quinta-feira, 15 de agosto de 2013

DEI O CU PARA O MOTOTAXISTA | CONTO #27



É só aguardar, vou contar minhas fodas com mototaxistas...



Eu trabalhava no Extra supermercados, nas minhas horas vagas sempre ficava ao lado da loja onde tinha uma barraca dessas que vende café, lanche, bebida..., era amigo do dono dessa barraca e nesse mesmo local ficava o ponto de um moto táxi que eu sempre utilizava de seus serviços. E o cara era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto, mas o cara me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles caras um pouco baixo, de corpo normal, barbicha com um bigodizinho sacana e que exala masculinidade... Era assim meu amigo moto táxi, eu claro que vez ou outra dava umas olhadas em sua mala e ele percebia, mas ficava na dele, sempre que entrava na loja para comprar algo era a mim que pedia ajuda, aquilo me dava uma sensação de, um dia eu te pego...


Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones, um dia por necessidade pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia fui resolver uns negócios em tal cidade e encontrei com ele por acaso na rua, conversamos ele me prometeu me visitar onde eu estava morando e perguntou se eu ia demorar ali naquele dia, respondi que sim, que ficaria até a noite, nos despedimos e umas duas horas depois o telefone tocou, era o Ronaldo.


- Está onde?


- Numa lanchonete.


- Eu estou num barzinho afastado um pouco da cidade.


Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.


- Venha aqui um instante.


- Vou sim, diga onde fica.


Ele me explicou o caminho e eu sem pensar duas vezes, fui lá.


Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente, logo o vi numa mesa bem afastada das outras, estacionei o carro e fui em sua direção, nos cumprimentamos como HOMENS, e sentei, ele foi chamando o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo, conversamos bastante sobre várias coisas e meus pensamentos voltados para as mais loucas situações. Ele começou a coçar demais sua mala que sentado do meu lado parecia ser ainda maior, quando ele levava sua mão meus olhos acompanhavam e fixava sem nenhum receio, já estava mesmo com umas cervejas na cabeça, e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele bem direto olhou para mi e disse, segurando sua mala.


- você gosta não é?


- Gosta de que? Respondi com o rosto vermelho de vergonha.


- Você sabe do que estou falando.


- É acho que estou entendendo.


Ele continuava esfregando aquela mala.


- Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, Mas não tinha oportunidade.


- Estou sim, eu também sempre desejei.


- É eu percebia.


- Eu conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.


- Tudo bem, vamos então.


Assim fizemos, ao entrar no carro perguntei para onde iríamos, imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho, cada vez mais nos distanciávamos da cidade, ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficava sem noção de nada e quase perdia o controle da direção... Chegando num lugar meio esquisito ele pediu para eu parar e ele desceu abriu um portão velho, passei e seguimos adiante, logo nos deparamos com um casebre velho, ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali, descemos fui em direção a porta velha quase caída e ele por traz de Mem foi se roçando, o cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo. Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça, ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo, veio em minha direção e começamos a nos roçar, eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total, fui lambendo e mordendo seu pescoço, arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo, fui baixando trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume que se fazia estava a ponto de estourar o jeans, fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar, nossa, era tudo que eu imaginava.


- Vai tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.


Baixei sua cueca a te ele mesmo tirar, e que maravilha de visão, um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um... Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e... Engoli de vez, cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca, ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga e cacete para cima e ordenou...


- Toma, vem chupa ele de novo, engoli tudo vai minha putinha, depois vou meter nesse cuzinho delicioso.


Posicionei-me de forma não 69, mas que dava para ele bolinar em meu buraquinho, enquanto eu chupava com vontade e ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos e eu me contorcia, sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder agüentar uma piroca, ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima, veio sobre mim e abriu minhas pernas, colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava o meu buraquinho com minha própria saliva, ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada, começou a forçar e eu tava sem agüentar, mas ele sabia mesmo foder um cu... Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.


- Toma minha putinha, era isso que você queria não era?


- Era sim, vai fode esse cuzinho que agora é todo seu, ta doendo mas ta gostoso, isso me fode meu moto táxi preferido.


- Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha, diz. Toma esse cacete.


E fazia movimentos de vai e vem lentamente até aumentar as estocadas com mis força e rapidez e eu gemendo e gritando de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandoueu ficar de quatro, logo obedeci, ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto pronto para levar mais pica, e assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia, nossa que homem maravilhoso, ficou metendo naquela posição por um certo tempo até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.


