quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O COROA PEDREIRO E NEGÃO ME COMEU NA CONSTRUÇÃO | CONTO ERÓTICO #08


Bom Quem já conhece meus contos sabe que todos são reais, mas nem todos são vividos por mim!

O COROA PEDREIRO E NEGÃO ME COMEU NA CONSTRUÇÃO

Como todos já sabem esse blog conta minha vida erótico e real, sou um cara casado, tenho 28 anos, 180m e 82kg, filhos, esposa, tudo anda normal, hoje parei mais com minhas aventuras sexuais. Foram tantas que resolvi contar as que eu lembrar pra todo mundo.

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Essa história aconteceu numa noite em que como sempre tinha saído a caça, pois num tinha nada pra fazer em casa. Sai de casa então pra fazer um lanche, como estava sem dinheiro foi a uma agência da Caixa, banco em que tenho conta para pegar algum dinheiro pra comer. Apesar de ser mais ou menos 9 da noite, a rua estava um pouco esquisita, mesmo assim, foi e retirei 20 reais, na saída, desci a rampa da agência, e percebi logo que ao lado a tinha uma construção de um prédio, tava cheio de tapumes que cobriam a entrada, e tinha uma porta, na porta estava parado um senhor moreno, pra não dizer negão, uns 45 anos, barrigudinho, poucos cabelos no peito, sem camisa, de short de malha, cabelos curto. Ele estava olhando quem passava na rua, e quando tive aquela visão, quase travei, olhei pra a barriga, olhei pro volume do short, olhei ele e passei, uns 2 passos, comecei a pensar, e disse, vou voltar a agência, olhando o cacete dele, frisei mesmo aquele pacote e ele achou graça, entrei na agência e na saída ele ainda estava lá, continuei olhando e parei, e na “bucha” perguntei, tem água ai? Ele disse que tinha, perguntei se poderia beber, e ele já sabendo o que eu queria disse que só se eu bebesse o copo todo, eu disse claro, entramos. Ele fechou o a porta de madeira, passamos na entrada por um monte de areia e perto dos tijolos, ele mandou eu logo chupar, tava mole ainda e tinha cheiro de xixi, mas o cara era muito gostoso, era um macho de verdade, um coroa sensacional que eu tinha certeza que comia muita buceta. Ele disse que tava longe da esposa fazia 15 dias, e que dormia só tomando conta da obra, disse que era louco para aparecer uma puta como eu lá, mas ninguém aparecia. Mamei, mamei, mamei demais aquele cacete, enquanto mamava ele foi ficando duro e grosso, acho que tinha uns 18cm e era bem grosso. Entramos para um quartinho improvisado e lá eu percebi que ele estava mesmo era carente, pois ele tirou a roupa, alias, o short, e começou a me beijar, ele me beijava como se eu fosse uma mulher, apesar de pra mim ser apenas sexo, eu senti que pra ele era como se tivesse fazendo amor com sua esposa, então ficamos ali, nos beijando e sarrando um cacete no outro, ele chupava meus peitos como se eu fosse mulher e até mesmo colocou meu cacete na boca, mas parece que num gostou muito, ficamos ali nos beijos e abraços. Ele tinha uma bunda enorme de negão e eu tentava colocar o dedo no cusinho dele, mas ele não deixava, tava muito gostoso mesmo assim. E ai, chegou a pior hora pra mim, ele queria me comer, comer com aquele cacetão minha bunda, pedi a ele pra sentar em cima, já que era muito grossa, ele disse que não, que queria me comer de quatro, que era como a esposa dele dava pra ele, topei, me escorei num móvel velho, ele lubrificou a camisinha e começou a meter, quando ele ainda tava na cabeça eu já não suportava a dor, queria gritar, mas ele não parou, e me mandou fazer silencio e gemer, ele segurou com toda força minha cintura e empurrou todo aquele cacete de vez no meu cusinho, senti como se tivesse rasgado, ao mesmo tempo em que sentia todo o formato do pau dele dentro de mim, era um misto de dor e prazer indescritível. Daí ele começou a “bombar” dentro de mim, e beijar minhas costas com muita fome de sexo, ficamos um bom tempo daquela posição. Ele me jogou no chão, travou suas pernas nas minhas e continuou metendo, metendo e metendo. Não consegui segurar, era tanto prazer que gozei, ele também não segurou e gozou.

