quinta-feira, 29 de agosto de 2013

TRANSEI COM O VIGILANTE, COMI, DEI E BEIJEI POR R$ 100,00

Na verdade esse não é um conto do autor do blog "Contos de Banana" e é real, essa história realmente aconteceu. Na verdade a história é de um amigo que me contou, o nome dele é Marcone, ele é o vigilante da empresa que eu trabalho. Ele é um moreno, cara de macho bem rustico, grandão, tem seus 35 anos, e apesar da simplicidade financeira se veste muito, alias, tem um corpo bem gostoso, moreno jambo, 180m em uns 82kg, pernas e braços morenos um tanto fortes, mas vamos ao conto.

Sempre na minha hora de almoço ele está lá conversando com a galera, de mesa em mesa, é um cara bem conversador. 

Hoje seu supervisor, Sandro, um cara bem maior que ele (depois eu conto uma historia do chefe da segurança) resolveu sentar na mesma mesa que eu, conversamos sobre algumas coisas e esse vigilante veio sentar conosco na mesa. Conversávamos sobre muita coisa até que Matias, o chefe disse que tava muito estressado e sem pensar soltou a seguinte frase:

_To muito puta com esse trabalho, preciso relaxar, to já levando Marcone para comer o cusinho dele mais tarde num motel.

Fiquei pensativo na frase solta assim, como se eles não fossem casados e até o momento pra mim, héteros. Mas, cai na risada, levando o assunto como brincadeira de amigos de trabalho. Então, Marcone, sério olhou pra mim e disse:

"Com Matias não, mas comigo não tem problema pra fuder com macho!"

...e começou a contar:

“Um certo sábado, eu estava desempregado e louco pra tomar uma cervejinha, fui andando pelo centro da cidade e parei num quiosque, sentei, como quem não queria nada, sentei num bar de um amigo e fiquei observando todos, muita gente se divertindo, quando percebi tinha um cara me chamando, era um bichinha, tipo aquelas afeminadas que a gente vê pelas ruas, aceitei o convite e sentei na mesa, tomamos umas 3 cervejas quando o cara me disse na bucha, gostei muito de você, você aceita R$ 30,00 pra a gente ir pra uma pousada aqui no centro e você me comer? Claro que aceitei o convite, estava liso e ainda ia dá uma gozada. Ele pagou a conta e seguimos para o local mais discreto. Assim que chegamos o cara, trancou a porta e caiu de boca no meu cacete...”

Nisso, ele estava me contando e eu de cacete duro sem ele perceber... E ele continuou:

“O cara sabia chupar um pau como nenhuma mulher tinha me chupado antes, quase gozei na boca dele, quando ia gozar ele percebeu e parou, me jogou em cima da cama, tirou a roupa e foi tirando minha calça, continuou me chupando e quando menos esperei ele colocou uma camisinha no meu cacete e sentou, cavalgou como um louco, um cusinho quentinho, apertado e eu já tava me deliciando, quando ele me pediu pra fudê-lo de frango assado, depois de quatro e enfim gozei na sua boca...”

Enquanto ele contava eu me acabava pois eu queria sentir aquele cafuçu me comendo também.
E quando eu pensei que a história iria terminar, aquele macho que eu pensava que era um macho de verdade tive uma grande surpresa.

“Quando eu gozei na cara daquele safado, depois de “afolosar” aquele cusão, eu saio da cama e foi tomar banho, afinal, já não estava mais liso. Quando tava tomando banho, peladinho no banheiro do bordel o cara me faz outra proposta:

_Eu dobro o cachê para comer seu cusinho, aceita?”

E ai eu fiquei louco com aquele macho me contando essas loucuras e eu com o cacetão duro sem ele perceber...

“...Quando ele me ofereceu mais R$ 30, pelo meu cu não pensei duas vezes e disse: Pode comer, passa a grana... e o cara disse: Então vamos fechar nos R$ 100,00 e eu beijo sua boca e eu disse que tava fechado. Nisso o cara deu um salto da cama e veio tomar banho comigo, nos beijamos muito e ele então me fudeu, perdi meu cabaço para aquele viado. Trepamos mais umas três vezes até que fui pra casa com R$ 100,00 no bolso.”


Tive que esperar um bom tempo na mesa pra ele não perceber que eu estava de pau duro. Desde esse dia eu to esperando uma oportunidade de marcar alguma coisa com ele e saber o verdadeiro sabor daquele macho safado.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

O VIGIA VELHO COMEU MEU CU NA OFICINA


GRUPO DE WHATSAPP DO BLOG:
O grupo tem como nome AULA DE HISTÓRIA para não chamar atenção. Quem quiser contar sua história no Blog pode enviar para o Administrador. 

Conto adaptado de uma história real.

Isso acontece no inicio desse ano...Era uma noite. Lá pelas 21:00 horas eu já estava de saco cheio de ficar em casa, como estou sem carro, resolvi dar uma volta a pé e encontrar um boteco pra comprar algumas latas de cerveja. Como a região onde estou é um pouco afastada da região central da cidade, e é um lugar onde há várias empresas, portanto o movimento de pessoas é muito fraco, resolvi ir de short de nylon, chinelo e camiseta, justamente pra não chamar a atenção de bandidos. Nem cueca eu coloquei, visto que já há um tecido que faz as vezes da cueca nesse tipo de short. Fui andando por uma avenida e passei em frente a várias empresas. Foi quando lá na frente notei que o Sr. de aproximadamente 45 a 50 anos, um pouco grisalho, NEGRO, alto, com um pacotão, empurrava um carro. Me prontifiquei a ajudá-lo e empurramos o carro para dentro de uma oficina mecânica, que naquele horário estava fechada.

O Sr. Valter ficou muito agradecido. Disse que estava há uns dez minutos empurrando o carro e ninguém parou para ajudá-lo. Enquanto me despedia, tentado sair logo dali pra comprar uma cervejinha, conversamos um pouco. Ele é vigia na oficina e seu carro deu problema quando estava chegando ao local de trabalho. Perguntou meu nome, onde moro e essas coisas. Quando estava me despedindo e saindo, dizendo que precisava achar um lugar pra comprar umas latinhas de cerveja, o Sr. Valter disse que era aniversário dele naquele dia e que por isso ele havia comprar duas embalagens de latas de cerveja pra tomar durante a noite, que inclusive o vigia da oficina ao lado ia ajudá-lo a tomar. Me convidou e fez questão de que tomasse algumas latinhas com ele, pelo menos até seu amigo chegar. Fiquei sem graça de recusar e como não tinha nada pra fazer em casa aceitei o convite.

Nós entramos para um barracão onde há uma tv, uma mesa com três cadeiras, uma cama de solteiro, um fogão, uma geladeira pequena e um banheiro. O lugar estava sujo, encardido. Abrimos a primeira lata e fomos bebendo e conversando fiado, sobre futebol, política, mulheres e finalmente sexo. O Valter é casado, tem três filhos adultos, tem 48 anos e sua esposa tem 47. Ele disse que tem lenha pra queimar, mas sua esposa já não é mais a mesma, se recusando a fazer sexo com ele na maioria das vezes. Disse que nem se lembrava quando foi a última vez que a comeu. A bebida e aquele papo já estavam me matando de tesão. Como não usava cueca por baixo do short meu pau formou um enorme volume. Precisei me levantar pra ir ao banheiro e notei que o Valter esbugalhou os olhos quando viu o volume em meu short. Eu sorri e, como já estávamos íntimos e fazendo piadinhas um com o outro, eu disse que o papo e a vontade de mijar tinham me deixado de pau duro e que como ele é um velho brocha, nem assim o pau dele endurecia. E caí na gargalhada. Ele ficou brincando dizendo que não é brocha, que fode mais que qualquer novinho como eu, que tem mais experiência e etc.

