sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

SEXO GOSTOSO COM O TENENTE CORONEL • DEI O CU E TRANSEI COM O MILITAR



Meu pai era Tenente-Coronel da Aeronáutica, apesar de jovem, seu modo de viver – sempre sério, sisudo, metódico, enérgico – tornava-o dez anos mais velho. Eu, apesar de me comportar com um garoto acima de qualquer suspeita, sempre gostei de rola. Meu pai, claro, nem sonhava! Para ele, eu era o filhão macho, como ele; que seguiria a carreira militar, como ele; e que faria o sucesso com as mulheres, como ele. Meu pai, de fato, chamava a atenção por onde passava. Isso, claro, era uma tortura para minha mãe.

Às vezes, eu ia com ele buscar minha mãe na casa de minha avó e ele fazia questão de parar no calçadão da Beira-Mar para tomar um suco. Ele ficava todo posudo e as mocinhas passavam por ele olhando-o dos pés à cabeça, dando uma leve parada para o meio de suas pernas. Eu, no meu canto, ia admirando cada garotão que passava correndo. Eu ficava louco vendo aqueles corpos suados, sarados... Tudo muito disfarçadamente...

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Ele se feria às meninas:

_ Que espetáculo, heim filho!

E eu, respondendo, mas me referindo aos gatinhos:

_ Põe espetáculo nisso! É de tirar o fôlego!

Meu pai, para deixar claro que as mocinhas o cobiçavam, comentava:

_ Olha aí, filhão! As gatinhas já estão se arriando por você! Ah, meu tempo! Pegava de duas, três... ainda tinha pique! Aproveita que elas estão dando sopa! Um copo d’água e cacete não se nega a ninguém! [Risos]

Claro que ele sabia que elas olhavam para ele! E eu não estava nem aí pra elas!

Quando chegávamos na casa da minha avó, pela demora... briga! Briga! Briga! Resultado: eu tinha dezessete anos quando meus pais se separaram. Ele exigiu que eu ficasse com ele. Não queria filho macho criado por avó!

Não deu três meses de separados, começaram as visitinhas de mulheres em nossa casa. O quarto dele passou até por uma reforma! Mandou fazer uma cama maior que a padrão, assim como o colchão também era de uma espessura bem maior e com o estofamento especial... mais macio e com um molejo diferente ao deitar... dava a impressão ser de molas, mas não era! Lá, ele também pôs um frigobar e umas lâmpadas que ficavam nos cantos do forro e que davam um clima de penumbra... Isso sem falar no espelho que revestia uma parede completinha... do teto ao piso!

Quando ele chegava com alguma dessas vadias, eu me metia dentro do meu quarto. De lá eu escutava ele justificar:

_ Ele está meio arredio... A separação é recente. Mas minha pica não quer saber disso! Deixa ele no canto dele. Depois serei eu entrando com uma e ele com outra... E olhe se não dividirmos uma mesma bucetinha! [Gargalhadas]

Certa vez, fiquei em pânico quando pela manhã, ainda dentro do quarto com a mulher, o escutei falar:

_ Você é demais! Quase deixou minha rola sem couro! Me diga uma coisa... Traga uma amiguinha sua para fazer companhia ao meu filhão! Uma mais novinha, jeitosinha... Mas que saiba deixar o cabra doido, como você! [Risos]

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_ Já sei até quem vou trazer... Ele vai adorar! [Risos]

Era uma quinta-feira e a mulher ficou de vir com a amiguinha no sábado. Naquele momento o pânico virou revolta... E comecei a pensar numa forma de fazê-lo descobrir logo do que seu filhão gostava: uma bela rola grossa e dura lhe rasgando as pregas do cu e para finalizar, litros de gala branquinha e quente na boca! Mas tinha que ser um grande acontecimento! Eu precisava armar um flagrante, mas teria que ser com alguém que me garantisse proteção caso ele viesse para cima de mim. Pensei, pensei... Ora! Lógico! Um superior dele! Eu os conhecia todos e já tinha, inclusive, percebido umas olhadinhas do Major Silva para minha bundinha num desses dias de lazer à beira da piscina... Era, era contar com a sorte!

