sexta-feira, 26 de abril de 2013

PORTEIRO ME FUDEU GOSTOSO | CONTO ERÓTICO #22

Bom....tenho 19 anos, tenho namorada séria, vida normal, mas tenho uma fantasia que ninguém sabe....curto me vestir de menina e virar putinha de homens!

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Certo dia, minha familia viajou, e resolvi esperimentar roupas da minha irmã....coloquei uma calcinha fio dental, umas meias 7/8 pretas, salto alto, mini saia e blusinha....spo de estar vestido de mulherzinha já me da muito tesão...comecei a ver filmes pornôs na net, e beber umas cevas...sempre me imaginando no lugar das atrizes dos filmes.

Eram 2 da madrugada quando escuto o barulho do porteiro atendendo uma ligação no corredor.

Como eu já estava um pouco bebado e muito pilhado pelos filmes, só coloquei uma jaqueta comprida por cima e uma calça de abrigo e abri a porta pra puxar papo com ele....

Ele percebeu que eu estava alcoolizado e perguntou se eu havia bebido, respondi que sim...

Não lembro como, mas a conversa foi para os filmes pornos da net, disse a ele que estava vendo alguns e tal...

Ao longo da conversa, de propósito, resolvi deixar aparecer parte das roupas de baixo....ele visivelmente começou a gostar da coisa, pasando a mão no pau, etc.

resolvi ousar um pouco mais então....disse pra ele que tinha uma festa a fantasia no outro dia, que ia vestir a fantasia, pra ele ver o q achava....fui até o quarto, tirei a roupa que estava por cima...voltei de mini saia, salto, blusinha, e calcinha atoladinha por baixo....

Ele se assustou um pouco, mas acho que já estava esperando um pouco por isso..

Ele disse "Ficou linda"...e perguntou o q tinha por baixo da mini saia...


Levantei, e quando ele viu a calcinha atolada na minha bundinha lisinha ele não se segurou mais.

Tirou o pau pra fora, se sentou no sofá da minha sala....e só disse pra mim.."Vem minha menininha...vem chupar esse pau...."

Não pensei duas vezes....fiquei de joelhos na frente dele...e comecei a mamar o pau dele....passava a lingua por todo aquele pau que devia ter uns 18cm, cheio de veias.

Depois de mamar uns 10 minutos, lamber as bolas e tudo mais, ele me colocou de 4 em cima do sofá.....levantou a saia, puxou a calcinha pro lado.....colocou a camisinha e começou a me comer bm gostoso....

Enquanto me comia ele falava muitas coisas como "Isso minha vadia...é bem vagabunda mesmo essa menina..."

"Garanto que a tua namoradinha nem imagina que vc também gosta de pau igual ela né putinha"....

Depois de me comer bastante....me colocou de joelhos novamente e falou.."Se vc quer ser putinha mesmo...tem que sair com a cara cheia de porra agora, é assim que se faz com vagabunda..."

Começou a bater punheta na minha cara....logo veio um jato de porra quente pelo meu queixo e boca...o segundo foi no meu olho e testa, e depois vários seguidos me deixando com a cara cheia de porra....


Nisso ele me olha e fala" Olha que vagabunda...cheia de porra na cara, bem puta mesmo.....agora vou te comer sempre putinha...ou entao vou falar praquela tua namoradinha do que tu gosta de verdade".


Depois disso dei pra ele mais umas 3 vezes....ate que ele não trabalhou mais lá.....


Beijos a todos machos, sou de perto de Porto Alegre.....
Se algum homem discreto queira me fazer de menina...tenho roupinhas....me add no msn que marcamos.
mau_silva1@hotmail.com

O PORTEIRO ME COMEU, NA PORTARIA E EM SUA CAMA | CONTO ERÓTICO #21

Quando eu saí com o Roberto e ele me levou até o seu apartamento e o porteiro ficou me olhando com uma cara de sacana tanto na entrada como na saída. Resolvi dar uma chegada no prédio para ver se encontrava o tal. Chegando lá o mesmo não estava e eu perguntei a que horas ele entrava no serviço e me informaram que faria o turno da noite. Saí e fui até uma lanchonete ali perto e fazer um lanche e dar umas voltas.

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Lá pelas oito da noite voltei ao prédio e ele estava lá lendo uma revista distraidamente e perguntei se o Roberto estava em casa (sabia que não, pois ele me disse que iria viajar). Disse que não e se eu queria algo mais e se ele poderia me ajudar. Me disse que seu nome era Nelson, tinha 45 anos, solteiro, peludo e com as coxas grossas e que naquela semana trabalharia somente no período da noite e era muito maçante.

Começamos a conversar e ele me disse que o Roberto sempre trazia garotos até o seu apartamento e que eu não era o primeiro. Disse a ele que tinha notado o jeito que tinha me olhado naquele dia, ele ficou muito sem graça, mas eu disse que não era para ficar assim e encostei minha mão em cima da sua assim como quem não quer nada.

Começamos a falar de sexo e logo ele me convidou para sentar atrás do balcão onde se encontrava e quando passei por ele esbarrei no seu pau e o danado logo pegou na minha bunda dizendo que era muito bonitinha, que gostava de uma bundinha arrebitada e eu peguei no seu pau por cima da calça.

Era uma quarta-feira e não tinha muito movimento e ele abriu sua barguilha e me mostrou um pau maravilhoso, grande, grosso e com uma cabeça vermelha que parecia que ia explodir. Peguei com jeito e comecei a bater uma punheta para ele enquanto ele ficava olhando o movimento na portaria. Eu já estava louco para colocar aquela maravilha na boca e então ele ficou em pé e se encostou no balcão, me mandou ajoelhar e chupar seu pau. Fiquei mamando aquela delícia por um bom tempo sempre preocupado na chegada de alguém, mas ele não estava nem aí e eu também. Chupei até o momento em que ele falou que ia gozar e encheu minha boquinha de esperma e tomei todo aquele leitinho.

O Nélson me disse que fazia tempos que não faziam um boquete nele até o final e me chamou para ir na sua casa no outro dia quando saísse do serviço.

No dia seguinte vesti uma calcinha bem cavadinha e uma blusinha apertadinha e coloquei uma camisa por cima para não dar bandeira e me dirigi até sua casa. Chegando lá, encontro ele só de short e deixando a mostra seu peito cabeludo e me manda entrar. Assim que entro ele fica parado na minha frente e me diz para ficar a vontade. Sem eu esperar o danado me puxa em sua direção e sem eu nem esperar me tasca um beijo que quase engole minha língua e começa a beijar minha nuca, orelha e que faríamos muitas coisas naquela manhã. Disse que iria no banheiro e voltei só de calcinha e blusinha. O homem ficou louco e mandou que eu desfilasse para ele enquanto ficava massageando seu pau. Me sentia uma verdadeira mulherzinha e comecei a beijar seu peito, fui descendo até chegar em seu pau e comecei a beijá-lo em toda a sua extensão e por fim coloquei inteirinho na boca e fiquei mamando e sugando aquela maravilha. Depois de um bom tempo mamando ele me levou para seu quarto, me deitou na cama e disse que iria matar sua vontade de me comer. Colocou um travesseiro embaixo de minha barriga para minha bundinha ficar empinada, passou lubrificante e foi encostando seu pau no meu buraquinho e eu morrendo de tesão e medo ao mesmo tempo, pois seu pau era muito grande. Com jeito ele foi colocando devagar e aos poucos foi entrando até eu sentir seus pentelhos roçando minha bunda e deu início aquele gosto vai e vem me levando a loucura. Depois de um tempo me colocou de frango assado e ao mesmo tempo que enfiava tudinho me beijava loucamente. Não demorou muito e ele falou que ia gozar e me encher de leite e logo senti seu pau ficar maior e ele foi acelerando e gozou fartamente dentro de mim. Logo que gozou, desabou em cima de mim e ficou me beijando e lambendo meu pescoço, ouvido, rosto e dizendo que nunca tinha comido um cuzinho daquele jeito. Me senti realizada e ele me chamou para ir ao banheiro e me deu um gostoso banho, lavando com carinho minha bundinha dizendo que dali para frente eu seria só sua, isto é, se eu quisesse.

Vi que seu pau já dava sinais de vida e fiz outro boquete até ele gozar de novo, só que desta vez na minha boca. Quando ia me vestir, ele disse que era para eu deixar minha calcinha lá como lembrança e que iria me dar outra e que toda vez que eu fosse lá só me vestiria de mulher para ele. Mas aí já é outra história. Beijos.

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DEI O CU PRO MEU VIZINHO | CONTO ERÓTICO #20

Quero deixar bem claro que essa história realmente aconteceu.

Bom quanto eu ainda era um moleque, eu tinha mais de dez anos, porém ainda não havia pelos pelo meu corpo.

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Nesta época eu tinha um amigo chamado Andre, nós tínhamos uma brincadeira que consistia em dizer uma para o outro vamos dar cu e então nós íamos até um determinado local perto daqui de casa. Para ser mais claro, era um terreno baldio que tinha um buraco, lá os moradores de perto tiravam terra para a construções de suas casas, neste buraco nós tirávamos as roupas, ainda nem tínhamos pelos nos paus, mas ele me comia e eu comia ele, é claro tudo sem a malícia de um adulto.

Um determinado dia nós estávamos em sua casa sozinhos, pois seu irmão mais velho estudava na parte da tarde e sua mãe e seu pai trabalhavam, neste período ele ficava só até seu pai chegar, por volta das cinco da tarde.

