quarta-feira, 30 de outubro de 2019

BORRACHEIRO DO MEU BAIRRO COMEU MEU CU



Sempre senti tesão por um borracheiro que morava no meu bairro, o nome dele era Seu Juliano, ele tinha mais ou menos 40 anos, machão casado, 175m de altura, um negro parrudão que comia muita puta, uma bunda enorme, pernas impressionadamente grossas e deliciosas. Eu sempre tive muito tesão por ele, mas tinha medo de apanhar caso fizesse algo de errado, ou dele sair contando para quem me conhecia minha intensões...

Tudo aconteceu num sábado do mês de junho, como todos sabem aqui no nordeste durante esse mês tem festa pra todo lado, estava voltando pra casa, já chegando, umas 2 horas da madrugada quando o pneu do carro estourou, me bateu um desespero para ficar na rua sozinho uma hora daquelas, mas pense logo nele, sem malicia, fui então a sua borracharia, sabia que ele atendia 24 horas. Ao chegar na borracharia tive que chama-lo bastante, quando já estava quase desistindo ele respondeu, disse que estava dormindo pesado, de repente abriu a porta, e eu quase desmaiei, um negão enorme, parrudissimo, uma cueca branca e um pacote que mais parecia um melão, alias 3. Abriu a porta, eu disse o que aconteceu, ele me pediu pra entrar, enquanto ele lavava o rosto e se organizava, era um lugar simples, dava pra ver seu quarto da borracharia, que claro a essa hora estava fechada, logo voltou e descaradamente, ou por achar que estava na frente de um homem, mas só de cuecas, com seu cacetão, ele me pediu para explicar o que tinha acontecido, logo eu expliquei que o pneu do carro tinha estourado e queria que ele fizesse alguma coisa, ele então completou:

_Meu amigo, minha esposa viajou para o sertão, to sozinho em casa, vou lá concertar, mas você vai pagar caro, pois estava batendo uma pra ir dormir.

Eu disse que sem problemas, pois eu queria ir dormir também... Ele completou:

_Pois vou concertar e você vai dormir gostoso, pode ter certeza!

Ele vestiu uma roupa e fomos até o carro, ele disse que como estava próximo a borracharia, era melhor leva-lo devagarinho para lá. Fomos então eu e ele rapidinho, ele parou na frente da borracharia, abriu a porta grande e pois o carro para dentro. Ele rapidamente fechou a porta, e ficamos só nós dois lá dentro, nessa hora eu senti sua total malicia, pior que, acho que quando eu chamei na porta ele já planejou alguma coisa. Ele passou por trás de mim e descaradamente passou por trás de mim encontrando seu imenso pacote. Eu fui nas nuvéns... Ele olhou o pneu e disse, você não quer deixar o carro aqui, dormir um pouco, já são 3h da manhã, amanhã é domingo, você descansa e logo cedo eu concerto. Cara, eu tenho que ir pra casa, ele levantou-se e veio até mim, me abraçou por trás e completou:

_Homem, relaxa, eu vi algumas vezes você olhando pra mim, sei que você gosta de dar o cusinho, aproveita que to sozinho e vem pra minha cama, quero gozar geral no seu cu.

Aquilo me arrepiou de um jeito impressionante, ele me pedindo pra ficar, tava na minha cara que eu queria dá pra aquele negrão, nisso ele me falou que seu desse pra ele, não ia cobrar nada ai e que naquela noite eu seria a puta dele. Como não tinha nada a perder, só a ganhar resolvi me entregar.

