quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

TREPEI COM O NEGÃO CASADO QUE CONHECI NO ÔNIBUS • GRUPO DE WHATSAPP NO FINAL DO CONTO



Eu estudava em SP, mas morava numa cidade do interior, todos os dias para ir a universidade com o trânsito bom levava cerca de 2hs para chegar até o ponto final do Campos, mas geralmente o trânsito era intenso e a viagem era de 2:30hs. Nesse dia em questão eu tinha prova no primeiro horário e como acabei rápido podia ir embora ou ir para o ginásio do campos, lá eu comia uma menina que viria a ser minha noiva, mas acabei casando com outra pessoa, já tinha combinado com ela de encontrá-la lá. aonde tinha vários colchões, mas ninguém ia por lá naquela hora. Fui até a sala e lá estava ela já parti pra cima e comi ela, então chamei ela pra sair sairmos, e irmos até o Ibirapuera e foder muito, mas ela disse que tinha um compromisso, então eu resolvi ir para minha casa, pois estava querendo foder uma minazinha de la do interior.

Fui então para o final do ônibus na cidade, quando o ônibus chegou eu quase não consegui sentar pois a fila estava enorme, era uma da tarde e o trânsito estava uma merda, logo no segundo ponto depois de sairmos entrou muita gente no ônibus q já estava lotado, entre elas entrou uma senhora e um deus ébano, negro, alto, forte e bonito, com uma aliança enorme, cara de segurança machão, não curto homem, mas sou tarado por rolas duras principalmente se for negra cheias de veias e quanto maior e mais grossa melhor estará, bom naquele momento resolvi mudar de programa, em vez de foder uma segunda bucetinha eu iria tentar receber aquele homem dentro da minha bundinha e comecei meus planos, já estava tudo na mente

Dei lugar pra senhorinha sentar e fui ficar próximo ao cara, meu alvo, ônibus lotado sem chances de se mexer, me espremi até ficar ao seu lado, resolvi arriscar, se ele não curtisse iria recusar minhas investidas, e eu pararia para não apanhar, se ele curtisse, iria adiante. Então comecei, o ônibus balançou eu escoste as costas da minha mãe no seu pacote, pedi desculpas e ele riu, repeti mais umas três vezes quando percebi que ele gostava. Depois o onibus virou uma esquina, dai dei uma passada de mão na sua rola por cima da calça jeans, sua reação foi normal, então continuei com a investida e passava a mão cada vez com mais frequência, até que senti seu corpo forçar pra frente como querendo pressionar minha mão, então olhei pra ele e vi aquela velha risadinha q mostra as verdadeiras intenções, não me fiz de rogado e agarrei seu caralho e comecei a apertar, nesse momento constatei q se tratava de algo monstruoso pois já está meio duro, ele falou baixinho no meu ouvido pra mim ficar na frente dele, fui me ajeitando devagar pra não levantar suspeitas, na medida q o ônibus balançava eu ia me enfiando na sua frente até ficar totalmente coberto por ele com minha mochila tampando a lateral onde alguém poderia ver alguma coisa, ele roçava seu caralhão duro na minha bunda empurrando pra frente seu corpo, a viagem já se passava por volta de uns 45 minutos e meu fogo aumentava a cada sentida daquele caralho duro, meu cuzinho piscava de vontade de ser arrombado, meu tesão era quase incontrolável e acho q o dele também pois ele colocou a mão dentro da minha calça e começou a punhetar meu caralho duro feito pedra, estávamos passando em frente a uma construção abandonada do Estado e logo a frente tinha um ponto então ele falou no meu ouvido pra descermos no próximo ponto, acenei que sim com a cabeça pois estava só pensando com a cabeça de baixo, na realidade seria loucura descer do ônibus com um cara desconhecido em um lugar meio deserto, pois era na lateral de uma fabrica abandonada, mas como tesão quando bate em mim fico alucinado, tentamos descer mas estava muito cheio e passamos do ponto e descemos no seguinte.

