um totalmente inocente e outro nem tanto, enquanto para ele havia apenas amizade. Nesse período eu até parei um pouco com as brincadeiras, porque estava difícil não querer levar seus abraços e briguinhas para um outro sentido.

No início do ano passado, durante as férias, entrei no Face e lá ele numa foto do Instagram de uma menina que ela havia marcado, e as legendas que acompanhavam a foto dos dois sorrindo eram algo como "#maisqueamor #meubebe #loveyou # euevc #começodoparasempre #nosforever #instalove #instaboyfriend”.

Eu sabia que aquele dia chegaria, não com tantas hashtags bregas, mas chegaria.

Confesso que o baque foi menor do que eu esperava, talvez porque eu já sofresse por ele não gostar de mim. A partir daí, eu decidi que era bola pra sempre MESMO e até consegui voltar às brincadeiras com ele.

Carol, a namorada de Guilherme, era bonita, gostosa, legal e extrovertida; se a “competição” antes já estava perdida, agora eu não tinha mais nenhuma chance. Minha amizade com o Guilherme aumentou, vivíamos brincando, nos tocando, indo a filmes e shows que ela não queria assistir e até em alguns encontros de casais com as meninas que eu ficava; nesse período, embora eu não tenha deixado de gostar dele, consegui focar na amizade - pelo menos eu não estava mais sofrendo.

Agora, neste final de ano, saímos eu, ele, a Carol, uma menina que eu estava ficando e mais um pessoal da sala para comemorar o término da faculdade num barzinho perto do meu apartamento. A noite acabou cedo, lá pela meia noite levei a menina que eu estava ficando de volta para casa dela e ficamos só nós três, eu, Guilherme e a Carol, no meu apartamento, bebendo e jogando conversa fora.

No meio da conversa e após a primeira garrafa de vinho, ela disse que era melhor parar porque ela estava muito soltinha e a imaginação dela voava quando ela estava desse jeito. Eu e Guilherme não estávamos nem perto de bêbados, nem soltos havíamos ficado ainda, mas Camila não bebia com frequência e já estava pegando fogo. Gui perguntou o que ela estava imaginando e recebeu a resposta no pé da orelha.

- Ela queria sair com dois caras ao mesmo tempo - disse ele.

Fiquei olhando, sem saber o que dizer - vai que era só brincadeira.

- Você está sério com a Camila? - perguntou ele diante do meu silêncio.

Então não era brincadeira.

- Não, nenhum pouco, é a segunda vez que ficamos.

Carol só olhava e sorria.

- Você topa? - perguntou Guilherme.

- Você tá falando sério?

- Estou pô, só não rouba minha namorada, de resto beleza.

- Vocês têm certeza?

- Temos - disse ela - A gente conversou bastante sobre isso.

Pesei a situação por alguns segundos, aquilo poderia arruinar nossa amizade, mas eles pareciam realmente certos.

- Então tá.

Nos três ficamos parados por um tempo, sem saber o que fazer, então Carol subiu em cima do Guilherme e começou a beijá-lo, aproveitei a deixa e me aproximei, oferecendo minha boca para ela. Os lábios do Gui estavam a poucos centímetros dos meus, eu sentia sua respiração e me segurei para não beijar ele também. Todo meu treino para não desejar o Guilherme tinha sido destruído ali.

Eu não sabia muito quais eram os limites, o que eu podia e o que não podia fazer, então fui devagar, beijando o pescoço dela enquanto ele beijava a boca, dividindo os seios e dedando o grelo dela. Quando eu finalmente tive coragem de olhar para Gui, ele sorriu para mim, olhando bem fundo nos meus olhos.

A única coisa que passou pela minha cabeça quando Guilherme tirou a roupa foi que eu queria estar com óculos de sol para olhar sem ninguém perceber. O corpo dele era extremamente definido pela luta, com músculos compactos e firmes e ainda assim naturais, porque ele odiava academia. O pau dele era médio, tanto no tamanho quanto na grossura, mas era bonito, reto e com a cabeça rosadinha, os pelos tinham sido aparados bem rentes à pele.

Tirei a calcinha da Carol e cai de boca nela enquanto o namorado oferecia a pica pra ela chupar. Durante uns dez minutos nos revezamos naquela posição, até Guilherme colocar uma camisinha e começar a foder Carol de quatro.

Ela queria aproveitar mesmo a foda com dois caras e não ficava sem um pau na xana ou na boca por nenhum segundo, cada hora um de nós trocava de lugar a assumia a posição do outro.

