Amarrei os sapatos, coloquei algumas roupas na mochila e saí. Ainda com lágrimas nos olhos e rancor no peito.
Ora, dezenove anos já não é mais idade para fugir de casa. Estou querendo chamar à atenção de quem? –Esses eram os meus pensamentos enquanto caminhava ainda pela rua de casa. Contudo, resolvi seguir em frente. Qualquer lugar era melhor que o meu próprio lar.
Chegando mais ou menos perto do centro, resolvi tomar um táxi e, pedi para que o taxista me levasse para uma cidade (não quero citar) que, ficava uma hora da minha.
-Está fugindo?
Perguntou ele.
“como é que é?! Sou tão óbvio assim?”
Pensei.
- Não, apenas vou visitar um amigo.
Respondi e não disse mais nada.
Taxistas são ótimos psicólogos, ouvem as mais diversas histórias, sei que ele iria me aconselhar muito bem, mas não queria ouvir nada de ninguém no momento. Cheguei à cidade por volta das quatro horas da manhã e, o motorista não queria me deixar na rua, disse que era perigoso.
- Você está sendo muito abusivo, me deixe sair!
Exclamei.
- Não, definitivamente você não está em condições de sair sozinho por ai. Quero te ajudar, vamos conversar, fica no carro.
- Ok, tudo bem.
Aceitei, já que não tinha pra onde ir.
- O que houve? Brigou em casa rapaz?
Disse ele meio que sorrindo.
- Não tem graça.
Respondi.
- Ora, isso é bem normal cara, quando tinha sua idade também fiz isso. Mas você precisa ter mais juízo. Sair as quatro da madrugada por uma rodovia não irá te levara lugar nenhum.
“Pronto, agora um taxista está me dando lição de moral, é demais pra mim, já chega”
Pensei.
- Ok, agora me deixe ir, preciso ir e, você precisa trabalhar, afinal, já está tarde, não tem mulher?
- Claro que tenho mulher, tenho trinta e dois anos, sou um homem de verdade. Talvez, seja isso que você está precisando. Um homem.
Fiquei boquiaberto com a atitude do motorista. Ele era alto, tinha olhos verdes e cabelos pretos um pouco curtos, era parrudo e, tinha dentes lindos, mas nem tinha pensando nisso naquele momento. Ri meio sem jeito, até que o taxista era atraente, mas com toda a confusão da minha mente ainda nem tinha reparado.
- E aí, vamos pra um lugar mais gostoso que esse taxi?
Perguntou ele.
- Pra onde?
Perguntei em seguida.
- Deixa que eu te levo, pula aqui pra frente rapaz.
Passei para o banco da frente, naquele momento fiquei com muito tesão. Nem me lembrava da briga que tive em casa mais cedo. Quando tenho tesão sinto frio. Comecei a bater os dentes, percebendo meu nervosismo e frio ele pegou minha mão e colocou dentro de sua calça. Senti uma coisa enorme e grossa pulsando.
- Que delicia!
Exclamei.
- Gostou né putinha? São 21 centímetros e é super grosso também, vou deixar você calminho essa noite, vai até voltar pra casa.
Comecei a rir, ele era gostoso e engraçado.
O taxista tirou o pênis para fora da calça e, eu comecei a chapa-lo ali mesmo. Aquele pênis gigante nem cabia na minha boca. Comecei a bombar com as mãos e chupar toda a cabeça vermelha daquele parrudo maduro. Seu saco também era delicioso e grande, chupei tudo com vontade, em poucos minutos aquele pau estava todo melado.
- Que tesão moleque!
Disse ele
- Tá gostando safado? Vou mamar a noite toda.
Mais uns minutos e chegamos em um motel. Entrando no quarto ele começou a me beijar e me jogou na cama.
-Você é lindo garoto, adoro menininhos como você. Quero que sinta meu pau todinho.
Disse ele sussurrando no meu ouvido
Eu já estava louco de tesão, então tirei toda minha roupa e fui tirando a dele. Ele tinha o peito todo peludo, barba por fazer e, tudo isso passando pelo meu corpo liso me deixava louco. Sentei na cama e ele ficou em pé, para que eu chupasse um pouco mais aquele pau gostoso. – Ele grudou no meu cabelo e socou toda aquela pica na minha boca, quase engasguei, mas gostei muito da agressividade. Depois o taxista me colocou de quatro e meteu a língua no meu cuzinho, senti aquela barba na minha bunda e gemi de prazer.