Quando descemos, ele me disse pra voltarmos e fomos andando e conversando, nos conhecendo, eu não tirava o olho do volume na sua calça era enorme ele me alisava passando a mão no volume, então ele me disse se eu queria pegar no seu caralho, me assustei com a pergunta pois passava muitos carros e o trânsito meio lento, então disse q não dava pois tinha muito movimento daí chegamos no ponto onde desceríamos e ele me chamou pra trás do ponto pois era daquelas casinhas de concreto com banco pra sentar, com o coração a mil fui com ele q logo tirou algo monstruoso pra fora, que caralho, que monstro enorme e grosso, a cabeça parecia uma laranja enorme com um orifício grande, sua veias acho q era da grossura do meu pintinho, pois perto daquilo eu era minúsculo, eu peguei mas peguei com gosto naquilo, babava muito e pulsava na minha mão, não resisti e cai de boca mas não cabia quase nada na minha boca no máximo a cabeçona, então eu lambia da cabeça até o saco, ele só curtia minha boca e língua, daí ele me chamou pra ir até a construção, eu fiquei meio indeciso mas ele me tranquilizou dizendo q levava vários caras e várias minas pra lá, q era abandonada e só a noite aparecia mendigos lá, então topei pois precisava receber aquilo tudo dentro do cu se não iria pirar, ele guardou o monstro e fomos até a construção, chegando lá subimos umas escadas até o terceiro andar, entramos numa das salas q tinha umas madeiras dentro q usamos de porta e tinha um sofá velho no canto e uma mesa, devia ser dos pioes dormirem depois da chepa, então ele veio logo me agarrando e me beijando segurando minhas polpas e me levantando do chão, cara eu imaginava q seria uma foda deliciosa, ele chupava meu pescoço então tirei minha blusa e ofereci meus mamilos pra ele q logo caiu de boca me deixando louco com mais tesão, eu fui abrindo sua calça q logo caiu no chão, retirei sua cueca deixando aquele mastro de carne todo livre e agarrei com a mão e brincava com os dedos na cabeçona espalhando seu líquido e deixando ele todo brilhoso, ele se deitou no sofá e me colocou no 69 ao qual cai de boca no seu caralho, ele revezava entre meu caralho e meu cuzinho, enfiava seu dedão no meu buraquinho lascando pra penetrar seu monstro, então ele me virou e apontou o caralho bem no meu cuzinho, com ele me beijando fui descendo devagarinho e meu cuzinho foi se abrindo, abrindo, abrindo até virar uma cratera e deixar a cabeçona entrar, doeu muito como nunca tinha sentido aquela dor, então travei e subi ora aliviar, ele com muito jeito e paciência molecou meu cu com um lubrificante q ele pegou no bolso da calça, e fomos tentar mais uma vez, fui me abaixando e agora uma pouco mais rápido a cabeçona passou, doeu de novo mas menos q na primeira, mas ele não deixou eu sair pedindo calma q logo acostumaria, ele me beijava e mamava nos meus mamilos, a dor foi passando e instintivamente fui descendo, sentia meu cu ser arregaçado mas não parei e fui descendo até metade daquele mastro enorme no cu, então comecei a subir e descer caralho parecia q a cada descida era como se fosse a primeira vez, meu cu ardia e eu sentia o arrombamento, fiquei por minutos ali tentando laciar meu cu e nada, ele me levantou e me pôs de frango assado, daí pensei agora tô fodido literalmente, e foi com muito carinho introduzindo aquilo no meu cu, eu sentia como antes meu cu se abrir no máximo e sentia cada pedacinho entrar, até q não deu mais pra entrar e ele começou a me castigar pois começou o vai e vem sem eu poder administrar, comecei a deixar de sentir dor e sentir tesão, agora minha foda iria começar, então comecei a gemer não de dor mas de tesão ele percebeu e acelerou a estocadas até eu sentir seu saco bater na minha bunda, o filha da puta colocou tudo no meu cu sem eu perceber, mas estava muito mas muito bom, trepamos muito naquela posição, ele se levantou me colocou no chão e penetrou em pé atrás de mim me encurvando e ficando todo empinado pra ele, ele subia e descia acabando com meu cuzinho q naquela altura já estava dormente e arrombado, talvez até uma rola de cavalo entraria fácil ali estará, então ele num movimento só se levantou me puxando e me esperando no seu monstro duro, ele era bem forte pois fazia aquilo com muita facilidade, eu me deliciava sendo dominado por aquele negro mágico com um caralho monstruoso, fudendo de ladinho, eu sentado em cima dele, eu em pé na parede, fui arrombado em todas as posições possíveis q aquele ambiente nos permitia, até q ele me deitou no sofá e ficou ajoelhado do meu lado punhetando seu caralho todo melado do meu cu, pediu pra mim abrir a boca, maldita hora q eu deixo o tesão dominar, recebi uma cachoeira de porra na boca, na cara, no peito, no pescoço, era muita porra.

Depois daquela gozada gostosa, nós recompomos e fomos até o ponto pegar o ônibus, eu estava exausto com o cu que parecia q estava com aquele caralho dentro ainda sentia ele arrombado, sentia até um ventinho lá dentro, cheguei em casa e fui tomar banho, cabia 4 dedos fácil no meu cu, no dia seguinte fui dar pra um amigo q me comia sempre e não senti sua piroquinha de tão arrombado q fiquei, foram uma semana com o cu sensível, mas eu faria tudo de novo se encontrasse meu deus ébano de novo mas nunca mais o vi, e tentei pegar o ônibus não mesmo horário e em vários outros mas sem sucesso, ficou só na lembrança igual o rapaz q tirou a virgindade do meu cuzinho me abrindo esse horizonte de possibilidades sexual, pois foi depois daquele dia q virei bisexual passivo.

Conto enviado por leitor!
PS: Foto Ilustrativa

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