Guilherme saiu de trás da namorada, encheu uma taça com vinho e se sentou.

- Continua vocês, quero assistir.

Carol era uma delícia; de novo, mulher não é meu prato principal, mas aquela ali era gostosa demais... seios durinhos, a bunda super redonda, cintura fininha e a bucetinha, sem nenhum pelo, pingava de tesão. Por alguns minutos em me esqueci de qualquer outra pessoa naquele quarto, eu só sentia Carol apertando meu pau com seus músculos internos, me fazendo quase gozar.

Guilherme entrou no meio da foda e deu um beijo de língua na namorada. Retomando a consciência da presença dele, resolvi fazer o melhor que eu pude: meti nela de frango assado, de lado, de costas...nunca vi uma mulher tão lubrificada antes e ela se esbaldava no meu pau que deveria ser uns cinco centímetros maior do que o de Guilherme, no mínimo.

Eu tinha que meter com cuidado porque cada vez que ia fundo eu sentia ela se contorcer um pouco, sem nunca reclamar.

Guilherme me puxou pela cintura e me deu o vinho.

- Agora sou eu.

Ele se deitou na cama e fez Carol cavalgar em seu pau, de costas para mim, eu só conseguia ver apenas a bunda dela subindo e descendo no pau dele. É como eu disse, sou bi mas prefiro homem, enquanto eu estou fazendo sexo curto muito o corpo da mulher e em nenhum momento penso que deveria ser um homem, mas ali, vendo o Guilherme nu, eu nem lembrei mais dela, só tinha olhos para ele. Eu só conseguia ver o corpo de ele, o pau dele, seu suor escorrendo...comecei a bater punheta porque o tesão era demais.

- Eu quero os dois dentro de mim – disse Carol.

Não pensei duas vezes e fui para trás dela, cuspi em seu cu, lubrificando-o, e coloquei a cabeça do meu pau no buraquinho. Tentei meter, mas não entrou.

- Não vou aguentar - gemeu ela com dor - Coloca os dois na minha xaninha.

Guilherme parou de meter e ficou lá dentro, parado, abaixei meu pau com a mão e encaixei em cima do dele. Só o contato dos nossos paus já me fez estremecer de tesão, sem eu nem ter metido ainda.

Não entrou de jeito nenhum. Peguei o gel lubrificante na cabeceira e lambuzei meu pau. Aproveitei para passar na buceta de Carol e sentir a rola do namorado dela.

Agora o problema era o excesso de lubrificação, meu pau simplesmente escorregava por toda a extensão do pau de gui ou pelo rego de Carol, mas não parava na entradinha da xana dela de jeito nenhum.

- Vai, Caio, coloca.

- Tá escorregando demais, não consigo fazer entrar. Vamos tentar colocar nós dois ao mesmo tempo.

Não deu certo. Depois de algumas tentativas, quando finalmente consegui enfiar o meu pinto, o de Guilherme saiu. O único jeito que restava era o que eu queria desde o começo: peguei o pau dele, coloquei dentro dentro da xana de Carol e enfiei o meu ainda com o cacete de Guilherme meus dedos para que ele não escapasse.

Carol deu um gemido que não distingui ser de prazer o de dor. Fiquei parado por alguns segundos esperando que ela se acostumasse, mas quando comecei a mexer, quem soltou o primeiro gemido não foi ela, foi Gui.

- Tá gostoso? – perguntei.

- Muito - respondeu Carol.

A pergunta não era pra ela.

Eu nunca tinha feito uma DP na vida. Só o que eu conseguia sentir era o pau de Guilherme se esfregando no meu dentro de um ambiente úmido e quente. Posso afirmar com convicção: até para os homens, numa DP vaginal, a buceta é mera coadjuvante, só o que ela faz é deixar a fricção entre os cacetes mais gostosa, mas a sensação para os nós é causada basicamente pelo outro pau.

Ela não parecia estar sentindo dor ou qualquer outro incomodo, pelo contrário, ela estava se mexendo com mais força do que antes. Guilherme estava muito vermelho, o suor escorria pela testa e ele parecia estar se segurando ao máximo para não gozar, principalmente quando eu aumentava a velocidade e profundidade das estocadas, era como se ele estivesse curtindo o meu pau.

Aquele pensamento me divertiu.