Um certo dia, por volta das 3 horas da tarde, quando ele disse: Vamos dar cú? e eu disse: Vamos! Seguimos para casa tiramos nossas roupas e começamos a "transar"... Bom estávamos lá, quando menos esperávamos seu pai (Julio), entrou na sala mais fingindo não ter visto passou rapidamente para o quarto. É claro que com o susto pegamos nossas roupas e corremos para o quintal, nos vestimos lá mesmo, quando estavamos convictos que o seu pai não tinha visto nada pelo fato dele não ter dito nada no momento em que nos surpreendeu... Quando entramos de volta em casa, ele nos chamou e disse para o Andre: "Andre vai até a padaria comprar pão para podermos lanchar". Ele deu o dinheiro a Andre e quando estavamos saindo para ir a padaria, ele disse para o Andre ir sozinho, pois eu não tinha autorização da minha mãe para ir também, e disse para que eu esperasse o Andre ali com ele. Bom a padaria mais perto era um pouco longe (uns 15m a pé), até tinha uma mais perto, mas eles não gostavam do pão de lá.

Bom, quando ficamos sozinho ele mandou eu entrar para ver televisão enquanto o Andre não chegava, eu entrei e sentei no sofá e ele sentou do meu lado, ele já havido tomado banho e tirado sua roupa de serviço. Me lembro que ele estava com uma camiseta branca e com um short verde, fiquei alí do lado dele sem menos imaginar o que estava para acontecer. Quando derrepente ele disse:

_Sergio, eu vi o que você e o Andre estava fazendo antes deu chegar"

Bom eu morri de medo na hora, ele completou:

_O que sua mãe faria se eu falasse o que eu vi para ela"?

Então eu pedi para que ele não falasse nada pois eu iria tomar uma baita surra. Então ele disse:

_Tudo bem, mas então você vai ter que fazer exatamente o que eu te manda ok"? Eu disse sim, então ele levantou-se do sofá e como seu short era um pouco largo ele retirou o seu pau por onde passa a perna e disse:

_Mete a boca, porque eu vou te ensinar direitinho e depois você ensina para o Andre, tá?

Me lembro que a rola dele devia ter uns dezoito centímetros e também que era bem grossa, quase não cabia na minha boca, como se fosse hoje, lembro ele pegando minha cabeça e forçando contra seu pau, tentando enfiar tudo, tinha vezes que eu até tinha ânsia de vômito. Então ele retirou sua camiseta e seu short, mandou eu retirar minhas roupas também,se sentou do sofá com as pernas aberta e eu ajoelhado entre elas fiquei ali mamando ele algúns minutos ( ele gemia muito).Depois ele se levantou e mandou eu ficar de quatro no chão,fíz o que ele mandou fiquei de quatro e ele ficou de joelho atáz de mim entre minhas pernas e disse " olha eu não vou enfiar meu pau em você porque você não vai aguentar mais deixa eu bater uma aqui enquanto acaricio esse cuzinho lindo e quente.Ele realmente não enfiou seu caralho no meu cú pois realmente eu não aguentaria, mais ficou ali alizado e passando sua lingua,tinha horas que penetrava o seu dedo médio outras horas passava sua lingua e também ficou esfregando a cabeça do seu cassete na portinha do meu cuzinho até gozar,enfim ele gozou e deixou todo meu cuzinho melado foi algo meio estranho para mim pois jamais tinha visto uma rola tão grande e peluda,era uma rola groça com bastante veias e com bastante pentelhos tinha uma cabeça meio rosada e um saco mais escurecido.Julio tinha uns trinta e cinco anos,eu acho né e eu unsss bom....Tinha mais de déz anos mais menos de quinze.

Olhando de hoje foi tudo muito ótimo,mais ná época foi uma barra.Mais voltando para minha história!!!Bom logo que ele gozou no meu cuzinho se levantou foi até o banheiro pegou papel higiênico e mandou eu me limpar e se vestir,em seguida Andre chegou mais por ordem dele nunca disse isso para ninhém além de vocês e meu atual namorado.Bom depois do ocorrido ele até tentou outras vezes mais as oportunidades não lhe deram chance,eles não moram mais aqui no meu bairro mais a algúns anos atráz revi meu amiguinho de infância ( Andre).

TRANSEI COM O PINTOR | CONTO ERÓTICO #19


Tava precisando um pintar minha casa. então, chamei um pintor pra pintar, claro. Um cara que eu conheço não pode vir mais mandou seu tio, o  Carlão, 47 anos, branco, pouco peludo e fortinho.

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Chegou pelas 4 da tarde, pois estava trabalhando em outra casa. Abri o portão, pois moro só, ele entrou e pediu pra trocar de roupa, encaminhei ele pro banheiro e não pode deixar de brechar pelo buraco da fechadura. Que pau bonito e que bunda redondinha e peluda do jeito que gosto. Ele saiu e começou pela sala. subiu na escada e pediu pra eu segura. não pude deixar de notar que ele tava sem cueca. Fiquei logo nervoso e meu pau já tava duraço.

Depois de muito tempo ele pediu pra terminar no outro dia, mas queria tomar um banho antes de ir. Ele perguntou se eu tinha uma toalha, eu logo disse que iria buscar, quando volto a porta do banheiro aberta e ele já no banho.

Eu disse que suas costas estava melada de tinta nas costas, e ele pra minha surpresa me mandou limpar, eu passei o sabonete e aproveitei e fui descendo pelas costas, ai ele empinou a bunda, sinal verde, passei o sabonete na bunda, ele segurou na parede e se empinou mais, comecei a lavar até o cuzão dele. Delícia, ele segurou minha mão e fez entrar 1 dedo, logo coloquei dois.

Tirei minha roupa e entrei no banho, ele pediu pra me ensaboar, começou pelo peito e desceu ate meu pau, se ajoelhou e começou a chupar. Que boca era aquela, depois passou bem sabonete na bunda e se virou, como sou bem prevenido, tenho sempre camisinha na farmacia do banheiro, peguei encapei o bicho e mandei ver. Ele reclamou um pouco mas aguentou, depois ficou de 4 ai foi melhor, entrou tudo. pediu pra irmos pra cama, chegando la, joguei ele, chupei mais aquele pau e virei ele de 4.

Meti de vez! Dei umas tapas na bunda dele ele adorou, como não gozo fudendo ficamos assim por mais de meia hora, ele virou de lado e continuei metendo,  e masturbando, então ele gozou.e pediu pra eu gozar na boca dele. Quando gozei ele veio e me deu um beijo quase me apaixonado. Tomamos outro banho e dormimos aquea noite feito um casal apaixonado

Ainda passamos umas duas semanas fudendo, mas infelizmente ele foi morar no interior, mas ainda como ele algumas vezes quando ele vem a capital.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

TRANSANDO COM O CASEIRO | NA CHÁCARA QUEM MANDA E DA O CU SOU EU - CONTO #18



Olá! Esse conto é baseado numa história real, relato de um amigo sobre o primeiro dia de um ano que começou animado. Envie seu conto ou vídeo para: contosdebanana@gmail.com - Saiba mais sobre nossas história no Instagram: @ContosDeBanana ou Whatsapp: (11) 95301-9443

Era primeiro de janeiro e quando me decidi ir para a chácara que meu avó, Ela era uma herança que ele tinha me deixado e como não tinha nada pra fazer em casa, resolvi pegar as minhas coisas e seguir a estrada, entrei no carro e fui viajar curtir o dia de férias. Seriam mais ou menos 3h de viagem, mas queria curtir, então não via problema algum, logo ouvindo minhas músicas favoritas em bom e alto som, cheguei as minhas terras. Chegando la fui logo abrindo a casa para dar uma arejada e arrumei minhas coisas no lugar. Quando acabei de fazer as coisas estava muito cansado, então fui tomar um banho no riacho que ficava atrás da minha casa, só que para chegar la tinha que fazer uma trila, então fui logo me adiantando, antes que fosse tarde pra ir naquele dia.

Quando estava chegando na beira do riacho ouvi um barulho dentro da mata, parecia vir da casinha no meio daquelas arvores, só que aquela casinha não tinha ali na época que frequentava a chácara, então cheguei mais perto para ver de quem era, fui quetinho por traz, foi quando vi um Homem robusto, com peitos musculosos e peludos na medida certa, era um tesão em pessoa, ele estava sentado em uma cadeira velha por incrível que pareça com o cacetão na mão. Fiquei ali olhando aquela cena super exitante, foi quando percebi que tinha que saber ao certo o que estava acontecendo. Então sai quetinho, dei a volta no terreno até chegar em frente ao casebre, até que o chamei:

_Oi? Alguém em casa? 

Não demorou muito e ele veio todo assustado limpando a mão na bermuda. Então eu logo fui falando que meu avó era o dono da chácara e que tinha resolvido ir passar uns dias la, ai ele foi e disse que estava morando ali a pedido do meu pai, para tomar conta de tudo e manter tudo certinho, entao ele foi e esticou a mao para aperta a minha, logo lembrei que ele estava se masturbando e nao quis aperta a mao dele mas seria falta de educaçao, entao fui e apertei, estava quente e suada, ele foi e disse seu nome: _Meu nome é Jonas senhor, qual é o seu? ,_O meu é Inacio.

Fui logo me despedindo dele falando que ia dar um mergulho no riacho... Estava ali mergulhando no riacho mas com a cabeça naquele homem gostoso que tinha acabado de conhecer, aquele homem alto, forte... Foi quando nao me aguentei e voltei naquele casebre onde morava no meio da mata.

Fui chegando em silencio para ver o que ele estava fazendo, olhei na frente e nada, entao fui la traz de novo, foi quando vi ele se masturbando de novo na cadeira, nao tive medo e fui logo dando a cara, ele pegou e levantou assustado da cadeira quando me viu, fiquei olhando bem na cara dele, ai fui descendo o olhar ate chegar no pau dele, onde estava com um volume muito alto, foi quando ele me perguntou o que eu estava olhando, entao eu falei, _Estou olhando pro seu pau Jonas, ele parece ser muito grande e gostoso.

