Como todos que acompanham meus contos aqui no ou Blog Contos de Banana, todos os meus contos são reais, mesmo os que escreve de alguns amigos. Vamos a mais uma historinha verídica. Esse é um conto enviado para mim por Marcone, pelo Whatsapp: (11)95301-9443 e eu fiz uma adaptação da nossa conversa. Ele mora numa cidade do interior da Bahia é casado, mas gosta de ser passivo.
TUDO COMEÇOU...
Olá, eu sou Marcone, tenho 32 anos, 172m e 80kg, moro numa cidade de porte médio no interior da Bahia. Um dia estava no centro da minha cidade, era feriado. Sem nada pra fazer, entrei numa lan house e comecei a teclar com um cara que tinha o seguinte nick, "Policial Casado". Comecei a conversar com ele e ele respondeu, ele disse que era casado, que era mesmo policial e estava sem nada pra fazer. Perguntei se ela não queria foder a mim e a minha esposa, ele disse que sim, então marcamos de nos encontrar poucos minutos depois numa agência bancária perto de onde eu estava.
Olá, eu sou Marcone, tenho 32 anos, 172m e 80kg, moro numa cidade de porte médio no interior da Bahia. Um dia estava no centro da minha cidade, era feriado. Sem nada pra fazer, entrei numa lan house e comecei a teclar com um cara que tinha o seguinte nick, "Policial Casado". Comecei a conversar com ele e ele respondeu, ele disse que era casado, que era mesmo policial e estava sem nada pra fazer. Perguntei se ela não queria foder a mim e a minha esposa, ele disse que sim, então marcamos de nos encontrar poucos minutos depois numa agência bancária perto de onde eu estava.
Na verdade eu não tinha marcado nada com minha esposa. Chegou a hora, no local marcado, eu o encontrei, numa moto, ele estava com uma camiseta de um famoso clube de futebol, e um short de jogador, conversamos e ele me disse que realmente era policial, e que adorava foder um cusinho de macho, ou curtir com um casal.
Durante a conversa, percebi que ele era muito gostoso, então dei um jeito de mudar o rumo e dizer que eu queria era realmente ele me comendo, tirei logo minha esposa da cabeça dele, disse que ligava pra ela, mas ela não atendia, perguntei se ele faria só comigo, ele topou, como não tínhamos local, nem eu, nem ele, eu propôs que fôssemos a um motel, mas ele se recusou, então me convidou para ir a um local que ele sabia que daria certo.
Durante o percurso, procuramos camisinha, mas não encontramos quase nada aberto já que era um feriado, mesmo assim fomos, o local era um sitio, já fora da cidade, numa estradinha de chão, local quase não habitado, ele abriu uma porteira e entramos num local que daria num açude. Ele travou a moto, e fomos para trás de umas pedras e arvores. Ele me disse que sempre comia bucetas ali, mas que aquele era meu dia, quando ele tirou a roupa, fiquei louco, ele era realmente forte, pernas grossas, levemente cabeludas, uma barriguinha muito gostoso. Cai de boca naquele pau, chupei muito, estava me acabando de tesão. Me acabando com o dedo no meu cusinho, e doido pra dar pra ele.
Começamos a discussão, se ele ia ou não me comer pois estávamos sem camisinha, ele era casado, e teve medo de levar alguma doença para sua esposa. Também tive medo dele. O tesão era enorme, mas mesmo assim ficamos nos sarros, e sentindo sua enorme pica na minha grande bunda, que é muito gostosa. Ele colocou a cabeça na entradinha e me enlouquecia, eu rebolava e pedia pra ele meter, mas ele se recusava, me virou de frente e pois seu cacete em minha pernas, como se eu tivesse uma buceta, ele era demais, gostoso demais, com o tempo, ele gozou fartamente na minha boca e nunca esqueci do acontecido.
Na volta a moto ficou sem gasolina, andamos quase 1 km até o posto, conversamos algumas vezes, mas ela não quis mais curtir comigo pois eu não tinha local, daí perdermos o contato.
Durante a conversa, percebi que ele era muito gostoso, então dei um jeito de mudar o rumo e dizer que eu queria era realmente ele me comendo, tirei logo minha esposa da cabeça dele, disse que ligava pra ela, mas ela não atendia, perguntei se ele faria só comigo, ele topou, como não tínhamos local, nem eu, nem ele, eu propôs que fôssemos a um motel, mas ele se recusou, então me convidou para ir a um local que ele sabia que daria certo.
Durante o percurso, procuramos camisinha, mas não encontramos quase nada aberto já que era um feriado, mesmo assim fomos, o local era um sitio, já fora da cidade, numa estradinha de chão, local quase não habitado, ele abriu uma porteira e entramos num local que daria num açude. Ele travou a moto, e fomos para trás de umas pedras e arvores. Ele me disse que sempre comia bucetas ali, mas que aquele era meu dia, quando ele tirou a roupa, fiquei louco, ele era realmente forte, pernas grossas, levemente cabeludas, uma barriguinha muito gostoso. Cai de boca naquele pau, chupei muito, estava me acabando de tesão. Me acabando com o dedo no meu cusinho, e doido pra dar pra ele.
Começamos a discussão, se ele ia ou não me comer pois estávamos sem camisinha, ele era casado, e teve medo de levar alguma doença para sua esposa. Também tive medo dele. O tesão era enorme, mas mesmo assim ficamos nos sarros, e sentindo sua enorme pica na minha grande bunda, que é muito gostosa. Ele colocou a cabeça na entradinha e me enlouquecia, eu rebolava e pedia pra ele meter, mas ele se recusava, me virou de frente e pois seu cacete em minha pernas, como se eu tivesse uma buceta, ele era demais, gostoso demais, com o tempo, ele gozou fartamente na minha boca e nunca esqueci do acontecido.
Na volta a moto ficou sem gasolina, andamos quase 1 km até o posto, conversamos algumas vezes, mas ela não quis mais curtir comigo pois eu não tinha local, daí perdermos o contato.
Pena, perdi totalmente o contato com aquele PM.
Conto real do baiano Marcone
Conto real do baiano Marcone
Quer mandar sua historia: (11) 95301-9443
Foto: As fotos são do escritor
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