Comecei a testar minha teoria, primeiro eu aumentei a profundidade enquanto metia lentamente e vi Guilherme fechar os olhos e morder os lábios cada vez que eu chegava no máximo que Carol aguentava. Depois resolvi aumentar a velocidade e ele começou a se contorcer e gemer. Meu pau pulsava de tal forma e a vontade de gozar naquele momento era tanta que resolvi tirar. Eu não queria que aquilo acabasse tão cedo.

Carol se jogou na cama.

- Está tudo bem? - perguntei.

- Está, minhas pernas estão bambas, mas já estou pronta para continuar.

- Eu vou gozar se continuar agora – avisei.

- Eu também - disse Guilherme.

- Não, ainda não – disse ela - Vamos parar um pouquinho.

O único espaço que tinha sobrado era ao lado de Guilherme. Deitei ao lado dele e o encarei. Ele estava me olhando, sorrindo. Tentei parar de encará-lo, mas não deu, depois de alguns segundos os sorrisos desapareceram e ainda assim continuamos nos olhando. Ou eu o beijava ou fazia alguma outra coisa.

- Então, Carol – disse eu - Como é a sensação de ter dois dentro de você ao mesmo tempo?

- Maravilhosa! Cada vez que vocês se mexem eu sinto um na parte debaixo e outro na parte de cima. Achei que eu fosse sentir uma coisa só, como se fosse um pinto muito grosso, mas não, é muito melhor do que eu achava, quase gozei.

Nós só sorrimos.

- Vocês sentem um ao outro? – perguntou ela.

- Sim - respondemos juntos.

- Desculpa amor, eu sei que você acha isso meio gay, mas é minha fantasia e é maravilhoso....

- Não tem problema - disse Guilherme – Você tava certa, o que dá para sentir mesmo é sua bucetinha, só que mais apertada ainda. O pau do Caio eu sinto bem pouco.

Mentira, pensei, o que dá para sentir bem pouco é a xana da sua namorada.

Foi então que me passou pela cabeça: e se eu estivesse sentindo muito mais o Gui do que a namorada dele porque meu foco era ele? E se todas as expressões que eu vi no rosto dele foram por causas diferentes e não pelo o que eu estava fazendo com o meu pau lá dentro junto com o dele?

- Vem, quero vocês dois dentro de mim de novo.

Eu quase disse que não queria mais. Eu estava, de novo, querendo mais do Guilherme do que ele podia oferecer. Resolvi parar de agir feito um menino mimado e fui tentar uma posição que ela havia proposto, dessa vez eu ficaria em baixo e ela virada para cima, deitada de costas sobre mim.

Naquela posição, era ele quem metia o pau em cima, logo, agora era dele o papel de se mexer, eu pude sentir o pau dele muito mais do que antes e a cada movimento eu sentia cada centímetro do pau dele passando pelo meu.

Carol não aguentou muito aquela posição e logo voltamos para a anterior.

Guilherme se deitou, Carol montou de frente para o namorado e lhe deu um beijo de língua enquanto eu metia por trás. Já que eu estava no inferno, eu ia abraçar o Capeta, se ele não sentia o que eu sentia quando aumentava a força, profundidade ou velocidade das estocadas, era problema dele, eu sentia e ia tirar proveito do pau dele até o ultimo momento.

Gui estava de olhos fechados desde o momento em que nossos paus entraram na bucetinha escorregadia da Carol, comecei a brincar de novo: eu tirava e colocava meu pau devagarzinho, depois metia até o fundo, fazendo movimentos curtos com o quadril e por último comecei a ir bem rápido. Ele gemia cada vez que eu alterava a forma de meter, mas principalmente quando eu metia até o fim e aumentava a velocidade.

Guilherme abriu os olhos e eu não consegui desviar ou fechar os meus. Ficamos nos olhando e eu resolvi fazer os movimentos que eu achava que ele mais gostava, que por acaso eram os que mais me davam prazer.

Aproveitei que eu meti até o fundo daquela bucetinha e colei meu peito nas costas da Carol, agora eu estava a poucos centímetros do rosto de Guilherme e eu não desviava meu olhar por nada nesse mundo, nem ele.

Se eu continuasse naquele ritmo, eu ia gozar, resolvi voltar para a metida rápida e vi a expressão no rosto dele suavizar. Carol voltou o rosto para trás e me beijou. Nem assim eu fechei os olhos. Eu estava pouco me fodendo se ele achava que eu estava de viadagem pro lado dele, se depois de tudo ele ficasse estranho, eu ia fingir que era coisa da cabeça dele e se ele estava achando que aquelas encaradas todas faziam parte da DP, então ótimo, me poupava o trabalho.