Na sexta-feira, descobri o telefone particular do Major e fui todo dengoso...

_ Oi, Major... Tudo bem? Aqui é o Juninho (Detalhe: eu já estava com quase dezoito anos!), filho do Braga?

_ Não me recordo...

_ Não recorda do Braga ou de mim?

_ O Braga é o Tenente-Coronel?

_ Sim... Eu sou o filho dele... Nós nos conhecemos há dois meses... na piscina do clube...

_ Claro. Sim. O de sunga branca... [Risos] Fale Juninho... Algum problema com o seu pai?

_ Não. Na verdade, ele nem sabe que estou ligando... Eu sei que estou sendo atrevido... O senhor deve ser um homem super ocupado! Mas eu achei que o senhor seria a pessoa ideal para me ajudar...

_ Se estiver ao meu alcance...

_ Prometo que será muito bom para nós dois! [Respiração profunda] Muito prazeroso!

_ É mesmo? Eu gosto de coisas que me dão prazer...

_ Dará prazer a nós dois!

_ Diga lá!

_ O senhor tem algum compromisso para amanhã às nove e meia da noite?

_ Mesmo que tivesse, desmarcaria!

_ O senhor pode vir até minha casa? Aqui será um local ideal... Eu estarei sozinho...

_ É só dizer o endereço!

Falei o endereço...

_ Você já sabe... serei pontual!

_ Claro! Essa é uma das coisas que gosto nos militares...

_ É? E quais as outras coisas?

_ Isso... amanhã o senhor saberá! Não vá se esforçar muito durante o dia! Preciso de todo o seu potencial físico!

_ Disso... Não se preocupe!

_ Ah! Se não for pedir muito... o senhor pode vir fardado?

_ [Risos] Claro que sim!

_ Aguardo o senhor! [Sussurrando]

_ Não vejo a hora!

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No dia seguinte dei um grau em meu quarto... deixei tudo prontinho. Meu pai chegou às três da tarde... tomou umas cervejas... e ficou todo o tempo soltando indiretas para mim... dizendo que tinha uma surpresa para mim e tal. Eu disse:

_ Pai, se o senhor chegar e eu estiver deitado... pode me chamar...

_ Ah... Claro! Você acordará animado que é uma beleza!

Deu nove horas e meu pai ainda estava em casa. Fiquei doidinho... Inquieto... Deu nove e vinte e ele anunciou:

_ Vou buscar sua surpresa... Daqui a meia-hora estarei de volta. Fica acordado, macho!

Pontualmente às nove e meia o Major chegou.Ainda estava molhadinho, pois eu tinha acabado de sair do banheiro... Atendi a porta sem camisa e penteando os cabelos...

_ Oi Major Silva! Que bom que o senhor veio!

_ Um convite como aquele, ao telefone, era irrecusável! Mas deixe o Major Silva de lado... Aqui sou o Anderson!

_ Não... Vamos entrar... Não, não, não... Só é o Anderson quando está sem a farda!

_ Se o problema for esse!

Ele começou a desabotoar a camisa... Eu interrompi.

_ Por enquanto, o senhor é o Major... Depois eu mesmo deixarei o Anderson aparecer... [Passando a mão por cima da mala dele]... com tudo o que tem direito...

_ Tudo mesmo?

_ [Risos] Vamos pro meu quarto...

No quarto...

_ Posso sentar?

_ Pode até deitar!

Ele sentou e deitou as costas... a pica estava estufando... Tirou o quepe. Eu deitei do lado dele e fui falando e desabotoando botão por botão da camisa....

_ Sabe Major... Eu estou sentindo uma falta de um pai... Mas não é bem um pai... É alguém que me proteja... que me dê conforto... Um homem forte... Assim... Como o senhor!