Na volta do banheiro, quando passava ao seu lado, ele me olhou e sorrindo, em tom de brincadeira, encheu a mão em minha bunda dizendo que ia mostrar quem é brocha. Fui pego de surpresa e dei um pulo pra frente. Me virei e olhando pra ele e sorrindo eu disse "ah vélho safado" e caí na gargalhada. Ele depois que tocou minha bunda pediu mil desculpas, que ele ia dar só uma palmadinha, mas como eu andei ele não alcançou minha bunda para dar um tapa e teve que esticar o braço para alcançá-la, daí ele se desequilibrou e teve que agarrar em algo pra não cair para a frente e que segurou na minha bunda. Eu disse que não tinha problema nenhum, que isso acontece e tal. Vendo que eu não tinha apelado ele perguntou se eu estava de cueca, porque sua mão entrou fácil no meio da minha bunda. E entrou mesmo, senti três dedos dele deslizarem para dentro do meu rego. Eu disse que não estava de cueca já que o short tem um tecido que faz as vezes desta. Ele perguntou se o short não incomodava entrando no rego e eu disse: "eu nem sinto, ele ta no rego agora?". Me levantei e fiquei de costas pra ele e olhei por cima do ombro. O Valter sorriu e ficou olhando minha bunda. Ele disse que o short estava enfiado na minha bunda. Puxei o short de dentro e ia me sentar quando ouvi ele dizer que eu tenho uma bunda grande e dura. Novamente fiquei de costas pra ele e perguntei: "você acha mesmo? Não acho que seja grande não!". Inclinei meu corpo um pouco pra frente, fazendo com que minha bunda se empinasse, e fui descendo a parte de trás do short. Deixei minha bunda toda de fora olhei por cima do ombro. O Valter alisava sua rola e admirava minha bunda. Fui andando de costas em sua direção, ficando a uns 20cm de seu rosto. O Valter agarrou minhas nádegas com ambas as mãos e as abriu. Olhou meu cuzinho, passou um dos dedos na entrada e deu uma cuspida nele, sentia a saliva escorrer pela entrada do meu furico indo em direção ao meu saco. Então ele meteu a língua no meu cu, me fazendo soltar um gemido. Seu bigode arranhava minha bunda, sua língua deslisava pela entrada do meu cu que piscava enquanto eu rebolava na cara do puto. eu levei umas das mãos pra trás e alcancei a nuca do Valter, empurrando seu rosto na minha bunda, quase sufocando o velho. Eu sentia sua língua no cu e o mesmo todo babado. Eu gemia e rebolava na cara do Valter pedindo, suplicando pra ele lamber meu cu. "Vai safado, mete a língua no meu cuzinho, chupa esse cu que você vai foder". Eu rebolava e gemia como uma puta. O Valter grunhia com a cara enterrada no meu rabo. Ele levou uma das mão à frente, passando por entre minhas pernas e começou a alisar meu saco e meu pau que estava duríssimo, me levando à loucura. Aí sim me descontrolei e comecei a gritar, a gemer e a apertar ainda mais seu rosto contra meu cu. Tirei minha camiseta e depois me abaixei, sem flexionar os joelhos, e tirei o short. Na posição que fiquei meu cu ficou ainda mais escancarado e a língua do Valter ia mais fundo ainda. Me virei de frente para o Valter que agarrou meu pau e o enfiou todo na boca. Ele enfiava e tirava meu pau da boca com muita sofreguidão. Seu bigode arranhava minha pica. Olhava de cima e via meu pau sumir naquela boca gulosa, se esconder atrás daquele bigodão branco. Novamente ele enfiou uma mão por entre minhas pernas e foi colocando-a entre minhas nádegas até alcançar meu cuzinho. Ele ficou bolinando meu cu com um dedo até introduzí-lo no meu cuzinho. Eu soltei um gemido quando senti aquele dedo áspero e grosso me invadir. Ele enfiava e tirava o dedo arrancando gemidos de mim. Eu rebolava enquanto tinha a pica chupada e um dedo no cu. Não me agunetei de tesão a pós alguns minutos avisei que ia gozar. No entando o Valter continuou mamando. Quando meu pau começou a pulsar eu o arranquei da boca do Valter e gozei em seu rosto. Ele recebeu meu gozo de boca aberta e com a língua pra fora. Melei seu rosto. Seu bigode estava cheio de porra. Nem permiti que o Valter se limpasse, fiquei de joelhos em sua frente a baixei sua calça junto com a cueca. Que pau enorme foi o que vi. Grande, grosso, cheio de veias, com alguns pêlos brancos, é um pau branco com a cabeça enorme e rosada. Me pus a mamar aquele caralho. O Valter se contorcia na cadeira enquanto eu engolia seu cacete. Ele segurava minha cabeça e forçava pra eu engolir cada vez mais seu caralho que já estava todo babado, com baba escorrendo pelo saco e caindo no chão. Fiquei meio de lado e de quatro de forma que o Valter pudesse alcançar meu cu enquanto eu o mamava. Ele dava tapas em minha bunda, enfiava do dedo no meu cuzinho rosado. O Valter começou a gemer dizendo que ia gozar. Então eu parei com o boquete e disse que era pra ele gozar no meu cu. O pau do Valter é enorme e muito grosso, era um desafio pra mim, eu tinha que agasalhar aquele pau no meu cu. Me levantei e fiquei de costas pra o Valter, que estava sentado na cadeira,e comecei a sentar em seu pau que estava lubrificado apenas com o melado de baba. Vi que doeria muito então escancarei o cu e disse pro Valter cuspir nele. o Velho tarado o fez e eu tentei novamente, contudo continuava a doer muito. Foi então que o Valter se levantou e foi até o fogão, onde havia um pote de manteiga. Ele lambuzou seu pau de manteiga, lambuzou mesmo e ainda veio com outro tanto na mão. ele passou na entrada do meu furico e introduziu um dedo lambuzado pra dentro do meu rabicó, deixando-o meladinho. Então eu deitei o tronco sobre a mesinha, ficando com o rabo levantado, o Valter veio e encostou o pau na entrada do meu cu e vagarosamente foi enfiando o pau. Como doeu! Sentia aquela pica arrombar meu cu, rasgar minhs pregas, escancarar meu rabo. Senti cada cm de pau entrar no meu cu. O Valter metia e parava. 


Depois que eu relaxava ele voltava a meter. Foi um alívio quando senti seus pentelhos encostarem na minha bunda. Sorri por saber que tinha agasalhado aquele caralho no meu cuzinho apertado. Aos poucos o Valter ia metendo e tirando o pau e eu ia me soltando, rebolando, gemendo, piscando o cu com seu pau dentro. Passado algum tempo eu já gemia alto, pedindo pica: "vai seu velho safado, come o cuzinho da sua putinha, fode meu rabo com esse caralho enorme!". Eu dizia isso e o Valter ficava louco, metia sem dó fazendo meu corpo balançar, empurrando a mesa pra frente. Ao lado da mesa havia um espelho por onde eu observava a cara de prazer que o Valter fazia a cada estocada que dava no meu cu. Ele arqueava o corpo pra frente, abria a boca e fazia cara de prazer. Aquele garanhão arfava na minha nuca, dava tapas na minha bunda que já ardia e estava vermelha de tanto levar tapa. Ele apertava meu rabo e enfiava o caralho no meu cu, me chamava de putinha safada, dizia que meu cu é gostoso. Eu me abracei à mesa devido à violência com que o Valter enterrava a pica no meu cu, fazendo um barulho estrondoso de nossos gemidos e das metidas dele no meu cu. Quando ele diminuiu o rítmo eu levei as duas mãos ao meu rabo e abri a bunda dizendo: "olha caralho o que você ta fazendo com meu cu, ta fodendo o cu da sua putinha safado, mete nesse cuzinho guloso". Mandei ele tirar o pau do meu cu e abri a bunda dizendo: "olha seu puto, você arrombou meu cu, olha o cu da sua puta seu pirocudo". Ele novamente pôs o pau pra dentro e fodeu meu cuzinho com força. O Valter começou a meter mais rápido, forte e fundo. Ele se põs a gemer, quase gritar, senti seu pau pulsando. Então ele segurou minha cintura e empurrou o pau todo pra dentro, lá no fundo do meu cuzinho e ficou parado. Seu pau inchou e começou a soltar porra no meu buraquinho. Aquele líquido quente invadiu meu rabo. O puto safado depois de gozar tirou o pau de uma vez do meu cu, deixando um vazio. Meu cu estava arrombado, completamente aberto por aquela pica enorme. Junto com seu pau começou a escorrer porra do meu cu. 

O Valter lavou seu pau no banheiro e disse que se eu quisesse poderia me banhar. Contudo me recusei e fiquei nu no barracão tomando cerveja. Tomamos mais duas latas e foi quando ouvimos alguém chamar no portão, já era mais ou menos 23:40 horas. 

O Valter foi à janela e viu seu amigo, que ia tomar uma cervejinha com ele em comemoração ao seu níver. Me levantei para me vestir e o Valter disse que se quisesse poderia ficar como estava, pelado, pois seu amigo também ama comer o cu de um viadinho como eu. Fiquei ofendido e cheio de tesão ao mesmo tempo. Me levantei e fui à janela olhar. Era um rapas jovem, moreno, magro. O Valter foi abrir o portão. Eu me direcionei à cama que havia no barracão e me coloquei de quatro, encostando o rosto no colchão e ficando com o cu pra cima. Meu cu ainda estava melado de porra do Valter, tinha porra lá dentro ainda. 