Ali mesmo ele tirou o calção, era uma pica grossa, não muito grande, ele me abraçou e me beijou, achei sentir um pouco de gosto de cerveja, acho que ele estava bebendo sozinho, ele tinha uns peitões gostosos de homem macho que pega no pesado, eu chupei, mas ele também queria me chupar, era sensacional, nos estávamos nos pegando ali dentro da borracharia, já pelados, ele me vira de costas, me joga numa mesa de ferramentos toda melada de óleo, e começa a chupar meu cu. Eu me arrepiei, era muito bom, aquele negão era muito macho, truculento, braços grandes e fortes, abrindo minhas nádegas e enfiando toda aquela língua quente no meu rabo. Chupou por uns 5 minutos até que me pediu, agora é a sua vez, vem, chupar. Que pauuuuuuuuuuuuuu, que macho (PS: Estou com água na boca me lembrando)

Ele então me levou para o seu quarto, cama de casal. Ele deitou na cama

terça-feira, 29 de outubro de 2019

DEI O CU PARA O COROA PATRÃO DA MINHA MÃE E O AMIGO DELE


Olá a todos. Meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, casado, tenho 50 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.

Eu sou viado, mas ninguém sabe de mim (além das pessoas que me comeram, é claro). Sou do tipo que, quando ando na rua, ninguém desconfia. Minha aparência é de um homem sério e conservador, porém, entre 4 paredes, gosto muito de chupar piru e dar bastante o meu cu, nas mais variadas posições. Meu negócio é piroca. Adoro tudo o que sai de dentro de uma pica. Piru pra mim é tudo de bom.

Este fato aconteceu quando eu tinha 20 anos de idade. Nessa época eu morava com a minha mãe, que havia se separado de meu pai. Ela trabalhava como empregada doméstica no apartamento de uma idosa e eu às vezes acompanhava ela até o seu local de trabalho, que era em Copacabana, bairro muito conhecido aqui do RJ. No caso, quando eu a acompanhava era para fazer algum tipo de trabalho no local.

Essa senhora pra quem minha mãe trabalhava tinha mais de 85 anos e morava com dois filhos, sendo um deles viúvo, de 63 anos, chamado Nilton, e ou outro divorciado, de 59 anos, chamado Luiz.

Sempre que eu acompanhava minha mãe eu encontrava os dois lá no apartamento. “Seu” Nilton, como eu o chamava, devia ter 1,75m, 80 kg, era branco, calvo, peito peludo e tinha a famosa barriguinha de Chopp. “Seu” Luiz era apenas um pouco mais magro e não tinha barriga. No demais, eram bem parecidos.

No período do verão eu costuma sempre arrumar uma desculpa para ir com minha mãe a fim de aproveitar a praia, que ficava bem perto do prédio onde ela trabalhava. Eu arrumava um trabalho qualquer pra fazer no apartamento (trocar lâmpadas, consertar algum vazamento, desentupir vaso sanitário, etc) e depois trocava de roupa e ia para praia.

E foi numa dessas vezes que aconteceu o lance que eu vou narrar nesse conto. No dia em questão eu terminei rapidamente o trabalho e disse para minha mãe que ia até a praia. Feito isso eu coloquei minha sunga de banho (preta), um short preto, camiseta branca, sandálias havaianas pretas e fui para a praia.

Chegando lá eu deixei minha roupa num quiosque, onde eu costumava deixar sempre, e fui tomar banho.
A praia estava bem cheia, apesar de ser dia de semana, e eu, depois de uma hora de sol, estava bem bronzeado.

Em determinado momento eu estava sentado na areia tomando sol quando ouvi uma voz atrás de mim falando comigo:

– E aí, está gostando da praia?

Olhei para trás em vi “seu” Nilton se aproximando de mim, juntamente com um amigo que eu conhecia só de vista.

– Ah, tô sim. Tá uma delícia! – Respondi.

– Este aqui é o Valdir, um vizinho nosso lá do prédio! – Disse ele, me apresentando o amigo.

– Muito prazer. Tudo bem com o senhor? – Perguntei, ao mesmo tempo que estendia a mão e cumprimentava o amigo de “seu” Nilton.

– Vou bem, obrigado! – Respondeu o outro.

Valdir devia ter a mesma idade que “seu” Nilton e era bem parecido com ele fisicamente.

Os dois então se sentaram ao meu lado ali na areia, um de cada lado, e ficamos conversando. Eles estavam apenas de sunga de banho também. Em determinado momento “seu” Nilton me fez a seguinte pergunta, que me pegou desprevenido:

– Você sabia que esse trecho da praia de Copacabana é o trecho que tem mais viado?

