segunda-feira, 2 de abril de 2018

TRANSANDO COM O PINTOR | ERA HÉTERO OU NÃO, COMO SABER? | PARTE 01



Olá! Espero que não tenham sentido muita falta de mim, postei vários contos eróticos reais nas últimas semanas, quer ver mais, siga nosso Instagram @contosdebanana, espero que tenham gostado, vou postar mais...

Esse é um conto de um amigo, o Roberto, segundo ele tava precisando um pintar sua casa, mas sem pensar muito em safadeza, só em pintar mesmo. Fiquei pensando em fazer isso por várias semanas e quando não dava mais pra adiantar, as paredes estavam feias, resolvi ir a procurar de um bom pintor. Então, procurei nas redes sociais e encontrei um cara que morava perto de mim no Facebook, liguei e chamei o cara, pelo que vi, era um pinto com bastante experiência, na conversa com ele, ele me passou segurança e a informação de clientes anteriores, assim fiquei sabendo que ele já tinha pintado a casa de amigos. Não deu pra saber muito, mas pelo telefone tinha uma voz áspera e de macho.

No dia combinado, por volta das 9h da manhã, ele veio a minha casa, estava trabalhando de casa durante esses dias o que me ajudaria a acompanhar os trabalhos por toda casa. Tocou a campanhia, fui lá abrir o portão, e quando vi fiquei muito feliz com aquela primeira impressão, era um coroa enxuto, por volta de 47 anos, cerca de 178m e uns 90kg, era um cara forte, com braços fortes e todo entroncadinho,mas...

Ele entrou, apertei sua mão grossa e grande e aquilo me arrepiou, coisa de macho que pega no pesado. Mostrei a casa e dei as coordenadas de por onde eu gostaria que ele começasse. Ainda questionei se ele trabalhava sozinho, e ele me disse que sim. Tudo acertado, ele então me pediu para trocar de roupa, encaminhei ele até banheiro e fui preparar um café pra a gente.




Ele foi se organizando e eu voltei pro meu trabalho. Na hora do almoço pedi quentinha pra nós dois e completei com alguma coisa que tinha na geladeira, por volta de 13h ele veio almoçar comigo e ficamos conversando sobre várias coisas ao mesmo tempo que comíamos, além de ver que ele era um bom pintor, era bom de prosa. Terminamos e dei um cafésinho a ele enquanto lavava a louça. Ele de frente pra mim, com aquela bermuda surrada e de pernas abertas como um machão largado começou a chamar atenção da minha cabeça, mas tentei ser macho, um cara sério que tinha contratado um pai de família para fazer um serviço. Terminamos, ele voltou ao trabalho e eu ao meu.

Por volta de 18h, ele veio me falar que já tinha terminado a sala e os corredores, que daria continuidade no dia seguinte. Tudo certo, ele mais uma vez me pediu autorização para trocar de roupa, eu disse que sem problemas, que ele podia ir, só que ele me avisou que para ir ao banheiro não dava que ele tinha acabado de pinto o corredor, eu como dois homens disse:

_Troca ai mesmo, somos dois macho 
_Obrigado, to doido pra chegar em casa!

E foi tirando a roupa... Dai me pegou no ponto fraco. Ele estava com uma cueca daquelas antigas, surrada também como a bermuda, ficou nítido que maquela cueca tinha uma rola muito grosso ou um saco muito grande, era muito volume pra uma cueca só. Fiquei olhando de bandinha, tentei não deixar ele perceber, não sei se ele percebeu. Roupa vestido, ele deixou o material no cantinho da casa e eu acompanhei-o até o portão. Assim que ele saiu, aquila imagem daquela cueca branca, encardida da velhice, mexeu comigo e eu fui correndo para dentro de casa, tomei um banho e bati uma punheta bem gostosa pensando naquele pacote.

Juro que passei a noite toda pensando naquele pacote. Ainda me masturbei duas vezes na cama pensando nele. Fiquei imaginando aquela barriguinha de macho comedor de buceta, aquelas pernas cabeludas e aquele braços fortes, e claro, a rola que eu só imaginava me pegando. Depois de muito gozar fui dormir e acabei perdendo a hora no dia seguinte, acordei com ele, por volta de 8h da manhã batendo no portão. Sem pensar, fui de cueca abrir o portão. Eu tenho uma bundinha grande, pernas grossas também, mas fui sem maldade, queria que aquele serviço terminasse de forma profissional, mas estava difícil. Quando abri o portão naquele dia que já começava quente me deparou com aquele homem, barba por fazer, boné na cabeça, másculo, muito másculo e sem camisa. Assim tava me dando um golpe fraco, mas dei bom dia e o chamei pra entrar. Pedi pra ele fechar o portão e ele foi me seguindo. Não sei porque mas tive a impressão que ele tinha olhado minha bunda, mas podia ser engano, aquele cara era macho, másculo, comedor de mulher.