Quando o Valter e o rapas, Igor, entraram, o Valter sorriu: "Você é uma putinha mesmo hein Heberth", notei o espanto no olhar do Igor. Então eu disse: "O Valter disse que você gosta de comer o cu de uma putinha. Vem ver o que esse pirocudo fez no meu cu, aproveite e meta nele também!". Sorri e balancei a bunda, como uma cachorrinha abana o rabo. O Igor olhou pro Valter que sorriu e veio pra cima de mim. O Igor não quis nem saber, foi tirando a pica pra fora e enfiando no meu cuzinho melado de porra. Ele socou tudo de uma vez, me fazendo gritar de dor, eu pedia pra ele parar mas ele metia cada vez mais, tentei relaxar ao máximo meu cu, mas estava doendo, ele subiu na cama e enterrou a vara no meu rabo metendo forte e fundo. Eu gemia, gritava pedindo pra parar, mas isso parece que o excitava, pois ele metia mais e mais. O Valter disse que eu estava gritando muito, se sentou na cama e começou a alisar minha cabeça enquanto o Igor comia meu cu. 

O Valter colocou o pau que novamente estava duro pra fora da calça e eu o mamei, meus gemidos agora eram abafado pela rola dura do Valter em minha boca. Que delícia, meu tesão aumentou, eu já pedia pro Igor meter no meu cu, me foder feito uma puta. Meu cu pegava fogo, Me pus a rebolar e olhar pra trás fazendo caras e bocas e mandando o safado meter e voltava a mamar o Valter. Não demorou muito e o Igor tirou o pau do meu cu e gozou sobre minha bunda. A porra dele me deixou todo melado na bunda e nas costas. Ele tirou o resto da roupa e foi abrir uma lata de cerveja. Eu continuei a mamar o Valter que segurou forte minha cabeça e encheu minha boca de porra. Mamei sua tora feito um bezerro e engoli seu leite. Fiz cara de puta e fui me lavar no banheiro. Foi quando entrou atrás de mim o igor que estava de pau duro. Ele chegou próximo ao meu ouvido, mordeu minha orelha e disse: "Você tem a bunda mais gostosa que já comi putinha, eu quero mais". O Igor tem 18 anos, por isso tem muita vitalidade e um cacete preto, comprido, da cabeça roxa. Meu cu ardia, até a água que caía nele fazia-o arder. Então disse que nãoa guentava mais dar o cu, porque ele e o Valter arrombaram meu rabo que estava ardendo. Para não deixá-lo na mão me ajoelhei e engoli sua piroca, metendo tudo na boca, até a garganta. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. Seu pau ia a minha garganta, me fazendo engasgar e sufocar. Mamei gostoso até o puto gozar na minha boca. Qeu porra gostosa! Despois disso tomamos mais algumas cervejas e mais ou menos 01:30 da manhã fui embora, todo ardido, todo esporrado e com o cu ardendo, está ardendo até agora. Agora sempre que for a Montes claros já sei onde aliviar meu desejo por pica. rsrsrs


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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O COROA NEGÃO COMEU MEU CU NO JOGO DE FUTEBOL

Na minha família tinha alguns casos de homens que eu sabia que pudessem curtir sexo com homens, era uma família relativamente tradicional numa cidade grande do interior, na minha família tinha alguns médicos, advogados e até religiosos, eu fazia o ensino médio e já tinha me determinado a ser delegado como meu pai, um homem macho, com cara de mal, apesar de ter um grande coração. Vou tentar descreve-lo: Ele tinha 1,80m e uns 90kg, forte, 42 anos na época, minha mãe sofria quando os dois invetavam de trepar, pelos gritos dela, ele tinha um cacete enorme, ou fudia muito bem.

Numa noite de quarta-feira, assistíamos ao jogo de Flamengo X Corinthians na TV, no intervalo, meu pai disse que ia resolver um problemas na portaria do prédio e não voltou mais. Já passava das 23 horas quando minha mãe levantou-se pra ir tomar água e perguntou por ele, disse onde ele foi e ela foi dormir, mas me pediu que ficasse esperando meu pai já que ele não tinha levado a chave de casa. Fiquei no Facebook, quando já tava de saco cheio, já era mais de meia-noite. Como estava com muito sono, resolvi descer e chamar meu pai. Procurei por ele lá na portaria do prédio, mas não havia ninguém  pensei onde ele podia ir e subi até a piscina que ficava no ultimo andar, já sabia que sempre que meu pai tava com um caso difícil na delegacia, ele gostava de ficar sozinho por lá, sozinho. Subi e quando cheguei lá vi que havia uma luz acesa na cozinha do bar. Vi que tinha alguém lá dentro por ouvi barulhos que vinham de lá. Segui na área escura e vi meu pai, agarrado e beijando na boca de um negão, parei e não sabia como descrever aquele momento, me escondi, e fiquei quieto assistindo a cena que deixou-me profundamente chocado. Logo percebi que o negão era o Ronaldo, o vigia e porteiro noturno do prédio, um negro, 40 anos, 1.90, forte e musculoso estava que logo virou meu pai de costas, baixou a calças do meu pai e caiu de lingua no cusinho dele, mamou muito enquanto meu pai urrava de tesão, derrepente aquele negro jogou meu pai na mesa, abriu suas pernas e pra meu espanto sem nenhuma cerimonia enfiou a pica no cusinho do meu pai e delegado de pernas abertas num estilo frango assado, ão sei porque, mas abri minha calça pois meu cacete tava durão. O negão  continuava enrabando meu pai, que deitado, arreganhado feito uma puta de cabaré, gritava pedindo:


_ Me fode meu negão, bomba essa rola gostosa, fode meu cú com tua pica, vai, fode. 


O negão em pé, dava fortes estocadas, enfiando a rola até o escroto roçar o saco de papai. Papai gritava sem nenhum problema, contorcia-se como um animal selvagem, falando frases que só prostituta falaria, mas quem gritava era meu pai, um delegado viado dando o cú. 


Ronaldo, fodia com gosto e vontade, olhando todo o tempo pra o seu pau que entrava e sai do cú do meu pai. Segurando as duas pernas de papai com suas mãos abertas. O vigia negão acelerou os movimentos, e cada vez mais rápido estocava a pica com toda força no cú de papai. O coroa gemia de prazer. Começaram a gozar os dois ao mesmo tempo. Ronaldo gritava: 


_Vou gozar, gozar gostoso no seu rabo, goza na minha rola meu amor.


E meu pai gritava:


_Goza, vai, vai, vai agora, vai meu negro. Papai respondia.

_ Tô gozando nessa rola dura, preta e grossa, nessa pica tesuda, que todo dia esfola meu rabo. 

Quando ouvi um uro dos dois e que logo deu lugar a um silêncio, quando eu menos esperava os dois melados de sêmen começaram a se beijar, demoraram um bom tempo assim e eles se desengataram.


Sai quietinho, silenciosamente e foi pra o apartamento. Quando papai voltou já estava deitado. 


No dia  seguinte, Ronaldo foi até minha casa numa hora em que meus pais estavam trabalhando e disse que as câmeras tinham me filmado olhando para o quartinho da piscina na hora em que ele e mau pai estavam lá, sem rodeios ele disse que caso eu falasse para alguém o que vira na noite anterior só meu pai sairia perdendo. Que tudo começou a 3 anos quando  ele ia checar se tudo estava desligado na piscina e meu pai sempre tava lá, eles foram ficando amigos, até que um dia meu pai revelou que quando criança era mulherzinha de um pedreiro também negro e que sempre quis repetir a dose mas não tinha coragem, Ronaldo então me disse que desde então se ofereceu pra ser o negão do meu pai quando ele estivesse estressado e revelou que apesar de ser casado, meu pai e ele só não estavam morando juntos porque meu pai me amava demais, e ele era casado com quatro filhos


 Eu tinha 17 anos e meus olhos encheram de lágrimas de vergonha, mas respeitava o amor dos dois, preferi nunca mais falar sobre isso pra ninguém.


 Meu pai morreu numa perseguição a assaltantes de banco há 3 anos atrás, partiu considerado por todos o machão da família, um grande homem e delegado. Digno representante da moral e dos bons costumes. 


Um dia, Ronaldo voltou a minha casa, eu tinha acabado de me casar e morava com minha mãe, tinha me tornado delegado e pai de família,... E chorando Ronaldo me falou que amava meu pai e eu enxuguei suas lágrimas com um beijo, hoje completamos 2 anos em que somos amantes.


Conto adaptado de "ContoErotico.Net"

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terça-feira, 20 de agosto de 2013

DEI O CU AO PINTOR

Ola, meu nome é Leonardo, tenho 23 anos, sou moreno jambu, alto, pouco pelo, corpo gostoso segundo quem já aproveitou, gosto muito de malhar e transar, gosto até demais. 

Tenho um tio que me chama muito a atenção, corpo bem forte, braços grandes e peludos, 42 anos, um homem que todo garoto quer. 