– Não, não sabia! – Me apressei a negar.

– Pois é, a viadada adora esse pedaço!

– É mesmo? – Falei, meio sem graça.

– Sim, é só você olhar em redor que dá pra ver um monte!

Os dois então passaram a apontar discretamente algumas pessoas que, segundo eles, eram viados. Notei que todas eram jovens, que nem eu. Isso me fez pensar que eles poderiam estar “jogando verde” para cima de mim, a fim de “colher maduro”. De fato, o volume que estava se formando debaixo das sungas dos dois confirmava os meus pensamentos.

Naquela situação eu vi que tinha duas linhas de ação possíveis a seguir: Ou eu desconversava e deixava os dois na mão, ou abria o jogo, deixava os dois saberem que eu era viado e dava a bunda pra eles. Resolvi optar pela segunda… kkkkk….

Disse então para eles, sorridente:

– Ah, mais tem um outro viado aqui na praia que vocês não viram e que está bem perto de vocês!

– É? Aonde? – Perguntou “seu” Nilton, cheio de expectativas.

Nisso eu me levantei, fiquei em pé na frente dos dois e disse, ainda sorridente:

– Aqui, ué!

Os dois então começaram a gargalhar e “seu” Nilton disse para o amigo:

– Eu não falei pra você que ele era viado?

– Pois é, você acertou de novo! – Respondeu “seu” Valdir.

Enquanto os dois se gabavam entre si sobre quem conseguia melhor reconhecer um viado eu fui até o mar, dei um mergulho e voltei, me sentando entre eles novamente.

– Então quer dizer que você é viado? – Me perguntou “seu” Nilton.

– Sou sim!

– E você já deu muito esse seu burrão?

– Não muito. Só algumas vezes! – Menti.

– Huuumm… Acho que ele ficaria lindo com uma marquinha de sunga!

– Mas já deve estar marcado. Eu estou no sol há muito tempo! – Falei.

– Ah, mas não é uma marca grande assim que eu estou falando. É algo bem menor, tipo fio-dental!

– É complicado fazer isso aqui. Fico com vergonha!

– Que nada, o pessoal está acostumado com isso e ninguém vai nem notar. Você quer fazer? Se quiser eu te ajudo!

– Tá, então vamos! – Falei.

Eles então me fizeram deitar de bruços na areia e seu” Nilton puxou a minha sunga pra cima e começou a ajeitá-la de modo que ela ficasse que nem um fio-dental. Isso tudo ali, na frente de todo mundo. Eu me limitei a sorrir, deitado com o rosto sobre minhas mãos, que estavam cruzadas e sobrepostas.

– Pronto, agora é só deixar dar uma queimada pra fazer uma marquinha! – Falou “seu” Nilton logo após ajeitar minha sunga, agora fio-dental.

Fiquei ali deitado conversando com os dois coroas por cerca de meia hora até que Valdir disse:

– Ah, agora tá no ponto. Queimadinha!

– Deixa eu ver! – Falou “seu” Nilton, ao mesmo tempo que puxava parte da lateral da minha sunga para baixo e olhava para a marca branca que havia se formado.

– E aí, ficou legal? – Perguntei.

– Acho que ficou ótima, mas só tirando a sunga é que vai dar pra ver direito! – Respondeu ele.

– Ah, então já era, pois aqui na praia eu não vou tirar a sunga mesmo! – Falei, rindo.

– Mas não precisa ser aqui na praia! – Disse ele.

– É? E aonde seria então? – Perguntei.

– A gente pode ir lá no apartamento do Valdir. Fica no andar abaixo do nosso. Ele mora sozinho! – Respondeu ele.

– Ah, então tudo bem. Podemos ir sim! – Falei, para a alegria geral de todos nós.

Depois disso eu fui até um dos chuveiros público me lavar e depois seguimos andando para o apartamento de Valdir. Eles vestiram suas bermudas e camisetas e eu fui apenas de sunga e chinelo, sem camisa e levando o restante da roupa na mão.

Assim que entramos no apartamento de Valdir, na sala, “seu” Nilton foi logo falando:

– Agora tirar a sunga. Fica peladinho pra gente ver como ficou essa marquinha!