Ele nao pensou duas vezes, foi logo tirando aquele tronco grosso e grande de dentro da bermuda, chegou perto de mim e me perguntou se eu queria, falei que eu queria ele todo, que eu queria ele dentro de mim, em um movimento rapido, ele me puxou e me virou, me encostou na parece, tirou minha bermuda e colocou minhas pernas na cadeira, esfregou o seu peito cabeludo em minhas costas, mordeu minha orelha, e foi beijando minhas costas ate chegar no meu cu, onde lambel e cuspiu bastante.

Ele sem dó foi enfiando aquele pau grande e grosso todo no meu cu, nao aguentei e soltei um grito, misturado com tesao, ai que ele socava com mais força o pau pra dentro do meu cu, sentia suas bolas batendo em mim, o homem era uma maquina de sexo, ele nao parava, nao dava uma tregua, parecia que estava sedento por sexo, foi quando comecei a relaxar mais e a sentir prazer, comecei a gemer bem alto, ja que nao tinha ninguem ali para nos escutar.

Ele entao tirou o pau do meu cu, me puxou e se sentou na cadeira; sentei em cima do pau dele, onde senti ir bem mais fundo, vi que ele estava delirando de tesao, entao segurava em sua cabeça e gemia pra ele, sem parar eu socava em seu pau, tudo aquilo estava uma delicia, foi quando ele me beijou, um beijo ardente, aquele beijo com tesao, a boca dele era uma delicia... Eu peguei e levantei de cima dele, ele foi logo achando ruim e querendo me puxar de volta, entao eu disse que queria transar na cama dele, ele levatou rapido e me puxou para o quarto dele, onde estava com um cheiro de homem, aquilo me exitav ainda mais. Ele me jogou na cama e meteu em mim de frango assado, eu fiquei com as pernas aberta pra ele, e ele metia com muita presao dentro de mim, ai tirava e colocava com força, ele começou a gemer tbm, foi quando ele disse que ia gozar, entao eu disse que era pra gozar dentro do meu cuzinho, ele começou com uma sequencia de metidas mais violentas que eu comecei a gemer muito alto, e foi quando senti o meu cu inundando de porra, ate ele deu um gemido alto na hora do orgasmo, ele tinha gozado muito mesmo.

Entao ele veio me beijou, e se deitou na cama, foi quando eu fui e comecei a chupar o pau dele, ele estava gostando, chupei ate lavar o pau dele todo...

Aquele dia e os outros da minha ferias eu fiz muito sexo com ele, cada dia a gente fazia de um jeito, era um mais gostoso que o outro.

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MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM MEU PADRASTO | CONTO #17



Olá! Siga nosso Instagram e saiba mais sobre o que passa no universo do @ContosDeBanana. Hoje a história é de Paulinho, um cara jovem de 19 anos, cabelo médio comprido, 1,70m e 60kg, de corpo normal, branco e sempre safado. Hoje tenho namorada, mas ate a pouco tempo eu nunca tinha estado com nenhuma rapariga. Esse não é um conto oficial do Mr. Banana, mas foi adaptado e corrigido pelo escritor.

A historia que eu vou contar aconteceu a 3 anos atrás, eu vivia com o meu irmão mais novo, a minha mãe e o namorado dela, ele era nego, não muito escuro, tinha 1,85m e 90kg, era musculado, mas não muito, era brasileiro e chamava-se weber. eu sempre tive tesão por homens, especialmente por negros, e sonhava um dia poder chupar um, como via na internet.

Um dia, eu tinha chegado da escola, à 1 da tarde(a essa hora o meu irmão estava na escola e a minha mãe no trabalho, e os dois só chegavam as 6h), quando fui pousar a minha mochila reparei que o weber estava no quarto e fui espreitar. Quando cheguei ao pe da porta do quarto vi que ele estava todo nu a bater uma punheta, o mastro dele tinha +/- 17cm, era muito grosso, e tinha uma cabeça enorme, e o saco era grande tb, ganhei coragem, entrei e disse:

-Ola - e ele, apanhado de surpresa, tapou-se com uma toalha e disse que ia tomar banho.

Eu fui para o quarto bater uma punheta enquanto me lembrava do que tinha visto, ate que ele entra no meu quarto e pergunta:

- O que e que tu viste quando entraste no quarto?

E eu, atrapalhado disse:
- Vi que estavas a bater uma, desculpa, mas fica descansado, eu não digo nada a ninguém!

- Não precisa pedir desculpa... - Disse ele enquanto se sentava e segura a pica. Enquanto punha a mão por debaixo da toalha disse:

- Continua o que estavas a fazer...
- Depois sacou do pau e começou a bater uma mesmo a minha frente.
- Vá, não sejas tímido - repetiu.

Eu, embaraçado, fiquei a bater a punheta ao lado dele, ate que lhe perguntei.

- Posso segurar no teu pau?
- O que?
- Se posso bater uma punheta para ti, ele e tão grande...

Ele deixou e eu, agarrei-me aquele cacete e comecei o socar, como estava muito seco, cuspi para cima dele.

- O que e que esta a fazer?
- E para deslizar melhor.
- É melhor pararmos - disse ele,

La a levantar-se, mas eu fiz força sobre as suas pernas e disse sem pensar:

- Deixa-me chupar!
- Esta doido, sê e um menino!
- Vala, eu quero tanto...

Ao dizer isto, pus a cabeça do seu pau na minha boca, e comecei a mexer a língua, ele começou a gemer de prazer, ai eu subi, sentei no seu colo, com o seu pau encostado ao meu, e comecei a punhetar os dois, enquanto chupava seus mamilos e tentava beijar sua boca, mas ele não deixava e virava a cara. ai eu disse no ouvido dele:

- Me leva para o teu quarto, me atira na cama, amarra-me e deixa o instinto falar mais alto, enfia o pau ate a garganta, lambe-me a cara, cospe para cima de mim, mija para o meu corpo, faz o que quiseres de mim, eu gosto que mandem em mim! ele suspirou, e de repente levantou-me, ditou-me na cama dele de barriga para cima e com a cabeça na beira, pôs-se em pé, atras da minha cabeça, e disse:

- Queres ser puta, vais ser puta, mas se quiser que eu pare, diga. Agora engole cabrão! enfiou a cabeça gigante do seu pau na minha boca, e começou a fazer um vai vem muito rápido, ele estava a ficar louco( pelo que eu oiço no meu quarto quando ele está com a minha mãe, ele fica sempre maluco), levantou-me, beijou-me a boca, me cuspio para a cara, fez-me ficar de joelho, e voltou a enfiar aquela coisa gigante na minha boca, ele socava na minha boca, e deitava óleo de bebe pelo seu corpo ao mesmo tempo, as vezes, tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, disse lhe para ele me enrabar, e ele pós-me de quatro e começou a lamber o meu cu, até que disse: 

- Você precisa de doçura sua puta de merda - Foi então a cozinha e voltou com uma lata de leite condensado, abriu e entornou um pouco no meu cu, esfregou um bocado no pau e disse, Tem calma eu vou ser meiguinho (Eu era virgem), tentou enfiar a cabeça, mas doía muito. - Abre a boca... e não engulas! - disse ele, e entornou mais um bocado do leite condensado para dentro da minha boca, agarrou o pau e começou açúcar novamente, até o pau estar bem melado. tirou da boca, virou-me de costas e enterrou a cabeça no meu cu, o resto do pau, como não era tão grosso como a cabeça, já entrou mais facilmente. ele socava e me punhetava ao mesmo tempo, Foi magnifico. então ele virou-me e pôs-me de franguinho, continuou a socar, mas desta vez, ao mesmo tempo chupava os meus mamilos, cuspia e lambia a minha cara e o meu peito todo. depois ele disse:

- Esta na hora de saltares que nem um viado - E deitou-me no canto da cama, e eu pus-me em cima dele, comecei a saltar e ele, ora tinha as mãos atras da cabeça e me deixava fazer tudo, ou agarrava a minha bunda e me fazia saltar mais alto e ir mais fundo, e passado um pouco disse, vou inundar o teu cu de leite, e eu pedi para ele me dar o leite na cara, então ele, tirou o pau do meu cu, limpou um pouco  em seguida, enfiou-o dentro da minha boca e disse:

- Agora vai ficar sujo

Começou a cuspir para a minha cara,começou a gemer, e de repente, um lado de leite me inundou a cara, ele, deitou-se e disse: 

- Não devia ter feito esta besteira - Mas eu deitei-me em cima dele e disse: - Vamos ao banho? 

Tomamos uma ducha rápido, secamos-nos, mas depois eu pedi para ele voltar a deitar-se dentro da banheira, fui buscar o leite condensado que sobrou e derramei tudo em cima do seu peito e barriga. 

- Que foi isso? - gritou ele.

Eu deitei-me em cima dele, lambi ele todo, me esfreguei nele todinho, até que me lembrei do óleo de bebê, pus um frasco todo em cima de nos os dois, ficamos mais oleosos que nunca, e eu aproveitei para cavalgar naquela rola mais uma vez. a partir dai, continuamos a falar como antigamente, mas sempre que ficávamos sozinhos tínhamos momentos maravilhosos, até ao ano passado, quando a minha mãe rompeu com ele.
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DEI O CU PRA DOIS PEDREIROS NEGRÃO | CONTO #16

Acredito que um dos meus maiores fetiches se realizou, e de um jeito muito melhor do que eu tinha imaginado.

Ha anos eu sonho fazer sexo com um pedreiro. Quando estou voltando do trabalho, vejo aqueles uniformizados de uma construtora de minha cidade saindo da construção todos sujos de cimento e terra, usando botas de trabalho, alguns sem camisa a primeira coisa que faço ao chegar em casa é bater uma punheta e gozar pensando naqueles pedreiros.