Naquela noite ainda fiquei por lá até a madrugada, gozamos umas 3 vezes. Eu voltei lá umas 4 vezes, até que um dia ele não estava mais na construção, sem explicação, estava lá toda noite um cara bem magro e branco, nada que eu curto, ainda insistir umas duas semanas, mas nada do negrão, então foi o fim. Passei por lá um dia destes e vi que já funciona uma loja, daí creio eu que minhas noites com o pedreiro, coroa e negrão acabaram.

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

MEU VIZINHO ELETRICISTA MEU COMEU DURANTE UM JOGO DE COPA DO MUNDO | CONTO ERÓTICO #08


O ELETRICISTA E JOGADOR DE PELADAS DA MINHA RUA ME COMEU NA CASA EM CONSTRUÇÃO

Como todos os contos do meu blog (contoeroticoreal.blogspot.com) esta é mais uma história real que aconteceu comigo em 1994, quando tinha 13 anos, durante a copa do mundo dos Estados Unidos.

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Morava na casa dos meus pais no interior, era um jovem saindo da infância e entrando na adolescência, tinha muito tesão, e uma das pessoas que me dava mais tesão na rua era o eletricista Roberto, ele era um jogador de time de futebol da cidade e eletricista, era um cara de corpo fenomenal e ele sempre soube disse, ele num tinha um corpo de cara de academia, ele tinha um corpo forte, trabalhado no dia-a-dia, subindo e descendo de postes eletrificados, Ele ainda mora no mesmo local onde aconteceu tudo, ele é moreno jambo, 175m, acho que uns 80kg, braços fortes, pernas de jogador forte, ele era zagueiro, uma bunda fenomenal. Nessa época no interior, eu jogava no time infantil, chamado de segundo quadro, e ele no time principal, sempre quando aimos pra casa, pois morávamos na mesma rua, eu ficava olhando e me excitando com o corpo dele e de seu compadre, também zagueiro (outro conto) que tinha um corpo parecido com o dele. Nessa época eu era magro, tava no meio da transformação da adolescência, mas sempre tive uma bunda grande, e também me achavam gostosinhos, pelas pernas grossas de jogador.

Vamos ao conto, essa história aconteceu em 1994, depois do jogo Brasil e Suêcia pela primeira fase da Copa dos Estados Unidos. A casa dos meus pais ficava bem pertinho da casa do Roberto, acho que uns 150 metros, a casa ainda estava em construção, e como era Copa do mundo, todos os jogadores ia pra casa dele assistir os jogos, pois ele iria se casar no fim do ano, como não tinha nada, ele pediu ao meu irmão mais velho, algumas cadeiras emprestadas para a turma sentar durante a partida, meu irmão, claro emprestou, na hora do jogo foi aquela festa, dava pra ouvir da minha casa, terminou a partida, meu irmão saiu pra beber com os amigos, e meu pai queria suas cadeiras para o jantar, ele logo me mando ir buscá-las, eram seis cadeiras, fui sem nenhum pensamento, pois achava que chegando lá iria encontrar apenas a galera bebendo e comendo os últimos tira-gostos, mas não foi bem isso que eu vi, beti na porta, e eis que Roberto abre, foi uma visão surpreendente que nunca esqueci, ele estava de sunga colorida, suas pernas grossas amostra, sua barriga deliciosa, levemente cabeluda e peito grande, suados de que estava fazendo exercícios, e um pacote enorme na sunga de praia, quase cai pra trás, mas me contive, disse a ele que estava ali para pegar as 6 cadeiras de minha casa, ele disse que eu podia pegar, peguei uma de cada vez e levei a minha casa, toda volta era mais tesão, meu cacete já tava muito duro. Já tinha ouvido uma história de que ele comia, mesmo noivo um carinha com quem já tinha trepado (Esse “carinha” tá no conto: Dando pros moleque da rua). Nas minhas idas e vindas percebi que ele ficava se mostrando pra mim, até que cheguei na para pegar a ultima cadeira, ai ele disse: me ajuda e pegar uma coisa ali no fundos, eu disse que sim.