- Vai goza meu macho gostoso, lambuza minha cara toda com seu leite, joga na minha boca para eu sentir seu gosto.


- Aiiiiiiiiiiiiiii... Vou gozar caralho, filha da puta gostoso, toma leitinho, toma, eu sei que você quer...


E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados a muito tempo, me esperando e eu me deliciando, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso, lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.


Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.


Fomos embora e pedi a ele que tivesse outras vezes, ele me respondeu que agora toda vez que eu fosse em sua cidade ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida...


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O ENTREGADOR DE GÁS COMEU MEU CU, O NEGÃO PARRUDO E GOSTOSO | CONTO #26



Já tinha combinado com meus amigos que naquele fim de semana iria passar em casa, sozinho, descansando meu juízo. Acordei numa tarde de sábado, com fome, fui na cozinha preparar algo pra comer e não tinha gás, rapidinho liguei para Liquigás e pedi um botijão, confirmados os dados era só aguardar.

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Meia hora depois toca a campainha da minha casa e já sonhava que o entregador do gás seria um gostoso negão que trabalha na empresa e entrega aqui na rua. Fui abrir o portão e me deparo com o negão, parrudo, um pouco gordinho, forte, um imenso volume na calça (Ui! Não consigo parar de imaginar). Aquele homem mexe até hoje comigo, não esqueço aquele cheiro forte de suor de macho me deixou com o tesão a flor da pele, fiquei de cara de pau duro. 

Quase sem palavras chamei para a cozinha, queria melhor era cair de boca na pica dele. Na cozinha ele realizou a troca paguei com R$100,00, ele falou que não tinha troco, e eu disse que ia ver se tinha nas minhas coisas. Pedi para ele sentar enquanto procurava, ele falou que podia ficar tranquilo que seu expediente já estava acabando, que de lá ele iria para casa... E ai, ele pediu pra ir ao banheiro e ficamos conversando, o safado me contou que era casado e tinha algumas amantes que não via a hora de cair na gandaia naquela noite, mas que o patrão só iria pagar no outro dia e que aquele seria o único dinheiro do fim de semana.



Louco para que a conversa se estendesse, disse a ele que podia comer um pedaço de bolo que tinha na mesa, que não era muita coisa, mas que se ele quisesse esperar, eu prepararia algo legal para ele comer já que não iria mais trabalhar. Ele aceitou, mas disse que precisava mesmo era comer outra coisa, e eu na bucha perguntei o que? e ele disse alguma coisa, tipo uma buceta, chupar uma mulher todinha, ser chupado, e eu disse que era uma pena, pois para comer ali só tinha eu, e ele perguntou se ele poderia me comer e eu disse que sim, então nem imaginei, peguei em sua mão e em seu saco e cai de boca.


... Ele me deu um empurrão que cai sentado no cama, fiquei sem palavras olhando aquele negão na minha frente, instantaneamente não acreditei no que estava para acontecer ali, na minha casa e aquele negão parrudo partiu pra cima de mim me beijando como nunca um homem me beijou e falando quer dizer que o viado gosta de uma rola grossa de negão, claro que eu falei que sim e ele me beijou dizendo que a partir que era louco pra variar o cardapio, ter as amantes e o amante e foi roçando sua pica na minha, me devorando como um homem nunca tinha feito comigo.



A piroca do negão era de 19cm e grossa e com a cabeça bem rosada um saco bem farto também, encarei numa boa mamando sem parar, queria mesmo era deixar aquele negão maluco para nunca mais perde-lo e ai ele não aguentou e gozou em cima de mim chupando minha língua. Tanto leite que pensei que iria me afogar, não acabava mais, não deu tempo perguntar nada, ele me abraçou e me beijou, disse que sempre foi hetero, mas que na infancia tinha um amante, e que sempre sonhou em fazer mais uma vez sexo com homem, que não iria deixar sua esposa, nem suas raparigas, mas que ele necessitava de um homem para comer e tinha medo, que eu era a chance que ele queria pra ser feliz...


... Jamais esperei uma confissão dessas de um homem, ainda mais se tratando de um negão rustico, mas claro que aceitei e ficamos ali nos beijando, dois caras nus e machos, feito dois namorados, mas o que ele queria mesmo era um homem pra comer seu cuzinho e eu tinha pra lhe dar.


