domingo, 6 de abril de 2014

O CAPATAZ ME PEGOU DANDO O CU E EU ME TORNEI SUA PUTINHA NO MATO



Olá! Meu nome é José Orlando, estou enviando este conto pra vocês isso aconteceu quando ainda era criança e tinha acabado de comer as cabritas e mulas do meu avô e ser pego dando para uma amigo no canavial que foi assim...


Eu, moleque de 14 anos estava de férias na fazenda da minha tia e um rapaz estava la também passando férias. Ele era amigo de minha tia, ele me tentou me comer a noite mas fiquei com medo, dai marquei no canavial no dia seguinte. Naquela noite bati uma para ele. O nome dele era Rui, tinha 18 anos já um homem...

No outro dia a tarde fomos no canavial, como marcado Rui parecia ser um tarado, logo tirou o pau para fora e dizia pra mim:


_Bate uma cara sei que gosta!

Meio sem jeito toquei naquele cacete enorme que pulsava as veias, mal cabia em minhas mãos, Rui, um puto descolado pedia para eu chupar:

_ E ai vai cara faz como as putas, chupa! Elas coloca tudo na boca...

Comecei a passar a língua na cabeça, ele forçava eu chupar, era um gosto esquisito. Eu lambia mas não conseguia colocar todo na boca, apesar do meu bocão. 

Ele cansou de tentar colocar na minha boca, e disse a mim:

_Você tá de brincadeira, então desce essa calça que eu vou te mostrar o que é um macho!

Eu desci minhas calças, ele me pos de quatro, lambuzou meu cusinho semi-virgem. Me deu um grilo no cu e estocou o dedo. Começou com um dedinho bem devagarinho, e ai eu começei a gemer muito. Fazia massagem, era uma sensação gostosa, enfiou mais um dedo, ardia para caceta. Ele disse:

Acho que agora você está pronto para o sexo, está pronto pra ser minha putinha. Esta pronto para receber o Juninho. Só que Juninho era seu pauzão. Pincelou com a cabeça a porta de meu anus e foi enterrando aos poucos. Senti uma dor agradável, meio ardida meio sufocante, mas ele foi socando bem devagar ele sabia comer um rabo. Ele escorregava o pau com maestria ia até o saco e voltava, eu sentia suas bolas em minha bunda, ele já estava para gozar quando...

Apareceu um capataz da fazenda e nos viu, ele se vestiu entrou no meio do canavial e sumiu feito um raio.

Eu fiquei ali, o sr José, o capataz desceu do cavalo me deu uma bronca um tapa na orelha que fiquei surdo na hora, ele dizia sua mariquinha, gosta de macho, vou contar para seu tio e seu pai, eu dizia por favor Seu José não conta meu pai vai arrancar o coro. O coroa parou, ficou pensando enquanto eu tinha vontade de chorar. Ele disse:


_ Só fico calado se você fizer comigo também, dai eu não conto.

Eu claro aceitei, ele era um morenão suculento, macho pra caralho, e se fosse pra dar a alguém ali naquela fazendo, daria pra ele... Seu José tirou o pau para fora, eu fui logo pegando para me salvar-me da surra. Batia punheta no coroa, pau de cor chocolate, grosso cabeçudo. Ele dizia chupa minha burrinha. Eu coloquei na boca e nem pensei duas vezes, comecei a sugar aquele cacetão, o coroa ficava doido suspirava e dizia:

_Que putinha você saiu em? Deita ai vou te enrabar!

Deitei, ele cuspiu na cabeça do pau e dizia abre este bundão, vou te fazer uma puta. Eu abri o mais que pude e ajeitei a cabeçona na direção, ele enfiou de uma vez, eu quase desmaiei. Era tanta dor, pois ele tinha enterrado de uma só vez. Ainda dava uns tapas em minha bunda e na cara, socava com força, até que me acostumei e me soltei com aquela tora dentro de mim, ele tirava escapava para fora e me alargava novamente, até que senti sua porra me invadindo por dentro ele urrava feito um jumento.

Ele gozou bem vagarosamente dentro de mim. Terminou e me virou, ele meteu o cacete gozando na minha boca e ficamos ali naquele chão nos abraçando. Até que ele me beijou e avisou que a partir daquele dia eu seria sua amante.

Cheguei na casa de minha tia cansado, o fujão rui disse que ia embora, pois estava com medo do seu José capataz abriu o jogo e ele se ferrar. Eu disse a ele que não ia contar nada a ninguém. Ele ficou mais uns dias e fodemos algumas noites e durante o dia eu saia com seu José sempre que ele queria para ser sua putinha dentro do mato.


Até hoje senti falta do seu José, queria muito um moreno pra me fuder ainda hoje!

Até mais!

Foto: Ilustrativa
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