Quando seguimos tava tudo muito escuro, eu fui na frente, chegando lá ele me agarrou todo suado, com o cacete já duro, começou a beijar meu pescoço e me disse que eu era o guri mais gostoso da rua, ele passou a mão no meu cacete e viu que eu tava também excitado, ele começou a baixar meu calção e caiu de boca na minha bunda, passava o dedo, passado a língua, aquilo era muito gostoso, ele me perguntou se eu já tinha dado, e eu disse que pra um adulto nunca, ele ficou com pena pois o cacete dele iria me estuprar, ele estão me virou e pra minha surpresa começou a chupar meu cacete ainda em desenvolvimento, chupou bastante, e me colocou em 69, deitados ali sobre a poeira da construção, eu cai de boca no corpo dele, chupei peitos, braços, cacete, barriga, mas não me contive e disse a ele que ele podia me comer, eu tava ardendo em tesão. Ele me colocou de costas, abriu minhas pernas e começou a meter, foi metendo devagar, um pouquinho de cada vez, era uma dor insuportável e ao mesmo tempo sensacional, era muito tesão, ficamos ali um bom tempo, eu recebendo cacetadas dele homão. Quando acabou fui pra casa, a praticamente 16 anos depois quase nunca nos falamos, ele continua gostoso como sempre, casado com três filhos, já ouvi falar muito dos casos deles com outras mulheres, até mesmo dos seus “chifres” já que sua esposa também pega muito, mas nunca encontrei uma chance de fazer aquela história se repetir.

Aguarde, pois vou contar a fama da família desse eletricista em ter paus grandes, e como senti o cacete do seu pai na minha bunda. 

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TRANSANDO COM O BANCÁRIO | ERA CPF, GORDINHO E DA BUNDA GRANDE, MAS EU COMI - CONTO ERÓTICO #07



Este é mais um conto real que aconteceu comigo muitos anos atrás, tempos de universidade e que não voltam mais, deixo logo o recado, transem bastante meninos jovens, mas estudem, sexo é como sorvete do McDonalds, é gostoso, mas acaba e não leva ninguém a lugar nenhum, a não ser que você apaixone um homem rico. Quem tá acompanhando o Blog, tá ciente de que eu estou começando a contar histórias reais minhas que aconteceram durante a minha vida, sempre reais, não curto muito inventar, até aumento, mas na essência é tudo real.


Hoje vou contar parte do meu pequeno caso com um bancário delicioso, branquinho, de bunda grande e que aguentava tudo.

Como já sabem, tenho 180m e 82kg, casado com mulher, bunda grande, pernas grossas, homem com vozeirão, levemente bonito, cacete de 18cm e grosso, branco.

Era universitário, acho que 2008, sempre via aquele baixinho, gordinho, com cara de bebê passando no pátio da faculdade, não sabia nada dele, mas achava a bunda dele algo sensacional, era uma bunda sem defeitos e muito gostosa, o nome dele é Bernardo, ele era um entroncado e fortinho, bonito, um rosto bem limpo, cara de CDF, mas bem fechado. 

O tempo passou e como sempre fui bem reservado quando o assunto era sexo, apesar de aprontar muito, acabei que não lembrava mais daquela bunda gostosa. Até que um dia encontro aquele baixinho da bunda tesuda saindo da agência bancária onde eu tenho conta. Estava com dúvida e vi um crachá do banco no peito dele, então perguntei, e ele me tirou a duvida, retirei o dinheiro e ele perguntou para surpresa minha, se eu estudava na mesma universidade que ele, eu disse que sim, que já tinha o visto por lá. Ele me disse que estava indo pra lá, eu disse que também, que estava indo de “buzão”, pois estava sem carro naquele dia, e ai, ele me perguntou se eu queria carona, claro que aceitei prontamente. No caminho eu falei que estava cansado, que iria a aula forçado, ele me disse que também, e ai ele me perguntou se num achava melhor a gente ir tomar uma cervejinha, eu claro que disse sim, fomos a um bar bem frequentado aqui na cidade, lá conversamos sobre muita coisa, e ai entramos em sexo, ele perguntou se eu era solteiro, casado ou outra coisa e eu disse que era casado, ele me disse que tinha namorada, mas que sempre dava suas fugidinhas, lá pelas quatro cervejas combinamos de ir a universidade, saímos do bar e entramos no carro, no caminho, ele já “quente”, parou o carro e me disse que tava afim de algo, eu disse o que? Ele me disse: “Dar meu cu pra você, você quer?” Claro que eu disse sim e dali seguimos pra um motel.

Já no motel vi algo nele bem diferente, além de gostoso, ele também tinha sua fantasias, com a porta da garagem do motel fechada, ele inclinou o banco e queria que eu o comece ali mesmo, era uma das suas fantasias, dar a bunda dentro do carro, começamos um beijo bem legal, comecei a tirar sua roupa, e comecei a perceber que ele era realmente muito gostoso, apesar de gordinho, o corpo dele era bem duro, rígido e não me contive, pus logo ele de frango assados ali dentro do carro, passei a língua no cusinho dele bem limpinho, coloquei a camisinha no meu cacete e comecei a meter. Como meu cacete e grande e grosso, pensei que ele não fosse suportar, no inicio ele até tentou tirar, mas como ele tava meio embriagado e cheio de tesão, coloquei meu cacetão todinho dentro daquela bundona. Tava gostoso demais, bom demais, a cena ainda está na minha cabeça e eu logo gozei, gozei fartamente naquele cu.