 Bem vamos ao que interessa, eu estava com 18 anos e meu tio com 37, quando um certo dia ele mudou para perto da minha casa quando veio do interior, ele sempre fui um homem rustico, jeitão de macho sisudo e estava preparando a nova casa para receber sua esposa e filhos que ainda estavam morando no sitio dos meu avós. Sabia que ele estava pintando a nova casa, então fui lá vê-lo, quando cheguei, ele pediu para ajuda-lo a pintar sua casa nova, era sábado e ele esta sozinho pintando e daquele jeito ia demorar muito pra terminar. Ele pediu para eu pintar as portas, enquanto ele pintava seu quarto. 



Passados algumas horas de trabalho, meu tio disse para mim ia cozinhar, pois já estava faminto e não dava pra continuar de saco vazio. Quando chequei na cozinha ele estava sem camisa e com um short jeans bem apertado mostrando bem sua rola. Num certo momento eu fiquei de quatro para pegar um copo numa caixa no chão e vi que ele olhou para minha bunda, e disse que minha bunda era bem redondinha. Num susto levantei e cheguei perto dele pois precisava lavar o copo na pia, quando fui passar ele encostou bem direitnho na minha bunda, e eu fiquei louco, ele com voz de safado para passar a mão por cima do pau dele, que ja estava estourando a cueca.

Começei a tirar seu short e comecei a chupar sua rola pro cima da cueca, ele disse que desde que chegou a minha rua, 15 dias não comia nada, e claro me ofereci pra não deixa-lo triste. Tirei e comecei a chupar sem parar sua rola que deveria ter uns 20 cm e bem grosso, depois de muito chupar ele pediu para mim segui-lo até p querto, lá ele me jogou na cama que estava toda bagunçada e começou a lamber meu cuzinho. jogava a lingua dentro como se fosse uma pica me fudendo, quando estava pronto pedi pra ele meter bem devagar ate colocar tudo no meu cuzinho, ficamos assim uns trinta minutos, ate que ele tirou de uma só vez, e falou que queria gozar na minha boquinha, ele ficou em pé e eu ajoelhado mamando todo seu leitinho quente. Depois ficamos beijando muito ate ele querer meter de novo.




Enquanto sua esposa na voltou atendi o pedido do meu pai, dormi toda noite lá pra ele não ficar sozinho, claro que ee não ficou estava com a amante.

FUDI COM O VIGIA MORENO NO TRABALHO DELE

Sem conseguir dormir, resolvi dar uma volta por minha cidade a noite, moro numa cidade pequena do interior. Já era madrugada e passei na frente ao prédio do INSS da cidade. Lá passei lá algumas vezes nestas minha rondas noturnas e sempre via um vigia moreno jambo sentado. Bati muitas ponhetas pensando nele, ele é grandão, tem pernas grossas e um bundão como poucos, e naquela calça azul apertada de segurança eu fico louco. 

Naquela noite, passei por lá e de forma inesperada ouvi sua voz:

_E ai? Tá perdido?

Fingi que não ouvi e fui embora. Mas um pouco depois eu comecei a me fantasiar em um estacionamento próximo, pensando como séria me ver de quatro tomando uma rola grossa, preta, gostosa, no meu buraco! Aquilo me deixava doido de tesão, até que não consegui me controlar e percebi que seria melhor arriscar que me acabar na punheta.

Quanto mais eu chegava perto, com mais desejo eu ficava. Meu cuzinho ardia de vontade e me mandava continuar andando. Chegando me coloquei na frente do vigia. Ele me olhou de longe e disse:

_Boa noite! – parou por um tempo e continuou 
_ Ah! Você esteve aqui há pouco tempo! – foi se aproximando de mim 
_ O que veio fazer aqui numa hora dessas? Não é hora de meninos dormirem?
_Eu não me comporto muito bem. – respondi. – Não sou um bom menino, seu guarda!

Já de cara percebi que ele já sabia que meu negocio era uma foda...

_Ora, ora! Eu acho que você está aqui pra ser castigado, então vamos entrar!

Eu fui vindo atrás dele. Ele ia me levando pela garagem e abriu uma porta. Era um lugar com muita bagunça e poeira: era um quartinho de descanso dele! Como eu havia imaginado! Minha bundinha já balançava de tanta vontade de ser enchida com uma pica duraça!

Rapidamente eu abaixei as calças e disse:

_Sempre tive um sonho, chupar, sentir um vigilante com uma tora no meu cu.

Ele olhou aquela bundinha arrebitadinha, que eu empenava o máximo que podia, aquele shortinho de jogador apertado que mostrava que eu tenho uma bunda enorme. Tirei minha camisa e mostrei o conjunto todo! Pareceu adorar e falou com vontade:

_Vai com tudo, sua puta sem-vergonha!

Mandei ele se sentar e comecei a rebolar, na cara daquele cara forte de mãos de macho. O bamboleio daquela bundinha fofa, redondinha, que parece a de uma mulher boa o hipinotizava e o deixava sem ação. Fui me aproximando e logo já estava esfregando-a no seu pauzão que se dava pra ver claramente pulando da calça!

Ajoelhei no chão e abri o zíper da sua calça, e logo algo grande saltou pra fora, como um bicho enjaulado. Eu a tirei bem devagar e vi uma rolona preta durona! Majestosa! Um presente dos deuses! Eu ia cair de boca, mas ele ordenou outra coisa:

_Me masturba! Bate uma bem gostosa no meu pau! Vai, puto! Vai logo! Acaba comigo… assim!

Eu batia uma punheta caprichada naquela pica e ele gemia e me mandava continuar, me xingava de tudo que é sem-vergonhice e acariciando e puxando meu cabelo. E eu? Eu estava adorando aquilo!

Não aguentei mais de tesão e engoli aquilo de uma vez! Me deliciava com um pau tão gigante e tão gostoso que eu nunca tinha experimentado! Chupei com muita força, como se ele fudesse a minha boca, chegava na garganta e eu não tinha nem como vomitar!

_Agora se vire e fique de quatro, sua vadiazinha sem-vergonha! Minha putinha de plantão! – disse ele.

Como poderia eu recusar tais palavras? Claro que obedeci de pé junto e com muita boa vontade! Havia chegado a hora que eu mais desejava! Ia ser torado, arrebentado, triturado por aquela rola gigante e grossona!

Ele deu um tapão forte na minha bunda e, com as duas mãos, começou a acariciar de leve, de leve, bem de leve, aumentou o ritmo! Aumentou! Vamos, é assim que eu gosto! 

Acelerou, e ia bem rápido e forte com a mão na minha bunda, levando-as pra lá e pra cá. Colocou a mão lá em cima e puxou o shortinho até embaixo (meu joelho), com as mãos nas minhas nádegas nuas, ele admirou um pouco a paisagem: minha bundinha em suas mãos, toda dele. Pegou na borda da cueca e puxou com força pra baixo.

Agarrou na minha cintura e se levantou, me levando até onde ele queria. Enfiou a sua pica grosso e preta no meu cuzinho com tanta brutalidade que soltei um grito bem alto! Ele começou com o meu querido vai-e-vem com bastante velocidade! E notei que usava camisinha, que eu nem o vi colocando…

Ia, ia, ia e ia! E voltava, voltava, voltava, sempre indo e voltando! E eu adorando! Adorando cada vez mais! Querendo mais, mais e mais a todo momento! Enchia e puxava, enchia e puxava, e assim ia eu morrendo de dor, que se transforma em prazer!!!
Eu gemia! Ah! E ele se excitava e metia mais por causa da minha manha! É! 

Metia, soltava grunhidos, batia na minha bunda e nas minhas costas. Suava e gemia! Gemia alto de prazer! Era delicioso!!! Que rola grossa! Abria meu cú de maneira que jamais havia sonhado! De repente senti que ele gozou! Soltou um jato de porra, leitinho quentinho tirado na hora! Sou ótima pra tirar leite de homem! Mas não encheu minha bundinha por causa da camisinha, o que achei muito ruim na hora.

Ele saiu e se sentou e disse:

_Você tem uma bunda deliciosa, foi bom comer você mas não vai rolar novamente.

Achei ele muito grosso e fiquei nervoso na hora.  Até porque eu queria mais! Mas eu acabei vestindo minhas coisas, sem me limpar, suja de sexo, e fui saindo.

_Eu já vou, seu guarda! Foi bom te conhecer! Meu homão! Uh! Cachorrão! Machão da minha vida!!! – disse eu.

_Adorei sua visita, sua puta gostosinha! Tava brincando, vem aqui mais vezes, tá? – disse ele e me deu um tapa de leve na minha bunda e apertou.

_Tá! – disse eu com vontade.

Mandei beijinho e fui embora pra casa, tomar banho e dormir!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

CHICÃO, O NEGÃO DO CURRAL ME FEZ MAMAR GOSTOSO

Quando eu era moleque em minha cidade natal, dei meu cusinho para vários moleques da rua, eu adorava saber que era desejado e fazer o que as meninas dificultavam, pois, se tem uma coisa que a molecada não guarda, é esse tipo de segredo, todo mundo contava e por isso tinha sempre mais gente querendo me comer...