Ontem, voltando de carro da academia, passei por uma construção. Não era a mesma onde trabalham esses pedreiros que vejo todos os dias. Era uma casa com uma caçamba de terra da qual um pedreiro retirava terra com uma carriola para levar ao quintal da casa. Quando ví aquele pedreiro fiquei com tesão na hora! Ele era negro e estava sem camisa e com uma calça de uniforme azul bem caída deixando aparecer um pedaço grande da cueca. A roupa estava muito suja de terra e a cueca estava um pouco transparente. O tórax era bem definido e estava todo brilhando de suor.

O pedreiro subia carregando terra e o esforço de seus braços ressaltavam ainda mais os músculos. Que cara gostoso ali, sujo de terra e brilhando de suor com uma barba por fazer. Na hora, dei uma volta no quarteirão e passei de novo em frente a construção. Como estava só ele lá, no mínimo eu poderia fixar aquela imagem na cabeça para bater uma depois. Dei mais uma volta no quarteirão e passei mais devagar olhando bem para o pedreiro. Nessa hora, percebi q ele seguiu meu carro com os olhos, então resolvi passar em frente a construção de novo e encará-lo mais ainda, só que cada vez que eu passava por lá, o pedreiro estava em um lugar diferente e não me via sempre. Devo ter dado umas dez voltas no quarteirão, meu pau estava duro. Quando passei em frente a construção depois de várias voltas, o pedreiro foi seguindo o carro com o olhar e uma risada de quem diz "Saquei, o cara já passou um monte de vez e tá afim". Como eu tive certeza de que ele percebeu, eu dei mais uma volta no quarteirão, mas ele estava dentro da construção e parecia ter mais alguém lá, então decidi ir embora.

No outro dia, passei novamente na construção no mesmo horário e lá estava o pedreiro gostoso. Desta vez ele me viu de primeira e foi olhando enquanto eu passava. Dei a volta no quarteirão e quando passei de novo, o pedreiro fez um sinal com a cabeça. Não acreditei que era comigo, afinal, a gente não espera que esse tipo de coisa possa acontecer.

Dei uma volta no quarteirão e o pedreiro fez o sinal novamente desta vez dando uma leve pegada no pau. Estacionei o carro e atravessei a rua . Quando cheguei perto daquele macho suado tive vontade de baixar as calças dele na hora para chupar o pau dele ali mesmo.

-E aí? - Perguntou o pedreiro.
-Como vai? - Disse eu, sem saber muito o que fazer.
- Eu vi que você passou ontem aí um monte de vezes olhando pra cá. Perdeu alguma coisa aqui?

Fiquei sem saber o que responder por um momento. Estava muito nervoso porque não tinha certeza de onde terminaria aquilo.

- Eu só estava olhando a obra - Respondi receoso.
- Entra aí pra ver!

Nessa hora muitas coisas passaram pela minha cabeça, mas a principal era chupar aquele pedreiro. Enquanto eu ia atrás dele entrando naquela construção, ficava olhando para aquela bunda e aquelas costas brilhando de suor.

Entramos na casa, ainda sem acabamento e com o chão de terra.

- Você tá querendo dar é? - perguntou o pedreiro.
- Tô - respondi ainda com um pouco de receio.

O pedreiro meteu a mão dentro da calça suja de terra de tirou para fora o pau que era grande mas ainda estava mole.

- Então começa chupando aqui vai. - disse o pedreiro me puxando pela camiseta e empurrando minha cabeça em direção ao pau dele.

Comecei a chupar enquanto sentia aquela pica crescendo dentro da minha boca. Eu olhava para cima e via aquele abdome definido e aquele peito molhado de suor. O pedreiro enfiava a pica toda na minha boca e segurava minha cabeça até meu rosto encostar nos pelos e no saco dele. Eu passava a mão por aquela calça suja de terra enquanto ele fodia minha boca.

-Tá gostando heim? - disse o pedreiro
- Hoje vou comer seu cu aqui mesmo. Quer sentir essa rola socando no seu cu? Vai ter.

Nessa hora entrou um outro pedreiro. Fiquei assustado mas o pedreiro que eu estava chupando logo disse.

- É esse o cara q tava passando aqui ontem.
- Curte pedreiro é? Perguntou o segundo pedreiro que era mais velho, estava com uma regata e calça jeans suja de terra e cimento. - Curto - respondi.
- Então vai ter que dar conta de dois - respondei o mais velho tirando o pau para fora da calça e tirando minha camiseta.

Estava uma delícia ali, com duas picas de dois pedreiros na boca. Eu lambia o saco deles enquanto batia punheta.

- Dá essa bunda aqui. Deixa eu meter nesse cu. - Disse o pedreiro mais novo.

Ele baixou minha bermuda, deu uma cuspida na minha bunda e foi passando o dedo no meu cu. Enquanto isso, eu continuava chupando o outro pedreiro. O mais novo começou a enfiar o dedo no meu cu.

- Quer receber uma pica aqui? - Disse ele cuspindo de novo e enfiando dois dedos no meu cu.

Senti aquele pau entrando devagar enquanto o suor do pedreiro que metia na minha boca escorria e pingava na minha cabeça. O pedreiro começou a meter no meu cu com tanta força e vontade que fazia um barulho ritmado que dava mais tesão. Foi quando o outro pedreiro perguntou.

- Aguenta dois de uma vez no cu?
- Sim - respondi querendo aquilo.

O pedreiro que já estava com o pau no meu cu me levou até um canto e deitou no chão comigo em cima sem tirar o pau. Fiquei sentado no pau dele de frente para aquele gostoso. O mais velho chegou por trás e começou a enfiar o pau no meu cu. Doeu um pouco aquelas duas picas dentro de uma só vez, mas o pedreiro mais velho começou a fazer movimentos de vai-vem e fui gostando. Os dois pedreiros então, começaram a meter juntos sem dó. Esqueceram que tinha dois paus dentro do meu cu. O pedreiro mais velho tirou a regata e aquele peito peludo encostava nas minhas costas enquanto ele passava a língua na minha orelha.

- Tá gostando de dar para dois pedreiro é. - Perguntou o mais velho pertinho do meu ouvido.
- Sim - Respondi.

O pedreiro me agarrou por trás com aqueles braços fortes e meteu com mais vontade ainda. Gozei sem nem mesmo relar no meu pau. O pedreiro mais novo fazia uma cara de safado que me dava mais tesão. E os dois metiam cada vez mais. O mais velho perguntou ao meu ouvido.

- Quer que goze dentro?
Disse que sim com a cabeça.

Ele meteu com mais intensidade e senti a porra quente dele dentro do meu cu. O mais velho deixou o pau lá dentro parado. Ficou ai da mais gostoso porque o outro pedreiro ai da estava metendo.

- Vou gozar também, quer leitinho no cu, quer? - perguntou o outro pedreiro.

Disse que sim novamente e na hora senti mais porra dentro do meu cu.

Os pedreiros deixaram as picas dentro do meu cu por mais um tempo. Enquanto isso eu olhava para aqueles gostosos suados. O mais velho tirou o pau, colocou a regata e abotoou a calça. Eu levantei e coloquei a camiseta e a bermuda. O pedreiro mais novo ergueu a cueca e a as calças. Eu saí da construção, atravessei a rua e entrei no carro. Quando olhei para o outro lado, vi os pedreiros que ja estavam de volta ao trabalho, como se nada tivesse acontecido.

DEI MEU CU PRO PEDREIRO | CONTO #15

Eu tinha 17 anos quando as coisas começaram a acontecer em minha vida, que até ali tinha transcorrido sem muitos sobressaltos e sem nada que merecesse uma atenção maior. Um ano antes, papai junto com meus avos tinha sofrido um acidente e faleceram. Minha mãe é professora universitária e geralmente não parava em casa, dando aulas em duas faculdades. Morávamos eu e mamãe em uma casa grande num ótimo bairro e em virtude do acontecimento trágico que vitimou papai e meus avós logo depois disso aconteceu uma briga intensa sobre a divisão dos bens da família.

Só depois de uma disputa judicial entre os irmãos tudo acabou se resolvendo e entre os bens que mamãe e eu herdamos havia uma casa grande que fazia fundos com a nossa e como ela estava vazia desde o acontecido, acabou se deteriorando bastante e mamãe decidiu fazer uma reforma na casa para alugá-la. E para isso foi chamado o Sr. Gilberto, um pedreiro que tinha feito muitos serviços para meu pai e era de confiança. Em nossa casa trabalhava dona Mercedes uma empregada de 35 anos que trabalhava até as 15 h. Eu estudava de manhã, chegava da escola almoçava e logo depois ficava sozinho em casa. Tenho cabelos loiros um pouco compridos e 1.65 m. de altura e um corpo esguio.