Ele se chateou pensando que iríamos embora, eu disse logo que não, entramos no quarto e fomos para o banheiro, tomamos um banho fantástico, com beijos na boca, ele chupando meu cacete, e eu chupando o cusinho dele, ficamos ali naquele banho um bom tempo até seguirmos para a cama, eu deitei de rosto do teto e ele veio por cima, sentou na minha vara, de primeiro no seco ele não suportou, pedimos uma cerveja, bebemos mais e coloquei bastante lubrificante, pus ele deitado de costas na cama e fiquei fascinado, aquela bunda era realmente enorme, abrir as pernas dele, e fui pra cima, ele queria sair na entrada da cabeça mas não deixei, ele gritava de dor, e eu queria gritar de tesão, ele se debateu, mas não deixei ele sair daquele meu abraço, meti meu cacete grosso todo naquele cu, ele gritava e eu socava, até que ele não sentiu mais dor e foi só tesão, meti por um 5 minutos, e ele me pediu pra chama-lo de puta, dizia que estava apaixonado por mim, depois ele sentou em cima de mim, ai consegui colocar o cacete todo dentro dele, ele ficou ali sentado no meu pau, me ajeitei e nos abraços, aos beijos e meu cacete todo na bundinha dele, gozei fartamente pela segunda vez naquela posição e ele gozou também, ficamos ali agarradinhos e ele me pediu pra termos um caso, e eu claro que topei. Saímos mais umas seis vezes, todas eu o comi loucamente, até que achamos que estávamos nos prendendo demais, era quase toda noite, cheguei a deixar o jantar na mesa de casa, só para ir fuder com ele, e ai foi o fim. De vez em quando a gente se encontra na agência, ele faz de tudo pra chamar minha atenção, até inventou uma história que não me ligou mais porque perdeu o telefone, mas apesar do tesão, acho que não rola mais.

Mas aquela foi uma das bundas mais deliciosas que já comi!

Estava corringindo o conto em 2018, quase 10 anos depois e o que aprendi é que vale apena viver o momento, transamos muito eu e esse cara, mas um dia acabou e foi cada um pra seu lado. Nunca mais o vi. 

domingo, 15 de agosto de 2010

TRANSANDO COM MEU PRIMO MARCENEIRO | CONTO ERÓTICO #06



Quem nunca sentiu tesão por um primo na adolescência? Na verdade não sei se era tesão ou falta de oportunidades, mas se meu primo tava ali, tão facilzinho pra mim, porque não arriscar?

Como todos os outros contos deste blog, este conto também é real, aconteceu comigo na minha adolescência por várias vezes, vou narrar aqui uma das maiores fodidas que aconteceu entre eu e meu primo. Veja mais em nosso Instagram: @ContosDeBanana

Quem acompanha meus contos já deve saber como sou fisicamente, tenho 27 anos, sou casado, pai, homem, me sinto másculo, 1,75m e 82kg, pernas grossas e bunda grande, se fosse um artistas de TV as pessoas sempre me dizem que parecia com o André Marques da Globo, só que mais magro.

Meu primo Juca é e sempre foi marceneiro, hoje tem mais de 30 anos, mas na época tínhamos uns 15, ele tinha 170m e 65kg, sempre foi forte pelo trabalho braçal, era um macho forte, sequinho, sempre de bigode, de barriga definida, acima de tudo, extremamente homem em todos os sentidos.

Todos os sábados, meu primo ai a minha casa assistir TV, pois ele sempre dizia que sentia-se melhor na minha casa que na sua, sempre o achei gostoso, muito másculo, um homem de verdade. 

Nas tardes em que Juca e eu ficávamos em casa vendo TV, meu pai e minha mãe saiam para conversar com seus amigos, e nós éramos os únicos naquelas quatro paredes, Juca sentava-se perto de mim, creio eu que tudo o que ele queria mesmo era ver os programas, mas eu não me controlava, ficava esperando o melhor momento para lhe dar uma pegada em seu cacete, embora com medo do que ele pudesse fazer, sei lá, contar pro meu pai ou pra minha mãe, eu pegava, e logo ele respondia, íamos então para o meu quarto, chegando lá ele abria a bermuda e me fazia chupar. Me colocava de quatro e metia com muito força, com toda certeza o cacete dele foi o primeiro a realmente penetrar meu cusinho, ele sempre teve a barriga bem definida e aquilo me dava mais tesão, olhava pra trás e via um homem macho desejando meu cusinho, ele tirava e colocava seu cacete na minha bundinha, ficava me penetrando com os dedos, e perguntando se eu queria mais pau, e implorava, safado, ele chupava meu cusinho e dizia:

_Não vou colocar mais na sua bundinha seu eu não mamar feito um bezerinho!