- Que bundinha gostosa. Quero todo dia pra mim.
Disse ele
- É toda sua, seu gostoso, me come vai!
Praticamente implorei pra ele me comer, já não aguentava mais de tanta vontade.
- Quer pica é? Então vai ter.
Em seguida, ele cuspiu no meu cu e, foi colocando a cabeça enorme, comecei a gemer. Depois, ele o enfiou totalmente e começou a socar forte. Gemi feito uma cadela, enquanto ele socava forte, puxava meu cabelo e batia na minha bunda. Depois de quase dez minutos me comendo sem parar ele senta na cama e pede pra eu sentar nele.
Sentei de frente pra ele, o beijei bem gostoso, passei a mão naquele peito peludo e comecei a quicar rebolando. Era uma delicia sentir aquele pau enorme dentro de mim. Mais gostoso ainda era ouvir o seu gemido grave, aquela voz de macho no meu ouvido. Enquanto ele me comia, arranhava as costas dele de tanto tesão, ele me enchia de chupões por todo o corpo.
Para finalizar o sexo ele me colocou de ladinho, começou a passar aquela barba no meu pescoço, passar o peito peludo nas minhas costas e enfiou aquele caralho gigante no meu cu. Gemi gostoso e ele socava cada vez mais rápido, senti aquele homem todo soado comendo meu cuzinho. Senti aquele pau inchando dentro de mim e ele disse.
- Vou gozar.
Então tirou o pau pra fora e começou a bater uma punheta pra ele e pra mim simultaneamente com o pau colado no meu. Gozamos um no outro quase na mesma hora, depois fomos pro banho, beijamo-nos gostoso e ele me deixou em casa dizendo que, quando eu quisesse fugir de novo era só telefonar. Antes que eu saísse do táxi, ele ainda pegou no meu pau, me chupou e me fez chupa-lo de novo. Chupei com gosto aquele gigante, o taxista gozou na minha boca e, eu engoli aquela porra de macho deliciosa. Depois entrei em casa com o seu cartão de visita.
Ora, dezenove anos já não é mais idade para fugir de casa. Estou querendo chamar à atenção de quem? –Esses eram os meus pensamentos enquanto caminhava ainda pela rua de casa. Contudo, resolvi seguir em frente. Qualquer lugar era melhor que o meu próprio lar.
Chegando mais ou menos perto do centro, resolvi tomar um táxi e, pedi para que o taxista me levasse para uma cidade (não quero citar) que, ficava uma hora da minha.
-Está fugindo?
Perguntou ele.
“como é que é?! Sou tão óbvio assim?”
Pensei.
- Não, apenas vou visitar um amigo.
Respondi e não disse mais nada.
Taxistas são ótimos psicólogos, ouvem as mais diversas histórias, sei que ele iria me aconselhar muito bem, mas não queria ouvir nada de ninguém no momento. Cheguei à cidade por volta das quatro horas da manhã e, o motorista não queria me deixar na rua, disse que era perigoso.
- Você está sendo muito abusivo, me deixe sair!
Exclamei.
- Não, definitivamente você não está em condições de sair sozinho por ai. Quero te ajudar, vamos conversar, fica no carro.
- Ok, tudo bem.
Aceitei, já que não tinha pra onde ir.
- O que houve? Brigou em casa rapaz?
Disse ele meio que sorrindo.
- Não tem graça.
Respondi.
- Ora, isso é bem normal cara, quando tinha sua idade também fiz isso. Mas você precisa ter mais juízo. Sair as quatro da madrugada por uma rodovia não irá te levara lugar nenhum.
“Pronto, agora um taxista está me dando lição de moral, é demais pra mim, já chega”
Pensei.
- Ok, agora me deixe ir, preciso ir e, você precisa trabalhar, afinal, já está tarde, não tem mulher?
- Claro que tenho mulher, tenho trinta e dois anos, sou um homem de verdade. Talvez, seja isso que você está precisando. Um homem.