Morava em uma cidadezinha do interior, em nossa rua, havia um curral, no qual trabalhava um negro, já de mais idade, devia ter uns 40 anos, casado, uma especie de homem macho, deixa eu tentar descreve-lo, negro, bem forte do trabalho, braços e pernas fortes. Se me recordo bem, morava perto dali, com sua família e adorava tomar uma cachaças, se eu tinha muitos meninos, ele tinha muitas menindas (raparigas) que disputavam o troféu do negão, que para mim deveria ser sua pica escondida naquela pica dentro daquele pacote que ele escondia nos shortes de jogador que ele usava. O nome dele era Chicão, trabalhava muito, cuidava das vacas, ordenhava, alimentava, ainda saia vendendo o leite. Muitos dos moleques vivíamos indo lá pedindo uma caneca de leite fresquinho, as vezes ele dava, outras vezes saia com a gente nas costas, quando estava de mau humor, era terrível, as vezes quando estava meio de porre, era fácil ver ele com as quengas entrando pra fuder numa casinha que tinha no curral onde ele trabalhava.


Uma tarde, estava armando uma chuva, eu sai do campinho, mas a chuva apertou próximo ao curral, o Chicão estava ordenhando uma vaca, eu entrei e comecei a conversar com ele, perguntando, pedindo, enchendo o saco do cara, até que ele irritado, me perguntou se eu queria aprender ordenhar vaca, eu adorei a ideia, me posicionei entre as pernas do Chicão, ele pegou minhas mãos, levando até as tetas da vaca, me ensinando o movimento, aquele “colo” aconchegante, ele trajava um shorts, eu também, na época não tínhamos o costume de usar cuecas, enquanto ele me ensinava, o leitinho saia legal, dentro do balde, mas quando ele soltou minhas mãos para que eu ordenhasse sozinho, era um desastre, espirrava leite para tudo que é lado. Naqueles momentos o esporro era certo, ele se irritava e mandava eu fazer direito, mesmo eu argumentando que não sabia, ele brigava, nessa “briga”, eu esfregava a bundinha no colo do Chicão, que já estava ficando com o pau duro, e que piroca. 


A chuva aumentava, e Chicão então propôs entrarmos num quartinho (o tal que ele levava as quengas dele), lá havia um colchão velho enrolado num canto, ele abriu o colchão, e falou que iria me ensinar de uma outra forma, ele já havia ouvido falar que eu gostava de quebrar o galho dos outros moleques na rua, pra mim aprender com ele, seria fácil. Quando Chicão tirou aquela verga preta enervada, eu levei um susto, mas ele me tranquilizou, mandando eu segurar e ordenha-lo (punhetando). Eu estava deitado no colchão, Chicão só de camiseta branca, com uma barriga morena enorme e uma pica que  nunca tinha visto na vida, ele veio pra cima de mim e mandou que eu o mamasse, mamei muito, mas estava com receio que ele quisesse meter aquela piroca em mim, me estragava todo, caiu em cima de mim, beijou minha boca e pós aquela pica no meio das minhas pernas, o que me impressionava era que ele fudia minhas pernas como se eu fosse uma mulher. Meu cuzinho só tinha experimentado pirocas de minha idade, a maior foi de meu primo, reclamei, chiei, chorei, mas chupei. Chupei, punhetei até Chicão me encher a cara de porra, me fazendo lamber até ficar tudo limpinho. 


Depois daquele dia, Chicão me pediu que ficasse ido ao seu curral para brincar comigo sempre que eu quisesse. Essa foi a primeira piroca grande que experimentei, mas no cu só foi a cabecinha ou melhor, o cabeção, que pareceu me rasgar, mas me colocar para ordenhar e chupar, Chicão adorava, virei freguês, quando queria, ele me dava duas qualidades de leite.

O CHEFE DOS SEGURANÇAS COMEU MEU CU NO MEU APARTAMENTO

Já estava um tempo sem transar com ninguém, o ultimo foi o repeteco com o entregador de gás que sempre me comia e já fazia um bom tempo, liguei pra ele, mas apesar dele também tá com saudades das nossas transas a esposa dele parecia está no cio e ele achava difícil conseguir um tempo pra nós.

Minha vida estava resumida a trabalho e curso, e com isso o meu tesão estava perto de explodir, não parava de pensar em transar bem gostoso.

Estava puto sem ninguém pra ligar, então fui a caça na internet numa lan house no centro da cidade onde rolava muita putaria, não fui pro curso a noite, me dediquei a conseguir alguém para transar, mesmo com duas horas de investidas só encontrei pessoas afeminadas, magras demais, coisas que eu não gosto. Resolvi então desistir e ir pra casa, acreditando que não conseguiria mais nada aquela noite.

Segui então para casa, morava próximo ao centro da minha cidade, então resolvi a ir a pé, na esperança de que iria conseguir alguma coisa, no desespero, não dava pra escolher muito. E assim fui, bater uma punheta pra vê se assim eu me controlaria, mas antes de chegar em casa, já conformado, voltando pra casa a pé, passei perto de uma empresa que sempre tinha um seguranças muito macho que me olhava de forma diferente todos os dias. Lembrei que sempre que passo para o trabalho, esse cara, que é o chefe da segurança, um negão delicioso, me encarava e as vezes pegava no seu cacetão fardado, ele fazia aquela cara de quem não quer nada e quer alguma coisa. Teve uma vez que quase encostei nele e dei uma super cantada, mas com medo preferi ficar quieto. Tinha medo de ser só impressão minha.

Mesmo com essa esperança, acreditava que naquele horário ele não estaria mais lá, mas para minha sorte, ele estava e mesmo sendo o chefe da segurança, estava numa bicicleta, conversando com o segurança noturno.

Segui o caminho, na mesma calçada deles, de longe ele me viu, e meu coração disparou. Quando ia cruzar com eles na calçadas, desejei uma boa noite, e ele colocou a mesma cara de safado e lambendo os lábios retribuiu. Passei por eles a caminho da minha casa, quando ouvi ele desejar boa noite ao outro segurança, motar na bike e seguir na mesma direção que eu estava seguindo. Para minha surpresa, quando ele estava bem próximo a mim, ele falou:

_Oi, boa noite!

Eu respondi e ele perguntou:

_Tô procurando uma casa aqui pelas redondezas para morar, sei que você mora por aqui. Sabe onde posso encontrar um imóvel desocupado?

Eu não sabia onde tinha, mas também não sabia se era isso mesmo que ele queria e inventei uma história...

_Tem sim, lá no meu prédio. Quer ver? Se quiser pode até tomar um cafézinho lá em casa.

E ele respondeu:

_Vamos sim, vamos ver tudo, mas prefiro comer alguma coisa.

Nisso ele passou a mão no pau e olhou fundo nos meus olhos.

Quando chegamos ao meu prédio, o safado declarou-se totalmente, que apesar de ser um negão casado, com cara de macho que curtia sexo entre homens e que queria alfo mais que ver um apartamento novo. Ele colocou a bicicleta num cantinho e ele me disse:

_Já tá tarde, eu prefiro ir direto para o seu apartamento lanchar logo, se der tempo a gente vê o apê.

O meu tesão estava no limite mesmo, quando entramos no apartamento cheguei perto dele, nem perdemos tempo, ele já foi tirando seu cacete e comecei a chupar. Nossa fui com tudo pra cima daquele pau preto enorme e grosso, vi que ele era realmente um homem, tinha mesmo uma barriguinha de macho, cacete grande e um "ovão" delicioso serio, sua pernas eram grossas e ter aquele homem ali, ainda de farda de segurança, no meu apartamento, sabendo que ele iria ser todo meu aquela noite me deixava louco de tesão. Ajoelhado ali, chupando meu rei negro e ele delirando, perguntou onde era a cama, pois ele queria uma nova puta e que sempre quis me comer.

Quando entramos no quarto, com medo, fui em direção a boca dele, pensei que ele iria recusar me dar um beijo, mas ele não recusou, me abraçou e me beijou também.