Eu então o mamava como esse bezerrinho, um cacete cheio de veias, eu babava pelos cantos da boca, então Juca, me colocava na posição frango assado, me arrombava com aquele cacete todo rígido, e com muitas estocadas com aquele vara, ele gozava sempre em cima de mim.

Juca me comeu por muitas vezes, acredito que ele tirou realmente meu cabaço, hoje ele é casado, tem filhos e eu adoro a mulher dele, acredito que ele nunca contou isso a ninguém, ainda hoje quando conversamos ele nunca toca no assunto, foi como se nada tivesse acontecido. Mas com os primos minhas transas não acabaram por aqui, tenho mais pra contar a vocês.

Desculpem, estou começando a tomar gosto pelos por escrever contos, ainda tem muitos erros. 

"Foto ilustrativa que lembra muito bem meu primo. Bem até demais!"
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MINHA PRIMEIRA VEZ COM UM COROA MOTOTAXISTA | CONTOS ERÓTICOS #05




Como todos os contos eróticos esse também foi real - Veja também em nosso Instagram @ContosDeBanana e participe das nossas brincadeiras.

Tudo aconteceu numa noite quando esse no centro de minha cidade passeando, quando de repente olhei para um dos lados das ruas e tinha uma praça de mototaxistas, como muita gente. Sempre que os via sentia muito tesão, não sei como explicar, mas sempre tive muito tesão por homens daquela categoria, os mototaxistas. Acho que por serem homens, machos, safados.

Não estava precisando ir a lugar nenhum, mas como queria me aventurar, procurei o mais interessante, abordei-o, era um negão bem forte, perguntei se ele podia me levar a um local, pra minha decepção, ele me informou que tinha uma seqüência de saída dos mototaxistas, assim ele chamou um coroa, que seria o profissional da vez. O coroa era gordinho, uns 45 anos, de bigode, uma leve barriguinha, muito macho, me deixou também com tesão. Disse a ele que queria ir a um local bem distante de nossa cidade, quase fora da cidade, tudo mentira, só pra ficar perto dele na moto, fomos conversando e ele me contando suas história, numa de nossas conversas ele me disse que tinha ido a uma cidade próxima com uma amiga coroa, que chegando lá, depois dele ter gastado, bastante dinheiro com ele em um bar, ela o deixou e foi embora, eu prontamente disse, ela é louco em não querer um coroa gostoso como o senhor, se eu fosse ela dava pro senhor a noite inteira, ele fez um silêncio neste momento e eu mesmo nervoso, pois tinha medo de apanhar disse: Eu curto caras, mas o senhor é uma delicia, muito gostoso, eu posso te chupar? Ele disse que apesar de solteiro, não curtia essas coisas de homo, eu disse que tudo ficaria entre nós, que não era da cidade, que era casado e que ninguém nunca saberia, depois de muito insistir, ele topou, e me levou pra uma rua comercial no centro da cidade que aquela hora ficava completamente vazia. Numa ruela bem estréia, ele parou a moto, me mandou descer, desceu também, abriu a calça e disse:

_Cai de boca viado!

Não era um pau muito grande, mas o fato dele ser um coroa, bem gostoso, macho, mototaxista, do cacete bem grossinho, não pensei duas vezes, cai de boca, chupei bastante, e ele estava adorando, tava um pouco escuro, e dificilmente alguém passaria naquele local, mas poderia passar, era um misto de medo de ser preso, ou pego, com muito tesão. Ele era fortinho, tirou seu cacete de minha boca, me jogou na parede de uma porta comercial, baixou minha calça e já de camisinha começou a meter no meu cu, ele é bem grosso, do tipo de cara que com uma mulher como e num ta nem ai se ela vai gozar ou não, mas tinha um “cheirão” de macho de verdade. Ele estocava bastante na minha bunda, me pegava com força, empurrando aquela pica em minha bunda, ele me chamava de viado, forçando cada vez mais ele disse que iria gozar, ficou muito forte, bateu mais rápido no meu cusinho e gozou fartamente.

