quinta-feira, 25 de abril de 2013

MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM MEU PADRASTO | CONTO #17



Olá! Siga nosso Instagram e saiba mais sobre o que passa no universo do @ContosDeBanana. Hoje a história é de Paulinho, um cara jovem de 19 anos, cabelo médio comprido, 1,70m e 60kg, de corpo normal, branco e sempre safado. Hoje tenho namorada, mas ate a pouco tempo eu nunca tinha estado com nenhuma rapariga. Esse não é um conto oficial do Mr. Banana, mas foi adaptado e corrigido pelo escritor.

A historia que eu vou contar aconteceu a 3 anos atrás, eu vivia com o meu irmão mais novo, a minha mãe e o namorado dela, ele era nego, não muito escuro, tinha 1,85m e 90kg, era musculado, mas não muito, era brasileiro e chamava-se weber. eu sempre tive tesão por homens, especialmente por negros, e sonhava um dia poder chupar um, como via na internet.

Um dia, eu tinha chegado da escola, à 1 da tarde(a essa hora o meu irmão estava na escola e a minha mãe no trabalho, e os dois só chegavam as 6h), quando fui pousar a minha mochila reparei que o weber estava no quarto e fui espreitar. Quando cheguei ao pe da porta do quarto vi que ele estava todo nu a bater uma punheta, o mastro dele tinha +/- 17cm, era muito grosso, e tinha uma cabeça enorme, e o saco era grande tb, ganhei coragem, entrei e disse:

-Ola - e ele, apanhado de surpresa, tapou-se com uma toalha e disse que ia tomar banho.

Eu fui para o quarto bater uma punheta enquanto me lembrava do que tinha visto, ate que ele entra no meu quarto e pergunta:

- O que e que tu viste quando entraste no quarto?

E eu, atrapalhado disse:
- Vi que estavas a bater uma, desculpa, mas fica descansado, eu não digo nada a ninguém!

- Não precisa pedir desculpa... - Disse ele enquanto se sentava e segura a pica. Enquanto punha a mão por debaixo da toalha disse:

- Continua o que estavas a fazer...
- Depois sacou do pau e começou a bater uma mesmo a minha frente.
- Vá, não sejas tímido - repetiu.

Eu, embaraçado, fiquei a bater a punheta ao lado dele, ate que lhe perguntei.

- Posso segurar no teu pau?
- O que?
- Se posso bater uma punheta para ti, ele e tão grande...

Ele deixou e eu, agarrei-me aquele cacete e comecei o socar, como estava muito seco, cuspi para cima dele.

- O que e que esta a fazer?
- E para deslizar melhor.
- É melhor pararmos - disse ele,

La a levantar-se, mas eu fiz força sobre as suas pernas e disse sem pensar:

- Deixa-me chupar!
- Esta doido, sê e um menino!
- Vala, eu quero tanto...

Ao dizer isto, pus a cabeça do seu pau na minha boca, e comecei a mexer a língua, ele começou a gemer de prazer, ai eu subi, sentei no seu colo, com o seu pau encostado ao meu, e comecei a punhetar os dois, enquanto chupava seus mamilos e tentava beijar sua boca, mas ele não deixava e virava a cara. ai eu disse no ouvido dele:

- Me leva para o teu quarto, me atira na cama, amarra-me e deixa o instinto falar mais alto, enfia o pau ate a garganta, lambe-me a cara, cospe para cima de mim, mija para o meu corpo, faz o que quiseres de mim, eu gosto que mandem em mim! ele suspirou, e de repente levantou-me, ditou-me na cama dele de barriga para cima e com a cabeça na beira, pôs-se em pé, atras da minha cabeça, e disse:

- Queres ser puta, vais ser puta, mas se quiser que eu pare, diga. Agora engole cabrão! enfiou a cabeça gigante do seu pau na minha boca, e começou a fazer um vai vem muito rápido, ele estava a ficar louco( pelo que eu oiço no meu quarto quando ele está com a minha mãe, ele fica sempre maluco), levantou-me, beijou-me a boca, me cuspio para a cara, fez-me ficar de joelho, e voltou a enfiar aquela coisa gigante na minha boca, ele socava na minha boca, e deitava óleo de bebe pelo seu corpo ao mesmo tempo, as vezes, tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, disse lhe para ele me enrabar, e ele pós-me de quatro e começou a lamber o meu cu, até que disse: 

- Você precisa de doçura sua puta de merda - Foi então a cozinha e voltou com uma lata de leite condensado, abriu e entornou um pouco no meu cu, esfregou um bocado no pau e disse, Tem calma eu vou ser meiguinho (Eu era virgem), tentou enfiar a cabeça, mas doía muito. - Abre a boca... e não engulas! - disse ele, e entornou mais um bocado do leite condensado para dentro da minha boca, agarrou o pau e começou açúcar novamente, até o pau estar bem melado. tirou da boca, virou-me de costas e enterrou a cabeça no meu cu, o resto do pau, como não era tão grosso como a cabeça, já entrou mais facilmente. ele socava e me punhetava ao mesmo tempo, Foi magnifico. então ele virou-me e pôs-me de franguinho, continuou a socar, mas desta vez, ao mesmo tempo chupava os meus mamilos, cuspia e lambia a minha cara e o meu peito todo. depois ele disse:

- Esta na hora de saltares que nem um viado - E deitou-me no canto da cama, e eu pus-me em cima dele, comecei a saltar e ele, ora tinha as mãos atras da cabeça e me deixava fazer tudo, ou agarrava a minha bunda e me fazia saltar mais alto e ir mais fundo, e passado um pouco disse, vou inundar o teu cu de leite, e eu pedi para ele me dar o leite na cara, então ele, tirou o pau do meu cu, limpou um pouco  em seguida, enfiou-o dentro da minha boca e disse:

- Agora vai ficar sujo

Começou a cuspir para a minha cara,começou a gemer, e de repente, um lado de leite me inundou a cara, ele, deitou-se e disse: 

- Não devia ter feito esta besteira - Mas eu deitei-me em cima dele e disse: - Vamos ao banho? 

Tomamos uma ducha rápido, secamos-nos, mas depois eu pedi para ele voltar a deitar-se dentro da banheira, fui buscar o leite condensado que sobrou e derramei tudo em cima do seu peito e barriga. 

- Que foi isso? - gritou ele.

Eu deitei-me em cima dele, lambi ele todo, me esfreguei nele todinho, até que me lembrei do óleo de bebê, pus um frasco todo em cima de nos os dois, ficamos mais oleosos que nunca, e eu aproveitei para cavalgar naquela rola mais uma vez. a partir dai, continuamos a falar como antigamente, mas sempre que ficávamos sozinhos tínhamos momentos maravilhosos, até ao ano passado, quando a minha mãe rompeu com ele.
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