- Eu vou gozar - gritou Carol.

Voltei pras estocadas que mais me excitavam e segurei meu gozo até ver Guilherme se descontrolar e gozar, sentindo seu pau pulsando a cada jato que soltava na camisinha. Nessa hora não teve jeito, despejei toda minha gala.

Carol gritou pela última vez e ficou mole embaixo de mim. Nos jogamos no colchão e ficamos lá por alguns minutos, meio sonolentos.

- Preciso de um banho – disse ela depois de algum tempo - Tenho que pegar minha irmã na balada às três

Fiquei sozinho com Guilherme na cama novamente, os dois encarando o teto. Carol ligou o chuveiro; voltei minha cabeça na direção dele, ele percebeu o movimento e fez o mesmo. Ficamos nos olhando sem dizer nada, sérios. Nós estávamos próximos demais, eu sentia a respiração dele e estava me segurando com todas as forças para não grudar meus lábios no dele.

- Gui...

E então, do nada, ele me beijou.

Primeiro foi um selinho que pareceu dar choque, porque ele se afastou e ficou me encarando com os olhos arregalados. Tasquei o foda-se de novo e parti pra cima dele – literalmente, já que eu tinha montado nele – mas dessa vez larguei o selinho e dei um beijo de língua que foi retribuído com vontade. Nossos paus se encostaram e em segundos começaram a crescer de novo, como se não tivéssemos gozado há menos de dez minutos.

Os nossos quadris se pressionavam com força, nossos paus roçavam e as mãos deles aportavam minha bunda. Eu comecei a beijar e chupar o pescoço dele, descendo até os mamilos, enquanto ele gemia com intensidade. Assim que nossos paus se descolaram aproveitei e segurei o dele, punhetando-o.

Alcancei o pau de guilhermepau com a boca e comecei a dar o melhor boquete que eu sabia, engolindo o pau dele até bolas ao mesmo tempo em que passava a língua em círculos pela cabecinha. Guilherme se contorcia e apertava minhas costas. O gosto do lubrificante da camisinha já tinha saído e eu só sentia o gosto dele, da babinha que saia do seu pau.

Ele me puxou de volta para cima e cravou outro beijo em mim. Seus dedos encontraram meu pau, primeiro de uma forma estranha, depois ele achou o jeito e começou um vai e vem gostoso e firme.

O barulho do chuveiro parou e Guilherme me tirou de cima dele, assustado, mas logo o barulho da agua recomeçou.

- Desculpa - disse Guilherme, ofegante.

- Eu que peço desculpa.

- Eu nunca tinha beijado outro cara - disse ele.

Fiquei em silêncio; eu não podia falar a mesma coisa e nem era a hora de dizer "eu quero fazer isso há cinco anos".

- A Carol não pode saber disso. Eu não devia ter bebido.

- Relaxa, não foi nada – respondi a contragosto.

Carol saiu do banheiro alheia ao que estava acontecendo, se vestiu em menos de dois minutos, deu um beijo de língua em Guilherme e um selinho em mim.

- Caio, tem como você dar uma carona pro Guilherme? Eu tenho meia hora para chegar com a minha irmã em casa.

- Não precisa - disse ele - Eu vou com você.

- Amor, você está todo suado, vai tomar um banho, o Caio não se importa, né?

- Não - respondi.

Aquilo pareceu ser o suficiente para Carol, que deu um tchau e saiu do quarto. Alguns segundos depois a porta bateu e eu fui até lá trancar, quando voltei Guilherme já estava no banho. Joguei uma toalha para ele, peguei outra para mim e fui até o banheiro social tomar banho.

Minha cabeça estava a mil, eu não queria que nossa amizade estragasse, eu não deveria ter tacado o foda-se.

Ele estava colocando a cueca quando voltei pro quarto.

- Está tudo bem entre a gente? - perguntei.

- Claro que está.

Fizemos o caminho até sua casa em silêncio, quando chegamos ele me deu um abraço e eu evitei olhá-lo nos olhos, voltei para casa e bati uma punheta pensando em tudo o que tinha acontecido naquela noite, gozei e adormeci com o Gui ainda na minha cabeça

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

TRANSEI E DEI O CU AO SEGURANÇA NEGÃO NO CENTRO DE SÃO PAULO - SP

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Bom, saudades de todos, pois estou trabalhando muito e fiquei sem tempo de escrever mais historinhas SEMPRE REAIS que aconteceram comigo ou com amigos. Quem acompanha meus contos já sabe que tenho um grupo no Zap onde as pessoas me contam suas histórias e eu ponho aqui, mas esta aconteceu comigo em São Paulo - SP. Sou do Recife, tenho 30 anos, 175m e 85kg, sou macho, mas curto rola...