Já dentro de casa, fui preparar um café pra nós dois, ele mais uma vez, não sei se já tinha se tocado que eu gostava de homem ou não, mas sem problemas, começou a tirar a roupa mais uma vez na minha frente, só que agora eu quase tive um choque, ele tirou a bermuda e a cueca, e dessa vez não tinha como não reparar apesar dele ter sido rápido, fui então apresentado aquele cacete, mole devia ter uns 13cm, mas me parecia já ser grosso, também tinha embaixo um saco muito grande. Aquela visão me deu água na boca na mesma hora, me deu vontade de implorar para cair de boca naquela rola, mas como disse, ele foi rápido, vestiu a bermuda de trabalhar e eu sai do transe sexual que me encontrava, pedi pra ele sentar que o café já estava quase saindo.

Peguntei como tinha sido sua noite, já que ele queria tanto ir embora e ele me disse que não foi nada do que ele esperava e deu uma gargalha, perguntei então o que tinha acontecido quando ele na bucha me disse:

_Cara, tu sabe a gente que é homem, sou já quase um senhor, to beirando os 50 anos, num é todo dia que tem uma novinha de 19 anos querendo meus serviços.
_Sério - Completei e já de cacete duro eu perguntei - E qual foi o problema?
__O pai da doidinha não deixou ele sair de casa, isso foi o que ela me disse, mas acho que ele tem namorado.
_E você não tem medo da sua esposa descobrir?
_Que nada, os meninos já estão casados, eu gosto de fuder muito, e minha esposa só quer dá uma por noite, eu mesmo digo a ela que se ela não quer me dar eu arrumo fora?
_Serio? Deixa de ser mentiroso. Tu dá uma todo dia?
_Juro, todo dia como minha esposa, desde que casei, só não comi quando ela tava de resguardo, ai comia fora e ela sabia.

Era um palavreado muito chulo, coisa de macho sem frescura, aquela situação me enfeitiçava, eu estava gostando, mas não queria sexo com ele, queria terminar o serviço como homem sério. Só que tava complicado, também tinha medo de receber um fora daquele cara e ficar complicado a situação dentro da minha casa.

Terminamos o café e ele foi para o trabalho. Bermudinha de jogador antiga, mas tinha uma visão deliciosa, na frente um pacote deliciosa, atrás uma bunda grande e bonita, e de cima pra baixo um gordinho todo entroncadinho, macho, comedor voraz trancado comigo dentro da minha casa e eu não iria fazer nada? Sério?

Quando estava trabalhando, tinha até procurado esquecer que estava com tanto tesão, só pensando em meu trabalho ele chega perto de mim e me diz:

_Seu Robertão, preciso da sua ajuda aqui.
__O que foi? - Perguntei
_Segura a escada aqui, um pouquinho pra mim, o piso ta escorregadio.
_Sem problemas. Vamos! - Respondi me levantando e indo com ele até o comodo a ser pintado.

Quando chegamos no local. Eu segurei a escada e aquele cara grande começou a subir a escada com aquele corpão delicioso e quase caindo por cima de mim. Fiquei ali na minha observando ele iniciar seu serviço nas extremidades da parede quando tive a melhor e mais inquietante visão que tinha tido nos últimos tempo. Sua rola, que realmente era grossa e grande, com um super sacão, junto de pernas masculinas deliciosas e um panturrilha grossa, todo aquele conjunto estava ali, parado e sua na minha frente. Não tinha como não olhar, mas tinha como enlouquecer. 

_Esse passarinho vai voar - Falei
_Nada, ele ta calmo ai, somos dois machos, agora se tivesse uma novinha aqui ai voava.

Era a resposta que eu precisava pra saber que aquele homem só gostava de mulher. Era meu aviso pra ficar quieto. Ele não curtia. Mas o destino queria mesmo mexer comigo. Foi quando ele continuou pintando e de vez enquanto se limpando, pegando no cacete.Fiquei quieto, não dizia mais nada até que ele disse:

_Ta vendo? Meu pintinho não voa!
_Que bom pra você - Falei completando - Quando ele disse
_Que bom pra mim, porque?
_Por nada...

Vi que ele tinha terminado o local que precisava da escada e disse:

_Já posso ir?
_Pode, deixa eu só descer...

Ele desceu da escada, e me agradeceu, quando eu ia saindo para retornar ao meu serviço, sou surpreendido com um tapão na bunda e aquela voz dizendo:

_Valeu macho! Um patrão gente boa assim eu pinto a casa até de graça.

Acendeu um mim uma duvida cruel, foi um tapa cantada ou foi um tapa de macho, coisa de macho?

EM BREVE O RESTANTE DA HISTÓRIA... CONTINUA!

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