– Tá! – Falei e, virando de costas para os dois, abaixei a sunga, ficando apenas de sandália.

– Uau, ficou joia! – Disse “seu” Nilton.

– É, ficou igual a uma marca de fio-dental mesmo. Excelente! – Completou “seu” Valdir.

Depois de um tempo com os dois elogiando a minha marquinha, resolvi colocar novamente a sunga, mas “seu” Nilton me impediu, dizendo:

– Não coloca, não. Fica assim que tá bonito!

– É, está bem legal assim! – Emendou, “seu” Valdir.

– Anda um pouquinho pra gente ver! – Pediu “seu” Nilton.

– Tá! – Consenti e comecei a andar de um lado para o outro ali na sala, desfilando para os machos que, nessa altura, já estava com a “barraca armada” debaixo de suas bermudas.

Em determinado momento “seu” Nilton me interrompeu, pedindo:

– Fica de 4 ali em cima do sofá, fica, que eu quero ver uma coisa!

– Ok! – Respondi sorrindo, já sabendo o que estava para acontecer.

Nem bem fiquei na posição no sofá de 3 lugares e “seu” Nilton já veio por trás de mim, se agachando e dizendo:
– Agora abre bem esse seu bundão, abre!

Fiz o que ele mandou e, assim que separei as bandas de minha bunda, senti a língua húmida do coroa encostar no meu cu. Daí pra frente foi só linguada. “Seu” Nilton, bem sacana, ficava revezando entre dedadas e linguadas pra dentro do meu “anel de couro” enquanto eu me limitava a gemer na língua gostosa do patrão de minha mãe.

Nisso “seu” Valdir, que não queria ficar apenas de expectador, tirou a bermuda, subiu na poltrona e se posicionou na minha frente, sentado no encosto do sofá. Nem bem se posicionou e ele foi logo agindo com a mão direita na minha cabeça, puxando-a em direção ao seu piru babado. Não perdi tempo e já fui com a boca aberta, abocanhando a cabecinha molhada de desejo. Ao sentir o toque dos meus lábios na sua rola “seu” Valdir gemeu de prazer:

– Aaaaah, caralho, que boca gostosa!

Nessa hora eu olhei pra ele bem safado, com seu piru na minha boca, e ele empurrou minha cabeça ao seu encontro, enquanto dizia:

– Chupa, chupa meu pau, viado, chupa… Chupa gostoso vai… Assim, viadinho gostoso…!

Atrás de mim “seu” Nilton, que já havia lubrificado bastante o meu furico, ficou em pé, tirou a bermuda também e começou a forçar passagem na minha entrada com seu piru duro. Com duas cutucadas a cabecinha pulou pra dentro de mim. Mais uma cutucada e a rola se alojou toda dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Daí pra frente foi só pirocada pra dentro do meu cu.

“Seu” Nilton me segurava forte pela cintura, socando forte sua pica no meu DEPÓSITO-DE-ROLAS.

– Aaaah, lauro, que cuzão gostoso esse seu… Delícia de cu… Aaaaah! – Ficava ele gemendo enquanto sua rola entrava e saia de dentro de mim, num vai-e-vem constante e gostoso.

Depois de um tempo os dois coroas resolveram trocar de posição de forma que quem estava no meu cu foi para a minha boca e quem estava na minha boca foi para o meu cu. Adoro chupar uma piroca recém-saída de um cu (meu ou de outra pessoa, ou de uma xota)!

Eles ficaram um bom tempo assim se revezando na minha boca e bunda até que “seu” Nilton, que estava atrás de mim, se enfiou todo dentro do meu cu, se inclinou até perto do meu ouvido direito e me disse:

– Aaaaah, viadinho gostoso, tô quase gozando… Vou encher esse seu cu de leite… Você quer?… Quer ganhar uma leitada do seu macho nesse seu cu, quer?

– Ai, quero… Goza no meu cu, goza…! – Respondi.

Nem bem acabei de responder e o coroa passou a me socar ainda com mais força até que, se introduzindo todo dentro de mim, gozou, enchendo meu cu com a sua esporra.