Continuou lambendo o meu cú por um tempo, coisa que me deixa louco, passando a lingua e segurando meu cacete, ele queria sentir prazer e me dar prazer. Daí ele me colocou de bruços e disse que a partir de agora eu seria sua nova esposa, colocou uma camisinha no mastro e partiu para cima de mim com aquela pica deliciosa e aquela barriga de negão deliciosa batendo em minhas costas, eu queria gozar, precisava gozar, ele era tão diferente que queria me comer aos poucos e ainda perguntou se era isso mesmo o que eu queria e se eu iria aguentar, porque não é toda puta que ele comia aguentava. Era muito tesão, como poucas vezes senti, aquela negão era um sonho realizado em minha vida, e pedi, vai do jeito que você quiser, também não quero te perder... e ai, só pedi para ele socar com carinho, senti cada centímetro da pica daquele negão entrando em mim. sua barriga nas minhas costas, ele amassando meu bumbum e chupando minha orelha, era um prazer sem igual.


Senti que ele tinha sede em comer um cu, alem de ser um homem muito gostoso, ele queria dar prazer com aquela piroca grossa. Ele tentava enfiar toda e apertava o pau dele com o cú deixando no negão maluco de prazer, ele segurava na minha cintura forte e socava como nunca.

Ele me pegou a força, me fudia e e eu adorando e pedindo mais, só gemia e sentia aquela pica, meu sonho também realizado pois sempre sonhei com um negão atrás de mim me fodendo tão gostoso. Eu rebolava naquela rola e ele ia cada vez mais fundo e eu já estava com o meu pau todo melado, e eu via aquele pré-gozo escorrendo da cabeça do meu pau, isso me despertava sensações que eu ainda não havia sentido com outro homem. 



Ele jurou pra mim que não queria gozar, que queria ficar com aquele pau ali, enterrado em mim a noite toda, e foi assim, ele me beijou, me comeu, me chupou e dormiu comigo como se não tivesse mais nada no mundo e quando acordou ainda trepamos mais uma duas vezes.

Depois daquele dia experimentei vários sabores com eles, fudemos mais umas 20 vezes durante uns 2 anos, acabei conhecendo seus filhos e uma das suas esposas, ele era um verdadeiro macho, mas que só comia a mim, ele me comia como uma mulher e eu gostava, gostava demais, com o tempo, ele sofreu um acidente e quis se dedicar a família. Hoje somos bons amigos, e de vez enquando me vejo me masturbando pensando nele, mas respeito sua família...

...Que sabe um dia eu encontre um novo negão em minha vida!

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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

SEGURANÇA NEGÃO PELADO

Tem gente que sonha com carro, eu sonho com um negão desses.
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terça-feira, 16 de julho de 2013

TRANSANDO COM O VIGIA NEGÃO DO CONDOMÍNIO | ME COMEU COM SEGUNDAS INTENÇÕES | CONTO #25



Olá! Quem já acompanha meus contos sabe que escrevo histórias reais do universo masculino que ninguém conta. Quer saber mais? Me siga no Instagram @ContosDeBanana ou no Blog Contos de Banana.


Hoje vou contar a história de Daniel, ele morava num condomínio com muita segurança. Alem das seguranças externas, tem uma guarita onde ficava os vigias por 24 horas. São machos fortes em sua maioria, mesmo os coroas são lindos, mas o que me mas me chamou atenção era o cara da noite, o Jaime o da noite, um morenão grande, alto e forte que segundo ele, só de seu cuzinho guloso já começava a se entregar que gostava de pica.

O Jaime mexia realemte comigo, por várias vezes deixei de sair só pra ficar conversando com ele lá na guarita, mesmo ele não aparentando gostar de sexo com homens. As vezes puxava o assunto de sexo, mas ele sempre disfarçava e mudava de assunto. No ma´ximo dizia que tinha comido a esposa dele todinha na noite anterior. O que me deixava louco e dava um jeito de ir em casa assim e bater uma punheta pensando naquele macho. Ele não sabia, mas estava em meu imaginário, era o responsável por quase todas das minhas punhetas. Jaime me fazia lembrar minhas primeiras transas com um mototaxista que conheci na época da universidade, que tirou meu cabaço e que conto pra vocês em outra oportunidade.