Sexualmente até aquela data não acontecera nada demais comigo. Virgem ainda...talvez em função do acidente com meu pai e dos meus avós, afinal eu tinha 15 pra 16 anos quando se deu a tragédia e talvez isso tivesse ficado abalado emocionalmente e muito retraído em quase tudo. Durante meus banhos, quando me ensaboava e lavava meu pênis, de vez em quando ele ficava durinho e algumas vezes me masturbava...saia pouco sêmen...algumas gotinhas. Meninas, até as achava bonitas mas na escola nenhuma me atraia o suficiente pra me fazer correr atrás. Amigos eu não tinha...só alguns colegas tanto garotos quanto garotas na escola, mas nada de ficar freqüentando a casa dos outros. Quando seu Gilberto apareceu pra começar o serviço...deixou transparecer que era um cara legal sorriso franco. Tinha 37 anos, moreno, alto e muito forte...mãos grandes e bem calejadas. Depois de uma boa vistoria, ele passou o orçamento pra mamãe que ficou toda contente, pois até achava que teria que gastar bem mais. No outro dia ele iria começar a reforma e quando cheguei da escola logo depois do almoço todo xereta fui ver o que estava acontecendo do outro lado do muro...nem me preocupei em dar a volta. Como o muro que separava as duas casas era baixo, pulei-o e fui até lá. A época era de verão e estava bem quente logo vi seu Gilberto apenas com um short jeans curto...ele me viu e todo sorridente disse: -opa...chegou meu ajudante...agora o serviço vai terminar mais rápido...Rss. -Até parece...seu Gilberto...se depender de mim...vai demorar muito...só gosto mesmo é de estudar! Ele riu e foi atrás do que estava fazendo...era muitas coisinhas a serem feitas...e então ele disse: -Dudu...fica por ai garoto...toma cuidado pra não se machucar em alguma coisa...se precisar de mim...chama! Fiquei por ali zanzando e quando deu 15 h dona Mercedes me chamou e disse que tinha feito refresco e perguntou se queria que trouxesse uma jarra. Logicamente que sim...com aquele calor...seu Gilberto adorou e não demorou pra que tomássemos tudo. Já era seis da tarde quando seu Gilberto disse que ia tomar um banho pra ir embora...e sem se preocupar muito comigo entrou no banheiro que havia do lado de fora e logo escutei a água do chuveiro...e ele disse: -nossa...que água gostosa...Dudu...com este calor....que tá fazendo...a água deste chuveiro vem da rua...tá uma delicia...geladinha! Fiquei meio sem saber o que fazer...apesar do banheiro estar já sem a porta que ia ser trocada, seu Gilberto só tirou o short lá dentro e como eu estava um pouco distante não vi nada demais...mas sai dali e pulei o muro e voltei pra casa, mas fiquei pensativo a respeito do que tinha acontecido. No outro dia...logo que a empregada foi embora...pulei o muro e fui novamente pra lá...Seu Gilberto quando me viu brincou dizendo: -Ué garoto....vc me deixou eu falando sozinho ontem...foi embora sem se despedir...aconteceu alguma coisa? Rapidamente arrumei uma desculpa dizendo: -Não...é que eu escutei o telefone lá em casa...sai correndo pra atender...achei que podia ser a mamãe. Fiquei ali e então vi que na mangueira que havia nos fundos tinha já algumas mangas maduras e pensei em pegar algumas...e então eu pedi ao Sr. Gilberto me ajudar e ele disse: -Tudo bem Dudu...mas eu to vendo que vc tá com uma bermuda e uma camiseta muito clara e nova....pode estragar...e tua mãe vai achar ruim com vc...acho que vc deveria colocar um short mais velho...pra subir em arvores...faz igual eu...fica só de short! Eu fiquei um pouquinho encabulado mas sorri e disse: -ta bom...vou lá...é verdade...se sujar ou rasgar dona Mercedes do jeito que é fofoqueira...conta pra minha mãe! Cheguei ao meu quarto e procurando nas gavetas encontrei um short daqueles que tinha uma espécie de sunga por baixo...era meio antigo e resolvi colocar ele...e logo que voltei disse: -Seu Gilberto...ajuda-me a subir na mangueira...por favor! Ele veio todo sorridente e me levantou igual uma pena...ele era muito forte...pendurei-me no galho e devagar... tentei subir...ele ficou em baixo e pra me ajudar segurou minha bunda...empurrou-me pra cima...e consegui! Consegui pegar algumas mangas e fui jogando pra ele...quando achei que já tinha bastante pedi pra ele me ajudar desta vez a descer...quando me pendurei ele me pegou pelos quadris e desceu deixando que deslizasse junto ao seu corpo forte...percebi que havia gostado do contato naquele corpo forte e suado. Chupei mangas, seu Gilberto disse que levaria algumas pra casa quando fosse embora...fiquei por ali brincando. Quando chegou a hr de ir embora...seu Gilberto disse: -é....tá na hr. Dudu...por hj chega...vou tomar um banho gelado bem gostoso...pra ir embora...se vc quiser...toma banho aqui depois...vc também tá todo sujinho! Eu estava um pouco distante mas prestei atenção e desta vez, seu Gilberto tirou o short na porta do banheiro e jogou-o em cima de uma mesa...só deu pra ver sua bunda grande morena...a água do chuveiro escorria forte. Movido pela curiosidade fui chegando devagar até o banheiro...sabia que não existia porta...e quando apareceu o corpo forte do seu Gilberto levei um susto ao vê-lo nu...entre as pernas dele tinha um pinto grande e grosso com um saco enorme...e mesmo mole era assustador...como ele tava com a cabeça toda ensaboada...seus olhos estavam fechados...a espuma descia pelo peito forte dele...e ele deslizava as mãos pelo corpo tirando o sabonete...e quando passava no pinto balançava para lá e pra cá...e quando ele abriu os olhos e me viu ali sorriu e disse todo carinhoso: -Já tá na fila é...eu já vou sair...toma banho aqui....tá uma delicia....Dudu...vc vai gostar...eu sei. Fiquei ali estático só olhando o corpo nu e forte do seu Gilberto...e ele parecia gostar de me ver ali...suas mãos agora ficavam deslizando naquela vara grossa...cheia de espuma...ela já estava meia bomba...mais grossa e quase dura...e ele então disse todo safado: -Hj...vou ter que arrumar uma namorada...to com tesão hj...Dudu...minha pica...só de relar...ja tá ficando dura! Eu todo vermelho...sai devagar e fui pra casa...sem conseguir dominar as sensações que meu corpo começava a sentir com muita intensidade. Meu pintinho estava completamente duro...ao me ensaboar gozei em segundos. Tive um sono completamente agitado naquela noite acordando varias vezes e sempre a primeira imagem que vinha em minha mente era aquele pintão super grosso pendurado entre as coxas do Seu Gilberto...e percebi que ele notara o fascínio que aquela pica tinha exercido sobre meu corpo. No outro dia...esperei dona Mercedes ir embora, coloquei o mesmo short do dia anterior e pulei o muro...e quando vi o seu Gilberto senti meu coração ficar todo acelerado...e disse brincando: -e ai...não quis tomar banho ontem aqui de novo...o telefone tocou de novo? Rss. Eu sorri encabulado e não disse nada...e então ele continuou: -e ai Dudu...vai querer pegar mais manga...ou vai querer só brincar um pouco em cima da mangueira? Eu queria sentir ele me pegar novamente e disse todo dengoso: -Eu quero...vou brincar um pouco na arvore...o Sr. me levanta? -claro que sim meu garoto...espera só um pouquinho...vou lavar a mão...tá cheia de cimento. Quando ele voltou...estava todo molhado...o corpo dele até brilhava...com o reflexo da água...e então ele me pegou e foi me levantando bem devagar...só que desta vez uma das mãos...bem safada....deslizou por baixo do short e apertava disfarçadamente minha bunda...quando me colocou perto do galho...senti um dedo se infiltrar no meu rego...em segundos tinha um dedo grosso...na portinha do meu cuzinho terminando de me empurrar...achei que era o dedão se enfiando dentro de mim...quase nem consegui subir no galho da arvore...tremi todo ao sentir aquele choque na minha bundinha...meu corpo estava em chamas. Fiquei em cima da arvore durante um bom tempo pensando naquelas sensações...meu pintinho estava completamente duro e percebi que queria continuar a sentir tudo aquilo de novo e então todo dengoso gritei pelo Sr. Gilberto vir me ajudar a descer...ele fez o mesmo de antes...lavou as mãos e passou água no rosto e no peito. Quando me pendurei no galho desta vez à safadeza foi explicita...Seu Gilberto enfiou uma mão por completo por debaixo do short...a outra segurou meu quadril...quando eu desci senti que o dedão dele deslizou dentro do meu cuzinho...e então ele disse todo safado: -cuidado Dudu...devagar...pra não cair...senão vc machuca...meu garoto....assim...vem.... Quando ele me colocou em cima de um caixote...e tirou o dedão de dentro de mim...meu pintinho estava todo melado...eu tinha gozado com o dedo dele enfiado no meu cuzinho...nem me importei em deixar transparecer o que eu estava sentindo...olhei pro ventre do seu Gilberto e tinha um volume imenso debaixo daquele short...du-ro ao extremo...ele então...fez o que eu queria...desabotoou o short deixando-o deslizar aos seus pés...uma pica enorme e grossa pulou diante de meus olhos e ele então disse mandando: -Põe na boca...Dudu...chupa meu pau...bem gostoso...eu sei que vc quer...desde ontem..enfia na boca...chupa! Fiquei completamente sem saber o que fazer...mas ele já tinha abaixado meu short também me deixando todo nu...e pegando meu pescoço foi puxando meu rosto de encontro a sua pica grossa...e quase sem perceber logo aquela pica estava dentro da minha boca...e ele me comandava...com aquela voz grossa: -Isso...assim...Dudu...chupa gostoso...chupa meu viadinho...mama na minha rola...viadinho gostoso...chupa! Eu tentava fazer tudo pra agradar aquele homem que me fazia eu sentir um prazer muito louco...estava uma delicia mamar naquele pintão quente e grosso...de vez em quando ele tirava de dentro da minha boca e me fazia eu lamber as bolas do saco dele...meu pintinho estava durinho...ele continuava a dizer todo safado: -nossa Dudu...que boquinha gostosa...tem meu viadinho loirinho...tá gostando de mamar na minha pica né...sua bichinha safada...ja...ja...vou enfiar minha pica neste cuzinho rosado...vou meter gostoso em vc...vc tá doido pra dar pro seu macho né...chupa...mais um pouquinho...meu viadinho gostoso...vou meter minha pica...todinha... A voz grossa dele me chamando de viadinho...bichinha...deixava-me com mais tesão ainda...e então ele mandou parar de chupá-lo e me fez ficar ajoelhado de 4 em uma poltrona de sofá antigo que havia ali do lado...e começou a fazer uma coisa deliciosa...senti a língua quente dele deslizar por todo meu cuzinho...deixando-me todo molhado de saliva...de vez em quando ele enfiava a língua bem profundamente...aquilo me deixava completamente tomado de desejo...e instintivamente eu rebolava todo tesudo na língua daquele macho safado...ele me preparava pra meter aquela pica grossa e enorme no meu cuzinho virgem...e então eu disse cheio de dengo: -aiii....que gostoso...eu...nunca senti isso...é a minha primeira vez...to com medo...seu Gilberto...eu...eu... Ele então parou de lamber meu cuzinho se levantou ficando atrás de mim e já pincelando aquela pica quente no meu reguinho disse todo sensual: -Não...se preocupa...meu viadinho loiro....vou ser bem carinhoso...com vc...ainda mais que vou tirar o cabacinho ...vc vai adorar...muito...vai querer dar sempre pra mim...eu adoro meter em viadinhos...que nem vc...virgem. Senti a cabeça da pica brincando no meu anelzinho e instintivamente rebolei...querendo um pouco mais...ele sabia como me deixar com mais vontade...deslizava as mãos pelo meu corpo...senti que ele segurou meus quadris e aquela pica grossa começou a deslizar pra dentro de um cuzinho virgem...tentei ir pra frente mas ele puxou meus quadris com força e enterrou tudo aquilo dentro da minha bundinha...dei um grito alto de dor... senti-me rasgado ao meio...e praticamente desfaleci...depois de alguns segundos de ter apagado...percebi que ele havia me levantado e se sentara na poltrona e senti que estava no colo dele...e aquele pauzão grosso continuava enterrado até o talo no meu cuzinho...e então ele disse todo sensual: -pronto...meu viadinho...tá tudo dentro de vc...já não é mais cabacinho...agora virou menina...o pau do teu macho...tá tudo dentro do teu cuzinho...mexe esta bundinha....bem devagar...mostra pro teu macho que vc tá adorando meu pauzão no teu cuzinho goostoso.... rebola...
viadinho...mexe...esse rabo...minha menina! Ele mexia no meu pintinho deixando-o novamente durinho depois da dor...beijava minha nuca...com aquele hálito quente...e quando menos percebi já rebolava naquela vara...toda enfiada dentro de mim...sentindo aquele peito suado nas minhas costas...e dizia todo safado: -que bichinha deliciosa...aprendeu rápido...a ser um viadinho...bem safado...tá gostando da minha pica...seu sa-fado...isso...rebola...viadinho...vou encher teu cuzinho de porra...goza...com teu macho...rebola...bichinha...ahh. Senti meu cuzinho ser invadido por um liquido fervente abundante...meu corpo tremeu todo...do meu pintinho duro saia gotas de sêmen...sentir pela primeira vez a porra de um macho dentro mim...quase me fez desfalecer novamente...mas rebolei deliciosamente...naquela pica magnífica...toda enterrada no meu cuzinho...eu engolia tudo por completo...fiquei sentado durante vários minutos no colo daquele macho safado...até sentir aquele pauzão amolecer e escapar de dentro do meu cuzinho...até fez um barulhinho gostoso...quando saiu. Seu Gilberto meu levantou no colo e me levou para o banheiro...e me deu um banho demorado...meu cuzinho parecia estar em brasas...ardia demais...e todo dengoso reclamei dizendo: -Aiii...seu Gilberto...ta ardendo demais...machucou meu cuzinho...teu pinto é muito...grande...eu...aiii... -Fica tranqüilo...Dudu...amanhã...ja vai tá bem...na primeira vez...sempre dói um pouco...mas vc nasceu pra ser um viadinho...teu cuzinho é muito guloso...tenho certeza que vc...vai querer dar pra mim...quase todo dia...teu cuzinho quando goza...morde o pau da gente de tanto tesão...vc sempre vai querer uma pica na tua bundinha... Eu fiquei quietinho e logo voltei pra casa...todo ardido...mas satisfeito...Rs...preparei um lanche e fiquei assistindo TV de bruços e de ladinho naquela noite. Rss. A reforma durou dois meses e o seu Gilberto tinha razão, praticamente todo dia eu era enrabado por aquele macho de pica enorme e grossa...viciei naquele pauzão delicioso...aprendi a ser um viadinho bem safado com ele. Durante muito tempo seu Gilberto me comeu gostoso me transformando em sua putinha.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