Após gozar tudo “seu” Nilton se desatracou de detrás de mim e foi até o banheiro se lavar. Já “seu” Valdir se sentou no sofá e me fez ficar ajoelhado entre as suas pernas para chupá-lo. Como meu maxilar já estava começando a doer de tanto chupar, resolvi mudar a estratégia:

Mantendo meus lábios em torno da cabecinha, fiquei punhetando o resto da rola, olhando para os olhos do coroa, esperando os primeiros jatos de leite. Não demorou e “seu” Valdir gozou, enchendo minha boca com sua esporra.

– Aaaaaah, caralho, tô gozando… Aaaaaaah, puta que pariu, que boca gostosa… Aaaaaah, caralho! – Gemeu ele enquanto se derramava todo dentro de minha boca.

Depois que terminou de gozar sua rola escapuliu de entre meus lábios e eu, mostrando pra ele minha boca aberta, deixei ele ver o produto do seu prazer dentro dela.

– Ah, que viadinho safado você é, eihn… Chupa piroca que nem putinha… Que nem vagabunda mesmo… Delícia… Agora bebe o leite do seu macho, bebe… Bebe tudo que eu quero ver, vai! – Falou ele.

Fiz o que ele mandou e depois ainda fiquei lambendo e sugando a cabecinha da sua rola, buscando até a última gotinha de porra. Quando “seu” Nilton retornou do banheiro me encontrou assim, ajoelhado entre as pernas de seu amigo, com o piru dele na boca.

– É melhor o lauro ir correndo pro banheiro porque já tá vazando aí na sala! – Falou ele, sorrindo, fazendo menção ao fato da sua porra estar começando a escorrer do meu cu e cair no chão da sala.

Quando vi o lance me levantei rapidamente e fui até o banheiro me limpar. Estava sentado no vaso sanitário cagando a porra quando “seu” Valdir entrou no banheiro e me chamou para tomar banho com ele no box. Entramos então no box e tomamos uma ducha bem gostosa com ele o tempo todo apalpando minha bunda e dedando meu cu, e eu alisando sua rola.

Depois do banho nos secamos e fomos para sala, onde “seu” Nilton já estava, sentado, peladão, assistindo TV. Sentei-me ao lado dele enquanto “seu” Valdir foi até a cozinha buscar cerveja para nós. Após isso ficamos os 3 sentados conversando e bebendo.

– Tua mãe nem desconfia que você é viado? – Perguntou “seu” Nilton.

– Não, nem em sonho. Eu não dou na pinta e faço os meus lances sempre longe de casa! – Respondi.

– Então ninguém lá perto da sua casa sabe que você é viado? – Perguntou “seu” Valdir.

– Até sabe, mas é pouca gente e fica tudo entre nós! – Respondi.

– Você dá o cu lá perto da sua casa? – Perguntou “seu” Nilton.

– Lá eu chupo mais piroca do que dou o cu, mas tem uns caras que me comem sim!

– Novinhos ou é coroas assim que nem a gente?

– Tem os dois, mas a maioria é novo!

– E você gosta mais de novinho ou de coroa? – Perguntou “seu” Valdir.

– Ah, eu gosto mais de homens maduros!

– É? Por que?

– Porque são mais experientes e fodem mais gostoso!

– Legal, bom saber disso! – Falou “seu” Nilton, bem sacana.

Continuamos a conversa por algum tempo até que eu disse:

– Acho melhor eu ir embora. Tá ficando tarde e minha mãe pode ficar preocupada!

– Não fica nada, pode ficar tranquilo! – Falou “seu” Nilton, sorrindo.

– Por que o senhor tá dizendo isso? – Perguntei.

– Porque nessa hora ela deve estar muito ocupada lá em casa! – Respondeu ele, gargalhando juntamente com “seu” Valdir.

Sem esperar por alguma pergunta minha “seu” Nilton se adiantou e me disse que naquela mesma hora minha mãe deveria estar dando a xota para o irmão dele, Luiz, que era frequentador assíduo das carnes dela. Ele disse que bastava a mãe deles ir dormir para que minha mãe liberasse a xota dela não só para o seu irmão Luiz, mas também para eles dois.