Mandei ver, como se aquele negro segurança fosse a ultima Coca-cola no deserto. Ele gemia baixinho enquanto e o chupava, com um cacete duro como pedra, grosso devia ter seus 20 cm, um cacete lindo naquele macho delicioso, tudo gostoso, tentei fazer garganta profunda e ai que ele gemia bem gostoso falando que eu chupava gostoso que ia meter muito na minha boca, e assim fez. Ele pegou minha cabeça e colocou seu cacete na minha garganta. Engasgava, saia muita baba minha em seu pau e eu ia limpando ate deixar bem sequinho, ainda estava com minha roupa no qual ele me pedi pra ver meu cuzinho, tirei e fiquei de quatro pra ele, quando ele viu, enlouqueceu, foi passando o dedo e cheirando. Ele viu que estava cheiroso, porque antes de sair de casa dei aquele banho gostoso e foi com a cara com todo. Nossa, aquele negão caiu de língua no meu cu, a língua dele era grande e passava em meu cu nossa gemi alto mesmo, e ele foi chupando meu cu bem gostoso. Meu pau babava muito e depois que deixou bem molhado, enfiou um dedo e ficou socando ele. Nossa, eu la rebolando em cima de seu dedo, depois do primeiro veio segundo e não demorando o terceiro, nossa que coisa gostosa era os dedos enfiado no meu rabo, assim que tirou os dedos, encapou seu pau numa camisinha e me posicionou a ficar de 4 do jeito que estava com os dedos, me pegou com um braço pela cintura e o outro foi mirando, e colocando a cabeça, quase gozo se lembrando, eu sentia aquela dor insuportável, mas a dor não ficou muito tempo, e logo ele estava num vai e vem de leve, pra acostumar mesmo.

Não sei o que deu nele, começou bem devagarinho, mas logo apertou firme com as duas mãos na minha cintura e foi com tudo, nossa sentia suas bolas batendo na minha bunda, muito gostoso, não sei o que aconteceu mais gozei, gozei sem tocar no meu pau e gozei muito, não tinha noção de quanto.

Ele viu que já tinha gozado e acelerou o ritmo, mas nada de gozar, trocamos de posição, fiquei em cima do seu cacete e subia e descia em cima daquele pedaço de carne gostoso e duro, e olhando para aquele negão que me comia como se fosse uma mulher, já falando que iria gozar, mas pediu pra gozar na minha cara, mas eu queria que ele gozasse na minha boca, então, ele colocou seu pau na minha boca e enchendo ele de porra grossa e quente, nossa nem agüentei toda aquela porra derramou no canto da minha boca. Ele pegou seu dedo e foi limpando no canto da minha boca e levando o dedo pra chupar o resto de sua porra.

Mesmo depois daquele deliciosa gozada o meu tesão ainda não tinha acabado, ele já estava colocando a cueca quando pedi pra mais uma foda, ele falou que ficaria pra próxima que estava cansado e já estava no horário dele chegar me casa, mais não podia deixar escapar aquela oportunidade com aquele tesão de homem, ainda sendo um macho que fode pra caralho. Cheguei perto dele e chupei seu pau dentro da cueca, e pedi carinhosamente por mais uma foda, o pau dele já estava dando sinais da minha chupada sem nenhuma resistência, tirei o cacete pra fora e continuei chupando e foi ficando duro, assim que ficou, ele nem tirou a cueca, só colocou mais uma camisinha e fiquei de quatro, desta vez entrou com tudo de uma vez, e foi socando com mais força ainda do que na primeira e eu gemendo feito cadela no cio, pedindo por pau , e ele socando, socando, e me falava:

- Você é uma putinha safada, desta vez vou acabar com seu cu e baixar esse fogo, nem vai poder sentar por dias, se você quer cacete e isso que vai ter.

Eu la indo pra frente e pra trás com aquela gostosura de homem me fodendo gostoso, nossa desta vez estávamos suados, ficamos nessa posição de 4, mas durou um bom tempo pra me foder, ele fodia muito antes de gozar, com o tem ele anunciou mais um gozo, e que gozo, ele vendo que eu não tinha gozado bateu uma punheta divina pra mim que gozei gostoso. Nos vestimos e eu já estava todo satisfeito por levar pau no rabo e ter gozado, melhor por ter fodido com um homem de verdade e ter feito um macho gozar muito. Quando ele ia saindo, já estava um pouco tarde e ele me falou que a mulher dele ia viajar essa semana ou semana que vem pra capital, e que ele tinha gostado muito da nossa transa, queria repetir assim que ela viajasse, trocamos os nossos telefones, e ele foi embora, eu feliz, a espera de poder encontrar novamente com aquela maquina de fazer sexo.

sábado, 17 de agosto de 2013

O GUARDA COMEU O VIADINHO | CONTO #30

Eu estudava na parte da manhã, e como não havia feito amizade com ninguém, ia sempre sozinho pra escola. No caminho passava pela avenida principal, onde havia uma estradinha de terra que ia dar na linha do trem. Sempre via algumas pessoas, em sua maioria, homens, entrando ou saindo de lá. Com o tempo, descobri que aquele era o caminho que os trabalhadores da usina faziam para chegar ao trabalho. Minha escola ficava próxima a usina, então, certo dia, terminada a aula, como estava ameaçando chover, resolvi que passaria por aquele caminho, pra ver se demoraria menos tempo pra chegar em casa. E assim eu fiz. Entrei na rua da usina e fui caminhando até que avistei a tal estradinha. Entrei nela e comecei a andar um pouco mais rápido, pois notei que não havia ninguém ali. Olhei o relógio e vi que já havia passado do meio dia. Estava relampejando e os trovões anunciavam que, a qualquer momento, viria uma chuva daquelas. Apertei o passo, e, olhando mais a frente, notei que ainda faltava um bom pedaço pra chegar na avenida. Começou a chover fraco, mas os trovões e os relâmpagos estavam cada vez mais fortes. À minha esquerda, no alto de um pequeno morro, avistei uma espécie de barraco, e na porta, um homem aparentando mais ou menos, uns trinta e cinco anos, branco, alto e forte, tinha os cabelos castanhos penteados para o lado e usava uma farda azul escura. Por um momento, pensei ter visto meu tio Adônis (a altura e o corte de cabelo eram iguais). A medida em que me aproximava, notei que ele me olhava, mas fingi que não percebia. De repente, o ouvi dizer:

O VIGILANTE COMEU MEU CU NO CARNAVAL | CONTO #29

Tinha de 20 pra 21 anos, era carnaval e como nunca eu PRECISAVA dar o cuzinho, precisava ter contato com um macho de verdade, sentir o gosto de uma rola bem dura entalada até a goela. Era um desejo que ia crescendo cada vez mais e apesar de toda a força que eu fazia, não estava mais conseguindo controlar… mas e a coragem?

Bem, nessa noite fui levar minha irmã em um baile de carnaval, coisa que absolutamente sempre odiei. Era verão, fui de bermuda. Não me deixaram entrar no clube por causa disso, e pra falar a verdade achei isso ótimo. Deixei a minha irmã lá e fui voltando pra casa a pé, pois nossa casa não era tão longe assim.

Já era bem tarde, depois das 2h da manhã… e o fogo no meu rabo só ia aumentando. Nisso vi um vigilante na frente de um restaurante que a gente ia de vez em quando. Ele vestia roupas normais e me pareceu tão sozinho sentado na beirada do restaurante no meio da noite ouvindo seu radinho de pilha… Me aproximei, puxei conversa e o papo começou a fluir… lá pelas tantas tomei coragem e lasquei na cara dura: "eu queria muito chupar o teu pau". Ele, que já esperava por isso devido ao rumo que a conversa ia tomando, começou com um papo de que não era disso e tal, e que era religioso (o rádio estava sintonizado numa rádio evangélica, mas eu sentindo que aquilo era mais um truque dele mesmo do que religiosidade). E eu cantando ele, tentando… e ele nada de ceder.

Até que pelas tantas coloquei a mão no lado de dentro da coxa dele e disse "me dá uma chance, vai?". Eu pedi aquilo de uma maneira tão sincera, tão profunda, tão desesperada, que ele acabou cedendo. Não sei se por pena, ou por tesão por eu ter encostado na parte de dentro da coxa dele, ou as duas coisas, mas ele me disse "vai ali naquela escada que eu já vou". Do lado do restaurante tinha uma escadaria que dava para a rua de baixo, paralela e em nível mais baixo do que a rua da frente. Fui para lá e esperei. Poucos segundos depois ele apareceu e colocou a pica dele pra fora.

Eu nunca tinha chupado um pau antes, então não sei como me saí… e até hoje me pergunto como eu sabia o que tinha de fazer e como tinha de fazer. Eu acho que a resposta é o desejo, o desejo ensina tudo, o desejo faz tudo fluir. Só sei que chupei aquela piça com tanta vontade e com tanto gosto, porque afinal eu estava tirando o atrasado e realizando a fantasia e o desejo da minha da minha vida inteira. Finalmente. Nem parecia verdade.

O pau dele não era grande nem muito grosso, mas não era pequeno demais. Eu achei ele atraente, era meio moreno e com aquele jeito (que não é só "jeito") de homem de verdade, sabe? Tem coisa mais excitante do que a própria heterossexualidade em si? Ele não era negro, mas era mais moreno do que eu que sou branquelo. E tinha um pau normal, de macho normal, e na hora era só isso que me importava.