Sempre tentei ser simpático com todos os funcionários e sobretudo com os seguranças do condomínio, tinha realmente uma predileção por morenos e por seguranças, mas o Jaime mexia comigo e acho que no fundo ele já sabia. Eu sempre me pegava saindo de casa para conversar com ele quando ele estava de plantão.

Eu dava um jeito de fica por perto da guarita e quando o sindico não via ele deixava eu entrar lá dentro. Com o tempo nossa amizade só aumentou e com o tempo ele começou a falar de intimidades e de sexo, sempre lá dentro da guarita quando eram altas horas, mas não rolava nada. Lá mini casa, tem um banheiro e chuveiro e eu sempre me dava essa liberdade de entrar e eu me sentia a mulherzinha dele que não podia experimentar meu maridão.

Uma noite do nada, sem conseguir dormir, lembrei que o Jaime estava de plantão e como estava quente, com pretexto de levar um refrigerante pra ele, resolvi ir lá na guarita. Já passavam das 23h e o condomínio estava vazio, só barulhos de TVs e muita gente dormindo, tava abafado e chuvosa. Pra dar uma voltinha aquela hora, só alguém com o cusinho coçando. Fui então na guarita. Quando cheguei a porta como sempre estava encostada e eu entrei sem chamar, na vontade de pegar alguma cena, tipo ele sem camisa ou batendo uma punheta, mas foi melhor ele estava no banheiro e não me viu entrar. Ele tinha acabado de tomar um banho e vinha saindo enrolado numa toalha branca. Quando vi, que homem era aquele? Grande, enorme e gostoso. Quando me viu tomou um susto aquela hora. 

_Porra! Assim você me mata de susto. Entra! Fecha a porta. Esqueci aberta, tá quente.

Ele já sabia que eu gostava de homem, mas achava que não sabia que eu gostava dele até aquele momento. Como eramos amigos, sem cerimonia ele tirou a toalha e eu fiquei hipnotizado, paralisado, sem palavras, olhando aquela maravilha pendurada entre as suas pernas. Era um cacete enorme, muito grosso, uma cabeça linda e muito suculenta, não sabia o que fazer. Ele notou que eu molhava meus lábios cheios de tesão, sem dizer nada, foi se aproximando. Seu cacete estava em meia bomba quando ele falou:

_Fecha a boca menino! Quer provar?

Meu cusinho piscou, meu pau latejou, não sei se o convite era sério ou não (Depois ele disse que não tinha convidado, foi só uma fala) eu pulei naquela vara. Não aguentando mais eu quase que saltei pra cima dele e peguei naquela barra de chocolate que nenhum coelho de páscoa tem. Com toda vontade, com os olhos esbugalhados comecei a fazer um boquete gostoso naquele moreno. Ela ainda foi crescendo na minha boca e quando cresceu completamente não coube tudo na minha boca, tinha uma cabeça muito grande, era retinha, mas grossa do inicio ao final. Ele segurava minha cabeça empurrava mais até sentir aquela pica na minha garganta e eu falava de boca cheia:

_Fode, fode, fode minha boca!

Mal conseguia falar, meu cuzinho piscava sem parar, queria ser arrombado por aquele macho safado, eu sabia que ele já estava certo de que eu era doido pra dar a ele. Eu chupava feito um bezerro desmamado, passava a língua, chupava o saco e quando olhava pra ele, ele estava com os olhos fechados, viajando com o tesão que eu sabia que estava dando a ele, quando ele falou:

__Quero comer seu cu, arrombar seu cu e é hoje, minha menininha. - Disse ele e completou - Eu sempre soube safado, que vinha pra cá pra dar em cima dos machos. Já deu pra alguém?
_Não Jaime, você é o primeiro! - Respondi
_Sério?
_Sério! Você vai ser o primeiro a comer essa bundinha!

Mentira, seria o primeiro do condomínio, porque eu já tinha dado a vários outros.

Tirei minha bermuda, ficando apenas de camiseta, pedi pra ficar de quatro na cadeira com a bundinha a sua disposição. 

_Que bundinha linda! - Ele disse

Foi pegando e apalpando com suas mãos grandes e grossas, me fez sonhar que eu era Chapeuzinho Vermelho e ele o Lobo mal. Eu estava completamente arrepiado e cheio de tesão. De quatro naquela cadeira onde eu agora podia monitora o condominio via que tudo estava em silencio e sem movimento e podia ser completamente possuída por aquele macho.