– Fica tranquilo porque enquanto você está aqui dando a bunda pra gente a sua mãe, a dona Vera, tá lá em casa toda feliz dando a xota dela pro meu irmão! – Falou ele, rindo, zombando.

Fiquei um pouco chocado com a revelação, mas não tive tempo para esboçar qualquer reação pois os dois partiram rapidamente pra cima de mim querendo mais sexo.

Bem sacana “seu” Nilton me levou até uma das janelas do apartamento, que ficava de frente para a praia, e me pegou ali, de pé, por trás.

– Enquanto você fica olhando a paisagem eu vou ficar comendo esse seu cuzão gostoso! – Falou ele enquanto me penetrava.

Depois de um tempo bombando em mim ele deu lugar ao seu amigo, que me pegou em pé também, ali na janela do apartamento.

– Caralho, eu adoro cu de viado suburbano… É bem mais gostoso que os viados daqui de Copa, não é mesmo? – Perguntou “seu” Valdir ao “seu” Nilton.

– É verdade… Suburbano é mais safado e menos fresco… Deixa fazer de tudo! – Respondeu o outro.
Dito isso os dois ficaram se revezando atrás de mim até que resolveram me levar para o quarto. Lá me deitaram na beira da cama e “seu” Valdir comeu o meu cu no frango assado, enquanto “seu” Jorge montou sobre meu tórax e ficou metendo na minha boca.

Novamente os dois se revezaram na posição e ficaram assim por algum tempo.

Depois os dois me colocaram de 4 em cima da cama, com as pernas abertas, bundão arrebitado e o corpo bem rente à cama, apoiado nos cotovelos.

Adoro essa posição! Dessa forma “seu” Nilton veio por trás de mim, entre minhas pernas, e comeu o meu cu, enquanto “seu” Valdir, sentado na minha frente ganhava um boquete meu. Novo revezamento e “seu” Nilton não se aguentou e encheu a minha boca com seu leite morno.

“Seu” Valdir então se sentou na beirada da cama e mandou eu sentar na sua rola. Fiz o que ele mandou e passei a subir e a descer e a rebolar gostoso na sua rola dura, enquanto ouvia ele me dizer:

– Vai, viado, senta esse cu no meu pau, vai… Isso, senta gostoso… Rebola esse cu, caralho… Vai, vagabunda, rebola esse bundão, piranha, vai… Assim… Vou encher esse seu de porra… Você quer? Fala, viado!

– Ai, quero… Goza, goza no meu cu goza… Goza gostoso vai…! – Respondi, gemendo de tesão.

Pouco depois “seu” Valdir se enfiou todo dentro de mim e gozou, enquanto eu rebolava bem gostoso na sua rola. Quando ele terminou eu saí de cima dele e fui direto para o banheiro cagar a porra dele, pra não acontecer o que aconteceu antes na sala.

Depois de um banho coletivo estávamos todos cansado e eu e “seu” Nilton resolvemos retornar ao apartamento dele. Nos despedimos de seu amigo andamos em direção a escada para chegarmos no nosso andar. No caminho ele ainda me disse:

– Quem diria, eihn? Além de comer a xota da empregada estou comendo ainda o cu do filho dela. É muita sorte pra um macho só, não é mesmo?

– É! – Me limitei a dizer, sem graça.

Depois desse dia eu passei a liberar direto não só para o “seu” Nilton e o “seu” Valdir, mas também para o “seu” Luiz e mais 3 amigos deles de Copacabana.

Comecei a frequentar direto o trabalho de mãe e me tornei o DEPÓSITO-DE-ESPORRA de todos os 6 machos. Sempre que um deles queria jogar um leite era só me procurar no apartamento do “seu” Valdir. Ali o macho escolhia em qual dos meus buracos ele ia leitar.