TRANSANDO COM O JARDINEIRO E QUASE PEGO POR PEDREIROS - #14




Bom vamos a mais um conto, sou o Mr. Banana e adoro saber as putarias dos amigos, essa é do Cesar e eu vou contar pra vocês. O conto a seguir, apesar de ser real, foi obviamente modificado pra melhor entendimento. Os nomes também não são reais.

Cesar na época que isso aconteceu tinha só 19 anos, branco, bronzeado, 1,88m e 80kg. Alto, musculoso, definido, sempre fui bonito. Deixava crescer os pelos da barriga, peito, pernas e da área íntima, onde tinha 17cm de pau e uma bela bunda. Ama sexo. Me irritam muito pessoas que tem a sorte de nascer bonitas e não usam seus dotes para encontrar o maior prazer possível, portanto, é o que faço. Homens, mulheres, não importa: gosto de foder. 

Aproveite! Moro com meus pais e dois irmãos, um deles meu gêmeo e um mais novo. Meu irmão gêmeo sempre soube das minhas aventuras, e apesar de ser mais reservado, também gostava de uma boa foda, apesar de preferir mulheres. 

A casa onde morávamos se encontrava numa área de classe média de Belo Horizonte - MG. Dificilmente ficava sozinho, então não costumava trazer parceiros pra transar em casa. Pra compensar, porém, adorava fazer "vontade" nos meninos da rua e vizinhos, o que me deu uma certa fama de viado. 

Não sou espalhafatoso - pelo contrário, sou discreto e tenho jeito de homem - mas fazia questão de ser visto pelado pela janela ou dar aquela pegada no pau quando via que estavam me olhando na rua. Fazia isso por diversão, sem esperar nada mesmo. 

Certo dia, meus pais avisaram-me que iriam ao nosso sítio no fim de semana. Partiriam na sexta à noite e estariam de volta na noite seguinte. Meu irmão mais novo iria com eles, deixando eu e meu irmão juntos. Eles haviam deixado chaves com a empregada, um jardineiro e dois pedreiros que trabalhavam numa obra nos fundos. Na sexta, recebemos convite pra ir a um churrasco da turma da faculdade do meu gêmeo. Combinamos de ir. Meu plano era ir junto com ele, mas dormi demais e quando acordei ele já havia ido de carro, sozinho. Fiquei puto, mas resolvi levantar, tomar um banho e me preparar pra ir do mesmo jeito. Levantei-me, desci as escadas e fui até a cozinha lanchar. Não fazia calor, mas o tempo era agradável, portanto, vestia apenas uma cueca - era como dormia. Passei pela porta dos fundos para olhar o cachorro e reparei nos homens trabalhando. Os dois pedreiros estavam mais ao fundo do quintal, um deles sobre a telha da área de lazer e o outro na escada, conversando. A empregada estava no tanque, mais próximo de mim, aparentemente terminando de lavar as roupas do fim de semana. Cumprimentei-a e ela disse que daqui a pouco iria embora. Foi aí que vi o outro homem no quintal. Próximo a um dos canteiros da minha mãe, o jardineiro trabalhava, podando alguma coisa. O clima, como estava, foi suficiente para fazê-lo suar - calculei que já estivesse ali há algumas horas. A pele morena clara brilhava com o sol e o suor. Era mais baixo que eu, corpo magro, porém forte. Vestia uma regata branca, calça jeans surradas e botas para trabalho na lama. Por cima do cabelo curto, um boné, também surrado. Os pelos pretos e cheios do peitoral escapavam pela abertura da camiseta, assim com os da axila faziam pelos lados. A barba grossa e mal feita e os pelos do rosto, desgrenhados. Não era bonito, mas era o sonho de todo puto que gosta de um homem rústico. 

Resolvi me atrasar um pouco. Peguei um copo de água e sentei-me no degrau, intencionalmente olhando na direção daquele macho. Não demorou para que ele percebesse meu olhar. Virou a cabeça algumas vezes, talvez para ter certeza, e finalmente, veio até mim. 

- Opa. 
- E aí. Tá aí desde que horas, cara? 
- Cheguei de 9 horas... Seu irmão saiu há meia hora mais ou menos, avisou que você ia acordar uma hora ou outra 
- Pois é - ri 
- Fui dormir tarde ontem. Era pra ele ter me esperado, mas agora tô pensando em nem ir mais onde a gente tinha combinado... 
- Foda.. na sua idade também acordava tarde. Só quando vim pra capital e comecei a trabalhar que tive que tomar jeito (Risos) 
- Sei qual é... poxa, já devem ser pra lá de meio dia e você tá trabalhando desde as 9. Aceita alguma coisa pra comer... ou uma água, algo assim? 
- Tô bem, brigado. A moça ali já fez um lanche pra nós. Licença, seu Franco - meu sobrenome -, deixa eu voltar lá e terminar a poda 

Assentei com a cabeça. O cara era gente boa e tive que segurar pra não ficar de pau duro na frente dele. O suor estava pingando do nariz e eu realmente esperava que ele aceitasse entrar pra beber uma água e eu tentar botar meus esquemas em prática. 

Entrei e resolvi tomar banho. Me veio a cabeça, então, que o banheiro da área que estava em obras estaria desativado, e, portanto, todos ali teriam que usar o banheiro do andar de baixo. Peguei minhas coisas e me dirigi até lá. Liguei o chuveiro e deixei a porta entreaberta, na esperança que algo ali desse certo. Ouvi a empregada se despedindo e saindo poucos minutos depois, e nada de algum dos caras resolver entrar no banheiro. Fiz uma hora ali, sem perder a esperança, até que, finalmente, alguém abre a porta, fechando-a em seguida. 

- Desculpa aí! - ouvi. 