Vamos então, ao conto que aconteceu em São Paulo...

Eu estava com um turma de amigos numa viagem maravilhosa, estávamos hospedados no centro de São Paulo - SP. Fique sabendo que na capital paulista, no centro especificamente tem vários cinemões, eu aproveitei e dei uma fugidinha dos amigos e fui procurar um. Encontrei vários, mas quase todos héteros e cheios de garotas de programa, só que eu não queria mulher, eu queria homem, até que encontrei um que logo de cara percebi que ali encontraria um macho-macho. Ele fica no Rua Ipiranga, bem próximo ao Bar Brahma e na famosa esquina com a Avenida São João, quase vizinho a uma loja do Bob´s... Pegaram a dica quando forem a São Paulo?

Bom, lá dentro nada muito limpo ou com luxo, nem todo mundo é bonito, como diz um amigo meu do The Best Cafuçu, "Aqui não tem príncipe", mas se não tem príncipe, tem macho e como tem macho, pica de todo tamanho, toda cor, são 3 andares e tem macho pra todo lá, poucos garotos de programa, na maioria homem casados, bi, ou solteiros loucos para serem mamados...

Cheguei lá por volta das 15h, conheci o ambiente, peguei alguns homens, mas nada mais que uma pegadinha aqui ou outra ali, até que entrou um negão enorme do jeito que eu gosto, bonito, cerca de uns 40 anos, com aliança no dedo, moreno, 180m e uns 100kg, uma barriga saliente deliciosa, todo de preto, deu pra perceber que era um segurança ou algo parecido e no escuro do local onde estávamos dava pra ver que ele tinha um pacote no meio das pernas delicioso. Quando ele me viu ali também ficou louco por mim, me arrastou para um cantinho escuro, me virou de costa e começou a sarrar na minha bunda, era muito gostoso, ele tinha uma voz de macho deliciosa, uma pica grande e ele estava me agarrando como se eu fosse uma putinha na mão daquele negão. Era uma sala escura e depois de uns 5 minutos chupando minha orelha e sarra em meu cu, ele me pediu para chupar meu cusinho. Como estava bem limpinho, pois tinha acabado de tomar banho no motel e ido pra lá eu autorizei ele então me colocou de costas na parede, baixou meu calção e me fez receber uma das melhores lambidas no meu cu em todos os tempos. Era uma lingua enorme, coisa de macho grandão. Ele mordia minha bunda e chupava meu cu, enquanto ele mesmo batia ponheta em mim. Estava quase gozando quando ele me perguntou:

_Você gosta de apanhar?

Aquilo me deu arrepios e tesão e eu respondi:

_De leve!

Ele então começou a dar tapas em minha bunda, ele batia enquanto me chupava. E perguntou:

_Eu posso comer essa bunda?

Eu respondi que sim, apesar dele ser negão, não era o maior cacete de todos, mas era o encaixe do meu cu.

Ele me comeu por uns 10 minutos, socava demais (claro, sempre com camisinha), até que ele anunciou que iria gozar. Tirou o cacete do meu cu e gozou tudo em minha bundinha. 

Carinhoso, ele conseguiu um pano para que eu me limpasse. Saimos juntos dali e descobri seu nome. Que ele era segurança de uma loja na região central de São Paulo - SP, casado, com filhos, mas que adorava comer um cu de macho. Conversamos um pouco na lanchonete próxima, trocamos o contato, mas não tive mais oportunidade de ir a São Paulo revelo.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

COMECEI MEU CASO COM O ADVOGADO CASADO NA SAUNA EM RECIFE




Bom, vamos a mais um conto, bem que poderia ser uma trepada que quase dei com um negão hoje a tarde quando vi uma das maiores rolas da minha vida num banheiro publico, mas não foi, eu perdi o horário do encontro já que preferi trabalhar, Então vou atender os pedidos do meu grupo no zap e contar como transei com caras casados numa sauna em Recife... Bom, até gosto de saunas já fui em várias pelo Brasil, mas detesto as que só tem "boys". 