Ficamos assim por quase 1 ano, até que eu e minha mãe nos mudamos para um outro estado e eu perdi o contato com eles.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

DANDO O CU PARA O AMIGO DO MEU PAI



Era apenas um menino que estava perto de completar 9 anos, e como todo moleque na época gostava de ficar na rua brincando de varias brincadeiras, como jogar bola, de esconder e por aí vai, mas com alguns meninos mais velhos a brincadeira era mais diferente, tinha até um código secreto pra isto, nem todos sabiam. Íamos sempre em lugares secretos e tínhamos que fazer desafios e quem perdesse tinha que fazer alguma coisa tipo pegar no pau ou chupar esfregar o pau na bunda todos participavam inclusive eu, não detalhar os desafios senão ficará muito extenso, mas acho que eles burlavam e me faziam perder sempre, éramos um grupo de cinco eu era o mais novo o mais velho tinha 16 ,Danilo era o nome dele e o que mais me sarrava, mas não passava disso. Ate o dia que fui na casa dele , porque estava sem o que fazer e por sorte ou azar ele estava sozinho, me chamou pra dentro ligou a tv e ficamos ali , em todo instante ele ficava mexendo no pau e pedindo pra mim chupar ele não pensei duas vezes, o pau dele não era muito grande logo fiquei de quatro e ele começou introduzir devagar. Doeu bastante mas aguentei , um dia ele foi na minha casa e quando estava mamando ele no fundo de casa ,pois eu estava sozinho meus pais não estavam, acho que o Danilo esqueceu de trancar o portão e entra um amigo do meu pai procurando por ele mas na hora ele entrou quieto e ficou observando a cena, logo o Danilo foi embora porque só tinha mamado ele mesmo, eis que surge o amigo do meu pai escondido sabe se lá onde, me assustei, perguntou do meu pai eu disse que não estava. Logo ele já falou que tinha visto toda a cena e queria brincar tbm, eu vi o volume por baixo da bermuda me fez pegar ele era bem mais velho tinha uns 28 anos eu ainda 9 o pau era maior tbm chupei aquele pau que mal cabia na boca.

Depois de algum tempo, ele mentiu pro meu pai dizendo que queria me levar num rancho com a família dele, a parte do rancho foi verdade, só que a família dele não, fomos só nós dois. Me levou num sitio bem afastado da cidade, estava de férias da escola então fiquei 4 dias lá com ele, tempo necessário pra ele arrombar meu cuzinho, na primeira noite eu chupei bastante ele me fez ficar de quatro com a bunda bem arrebitada passou um gel gelado mas antes começou lamber meu cuzinho me arrepiei todo nunca tinha sentido aquilo e enfiava o dedo bem devagar fazendo movimentos circulares pra alargar meu anelzinho depois dois dedos e por ultimo o pau entrado bem lentamente pensa numa dor... pedi para parar gritava ,mas no meio do nada quem iria escutar. Entrou metade senti seu pau pulsar e ele gozou dentro do meu cuzinho e quando tirou senti a porra escorrer pela minha perna. Fomos tomar banho e voltamos depois de duas horas começamos de novo meu cuzinho já esta laceado e iria lacear mais por que ele enfiou tudo desta vez senti as bolas bater na bunda ,ele me pega no colo com o pau enfincado, e de pé me fazia cavalgar no pau dele ,a dor era mais intensa mas não tinha pra onde fugir ele era forte e eu não era muito magro nem gordo, mas tinha uma bundinha ajeitada, ele me pôs no sofá de novo ainda com o pau dentro e tirou pra fora ,nisso eu passei o dedo no cuzinho que estava bem largo parecia uma cratera ardia bastante fiquei nesta posição, depois me virei ele me fez chupar , estava perto de gozar e disse agora vc vai engolir tudinho e como uma putinha obedeci escorreu um pouco pelo canto da boca, dei pra ele mais vezes nem quis o Danilo mais de vez em quando a gente brincava. Esta história é real embora não pareça, não sou mais novinho mais até hoje me excito com isto.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