Assim que ele terminou, gozei também, ele ainda me deu seu telefone pra marcamos outras vezes, mas da próxima vez ele queria dinheiro pra me comer num motel. Eu topei, e dias depois liguei pra ele, ele disse que não queria mais fazer sexo com homem, disse que eu fui o primeiro e que não queria nunca mais, e passou o telefone pra um amigo seu também mototaxista que toparia,... Mas está outra história conto outro dia.

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TRANSANDO COM O SEGURANÇA NA CASA DOS MEUS PAIS | CONTO ERÓTICO #04



FIZ AMOR COM UM SEGURANÇA EM MINHA CASA

Olá! Saudades de todos, sou o Mr. Banana e vamos a mais um Conto de Banana.

Como todos já sabem todos os contos desse Blog são reais, este aconteceu em 2004 na casa dos meus pais com um moreno, casado, que até hoje é segurança e que morava perto de minha casa.

Na minha adolescência conheci o Nando, um moreno forte, claro, pernas grossas, bunda grande, braços fortes, e uma barriga que levantava qualquer cacete, muito deliciosa, ele é mais novo que eu, mas acho que por ser mais humilde, fortão, e já casado, parecia ser mais velho. Ele sempre ia a minha casa a procura de meu irmão mais velho, muitas das vezes eu estava sozinho em casa, sempre peguei mulher, mas num vou negar pra vocês que adoro um sexo com homens. Sempre olhava pra Nando com outros olhares, sempre me contive, apesar de saber das histórias que rolavam no bairro sobre os caras que ele comia.

Com o passar do tempo, Nando sempre freqüentando minha casa, nossa amizade foi crescendo, um dia eu estava sozinho em casa e ele chegou, procurando meu irmão. Tocou na campanhia, convidei a entrar, ele perguntou por meu irmão, avisei de que ele não estava, convidei-o pra esperar, estava vendo TV no meu quarto, ele entrou, e eu foi logo perguntando sobre as histórias da cidade, quem tava comendo quem, ele sempre muito fofoqueiro, me contou alguns casos, e eu perguntei se era verdade que ele estava comendo os caras casados que as pessoas comentavam, rindo ele respondeu que sim, e foi me contando, aquilo foi me excitando, ele estava sentado na ponta da cama, ainda lembro da visão de seu corpo, ele era moreno claro, de braços e pernas fortes, num era malhado, mas tinha um peitoral bastante grande e um barriga deliciosa, não me contive e passei o pé no cacete dele, ele riu e disse que não, que tinha medo, mas eu insisti, e ele veio pra cima de mim, ele foi logo caindo de boca na minha boca, parecíamos dois namorados, eu muito excitado com aquele homem enorme por cima de mim na cama, começamos a tirar nossa roupa, e ai comecei a sentir um dois mais grossos cacetes que já vi em minha vida tocando em mim, ele me amava loucamente, tinha uma boca bem carnuda, apesar de saber de sua fama de pegador, acho que ele sentia muito tesão por homem também, ficamos Eli muito tempo naquele beijo, dois homens parrudos e pelados naquela cama, nos amando e beijando loucamente, virei de costas pra ele na cama, e apesar de insistir ele não queria me comer, pois dizia que iria me machucar.

Sentir sua mão enorme percorrendo meu corpo, sabendo que aquele cacete que me comia, era de um macho de verdade que comia muita mulher, me deixava extremamente excitado, ficamos ali por quase 3 horas, de muita pegação, foi um dois melhores sexos que fiz em minha vida apesar de não ter acontecido penetração. Nós sarramos muito e gozamos fartamente um no outro aos beijos e nesse dia começou nosso caso sexual, entre eu e o segurança casado e pai de família que durou quase 3 anos.

Prometo contar minhas aventuras com Nando , O segurança casado, das nossas fugas pra trepar, até a primeira penetração. Aguarde. Como todos os outros contos desse blog, esse é mais uma conto erótico real.

TRANSANDO COM DOIS ELETRICISTAS DESCONHECIDOS | CONTOS ERÓTICOS #03


Olá! Sou o Mr. Banana e vamos a mais um conto. Apesar desse conto já está em um site de contos a algum tempo, foi escrito por mim, e como todos os outros que estão aqui também foi real.

Esse é o meu primeiro conto, sou um cara casado, hoje tenho 27 anos, sou branco, 177m e 78kl, sou o tipo do cara gostoso de corpo, pernas grossas, bunda grande, voz de atitude de macho, muitíssimo discreto apesar de sempre da um jeito de dar uma escapadinha, vamos ao conto...