Pedi que ele fosse carinhoso, pois seu cacete era muito grosso e meu cuzinho era quase de uma criança. Aquele cara se encantava ainda mais. Ele começou a pincelar minha bundinha com aquela tora, me levando a loucura. Posicionou aquele cabaçona no meu buraquinho, até que eu senti uma pressão, juro que ainda tive medo pela grossura, mas empinei bem a minha bundinha e numa estocada eu estava sendo arrombado pelo cacete mais lindo que tinha visto, daquele macho que sempre desejei. Dei um grito de dor, ele parou pra eu me acostumar e foi metendo, mas meu cuzinho guloso queria mais, estava em brasa, mas era gostoso. 

Ele então parou atrás de mim, disse que não sabia que eu tinha um cu tão gostoso, tão branquinho. Que nunca tinha comido um cu de macho, mas que o meu era uma delicia. Nesse momento ele abriu bem minhas nadegas, partiu ao meio e abismado, olhando a beleza na frente dele, aquele cusinho lisinho, caiu de boca a me chupar. Eu debruçado naquelas TVs e aquele morenão me chupando gostoso. Sugava muito meu cu com toda força que ele tinha. Isso durou um 5 minutos, ele disse que adorava chupar mulher e disse que agora eu seria a mulher dele no trabalho. Me agarrou por trás e me deu uma mordida na orelha, quase arrancando um pedaço. Aquele safado enfim era meu, eu queria chorar de emoção. Como ele era gostoso. Ele então sentou na cadeira e ordenou:

_Senta aqui na minha vara e rebola, rebola muito que eu quero inundar esse cu de porra!

Sentei, sentei lindo. Aquela vara era muito grande e grossa, mas eu desejava muito aquele homem, e se não conquistasse por ter uma buceta, conquistaria por fazer todo o que ele mandasse. Mesmo doendo muito eu sentei meu cu até o talo naquela vara. E ele gozou, senti a gala escorrer no meio da minha bunda, era muita, como ele gozou muito. Eu estava inundado de porra, e o pau dele foi baixando dentro de mim. Fiquei ali parado em cima dele. Até que ele pediu pra eu gozar logo e de forma educada, mordeu minhas costa e mandou eu gozar. Gozei muito e fartamente, e mais uma vez educado ele me mandou ir pra casa, pra a gente não podia se prejudicar.

Aquela foi a primeira noite que ficamos, ele até passou uns dias me tratando de forma diferente, mas com o tempo a gente ficou outras vezes, sempre altas horas da noite. Até que descobri que ele estava comendo umas mulheres casadas e com o tempo foi sempre me dizendo "não" como resposta. Mudei pra ele e com o tempo mudei de casa e nunca mais voltei lá. Apareceram outros homens e fui ser feliz!

Esse foi um conto real do Daniel Melo adaptado por Mr. Banana
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DEI O CU PRO NEGÃO DO SITIO | CONTO #24

CONTO REAL: Quando tinha somente 15 anos. Tive uma experiencia inesquecível no sitio do meu avô, quando eu estava passando férias.

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Sempre fui diferente dos outros meninos do bairro. Gostava de ajudar nas tarefas de casa, em vez de jogar bola com os meus amigos. Não me interessava por meninas, mas admirava e sentia atração por homens mais velhos. Quando faziam xixi, perto de mim, eu ficava admirando os seu pintões. Eu ficava todo arrepiado e não sabia o que era aquilo que sentia. Eu tinha uma bundinha bem grande e redonda, o que chamava atenção quando eu estava de shorts. Gostava de me olhar no espelho do banheiro, e vestia também a calcinha da minha irmã mais velha, me sentindo uma menina. Gostava de ver as revistas masculinas, principalmente os membros dos homens que ali estavam fotografados.

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Nas férias escolares viajamos para o sitio do meu avô, pois lá tem rio, cavalos para pescar, enfim um paraíso. Chegando lá vi vários peões, mas tinha um negro que cuidava da roça, devia ter uns 30 anos, era muito forte, trabalhava sem camisa e vestia uma bermuda larga, com um volume assustador entre as pernas. Não dava para disfarçar meu olhar, eu já sentindo uma coceira estranha no meu cuzinho.