Em Recife tem boas saunas, uma delas na Boa vista. Essa gosta muito, tem poucos boys e as vezes que fui sempre encontrei caras discretos e casados, algumas vezes só gastei meu dinheiro mesmo... Mas vamos ao conto de como conheci Rogério, um cara casado com mulher, macho safado, advogado, mas que adorava comer um cu de macho. 

Essa história é real, aconteceu num sábado a tarde. Cheguei por volta das 15hs no local, tinha poucas pessoas, dei um passeio no local, tinha pouca gente, pois tinha acabado de abrir, dei uma volta e preferi ficar quietinho na minha na sauna a vapor. Passou muitos caras que não me interessavam. Gosto de macho. De repente uns 15 minutos se passam e entre na sala um cara com cerca de 180m, uns 100kg, peito levemente peludo, coxas grossas e bunda grande... Parece que "viado" tem uma anteninha que sempre detecta quando o cara tem tendências hétero e isso mexe comigo, saber que i cara pode fuder uma buceta e foder meu cu. Rogério passou por mim, me chamou atenção e seguiu em frente, fiquei triste, pois minha visão de homem gostoso nem me deu cartaz. De repente ele volta, me olha com aquela barba por fazer, senta perto de mim e diz: 

_Diz ai cara, perdido aqui?

Na hora tive medo, apesar de não desmentir minha sexualidade, nunca falo com ninguém sobre isso e a frase do cara me deixou entender de que ele me conhecia, então falei:

_É cara, relaxando...

Quem conhece sauna sabe que normalmente quando se quer as coisas não demoram a acontecer. Então aquele cara com jeitão de hétero veio pra cima de mim e começou a chupar minha orelha, eu quase explodi de tesão quando ele disse:

_Cara, sou casado, coloquei a família pra viajar na esperança de fuder um macho como você, e ai topas?

Eu aceitei de cara, fomos pra um chuveiro e lá ele de cara me confessou:

_Cara, você vai realizar meu desejo?
Eu: _Qual?
Ele: _Fuder um cusinho de um macho!

Estavamos em baixo do chuveiro ligado. quando ele me vira de costas, ma abraça por trás, encosta seu cacete de 16cm, grosso na minha "portinha" e começa a me beijar. Ele foi descendo, chupando minha nuca, lambendo minhas costas e quando para na minha bunda carnuda, elogia dizendo que enfim encontrou uma bunda de macho, abre minhas nádegas e com  aquela boca e seu cavanhaque gostoso começa a chupar meu cu. Foram uns 15 minutos onde eu queria explodir, ele chupava meu cu como poucos chuparam, quando me senti pronto, ele passou um sabonete, limpou bem meu cusinho, colocou uma camisinha me posicionou e meteu no meu pequeno cu, ele colocou toda, arranhava seu cavanhaque em minha nuca e eu rebolava,foi um trepada sem precedentes em minha vida, aquele cara realmente me desejava, sentia muito tesão por mim, era macho e estava ali me fudendo, seu pau todo enfiado no meu cu, eu delirava, /Trepamos por quase 1 hora, gozamos 2 vezes, foi realmente verdadeiro. 

Depois, ele me contou parte de sua vida, seu casamento e seu desejo por cu de homens machos, disse que a família estava viajando e assim da sauna fomos pra sua casa, mas isso conto depois... 

CONTATO!

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sábado, 9 de janeiro de 2016

TRANSEI COM DOIS CAMINHONEIROS NUM POSTO DE GASOLINA




Olá! Essa é uma história real que aconteceu a muitos anos atrás, quando eu ainda era universitário numa cidade do interior do Brasil. Nessa época, brinco até hoje com meus amigos que eu era um franguinho de padaria, 20 e poucos anos, moreninho jambo, pernas grossas, jogava futebol, bunda grande admirada por todos e pegador de meninas na frente de todos, mas sempre que podia, eu dava um jeito de sentar numa rola gostosa.

Mas vamos ao conto...

Tudo aconteceu num dia em que eu estava na universidade, melhor, no laboratório de informatica, uma sala grande com muitos computadores. Era uma época que nem todo mundo tinha smartphone e no máximo um computador em casa e isso já era luxo, eu como estudante de classe média baixa só teria oportunidade de passar horas na internet se fosse lá no laboratório. Minhas aulas seguiam todos os dias das 8h da manhã as 18h, mas quando terminavam, eu não ia pra casa, dava sempre um jeito de passar no laboratório pra checar meus e-mail, ver notícias, a unica rede social, o Orkut e quando podia, ver putaria.