Uma noite, lá pelas 1 da madruga de um sábado, tava na cama deitado com minha esposa, já prontos pra dormir, alias, ela já estava, mas eu não conseguia dormir porque estava com muita fome, fui na geladeira... e nada pra comer, então decidi ir até umas barracas de cachorro quente que ficam próximos do meu prédio, chegando lá pedi um cachorro quente e me sentei, fiquei esperando, quando olho para o lado dois caras de pé um moreno e um branco ambos com mais de 35 anos, 1,78m de altura e fortes, um meio que malhado e outro com uma “barriguinha” hiper-gostosa escondida em uma camiseta de carnaval fora de época...

Fique sentado e admirando o pacote dos dois, como nunca tinha os visto, também o pessoal do cachorro quente não sabia quem eu era, tentei disfarçar, mas continuava ali olhando e admirando os pacotes e eles dois. O mais forte então percebeu e começou a passar a mão no seu cacete e eu continuava olhando, eles cochicharam e eu percebi uma brincadeira assim tipo: “Sai pra lá” ... Então segui meu caminho, me levantei, paguei e ia pra casa.

Seguindo a avenida a uns 10 metros da barraca, os dois caras dentro de um cara de manutenção de uma empresa de ônibus perguntam: Vai pra onde? E eu disse: Moro aqui a frente, daí eles me convidaram pra uma carona, eu como não tinha nada a perder aceitei. Quando entrei dentro do carro um já tava com o pau pra fora da calça era um pau enorme eu não resisti e meti logo a mão então o outro comentou: Eu não disse que ele gostava... Então eu perguntei o que eles queriam, e eles me disseram que queriam fuder até amanhecer o dia comigo e o que tinha uma barriguinha bem gostosa me sentou em seu colo e disse: quero ser seu papai e não resisti, sentado naquele cacete gortoso eu ainda de bermuda, com aquele pau bem no meu rego fiquei louco.

Eles me levaram pra a garagem da empresa, um vigia nem me viu entrar com ele, fomos pra os fundos da garagem, lá era muito grande, então segundo eles ninguém nos procuraria lá... já lá fomos logo tirando a roupa e comecei a sarrar e beijar o moreno, quando senti o outro por trás de mim, pelados, nós três, eu e aqueles machos, eu soltava líquidos pelo pênis como nunca me sentia uma puta na mão de dois machos, foi ai que senti ser penetrado por trás um pau muito gostoso, não muito grande, mas sentir-me agarrado naquele homem e sendo fudido por outro de verdade foi demais, um me beijava como se beijasse a mulher dele e o outro me comia e aquele vai e vem seguiu até a troca de posições, o segundo não quis me comer, queria me fuder com seus dedos e me chupar e eu gemia de prazer com aquelas dedadas eu não resisti e gozei, mas logo voltei a ação daí por diante eles ficaram disputando quem comeria mais minha bunda até gozarmos... eles me deixaram perto de casa e depois disso nunca mais os vi, um dia vou procura-los.

Depois conto mais de minhas aventuras!
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REALIZEI MEU SONHO. DEI PRA DOIS CAMINHONEIROS | CONTO #02


REALIZEI MEU SONHO. DEI PRA DOIS CAMINHONEIROS

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Como sempre digo, esse é mais um conto real que aconteceu em minha vida.

Uma noite qualquer estava no centro da cidade onde moro, como trabalho durante o dia, muitas noites fico sem nada pra fazer. Naquela noite resolvi entrar no UOL e ver se encontrava algo legal pra curtir. Já na sala de bate papo encontro alguém com o Nick “Caminhoneiro”. Fuder com um caminhoneiro sempre foi um grande desejo meu, apesar do medo, pois não sabia quem estava do outro lado, continuei o papo.

Durante a conversa ele me disse que estava num posto, um pouco afastado do centro da cidade, numa rodovia, que era casado, e que sempre nessas viagens gostava de comer um cusinho, perguntei como ele era, ele me disse que era moreno claro, 182m e uns 90kg, pernas grossas, uma barriguinha legal, que era macho, me queria ser chupado por um homem.

Apesar do medo, marcamos, ele me ligou de um orelhão e me confirmou o posto de gasolina em que estava, peguei um mototaxista e fui até lá. Chegando lá, liguei pro numero que ele me deu, quando ele atendeu, disse que não estava sozinho, que estava com seu ajudante que também queria me comer, perguntei como ele era e ele me disse que o cara era negro, baixinho, muito macho com o cacete bem grande. Apesar do medo eu disse que sim, que toparia. Ele já tinha me visto, mas eu não tinha visto se caminhão, quando menos espero meu sonho estaria se realizando, um caminhão enorme para na minha frente e um negro desse e diz: “sobe!”. Subi quando olhei direito para os dois, eram como eles tinha se descrito, dois machos mesmo, com vontade de comer um cara. Saímos do posto e fomos procurar um local, nessa hora fiquei com muito medo, pois eles estavam me levando para um lugar desconhecido, segundo eles, estavam fugindo dos outros amigos caminhoneiros. Logo paramos num lugar bem deserto e o negrão foi lugar avançando na minha bunda, o caminhoneiro pegou minha cabeça e me fez logo chupar seu cacete, era enorme, chupei bastante, enquanto isso o negão tirou minhas calças e começou a chupar meu “cusinho”, chupou muito e eu quase gozava, com um pica enorme de macho na minha boca e uma língua deliciosa de macho no meu cu.