A roça era um pouco retirada e ele não despertava nenhuma preocupação, pois era um peão muito respeitador. E assim eu ficava todos os dias com ele. Conversávamos enquanto ele trabalhava, mas um dia, quando eu cheguei na roça, não o encontrei.Como estava calor, ele foi se refrescar no rio, eu fui ver ele. Quando chego na beira do rio, notei que as suas roupas estavam na margem, assim como a sua bermuda. Fiquei escondido, subi numa árvore para espiar, quase cai de susto quando ele saiu do rio, e pude ver balançando entre as suas pernas um pintão que eu jamais tinha visto. Era enorme e muito grosso. Dei um suspiro e como estava extasiado com aquela maravilha, quase que me denuncio. Ele se vestiu e foi embora, eu tremulo, desci da árvore. Estava com as pernas bambas pelo que eu vi.

No dia seguinte, eu fui ver o meu negão na roça e não cansava de olhar aquele volume. Eu disse que no dia anterior eu procurei e como não encontrei, fui até a beira do rio pra ver se ele estaria...

E ele: Você esteve lá? perguntou.

Eu disse sussurrando: Humhum!

O que você viu?

Eu todo vermelho, não respondia.

Você me viu nu não é?

Eu fiz com a cabeça que sim! e ele perguntou se gostei do que vi. Eu falei que sim! Ele chegou perto de mim, sentia o seu cheiro de macho, pegou a minha mão e colocou no seu cacete. Nossa! que grossura, a primeira vez que eu pegava num pintão daquele tamanho.Venha minha menininha,vamos entrar mais dentro do mato, quero que voce mame ele, voce vai gostar.Tirou aquela cobra negra para fora,e parecia maior do que tinha visto. Colocou na minha boca, nem cabia de tão grosso, mandou eu chupar.




Que delicia eu sentia o seu cacetão estava começando a ficar duro e grosso! Começou a ficar todo umido,pela minha saliva e meu cuzinho piscava sem eu saber porque. Foi quando ele disse que eu seria a sua mulherzinha nas férias, me tirou o short, e a minha bundinha grande ficou a sua disposição.Tnha um barranco, mandou eu ficar com as pernas bem abertas, quando pude sentir uma pressão terrível no meu cuzinho, gritei de dor,mas já era tarde, aquela cabeça foi me rasgando, me arrombando, eu chorava, mas aquele macho estava me iniciando na vida sexual,eu engolia todo aquele caçetão, não acreditava que eu estava realizando meu sonho de menininha, eu estava todo atolado, os movimentos foram ficando mais rapidos, meu cuzinho recebia até as bolas aquela maravilha. Depois de varias estocadas, fui brindado no meu cuzinho por um jato abundante do seu leite, parecia não terminar, tamanha era a quantidade que escorria e saia da minha bundinha.Quando ele tirou,o seu caçetão, senti um alivio, e quando olhei não estava acreditando que eu tinha engulido todo aquele pintão. Penei por minha ousadia, mas valeu a pena, pois daquele dia em diante meu cuzinho ficou muito guloso. Mas tinha as férias toda. Ainda vou contar para voces.

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sexta-feira, 5 de julho de 2013

PESCADOR GORDINHO DA FAZENDA COMEU MEU CU | CONTO ERÓTICO #23

Era uma viagem para o casamento de um primo do interior. Alugamos um ônibus que levou muitas pessoas, todos parentes para a fazenda onde ele morava, e onde aconteceria a festa no outro dia. Foi uma viagem de oito horas até lá. Passamos pela ponte antes de chegar na fazenda, e logo percebi aquele senhor pescando tranqüilamente ao lado do rio...

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Todos desceram do ônibus, muita gente se cumprimentando, mas eu estava atento em ir ver aquele senhor, que de longe me agradou tanto. Tive de esperar até que todos estivessem instalados, daí eu poderia dar uma volta pela fazenda. De imediato fui lá perto da ponte para ver se encontrava aquele homem, mas infelizmente não mais o vi. Eu sempre gostei de senhores mais velhos, coroas me atraiam desde a infância, e eu já tinha 19 anos. Fui até a ponte para observar o rio, quando o vejo no outro lado do rio ainda pescando. Fiquei contente e fui na direção dele. Aproximei-me e me apresentei. Era um senhor bem simples, de interior. Se chamava Miguel, usava uma bermuda e uma camiseta branca, mas o que me encantou foi aquele chapei na cabeça e aquele bigode grisalho... Fiquei mais de uma hora conversando com aquele homem, e combinamos que no outro dia bem cedo iríamos descer um pouco o rio para pescar.