Sempre fui e até hoje sou muito discreto com relação a sexo, nunca me expus, nem pros meus melhores amigos, já sentia desejo por homens, mas não podia ser na rua que eu iria conseguir minhas transas com homem, descobri então o famoso Bate-Papo da UOL, melhor ferramenta não existia naquela época para quem queria fazer safadeza com segurança. Um dia a noite, terminou minha aula de Calculo II, fui correndo para o laboratório relaxar um pouco, vi minhas besteiras e quando o monitor da sala não estava prestando atenção em quem estava usando os computadores ou o que estávamos acessando, eu entrei no Bate-Papo, não me recordo qual era o nick, mas eu sempre colocava coisas do tipo, "macho safado", "bi quer macho" ou coisa do tipo. Para minha surpresa um nick me chamou atenção, era "CAMINHONEIROS", fiquei excitado, era um macho de verdade querendo sexo, fiquei ali mandando "OI", "Boa noite", "Tudo bem" e nada. Bate logo aquela frustração, até que passados alguns minutos do outro lado alguém respondeu:

_Oi, tudo bem
_Tudo bem! - Respondi eu muito feliz, era minha chance de ser feliz! 
_Você está onde?
_ Estou na universidade, no Bairro XXX
_Tem como você vir aqui no Posto XXX?

Quando ele disse isso meu coração quase saltou pra fora pela boca, a cada 10 homens que curtem homens 9 querem sair com caminhoneiros e eu falei:

_É sério? Você estão num posto mesmo, num caminhão?
_É sim, estamos no Posto XXX aqui nos eradores da cidade.
_Vou sim!

_Você curte dois caras de uma só vez?
_Cara, curto sim,
 sempre foi meu sonho fuder com um caminhoneiro, imagina com dois.
_Então venha rápido que tem uns amigos nossos em outros caminhões pra chegar e quando ele chegarem não vai dá mais pra rolar, quando chegar aqui liga pra esse numero (xx) xxxx-xxxx
_Beleza, tô indo

Não foi uma conversa demorada, fiquei com medo de ser um trote, mas anotei o número com prefixo de São Paulo e sai da sala desesperado, parecia um guri que tinha que voltar pra casa correndo pois tinha chegado o melhor presente da sua vida. Sorriso no rosto, na frente da universidade tinha um montão de mototaxistas. Quem é do interior sabe como é isso. Peguei o primeiro que tava ali e pedi pra ele ir voando para o Posto XXX.

Oh! Viagem longa, cerca de 8km, mas parecia uma viagem pra lua, quase não chegávamos, mas chegamos, então peguei o pedaço de papel com o número que eu tinha anotado e liguei no meu celular "lanterninha da Nokia". Para minha surpresa e felicidade o número chamou:

_Oi, To aqui - Disse eu quase perdendo o folego!
_Você tá onde?
_To aqui na entrada do posto de gasolina, perto de uma estatua.
_Esperai ai que já chegamos, estamos num bitrem vermelho.

Mais uma vez eu esperei aflito, era um sonho que iria se realizar, mas antes dos caras chegarem, chegou o medo - "Porra, será que esses caras não vão me matar?" "Será que eles não vão fazer algo mal comigo?" - Na verdade, não sabia o que fazer e sem ter reação a melhor coisa que podia fazer era ficar ali e aguarda-los, em dois minutos eles chegaram, pararam o caminhão do meu lado e ai que a surpresa foi ainda melhor, um gordinho, cerca de uns 35 anos, estatura mediana, não era alto, nem baixo, cara de macho safado, braços fortes dirigindo o caminhão e do lado do passageiro era um negão, bonito, cerca de uns 40 anos, grande, levemente parrudo. 

O cara me mandou ir pelo lado do passageiro, onde estava o negão, então eu obedeci e fui.

Quando eu entrei, eles mandaram eu ir pra cama que estava atrás das cadeiras deles, subi e quando eu estava passando o negão me deu uma dedada enorme no meu cu. Vi então que o negocio ia ser muito bom. Foi ai que veio mais um vez o medo, o gordinho motorista disse que iriamos para um terreno baldio perto, que lá poderíamos foder tranquilos, aceitei e fui com muito medo do que poderia me acontecer, foi ai então que eu ouvi algo bom.

_Serginho - Disse o negão - Posso já ir começando a festa?
_Vai lá compadre, mete rola!