Já estava peladão na boleia do caminhão, nisso o caminhoneiro me pediu pra sentar em cima de sua pica grossa, não me fiz de rogado e mesmo espremido naquela boleia dei um jeito de sentar, a barriga do caminhoneiro me dava muito tesão, a macheza dele também, senti meus poros irem ao delírio, encontro isso o negão de pé me fazia chupar seu cacete, rebolei, remexi, sacudi em cima daquele pau, tava realizando um grande sonho de trepar com um caminhoneiro. Ele então me pediu pra ficar de quatro no banco da boleia e começou a mete por trás em mim, nessa hora o negão começou a me beijar, e meu cacete explodia de tesão. Nessa hora ele começou a força mais, e mais, até que ele gozou, mas eu e o negão não, “devagarinho” ele foi me soltando e disse: “Negão, arromba esse cara!” Fique com medo, pois a pica do negão era enorme, deitei de bumbum pra cima no banco do carro, e o negão subiu, eu com a cabeça no colo do caminhoneiro, com aquele cacete gozado, e o negão metendo em mim, era muito gostoso aquela sensação, estava gozando e avisei ao negão, então tratamos de gozar juntos. Foi uma sensação singular.

Dei meu numero a eles, segundo me disseram, eles vem sempre a minha cidade trazendo alimentos de São Paulo para o nordeste. Apesar de terem ficado com meu numero, eles nunca me ligaram, acho que perderam meu contato, sei onde é o posto onde eles ficam, mas nunca tive coragem de voltar lá.

TRANSANDO COM OS MENINOS DA RUA | SEXO TEEN | CONTO #01


Dando para os meninos da rua onde morava
Como vocês já sabem todos os meus contos são reais. Esse conto aconteceu quando tinha uns 8 anos e ainda nem sabia direito o que era sexo. Como vocês sabem, tenho 26 anos, sou branco, 180m e 80kg, tenho pernas grossas, uma bunda grande, sou meio parrudo. Vamos ao conto.

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Estava brincando sozinho no quintal de minha casa, quando chegou dois amiguinhos, ambos mais velhos que eu, durante as eles passavam a mão em minha bunda , passavam sempre com o pau pertinho de minha bunda, até que em um momento ele me chamaram para um local mais distante de minha casa, um matagal perto, mas segundo eles, onde nós poderíamos brincar mais a vontade.

Vou usar nomes fictícios já que ambos existem e hoje são casados, um deles acho que até hoje curte com homens, um é Sandro, é loiro, alto comparado aos meninos da época, tinha um cacete grande e muito ativo, o outro era André, também loiro, quase do meu tamanho, pernas grossas desde aquela época, pois sempre jogou muita bola, e ativo também.

No local em que eles disseram que a gente podia brincar melhor, eles foram logo me agarrando e dizendo que eu iria da o cusinho pra eles, num vou mentir, mesmo muito jovem senti tesão com aquele situação. André me agarrou por trás, baixou minha calça e meteu na minha bundinha semi-virgem, enquanto Sandro com o cacete pra fora já colocava em minha boca. Senti um tesão enorme, um bombando com força em meu cusinho, enquanto o outro fazia seu pau de picolé em minha boca, todos estávamos fantasiados de tanto tesão. Eles inverteram o papel e comecei a dar ao Sandro, mas dessa vez cavalgando em cima da pica dele, confesso a vocês que doía demais, mas essas eram minha primeiras aulas de sexo, enquanto isso, André colocava seu pau em minha boca. Tava muito gostoso, até que algo atrapalhou, um amigo nosso, que chamávamos de Negão, viu o acontecimento e chegou junto querendo me comer, e tudo foi interrompido. Negão insistiu em me comer, se eu não desse ele iria contar pra todo mundo, não dei, e fui pra casa constrangido e quase chorando.

Todos os meus contos são histórias reais que acontecerem desde minha infância. Aguarde mais contos!