Aí pelas tantas, enquanto chupava o pau dele, não sei o que me deu na cabeça (lembre: eu nunca tinha feito isso e não sabia direito o que fazer), perguntei: "quer meter?". "Ã-ha", ele me respondeu. Sem hesitação nenhuma, sem dúvidas, simples assim. Então babei bastante aquela piça morena, abaixei minha bermuda e minhas cuecas, e me posicionei de joelhos na escadaria. Ele veio por trás de mim e meteu até os ovos, duma vez só. Não sei se ele colocou mais cuspe, mas entrou muito fácil e quando me dei conta aquele macho já estava todo dentro de mim. Muita gente fala de dor e não sei o que mais, mas só sei que o que senti foi o mais puro e completo prazer, mais nada. Ai, eu quase desfaleci com aquela sensação! Finalmente, finalmente eu sentindo um macho meter a piça no meu cuzinho! Não era simplesmente por estar fazendo sexo, era o tesão da vida toda! Eu estava nas nuvens…

E ele metia, e como metia, meio arcado por cima de mim. Ele metia em mim e batia os quadris dele contra minha bunda, tão forte, tão decidido, quase como se fosse um bicho. Eu sentia o corpo dele junto ao meu, e ele fungando perto da minha orelha. Eu me dividia entre a sensação de realização ("não acredito, um macho me comendo, um macho esfregando o corpo viril dele em mim") e um prazer tão imenso que me fazia sair da realidade.

Eu aproximei meu rosto do dele pra sentir a respiração ofegante daquele macho ainda mais perto da minha orelha. Eu queria saber como um macho respira quando está metendo, a respiração dum macho fodendo. Mas imagino que ele pensou que eu queria beijá-lo, porque mostrou insatisfação e mudou de posição na mesma hora. Ficou meio de pé, doggy-style, não sei exatamente como, pois estava de costas, e aí meteu ainda com mais vontade. Forte, ritmado, decidido. Paf-paf-paf, sem intervalos.

Lá pelas tantas o pau dele saiu e ele disse apenas "ôpa, escapou". Era um homem de muito poucas palavras, mas de muita ação. Mal disse isso, meteu tudo duma vez só de novo, até o talo! Eu quase perdi os sentidos. Até hoje isso de tirar e meter tudo duma vez é o que mais me deixa maluco. É o "tira-e-mete", como digo. Não demorou muito ele disse "vou gozar"… e gozou. Nossa, e como gozou!!!! Sentir um macho piscando o pau enquanto descarregava todo o seu leite dentro do meu cu… se você já experimentou essa sensação, acho que sabe muito bem do que estou falando.

Nós nos vestimos novamente. Só então nos demos conta de que havíamos transado na escadaria e completamente a descoberto, apesar da rua de baixo não ter nenhum movimento. Sentamos nas escadas e cada um acendeu um cigarro. Ele me perguntou "e a AIDS?", porque tínhamos transado sem camisinha. E eu respondi "eu não tenho, essa foi minha primeira vez, nunca tinha dado antes". Ele não acreditou muito, mas eu insisti e pude perceber nele um ar de orgulho e de satisfação por ter tirado o cabacinho do meu cu. Então apalpei a mala dele por cima da calça, ele me disse "não adianta mais agora" e eu respondi "eu sei, é que sempre quis fazer isso, só estou realizando minha fantasia". E minha fantasia, tanto daquela vez quanto agora, era encher a mão livremente na mala de um macho. Chegar e meter, sentir o volume de um macho de verdade enchendo meus dedos.

O dia já estava querendo nascer. "Passa aí de noite", foram as palavras dele. Ele falou isso com um jeito, com um ar… lembro exatamente da expressão que ele fez, meio que dando de ombros mas por dentro querendo muito. E eu mesmo não via a hora!

Fui para casa com a porra dele literalmente escorrendo pelas minhas pernas. O cara gozou e muito. Nunca mais leite ficou escorrendo do meu cu como daquela vez. Encharcou minha cueca, e vazou até pra minha bermuda. E, por ter ficado de joelhos e me inclinado pra frente, bem submisso, acabei ralando minha testa na escadaria enquanto ele metia no meu rabo. Ele metia com tanta força e batia tanto os quadris dele contra a minha bunda que minha testa acabou raspando no concreto puro.

Nunca perguntei o nome dele, nem ele perguntou o meu. Na noite do mesmo dia passei lá na frente do restaurante como ele tinha dito, mas do outro lado da avenida pude perceber que ele estava acompanhado de outro cara, que estava lá sentado conversando com ele. Fiquei com medo. Eu tinha muito medo naquela época. Hoje imagino que ele contou nossa história e levou um amigo pra me arregaçar também. Imagino eu dando pros dois, mas nunca saberei, e me arrependo disso.

Já perdi a conta de quantas infinitas punhetas bati em homenagem àquele macho de verdade que tirou meu cabacinho e até hoje, tantos anos depois, ainda considero aquela a melhor transa da minha vida.

Minha irmã no outro dia perguntou o que era aquele machucado na minha testa. "Briguei", respondi. E até hoje a tonta ainda conta a história de quando me meti numa briga numa noite de carnaval e amanheci com minha testa ralada. Mal sabe ela que além da testa, também tinha ralado meu cu.

Então é isso, companheiros de tesão. Palavra de escoteiro que cada palavra, da primeira à última vírgula, é tudo a mais absoluta verdade. Posso ter esquecido com todo esse tempo de um ou outro detalhe, mas não falseei em nada do que disse. E se tiver por aí algum MACHO DE VERDADE morrendo de tesão e querendo descarregar, sem compromisso, o leitinho no cuzinho de um viado com jeito de macho (mas uma verdadeira puta entre quatro paredes), faça contato. Até hoje ninguém reclamou.

DEI O CU PARA O VIGILANTE GORDINHO E O NEGÃO SEGURANÇA | CONTO #28

No meu trabalho, com a grande expansão do grupo econômico que pertencemos o dono das empresas uniu todas as empresas em um mesmo lugar, deixando um pátio de ligação entre os prédios das empresas, cada empresa se manteve independente e assim deveriam se manter, por isso tinha 03 empresas de segurança, que já tinham contrato com as empresas em seus prédios anteriores e que fazem a nossa segurança. No meu prédio são dois seguranças que prestam este serviço e se revezam, mas infelizmente não são aquelas delicias aos meus olhos, são bonitos, mas não fazem meu tipo, apesar da mala de um deles ser algo que me tira do serio quando observo! Mas para a minha sorte, o dono das empresas pediu que se realizasse o rodízio dos seguranças entre as empresas, para que todos fossem avaliados e assim depois do final do contrato de todas, fecharíamos com apenas uma ou duas empresas e não mais três! Aqui começa a minha historia feliz!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

DEI O CU PARA O MOTOTAXISTA | CONTO #27



É só aguardar, vou contar minhas fodas com mototaxistas...



Eu trabalhava no Extra supermercados, nas minhas horas vagas sempre ficava ao lado da loja onde tinha uma barraca dessas que vende café, lanche, bebida..., era amigo do dono dessa barraca e nesse mesmo local ficava o ponto de um moto táxi que eu sempre utilizava de seus serviços. E o cara era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto, mas o cara me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles caras um pouco baixo, de corpo normal, barbicha com um bigodizinho sacana e que exala masculinidade... Era assim meu amigo moto táxi, eu claro que vez ou outra dava umas olhadas em sua mala e ele percebia, mas ficava na dele, sempre que entrava na loja para comprar algo era a mim que pedia ajuda, aquilo me dava uma sensação de, um dia eu te pego...


Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones, um dia por necessidade pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia fui resolver uns negócios em tal cidade e encontrei com ele por acaso na rua, conversamos ele me prometeu me visitar onde eu estava morando e perguntou se eu ia demorar ali naquele dia, respondi que sim, que ficaria até a noite, nos despedimos e umas duas horas depois o telefone tocou, era o Ronaldo.


- Está onde?


- Numa lanchonete.


- Eu estou num barzinho afastado um pouco da cidade.


Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.


- Venha aqui um instante.


- Vou sim, diga onde fica.


Ele me explicou o caminho e eu sem pensar duas vezes, fui lá.


Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente, logo o vi numa mesa bem afastada das outras, estacionei o carro e fui em sua direção, nos cumprimentamos como HOMENS, e sentei, ele foi chamando o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo, conversamos bastante sobre várias coisas e meus pensamentos voltados para as mais loucas situações. Ele começou a coçar demais sua mala que sentado do meu lado parecia ser ainda maior, quando ele levava sua mão meus olhos acompanhavam e fixava sem nenhum receio, já estava mesmo com umas cervejas na cabeça, e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele bem direto olhou para mi e disse, segurando sua mala.


- você gosta não é?


- Gosta de que? Respondi com o rosto vermelho de vergonha.


- Você sabe do que estou falando.


- É acho que estou entendendo.


Ele continuava esfregando aquela mala.


- Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, Mas não tinha oportunidade.


- Estou sim, eu também sempre desejei.


