domingo, 27 de dezembro de 2015

MEU PADRASTO NEGÃO ENCONTROU O CAMINHO DO MEU CUSINHO E TREPAMOS I



Sou Luciano, quase completando meus 18 anos, alto, negro, bissexual, discreto e passivo. Moro com minha mãe, meus dois irmãos menores e meu padrasto que me cria desde os 4 anos de idade, quando minha mãe se casou com ele. Nunca tivemos uma relação muito boa, existia um bloqueio meu por ele não ser meu pai e também por termos gênios diferentes, mas com o tempo e amadurecimento fomos nos entendendo. Hoje somos amigos, conversamos e limitamos nossas discussões ao máximo. 


Marcos, meu padrasto, é menor que eu na altura, porém tem braços fortes, um negão delicioso de deixar as pessoas de boca aberta, barriga, costas e pernas bem peludas, um parrudo chamativo. Mas nunca consegui olhar pra ele com olhos de desejo por se tratar do marido da mulher que eu mais amo nesse mundo, minha mãe. 

Acredito que nem ele pensava nessa possibilidade, mas foi em meio a uma brincadeira de mal gosto que tudo acabou rolando e confesso ter gostado muito! Eu estava deitado, dormindo um sábado de manhã, foi quando acordei com um peso sobre meu corpo e quando tentei levantar, vi que ele me prendia na cama com o corpo sobre o meu, aquelas brincadeiras que héteros costumam fazer pra sacanear outros héteros, eu estava de bruços e só de cueca por debaixo da coberta, enquanto tentava me soltar a coberta saiu e senti o volume já enrijecido encostar entre minhas nádegas... 

O que ele pensou é que eu me soltaria e reclamaria da brincadeira, eu até fiz um esforço mas estava tão gostoso, a ponto de esquecer que de tratava do homem que me criou. Eu fui rebolando bem devagar, quase que imperceptível, porem meu objetivo foi alcançado, ele me soltou pois deixei seu pau duro como pedra. Só que antes dele se levantar totalmente, eu me virei pra cima e com as mãos em volta do seu pescoço o trouxe de volta pro contato com meu corpo, só que dessa vez frente a frente, seu pau mega duro encostou no meu também explodindo e minhas pernas deram a volta sobre as dele o prendendo desse jeito, ele quem tentava se soltar agora, só que a situação começou ficar gostosa e já não havia mais tentativa de se soltar, ele entendeu o que eu queria e estava prestes a me dar. 

Confesso que se fosse em outra situação, teria medo de tomar uma atitude, mas ele quem começou, mesmo que sem essa intenção, ele quem começou. 

Meus irmãos estavam na sala assistindo desenho e podíamos até ser pegos a qualquer momento, minha mãe estava trabalhando por isso nem nos importamos tanto... Sem trocarmos uma palavra, com as mãos suando, as respirações ofegantes, ele tirou minha cueca e se despiu de suas roupas também, voltou a me abraçar e seu cacete percorreu o caminho certinho, ficou entre minha bunda, fazendo carinho no meu cuzinho que logo me fez arrepiar todo e me impulsionou a beijar aquela boca... O beijo não foi retribuído, mas também não foi rejeitado, ele segurou firme sua pica e foi me adentrando mesmo sem nenhum tipo de lubrificação. Aquilo doeu tanto, eu me segurava em seus braços e sentia sua respiração cada vez mais forte a abafada no meu pescoço, ele parecia não ter coragem de me olhar nos olhos, mas tinha pra continuar e quando conseguiu enterrar todo aquele cassete em mim, começou um vai e vem tão forte que me fez gemer alto e faze-lo parar por um instante... Um instante que logo passou e voltou a me fazer gemer, só que dessa vez, bem baixinho, quase um sussurro em seu ouvido que o fez gozar profundamente em mim, a ponto de sentir as golfadas que ele deixou dentro do meu cuzinho... Ele se levantou, colocou a roupa e desceu pra tomar café...

Continua!

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