Nisso o caminhão seguia para o mato e o negão me empurrava na cama e me tascava um beijo. Pra mim foi diferente, era um misto de excitação com uma coisa que não sei explicar. Não esperava um homem, macho me beijando, aquilo não era comum pra mim, mas aceitei e retribui, ele foi me beijando e tirando a roupa, eu deitando, ainda vestido, quando dei por mim ele estava quase pelado com um cacete de uns 16cm, duro vindo em direção a minha boca.

_Toma, chupa viadinho!

Mamei, tava muito gostoso apesar de estar um pouco sufocado com ele em cima de mim. A pica muito grossa, mas ele estava gostando, pois sentia misto de gozo, aquele salzinho chegando na minha boca. Aquela era uma visão que sempre desejei, um negão macho, semi peludo, em cima de mim, com a pica na minha boca.

Foi quando o caminhão parou e dava pra ver que o gordinho, Serginho, fechava as cortinas e tirava a roupa, quando perguntou:

_Tá bom a piroca do compadre?

Eu meio engasgado respondi:

_Tá uma delicia! - E continuava a chupar

Até que ele sentou na caminha, do lado da minha cabeça e disse ao negão:

_Mete no cusinho dele, que eu quero ser mamado também. Nisso o negão levantou, deitou meio imprensado atrás de mim e posicionou minha bunda de uma forma que ele podia penetrar. Eu então estava chupando o cacete do gordinho, enquanto o negão colocava uma camisinha pra meter no meu cu, nessa época quase virgem. Já estava mamando o gordinho quando o negão pois a cabecinha no meu cu. Eu então pedi pra para ou ir devagar, pois apesar da pica dele não ser tão grande, eu não estava acostumado, foi ai que ele falou:

_Ta na chuva é pra se molhar, viado!

E o Serginho interveio - _Calma compadre, devagar!

O Negão meteu então devagarinho, eu chupava o Serginho e ele estacava aquela rola no meu cu. Queria que aquilo demorasse a noite toda, era uma sensação unica, um negão me comendo e eu que adoro gordinho chupando um ali. Era delicioso, sem palavras.

Estava de quatro, com a bunda toda servida para aquele negão que me dava palminhas, quando Serginho, o gordinho para minha surpresa me deu um beijão na boca, e eu não aguentei, gozei, era sensacional. não dava pra segurar, dois machos daquele me devorando por inteiro. Foi quando o negão gozou e gozou muito, deu um estocado que eu vi estrelas com aquela pica até os ovos enterrada no meu semi virgem cu. Ficamos ali parados um minutinho, eu ainda beijando o Serginho, quando o negão se levanta, pega as roupas e avisa pro Serginho.

_Termina ai, vou fumar um cigarro lá fora!

Quando o negão saiu, Serginho tirou o restante da roupa, pediu que eu deitasse de pernas abertas virado pra cima, deitou-se por cima de mim e falou:

_Cara, eu queria você só pra mim, mas o compadre queria vir...

E me deu um beijão na boca. E foi me abraçando, me amassando, me beijando, chupando meu pescoço, chupando minha língua, depois de uns 5 minutos se posicionou do meu lado e começou a bater uma ponheta dizendo:

_Vou dar um banho de porra em você, mas vai ser o primeiro de muitos.

Serginho então sujou toda minha barriga com aquela porra! Gozou fartamente, parou ficou respirando e falou:

_Olha, não diz nada, fica com meu numero, essa será a primeira vez, mas nas próximas será só você e eu. Venho sempre trazer alimentos aqui para uma empresa de atacado.

Eu confirmei com a cabeça, nos levantamos e começamos a nos organizar pra ir embora. E Graças a Deus comigo estava tudo bem! Não aconteceu nada grave. Mas hoje não faria isso novamente. 

Voltando para a civilização, descobrir que eles eram caras bem legais, me trataram como um sobrinho gostosinho, me pediram para dar uma volta na cidade com eles que depois eles me deixariam perto de casa, já eram quando 22h. Aceitei e os leveis nos lugares que dava para o caminhão ir, conversamos sobre minha vida e as deles. Depois de todo contei algumas historias e eles me levaram para casa, lá agradeci e dei xau. O negão compradre não sabia mais aquela foi a primeira vez que vi o Serginho de tantas outras. Dormi muito bem aquela noite com um sonho realizado e eles voltaram para o posto de gasolina.

Em outra oportunidade eu conto como foram os outros encontros com o Serginho. Quer falar comigo e me contar sua história? Me manda um zap: (11) 95301-9443 | contosdebanana@gmail.com