Sete horas da manhã lá estava eu no local combinado. Logo ele chegou, estava exatamente com a mesma roupa. Ele morava na fazenda, al lado, era um empregado como outros. Mas nos fins de semana ele gostava de pescar tranqüilamente.

Caminhamos por uma trilha no mato ao lado do rio, ele na frente e eu atrás. Eu ia observando aquele homem, quieto, meio gordinho, um jeito quieto, aquele bigode grisalho combinava com a barba mal feita em seu rosto, e aqueles olhos negros. Ele deveria ter uns sessenta e poucos anos. Caminhamos por quase meia hora, de repente ele me mostra o lugar de pescar. Era um lugar de mato fechado, mas que tinha uma madeira no barranco embaixo de uma pequena árvore. Arrumamos as varas e ficamos ali pescando.

Ele era de poucos assuntos, mas eu falava a todo momento. Queria arrumar um jeito de tocar em assunto de sexo, meio sem jeito fui falando que tinha uma prima gostosa, que só de pensar eu ficava de pau duro. Comecei a pegar no meu pau duro por cima da bermuda. Ele olhava e dava um sorriso tímido quando eu pedia para ele olhar como eu estava. Eu disse a ele que aquele lugar era muito escondido, e se eu quisesse bater uma punheta ali ninguém iria saber, só nós dois. Perguntei a ele se eu poderia e ele me disse para ficar a vontade. Levantei-me, tirei minha camiseta e minha bermuda com a cueca, fiquei completamente pelado e me sentei novamente ao lado dele. Abri minhas pernas e comecei a bater uma punheta, dizia a ele que estava com muito tesão e pedia para ele ver como meu pau estava duro, ele olhava e sorria. Perguntei a ele se também batia punheta, ele disse que poucas vezes fazia isso. Pedi a ele para bater uma também e perguntei o tamanho do pau dele. Ele disse que era do “tamanho comercial”. Eu sorri e perguntei quantos centímetros tem o tamanho comercial, ele me disse que tem de 10 a 15cm. Pedi para me mostrar, insisti até que ele se levantou, abriu o zíper e tirou o pau, meio mole, mas um pau de coroa, do jeito que eu gostava. Perguntei se eu poderia pegar e ele concordou. Peguei e mexia bastante, até que me aproximei e coloquei na boca... Ele gostava, não demorou muito a ficar duro, ele segurava minha cabeça e empurrava seu pau na minha boca. Mas eu queria ver todo o corpo dele, abraçar e tudo mais. Me levantei, ele também segurou no meu pau, pedi a ele para tirar sua roupa e ele concordou. Era um corpo gostoso, uma bunda branca, peito cabeludo e gostoso. Agarrei ele num abraço com meu pau no meio das pernas dele. Tentei agarrar ele por trás, mas não deixou encostar meu pau na bunda dele. Então novamente me ajoelhei e coloquei aquela coisa gostosa na minha boca, ele pedia para eu chupar, fui chupando até que ele disse que iria gozar. Fui chupando todo o pau na minha boca, ele gemia e segurava minha cabeça com as duas mãos, até que senti sua porra lá na minha garganta que engoli direto. Ele gemia e tremia todo o corpo, com o pau bem fundo na minha boca. Aquele líquido salgadinho, grosso sendo colocado direto dentro de mim... Chupei ainda o pau meio mole, até que ficasse com a cabeça vermelha. De joelhos eu bati uma punheta, que quando eu ia gozar, me levantei e mostrei a ele a minha porra saindo e espirrando no rio... Gozei tanto que ele ficou assustado. Mas logo ele se vestiu, se sentou e quis ir pra casa, dizendo que já era hora. Vi em seu rosto a expressão de vergonha... mas já tinha acontecido.

No outro dia, na festa eu o vi com sua mulher. Bem vestido, com roupas bonitas, bem passadas, nem parecia aquele mesmo homem, era muito mais atraente. Mas durante a noite toda nem pude falar com ele, só trocamos olhares rápidos e não tive mais contato... No outro dia cedo após a festa voltamos para casa... Mas ainda espero o dia de voltar para beber um pouco mais daquele leite salgadinho e tão excitante...

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