Desliguei o chuveiro, me enxuguei superficialmente e enrolei numa toalha, abrindo a porta pra sair. Infelizmente, era apenas um dos pedreiros. Digo que está tudo bem e continuo andando. Encontro com o segundo pedreiro, que me diz que a obra do dia está quase completa e que em no máximo 2 horas eles iriam embora. Finalmente, vejo meu jardineiro. No mesmo lugar de antes, ele agora tinha levantado a camiseta até o peito, pra espantar o calor e o suor. Ver aquela barriga peluda, mesmo que de longe, me deixou louco. Dessa vez, ele não demorou pra me notar ali na porta e veio novamente falar comigo. 

- Ô seu Franco, saiu ainda não? 
- Acho que não tô indo mais não... bateu um desânimo aqui, seu... Poxa, qual teu nome mesmo? Desculpa, esqueci 
- É César, tá tranquilo. Pô, teu irmão bem que falou que era capaz de você desanimar. Também, depois desse sono todo... (risos) 

Até agora, nada. O cara curtia zuar do meu sono, mas estava foda de levar ele pra dentro. Pra minha surpresa, aí as coisas começaram a se mover. 

- Dá licença, seu Franco. Vou dar uma mijada. 
- Pô, acho que o banheiro tá ocupado... os dois caras que estão trabalhando aí passaram por mim quando eu estava saindo... 
- Beleza, eu espero 
- Que isso, César. Usa o meu lá em cima. Pode vir. 

Ele tentou recusar, mas insisti - claro, tentando não dar na cara minhas intenções - e ele me seguiu até o andar de cima. Entramos no meu quarto e o mostrei o banheiro. César agradeceu, entrou e fechou a porta. Deixei cair a toalha e fui até o armário achar uma cueca nova para vestir. Sentei-me na cama, ainda pelado, e esperei o barulho da descarga. Agora de costas para a porta - a uma distância segura -, comecei a vestir-me lentamente, esperando, obviamente, que ele me visse. A porta se abriu. Ouvi um suspiro de susto, mas continuei o que fazia no mesmo ritmo. 

- ... Valeu aí, seu Franco. Do jeito que esses caras são, o banheiro lá em baixo vai ficar mais umas 2 horas inutilizável. (risos) 
- Sem problemas, César. Você tá aí trabalhando duro, pode ter certeza que a casa é sua. 

Vesti a cueca - a menor que encontrei - e deixei, propositalmente, parte da bunda aparecendo. Quando virei-me pra ele, seus olhos foram direcionados diretamente ao volume formado na parte da frente pela pressão que o tecido exercia no meu cacete. Fingi não ver e fiquei quieto, esperando o próximo movimento. Infelizmente, César disfarçou o olhar, sorriu e saiu do quarto, com pressa. Ao descermos as escadas, vimos o pedreiro que estava no banheiro voltar ao trabalho, nos fundos. Fui atrás de César, tentando, ainda, puxar assunto. 

- Mas e aí, César, falta o que pra ser feito no jardim? 
- Pouca coisa. Só dei uma parada pra descansar, mesmo. Não tá quente, mas fazer esforço faz a gente suar demais... 
- Se precisar de um banho, sem problemas, valeu? - Não custava tentar. 
- (Risos) Brigadão seu Franco, mas tô bem assim... 

Me arrependi de ter oferecido um banho. Achei que tinha sido muito "na cara"... Paramos na cozinha, onde servi dois copos de água. Ofereci um pra ele e paramos de frente um pro outro. 

- É, não vou mesmo nessa porra de churrasco não... Lá não posso ficar assim, de cueca, o dia inteiro - Disse. 
- (Risos) Tá certo, tá certo. Mas tem o lado bom também, né não? Um rapaz forte como tu, se for numa festinha dessa, volta pra casa com a mulher que quiser 
- Pô, ultimamente, até que não. Essas menininhas são muito sem sal pro meu gosto. Tá foda, queria algo diferente. - Dei aquela pegada no pau, disfarçadamente, mas mostrando bem o que queria dizer. Aquela era a hora. 
- Ah, mas hoje em dia pode tudo. Tu é bonitão, com certeza não te falta nada. - Ele ria, nervoso, a cada frase. 

- Até que falta, não faz não... Mas tem hora que bate um tesão naquela pessoa, naquela coisa diferente e aí, é foda, nada mais serve. Não aguento mais ficar na punheta. Cê deve me entender, cara... quantos anos você tem, uns 35? Cê é bonitão também, deve chover mulher aí... César sentou-se num dos bancos em volta da mesa da cozinha. Bom, pensei, pelo menos o assunto está pegando. 

- Tô com 37... Lá na roça era mais fácil, sabe? Vim pra BH faz mais de 15 anos, e aqui também não me falta buceta não... mas na minha terra a putaria era solta. Num era desses de foder bicho, não. Conheci muitos, mas nunca foi do meu gosto... mas toda noite, arrumava uma bucetinha, ou ia pro meio do mato com uns colegas e umas meninas fazer uma coisinha especial. - Ele parou e sorriu - Faz muit'tempo, isso... Mas sempre que volto pra lá, dou uma pausa na jardinagem e faço uma viagem, passo um tempinho com o povo mais novo. 

O pessoal ainda sabe o que é bom. - Só não pode é faltar buceta pra nós, não é não? - Testei-o. 
- Ah, lá, até quando falta, tem algo de gostoso pra fazer. Senti meu pau ficar firme na cueca. Dei uma pegada nem um pouco discreta. Os pentelhos escapavam pela parte de cima da cueca. 
- Gostoso como? O que cê tem em mente, César? 

Ele riu, visivelmente nervoso. 

- Ô, seu Franco... que é isso, menino...
- Pô, cê disse que fazia algo diferente no meio do mato... só queria saber do que você tava falando. 
- Né disso que eu tô falando não, seu Franco. Isso aí eu não gosto não... Virei-me, abaixando um pouco a cueca e mostrando a bunda. - E disso aqui? 
- Nada disso, menino... ô, seu Franco, não é desfeita não, mas... 

Ele calou-se. Será que eu havia errado? 

- Como você sabe que não curte, César? Já fez alguma vez? 
- ô... se já. Na minha época de menino, sempre acontecia. Mas sou homem hoje, tu é um garoto... tô trabalhando na tua casa... 
- Ninguém vai ficar sabendo não, César. 
- Não é isso... trabalho com isso há muito, muito tempo... nunca aconteceu nada, é errado uma coisa dessas... Ele estava confuso, mas eu conseguia ver que tinha tesão. Tirei seu boné e joguei na mesa. Me joguei de joelhos no chão e comecei a desabotoar sua calça. Ele resistiu. 

- Pára, menino. Não pode. Tá errado... Consegui forçar e abrir a calça. O cheiro de suor da cueca daquele macho era delicioso. Ele continuava tentando se levantar. Enfiei a mão na cueca suada e tirei lá de dentro uma rola morena grossa, em estado meia-bomba. César parecia nunca ter se depilado na vida, o que eu curtia. Sem perder tempo, enfiei aquele mastro na boca. Ele continuava a se debater, mas eu sentia seu pau endurecendo na minha boca. César tentava me empurrar com o joelho, mas eu, como um bom puto, me segurei bem até sentir que aquele cacete estava completamente duro. 

- Se você não quer, porque é que essa rola tá dura como pedra? Deixa eu mamar gostoso, cara. 

Ele não falou nada. Estava visivelmente nervoso e preocupado, mas não se debateu mais. Olhei bem aquele mastro - Grosso e de tamanho médio. Cabeça rosada pulsando. Babava como louco, delicioso. Enfiei novamente na boca e voltei a mamar. Minha boca enchia-se de saliva e do liquido que saía daquela rola gostoso, me forçando a cuspir ou engolir constantemente. Mamei aquela pica como nunca tinha mamado antes.... chupava cada centímetro, descia com a língua até o saco, enorme e peludo, colocando as bolas na boca.

- Seu Franco... os moços ainda tão no fundo trabalhando... é melhor sair daqui, né não? 

Concordei. Levantei-me e me inclinei para um beijo. Para minha surpresa, ele não negou - beijei aquela boca gostosa, de macho. Perdi um tempo lambendo o pescoço e roçando na barba grossa, e ele, lambendo meus mamilos e beijando meu pescoço. Realmente, ele queria. Puxei ele, que disfarçou a ereção com a camiseta, e levei-o de volta ao andar de cima. Os pedreiros, no fundo, não nos viram passar. Entramos no meu quarto e aí, finalmente, pude ver o macho que César era. Ele tirou a camisa, mostrando o torso peludo, largo e suado. Abaixou e tirou as calças, deixando de fora as pernas grossas e o cacete babão. Me puxou para um abraço e voltamos a nos beijar. 

- Ninguém vai saber disso, né, seu Franco? - perguntou ele, entre beijos 
- Pode ficar tranquilo, César. Só me fode gostoso. E assim ele fez. Me jogou de volta no chão, de joelhos, e meteu gostoso a rola na minha boca, até o fundo da garganta. César, aparentemente, estava esperando a confirmação de que tudo ficaria bem - agora, não havia motivos para não aproveitar a foda. Engasguei diversas vezes naquele pau delicioso, com muito, muito, muito prazer. Tentava colocar ambas as bolas de uma vez na boca, sem sucesso, e lambia toda a área íntima, cheirando bem o cheiro de macho suado de sua virilha peluda. Quando se cansou de ser mamado, César me pediu pra que me levantasse. Meu pau explodia na cueca, que foi prontamente tirada por ele. Mais uma vez me surpreendendo, meu macho agaichou-se e pôs-se a mamar minha pica. E como mamava bem, o César. Claramente um puto, ele enfiava toda a rola na garganta; beijava, lambia e cuspia, realmente curtia o que fazia. Fez o mesmo que eu com as bolas, me deixando louco de tesão. A certo ponto, olhou para cima, sorrindo, e disse:

 - Que bom que tu não tira os pentelhos, seu Franco. Gosto de homem que é homem de verdade. Virou-me e pôs-se, então, a chupar meu cu. Não havia recebido muitos cunetes até então - na maioria das vezes, sou ativo - mas César linguava, lambia, chupava e babava como um louco no meu rego. Me apoiei na cama pra receber totalmente aquela língua e as dedadas que ele introduzia de vez em quando. Todos os pelos do meu corpo estavam arrepiados. Que macho gostoso, porra. Levantou-se. Preparei pra receber rola, mas ele subiu na cama e pediu pra que eu me virasse. 

