Na verdade esse não é um conto do autor do blog "Contos de Banana" e é real, essa história realmente aconteceu. Na verdade a história é de um amigo que me contou, o nome dele é Marcone, ele é o vigilante da empresa que eu trabalho. Ele é um
moreno, cara de macho bem rustico, grandão, tem seus 35 anos, e apesar da simplicidade
financeira se veste muito, alias, tem um corpo bem gostoso, moreno jambo, 180m
em uns 82kg, pernas e braços morenos um tanto fortes, mas vamos ao conto.
Sempre na minha hora de almoço ele
está lá conversando com a galera, de mesa em mesa, é um cara bem conversador.
Hoje seu supervisor, Sandro, um cara bem maior que ele (depois eu conto uma
historia do chefe da segurança) resolveu sentar na mesma mesa que eu,
conversamos sobre algumas coisas e esse vigilante veio sentar conosco na mesa. Conversávamos
sobre muita coisa até que Matias, o chefe disse que tava muito estressado e sem
pensar soltou a seguinte frase:
_To muito puta com esse trabalho,
preciso relaxar, to já levando Marcone para comer o cusinho dele mais tarde num
motel.
Fiquei pensativo na frase solta assim, como se eles não fossem casados e até o momento pra mim, héteros. Mas, cai na risada, levando o assunto como
brincadeira de amigos de trabalho. Então, Marcone, sério olhou pra mim e disse:
"Com Matias não, mas comigo não tem problema pra fuder com macho!"
...e começou a contar:
“Um certo sábado, eu estava
desempregado e louco pra tomar uma cervejinha, fui andando pelo centro da
cidade e parei num quiosque, sentei, como quem não queria nada, sentei num bar
de um amigo e fiquei observando todos, muita gente se divertindo, quando
percebi tinha um cara me chamando, era um bichinha, tipo aquelas afeminadas que
a gente vê pelas ruas, aceitei o convite e sentei na mesa, tomamos umas 3
cervejas quando o cara me disse na bucha, gostei muito de você, você aceita R$
30,00 pra a gente ir pra uma pousada aqui no centro e você me comer? Claro que
aceitei o convite, estava liso e ainda ia dá uma gozada. Ele pagou a conta e
seguimos para o local mais discreto. Assim que chegamos o cara, trancou a porta
e caiu de boca no meu cacete...”
Nisso, ele estava me contando e eu de
cacete duro sem ele perceber... E ele continuou:
“O cara sabia chupar um pau como
nenhuma mulher tinha me chupado antes, quase gozei na boca dele, quando ia
gozar ele percebeu e parou, me jogou em cima da cama, tirou a roupa e foi
tirando minha calça, continuou me chupando e quando menos esperei ele colocou
uma camisinha no meu cacete e sentou, cavalgou como um louco, um cusinho
quentinho, apertado e eu já tava me deliciando, quando ele me pediu pra fudê-lo
de frango assado, depois de quatro e enfim gozei na sua boca...”
Enquanto ele contava eu me acabava
pois eu queria sentir aquele cafuçu me comendo também.
E quando eu pensei que a história
iria terminar, aquele macho que eu pensava que era um macho de verdade tive uma
grande surpresa.
“Quando eu gozei na cara daquele
safado, depois de “afolosar” aquele cusão, eu saio da cama e foi tomar banho,
afinal, já não estava mais liso. Quando tava tomando banho, peladinho no
banheiro do bordel o cara me faz outra proposta:
_Eu dobro o cachê para comer seu
cusinho, aceita?”
E ai eu fiquei louco com aquele macho
me contando essas loucuras e eu com o cacetão duro sem ele perceber...
“...Quando ele me ofereceu mais R$
30, pelo meu cu não pensei duas vezes e disse: Pode comer, passa a grana... e o
cara disse: Então vamos fechar nos R$ 100,00 e eu beijo sua boca e eu disse que
tava fechado. Nisso o cara deu um salto da cama e veio tomar banho comigo, nos
beijamos muito e ele então me fudeu, perdi meu cabaço para aquele viado.
Trepamos mais umas três vezes até que fui pra casa com R$ 100,00 no bolso.”
Tive que esperar um bom tempo na mesa
pra ele não perceber que eu estava de pau duro. Desde esse dia eu to esperando
uma oportunidade de marcar alguma coisa com ele e saber o verdadeiro sabor
daquele macho safado.
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