- É eu percebia.


- Eu conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.


- Tudo bem, vamos então.


Assim fizemos, ao entrar no carro perguntei para onde iríamos, imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho, cada vez mais nos distanciávamos da cidade, ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficava sem noção de nada e quase perdia o controle da direção... Chegando num lugar meio esquisito ele pediu para eu parar e ele desceu abriu um portão velho, passei e seguimos adiante, logo nos deparamos com um casebre velho, ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali, descemos fui em direção a porta velha quase caída e ele por traz de Mem foi se roçando, o cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo. Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça, ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo, veio em minha direção e começamos a nos roçar, eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total, fui lambendo e mordendo seu pescoço, arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo, fui baixando trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume que se fazia estava a ponto de estourar o jeans, fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar, nossa, era tudo que eu imaginava.


- Vai tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.


Baixei sua cueca a te ele mesmo tirar, e que maravilha de visão, um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um... Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e... Engoli de vez, cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca, ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga e cacete para cima e ordenou...


- Toma, vem chupa ele de novo, engoli tudo vai minha putinha, depois vou meter nesse cuzinho delicioso.


Posicionei-me de forma não 69, mas que dava para ele bolinar em meu buraquinho, enquanto eu chupava com vontade e ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos e eu me contorcia, sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder agüentar uma piroca, ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima, veio sobre mim e abriu minhas pernas, colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava o meu buraquinho com minha própria saliva, ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada, começou a forçar e eu tava sem agüentar, mas ele sabia mesmo foder um cu... Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.


- Toma minha putinha, era isso que você queria não era?


- Era sim, vai fode esse cuzinho que agora é todo seu, ta doendo mas ta gostoso, isso me fode meu moto táxi preferido.


- Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha, diz. Toma esse cacete.


E fazia movimentos de vai e vem lentamente até aumentar as estocadas com mis força e rapidez e eu gemendo e gritando de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandoueu ficar de quatro, logo obedeci, ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto pronto para levar mais pica, e assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia, nossa que homem maravilhoso, ficou metendo naquela posição por um certo tempo até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.


- Vai goza meu macho gostoso, lambuza minha cara toda com seu leite, joga na minha boca para eu sentir seu gosto.


- Aiiiiiiiiiiiiiii... Vou gozar caralho, filha da puta gostoso, toma leitinho, toma, eu sei que você quer...


E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados a muito tempo, me esperando e eu me deliciando, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso, lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.


Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.


Fomos embora e pedi a ele que tivesse outras vezes, ele me respondeu que agora toda vez que eu fosse em sua cidade ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida...


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O ENTREGADOR DE GÁS COMEU MEU CU, O NEGÃO PARRUDO E GOSTOSO | CONTO #26



Já tinha combinado com meus amigos que naquele fim de semana iria passar em casa, sozinho, descansando meu juízo. Acordei numa tarde de sábado, com fome, fui na cozinha preparar algo pra comer e não tinha gás, rapidinho liguei para Liquigás e pedi um botijão, confirmados os dados era só aguardar.

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Meia hora depois toca a campainha da minha casa e já sonhava que o entregador do gás seria um gostoso negão que trabalha na empresa e entrega aqui na rua. Fui abrir o portão e me deparo com o negão, parrudo, um pouco gordinho, forte, um imenso volume na calça (Ui! Não consigo parar de imaginar). Aquele homem mexe até hoje comigo, não esqueço aquele cheiro forte de suor de macho me deixou com o tesão a flor da pele, fiquei de cara de pau duro. 

Quase sem palavras chamei para a cozinha, queria melhor era cair de boca na pica dele. Na cozinha ele realizou a troca paguei com R$100,00, ele falou que não tinha troco, e eu disse que ia ver se tinha nas minhas coisas. Pedi para ele sentar enquanto procurava, ele falou que podia ficar tranquilo que seu expediente já estava acabando, que de lá ele iria para casa... E ai, ele pediu pra ir ao banheiro e ficamos conversando, o safado me contou que era casado e tinha algumas amantes que não via a hora de cair na gandaia naquela noite, mas que o patrão só iria pagar no outro dia e que aquele seria o único dinheiro do fim de semana.



Louco para que a conversa se estendesse, disse a ele que podia comer um pedaço de bolo que tinha na mesa, que não era muita coisa, mas que se ele quisesse esperar, eu prepararia algo legal para ele comer já que não iria mais trabalhar. Ele aceitou, mas disse que precisava mesmo era comer outra coisa, e eu na bucha perguntei o que? e ele disse alguma coisa, tipo uma buceta, chupar uma mulher todinha, ser chupado, e eu disse que era uma pena, pois para comer ali só tinha eu, e ele perguntou se ele poderia me comer e eu disse que sim, então nem imaginei, peguei em sua mão e em seu saco e cai de boca.


... Ele me deu um empurrão que cai sentado no cama, fiquei sem palavras olhando aquele negão na minha frente, instantaneamente não acreditei no que estava para acontecer ali, na minha casa e aquele negão parrudo partiu pra cima de mim me beijando como nunca um homem me beijou e falando quer dizer que o viado gosta de uma rola grossa de negão, claro que eu falei que sim e ele me beijou dizendo que a partir que era louco pra variar o cardapio, ter as amantes e o amante e foi roçando sua pica na minha, me devorando como um homem nunca tinha feito comigo.



A piroca do negão era de 19cm e grossa e com a cabeça bem rosada um saco bem farto também, encarei numa boa mamando sem parar, queria mesmo era deixar aquele negão maluco para nunca mais perde-lo e ai ele não aguentou e gozou em cima de mim chupando minha língua. Tanto leite que pensei que iria me afogar, não acabava mais, não deu tempo perguntar nada, ele me abraçou e me beijou, disse que sempre foi hetero, mas que na infancia tinha um amante, e que sempre sonhou em fazer mais uma vez sexo com homem, que não iria deixar sua esposa, nem suas raparigas, mas que ele necessitava de um homem para comer e tinha medo, que eu era a chance que ele queria pra ser feliz...


... Jamais esperei uma confissão dessas de um homem, ainda mais se tratando de um negão rustico, mas claro que aceitei e ficamos ali nos beijando, dois caras nus e machos, feito dois namorados, mas o que ele queria mesmo era um homem pra comer seu cuzinho e eu tinha pra lhe dar.


Continuou lambendo o meu cú por um tempo, coisa que me deixa louco, passando a lingua e segurando meu cacete, ele queria sentir prazer e me dar prazer. Daí ele me colocou de bruços e disse que a partir de agora eu seria sua nova esposa, colocou uma camisinha no mastro e partiu para cima de mim com aquela pica deliciosa e aquela barriga de negão deliciosa batendo em minhas costas, eu queria gozar, precisava gozar, ele era tão diferente que queria me comer aos poucos e ainda perguntou se era isso mesmo o que eu queria e se eu iria aguentar, porque não é toda puta que ele comia aguentava. Era muito tesão, como poucas vezes senti, aquela negão era um sonho realizado em minha vida, e pedi, vai do jeito que você quiser, também não quero te perder... e ai, só pedi para ele socar com carinho, senti cada centímetro da pica daquele negão entrando em mim. sua barriga nas minhas costas, ele amassando meu bumbum e chupando minha orelha, era um prazer sem igual.


Senti que ele tinha sede em comer um cu, alem de ser um homem muito gostoso, ele queria dar prazer com aquela piroca grossa. Ele tentava enfiar toda e apertava o pau dele com o cú deixando no negão maluco de prazer, ele segurava na minha cintura forte e socava como nunca.

Ele me pegou a força, me fudia e e eu adorando e pedindo mais, só gemia e sentia aquela pica, meu sonho também realizado pois sempre sonhei com um negão atrás de mim me fodendo tão gostoso. Eu rebolava naquela rola e ele ia cada vez mais fundo e eu já estava com o meu pau todo melado, e eu via aquele pré-gozo escorrendo da cabeça do meu pau, isso me despertava sensações que eu ainda não havia sentido com outro homem. 



Ele jurou pra mim que não queria gozar, que queria ficar com aquele pau ali, enterrado em mim a noite toda, e foi assim, ele me beijou, me comeu, me chupou e dormiu comigo como se não tivesse mais nada no mundo e quando acordou ainda trepamos mais uma duas vezes.

Depois daquele dia experimentei vários sabores com eles, fudemos mais umas 20 vezes durante uns 2 anos, acabei conhecendo seus filhos e uma das suas esposas, ele era um verdadeiro macho, mas que só comia a mim, ele me comia como uma mulher e eu gostava, gostava demais, com o tempo, ele sofreu um acidente e quis se dedicar a família. Hoje somos bons amigos, e de vez enquando me vejo me masturbando pensando nele, mas respeito sua família...

...Que sabe um dia eu encontre um novo negão em minha vida!

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