Fiquei boquiaberto com a atitude do motorista. Ele era alto, tinha olhos verdes e cabelos pretos um pouco curtos, era parrudo e, tinha dentes lindos, mas nem tinha pensando nisso naquele momento. Ri meio sem jeito, até que o taxista era atraente, mas com toda a confusão da minha mente ainda nem tinha reparado.
- E aí, vamos pra um lugar mais gostoso que esse taxi?
Perguntou ele.
- Pra onde?
Perguntei em seguida.
- Deixa que eu te levo, pula aqui pra frente rapaz.
Passei para o banco da frente, naquele momento fiquei com muito tesão. Nem me lembrava da briga que tive em casa mais cedo. Quando tenho tesão sinto frio. Comecei a bater os dentes, percebendo meu nervosismo e frio ele pegou minha mão e colocou dentro de sua calça. Senti uma coisa enorme e grossa pulsando.
- Que delicia!
Exclamei.
- Gostou né putinha? São 21 centímetros e é super grosso também, vou deixar você calminho essa noite, vai até voltar pra casa.
Comecei a rir, ele era gostoso e engraçado.
O taxista tirou o pênis para fora da calça e, eu comecei a chapa-lo ali mesmo. Aquele pênis gigante nem cabia na minha boca. Comecei a bombar com as mãos e chupar toda a cabeça vermelha daquele parrudo maduro. Seu saco também era delicioso e grande, chupei tudo com vontade, em poucos minutos aquele pau estava todo melado.
- Que tesão moleque!
Disse ele
- Tá gostando safado? Vou mamar a noite toda.
Mais uns minutos e chegamos em um motel. Entrando no quarto ele começou a me beijar e me jogou na cama.
-Você é lindo garoto, adoro menininhos como você. Quero que sinta meu pau todinho.
Disse ele sussurrando no meu ouvido
Eu já estava louco de tesão, então tirei toda minha roupa e fui tirando a dele. Ele tinha o peito todo peludo, barba por fazer e, tudo isso passando pelo meu corpo liso me deixava louco. Sentei na cama e ele ficou em pé, para que eu chupasse um pouco mais aquele pau gostoso. – Ele grudou no meu cabelo e socou toda aquela pica na minha boca, quase engasguei, mas gostei muito da agressividade. Depois o taxista me colocou de quatro e meteu a língua no meu cuzinho, senti aquela barba na minha bunda e gemi de prazer.
- Que bundinha gostosa. Quero todo dia pra mim.
Disse ele
- É toda sua, seu gostoso, me come vai!
Praticamente implorei pra ele me comer, já não aguentava mais de tanta vontade.
- Quer pica é? Então vai ter.
Em seguida, ele cuspiu no meu cu e, foi colocando a cabeça enorme, comecei a gemer. Depois, ele o enfiou totalmente e começou a socar forte. Gemi feito uma cadela, enquanto ele socava forte, puxava meu cabelo e batia na minha bunda. Depois de quase dez minutos me comendo sem parar ele senta na cama e pede pra eu sentar nele.
Sentei de frente pra ele, o beijei bem gostoso, passei a mão naquele peito peludo e comecei a quicar rebolando. Era uma delicia sentir aquele pau enorme dentro de mim. Mais gostoso ainda era ouvir o seu gemido grave, aquela voz de macho no meu ouvido. Enquanto ele me comia, arranhava as costas dele de tanto tesão, ele me enchia de chupões por todo o corpo.
Para finalizar o sexo ele me colocou de ladinho, começou a passar aquela barba no meu pescoço, passar o peito peludo nas minhas costas e enfiou aquele caralho gigante no meu cu. Gemi gostoso e ele socava cada vez mais rápido, senti aquele homem todo soado comendo meu cuzinho. Senti aquele pau inchando dentro de mim e ele disse.
- Vou gozar.
Então tirou o pau pra fora e começou a bater uma punheta pra ele e pra mim simultaneamente com o pau colado no meu. Gozamos um no outro quase na mesma hora, depois fomos pro banho, beijamo-nos gostoso e ele me deixou em casa dizendo que, quando eu quisesse fugir de novo era só telefonar. Antes que eu saísse do táxi, ele ainda pegou no meu pau, me chupou e me fez chupa-lo de novo. Chupei com gosto aquele gigante, o taxista gozou na minha boca e, eu engoli aquela porra de macho deliciosa. Depois entrei em casa com o seu cartão de visita.
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