- Deita aí, seu Franco. Quero sentar na sua cara. Tu curte? Gosto de uma chupada no cu, também. Quase gozei ali mesmo, só com a ideia. Deitei-me e recebi aquela bunda e cu deliciosos. Peludos, suados e gostosos. Meti a língua como nunca, sentindo o gosto de cada centímetro do buraco de César. Ele gemia baixo, puto. A certo momento, ele deitou-se de barriga sobre mim, ainda deixando que eu chupasse seu cuzinho, e arreganhou minhas pernas, retribuindo o favor ali mesmo. Chupar um rabo e ter seu rabo chupado ao mesmo tempo é uma das melhores experiências que já vivi. Cada parte do corpo daquele homem, deitado sobre o meu, me deixava louco. Depois de algum tempo exercitando as línguas, ele mudou de posição, e nos beijamos longamente. Ele me dedava e agarrava durante o beijo. Eu fazia o mesmo. Levantei-me e busquei um pacote com 3 camisinhas. Ele sorriu ao vê-las. Deitado de costas, abriu as pernas e mostrou o cu, rosado, fazendo cara de safado. Coloquei uma das capas no meu cacete e fui para o ataque. Forcei meus 17cm na entrada do buraco. Senti resistência, e perguntei se ele queria que eu parasse. 

- Para não... Faz tempo que não faço isso... Pó rasgar, seu Franco Delícia. 

Ao ouvir aquilo, minha rola estava em ponto de ferro. Forcei a entrada até sentir o abraço quente e úmido daquele cu delicioso. César gritou de tesão. Comecei a bombar e rasgar aquele rabo. Agarrava o que conseguia - as pernas, o peito, tudo. Aquele homem era delicioso. Metia como se não houvesse amanhã. Quando sentia que o gozo estava próximo, diminuía e me inclinava para beijá-lo. No começo daquele dia, sabia que ia foder COM César mais tarde, mas não imaginava que seria eu a fodê-lo... estava pra descobrir que, no final, não seria. Ao inclinar-me mais uma vez, minha rola escorregou pra fora do cuzinho quente. Aproveitei pra perguntar se ele queria mudar de posição. 

- Ô, seu Franco... a posição que eu quero é diferente... Me beijou novamente. Entre o beijo gostoso e a agarração, colocou uma capa no próprio pau. 
- Vai comer esse rabinho agora, é? 
- Tá mais pra rabão, seu Franco. Que delícia... Virei-me. TIrei a camisinha do meu pau, rubro de tanto meter, e abri bem as bandas da bunda. Estávamos de joelhos sobre a cama, mas a pressão que César fez me jogou no colchão. Gritei, com dor, mas quando percebi, o mastro grosso já estava totalmente dentro. Ele subiu em cima de mim, como um verdadeiro urso, e começou, sem dó, a me foder. César me comeu gostoso ali, deitado. Quando cansou-se da posição, me puxou até que eu ficasse de quatro, pra meter mais. Metia como um animal, o suor pingando do seu corpo nas minhas costas. Quando me abraçava e puxava para um beijo, eu enlouquecia. Ouvi, lá em baixo, os pedreiros avisando que estavam indo embora. Torci pra que não subissem e nos vissem ali, mas... sinceramente, foda-se. César arregaçava meu cu como ele nunca tinha sido arregaçado antes, e eu amava. Pausa pra respirar. Nós dois, ofegantes. Tirei aquela rola do meu cu e senti uma pontada de dor... não importava, o prazer era maior. 

- Quer sentar aqui? - Ele disse, safado. 
- Só se for agora! 

Ele recostou-se nas costas da cama e eu subi em seu colo. Encaixei a entradinha do meu rabo naquela rola gostosa e desci, sem dó. Puta que pariu, que pau delicioso. Sentei, rebolei e pulei naquele caralho como o puto que sou. Senti cada centímetro de rola dentro de mim e gemia alto, gritando de tesão e dor. A rola de César é uma daquelas que alargam pra caralho: Grossa, principalmente na base. Sentar nela era uma tortura, mas que tortura deliciosa... Ele pressionava o corpo pra cima, estocando fundo no meu cu. Nos abraçávamos, sentíamos o corpo um do outro, suados, loucos de tesão. Cada beijo parecia durar uma eternidade. Éramos dois animais sedentos por sexo, por foda, por putaria, pelo corpo um do outro. Minha língua percorria tudo que alcançava: seu rosto, sua boca, sua barba. Queria sentir o gosto daquele macho. César metia mais e mais forte e rápido. Eu sentia meu anel queimando com aquela rola. Cheguei ao ponto de quase pedir pra parar, tamanha a potência do jardineiro... Quando menos esperava, porém, ele deu uma estocada final e gemeu alto. 

- Gozei! - anunciou. 

Desmontei do meu urso e assisti o cacete encher a camisinha de porra. Meu cu, dolorido. Não havia gozado. César colocou-se de joelhos, me beijou mais uma vez, tirou a camisinha e... para meu tesão e surpresa, virou-a na boca, bebendo todo o conteúdo. Fiquei estupefato. Ele sorriu pra mim, sem engolir a porra toda, deixando-a escorrer pelo canto da boca. 

- Na minha época a gente não desperdiçava nada. Peguei o costume. Sem pensar duas vezes, pulei em seus braços e beijei-o, provando um pouco daquela porra deliciosa. Nunca engulo porra por causa do perigo de hoje em dia, mas dessa vez, foi impossível resistir. Beijamos, trocamos o suco delicioso até só sobrar o gosto no fundo da língua. Sorrimos um para o outro, exaustos e suados. 

- Tu não goza não, moleque? 
- Porra, César, não tive nem tempo pra pensar nisso. Sua rola não me deixou fazer mais nada. 
- Ah, mas eu não deixo trabalho pela metade não 

O cavalo me virou a força novamente e encaixou a rola, meia-bomba, na porta do meu cu. Não acreditei. Tentei me desvencilhar. 
- Que isso, César? Acabou ainda não? 
- Só acaba quando o patrão gozar bem gostoso A rola entrou novamente. Doeu, mas meu pau subiu e não tinha como discutir. Queria aquele mastro dentro do meu rabo até o fim dos tempos. Senti ela endurecer dentro de mim, tomando espaço no cuzinho que era apertado, e agora estava regaçado. Sem a camisinha, eu sentia cada veia, cada vibração, cada pulsação. Como disse, não curto sexo sem proteção, mas o efeito de César em mim me tornou irresponsável, pra não dizer outra coisa. Caí na cama com a rola no meu cu, ficando de quatro novamente. Não aguentava bater punheta. Ele percebeu minha exaustão e fez o trabalho pra mim. Aquelas mãos enormes, duras, firmes e peludas trabalhavam meu cacete e meu saco como ninguém nunca havia feito. Eu queria ver César gozar dentro de mim. Segurei a porra o máximo que pude, mas ela veio. A gozada mais alucinante da minha vida até ali. Meu ursão me agarrava por trás, comia meu cu gostoso; eu era seu puto, e ele, meu macho. Senti aquela rola fundo dentro de mim e não resisti mais: Despejei o que pareciam ser litros de porra nas mãos dele. Ele não parou. Pegou o esperma que conseguiu salvar, trouxe um pouco à minha boca - e engoli obedientemente - e um pouco à sua, saboreando o meu gosto de homem. Aumentou o ritmo - não dava pra parar de gritar aqui. A sensação de ser comido, gozado, exausto... É indescritível como era bom ser fodido por aquele homem. Cada estocada, um grito de tesão, dor, cansaço. Pedia mais, mais e mais. E, finalmente, César me deu. Estocou fundo e gozou pela segunda vez - dessa vez, dentro do meu rabo. Rebolei uma última vez antes de cair de bruços na cama, sem energias. Senti dois dedos entrando do meu cu, como se pra procurar o restante da porra recém-depositada. Sorri para o meu jardineiro, e ele, pra mim. 

- Puta que o pariu, César. Não vou andar nunca mais. 
- E eu não vou gozar nunca mais, seu Franco. Esvaziei em ti. 
- Nem pensar... vai gozar e muito ainda, comigo. Nos beijamos. Deitei-me sobre o torso peludo delicioso de César, com o rabo dolorido e um sorriso no rosto. Ficamos lá por algum tempo. Entramos no chuveiro juntos, mas meu cu não aguentava mais foda. Chupei mais um pouco aquela rola, só para não perder o costume. César descansou e voltou ao trabalho no jardim por uma hora, até terminar. Como não havia mais nada a ser feito ali, era improvável que eu o visse em breve. Pedi um telefone ou um endereço, e ele me deu.
- Mas ó, seu Franco... gosto de comer um cu, gosto sim, mas meu negócio é mulher. Namoro, tô pra casar, moro com ela, não é qualquer dia que vai rolar, não. 
- Pode deixar, César. Te ligo e a gente combina. Mas eu queria mesmo é que cê deixasse essa mulher e viesse me foder todos os dias Ele riu, sacana. Me beijou uma última vez e foi. Nos encontramos diversas vezes desde então. Quando possível, transamos. Hoje, casado e ainda trabalhando muito, César aparece com menos frequência... mas quando aparece, é pra ficar sem andar por uma semana.