CASADO E FUI PUTINHA DE TRÊS COLEGAS



Fui fazer um serviço de duas semanas na Ilha de Itaparica, lá fiquei numa casa com mais três rapazes que já faziam outros serviços, nos enturmamos logo, eram todos gente boa, com idades entre 25 e 35 anos. Na sexta feira combinamos de arranjar uma putinha para passar o final de semana no rodízio entre nós quatro. Tentamos umas três garotas e nenhuma topou, aí já depois da meia noite todos já meio tomados pela cerveja, um engraçadinho propôs que disputássemos no pauzinho e o perdedor seria a putinha do final de semana e sem restrições, nós rimos, conversamos e aceitamos. O perdedor ficaria somente de calcinha fio dental todo o final de semana e atenderia aos demais sem reclamação, pois seria o pagamento de uma aposta entre colegas. Jogamos e na sexta rodada eu perdi. Eu até pensei que pela manhã ninguém iria se lembrar. Quando acordei tinha um tomando café e dois iam chegando da rua com um pacote e disse: bom dia minha putinha, depois do banho se troque e escolha uma dessas calcinhas e venha pra mesa se juntar aos seus machos, o que estava sentado me olhou e disse; pague sua aposta sem reclamação. Parei meio que assustado, enquanto eles abriam e mostravam as lindas calcinhas e já alisavam seus paus por cima das calças, aquilo estava me deixando com tesão, meu pau já estava ficando duro, eu olhava para as calcinhas e os volumes deles. Peguei as calcinhas e falei pra eles; vou pagar a aposta porque eu perdi, mas tem uma condição. O que acontecer aqui vocês não vão comentar nem com o melhor amigo de vocês, como eu já disse sou um Cara casado, não sou viado, sou macho e na segunda feira esqueceremos todo o acontecido ok? Todos concordaram e eu fui tomar meu banho, comecei a pensar nos três colegas nus na minha frente e eu chupando aqueles paus do jeitinho que a minha mulher me chupava. O interessante é que eu deixei de pensar na minha condição de macho e bem casado e só pensava em ser uma boa putinha para meus três machos, fiz três duchas deixando meu rabinho totalmente limpo, coloquei uma calcinha fio dental branca que ficou toda enfiadinha, deitei na cama com a bundinha toda empinadinha e fiquei imaginando eles montados em mim, me enrabando. Logo senti mãos me acariciando a bunda e outras levantando ainda mais minha bundinha, eu me arrepiei todo e já sentia meu cuzinho piscar e morder a calcinha, um deles sentou na cama com as pernas abertas, levantou minha cabeça já colocando seu pau no meu rosto e elogiando meu corpo dizendo que eu era uma putinha gostosa que ele ia dar uma gozada bem gostosa na minha boca, não agüentei o cheiro daquele pau pertinho de mim, abri minha boca e engoli a cabeça do pau dele que tinha uma chapeleta grande e bonita, comecei lamber e chupar aquela cabeça de pica e percebi o quanto era gostoso chupar uma cabeça de rôla, ele forçou minha cabeça para baixo e engoli quase todo o pau dele, eu chupava com muito gosto aquela tora de pica, sentia a cabeça do pau dele na minha garganta, o que estava de pé ao lado levantou minha cabeça e me fez engolir de umas só vez o pauzão dele que também era muito gostoso, eu chupava o pau dele e massageava as bolas do que estava sentado enquanto o outro acariciava e dava tapinhas na minha bundinha, me chamando de putinha vadia e putinha rabudinha e as vezes abria minha bundinha e dedilhava meu cuzinho. O colega que eu chupava começou a fuder minha boca como se fosse uma bucetinha, quando achou que ia gozar, tirou o seu pau da minha boca e mandou eu levantar que ele queria encher minha boca de porra. O colega que estava sentado com o pau duro para cima disse que queria que eu sentasse no pau dele e veio baixar minha calcinha, ele passou creme no pau dele e no meu cuzinho enfiando um e depois dois dedos, me pegou de costas e foi guiando seu pau até a portinha do meu rabinho, quando encostou eu senti que meu cuzinho queria morder a cabeça do pau dele, eu sentia muito tesão, fui sentando sentindo uma dorzinha e a cabeça do pau dele venceu meu anel e pulou pra dentro do meu cu.