Ele ergueu-se e tirou a camisa. Voltou a se deitar e a passar os dedos nas minhas costas...

_ Um homem com um peito peludo assim, [Cheiro nos pêlos do peito] cheiroso... Macho...

Fui desabotoando o cinto e abrindo o zíper... Alisava sua pomba. Já duríssima!

_ Issssssssssss...! Que mãozinha delicada, Juninho!

_ E que cacetão, Anderson!

_ Tira pra você sentir o gosto de uma pica de verdade!

_ Uau! Que rola! Hummm... Deve ser deliciosa!

_ Por que você não experimenta? Olha... Ela está até babando! Só esperando essa boquinha gulosa!

_ Pois eu quero realizar um sonho... Vista a camisa e ponha o quepe sobre a cabeça... E fique de pé!

_ Como você quiser... meu filezinho! A camisa aberta mesmo, não é?

_ Isso! Ai... Que cacetão!

Segurei aquela rola grossa e cheia de veias salientes com força... A cabeça chegou a ficar roxeada... Enfiei na boca!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que rola gostosa Major! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Isso, Juninho... Issssssssssss...! Chupa meu caralho! Issssssssssss...! Engole essa rola com a boca que depois voc~e vai engolir com o cuzinho! Issssssssssssss...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! O senhor vai meter no meu cuzinho todinha... Vai? Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Vou! Você quer? Isssssssssssss...!

_ Quero! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quero muito! Hummm...! Hummm...! Bem forte!

_ Fica aqui de quatro... Abre essas perninhas!

_ Assim tá bom!

_ Abre essa bunda com as duas mãos! Isso!

_ Assim? Ahhhhhhhhhhhhhh...! Que delícia sua língua Major! Ahhhhhhhhhhhh...!

_ Abre mais... Vou meter lá dentro... Hummmmmmmmmmmmmm...!

_ Ahhhhhhhh....! Mete mais! Ahhhhhhhhh....!

_ Pisca esse cuzinho com minha língua dentro... Pisca! Hummmmmmmm....!

_ Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

Olhei pelo espaço embaixo da porta e vi que a luz do farol do carro estacionar na varanda.

_ Mete esse caralho em mim! Mete!

_ Vou devagar... Não se preocupe!

Quando ele ajustou a cabeça da rola no buraquinho do meu cu e dei uma ré, que fez o cacete dele entrar com tudo. Mordi o travesseiro...

_ Que cuzinho guloso!

_ Fode Major... Fode!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que cu gostoso!

_ Mete mais forte... Mete! Aiii...! Aiii...! Aiii...!

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_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ohhh... Vou gozar!

_ Quero beber sua gala!

_ Vem... Fica de joelhos!

Quando o terceiro jato de gala bateu dentro da minha boca, meu pai abriu a porta do quarto.

_ Juninho! Major!

Olhei para meu pai com a boca cheia de gala e engoli. O Major nem ligou, deu mais três jatadas na minha cara e meu pai, na porta, bateu continência.

Em seguida, o major fechou o zíper, abotoou a camisa e saiu chamando meu pai lá fora. As duas sirigaitas foram mandadas embora e o Major ainda deu um sermão no meu pai. Fui ao banheiro. Quando saí, meu pai estava na sala, sentado, tomando cerveja... vendo TV. Fui direto para o meu quarto.

Meia hora depois...

_ Júniooooor! [...] Júnioooooor!

_ Senhor?!

_ Venha aqui!

_ Sim, pai?

_ Por que você não falou pra mim que queria dar o cu, filho?! Precisava ir recorrer ao Major? Ainda bem que foi o Major Silva... Que, antes de mais nada, é uma espécie de padrinho meu! Ainda bem!

_ Mas pai...

_ É um homem discreto... Até mesmo quando fazíamos troca-troca nos isolamentos... Ele participava, mesmo sendo superior... E nunca comentou nada! E eu agradeço muito a ele por nunca ter me obrigado a dar o cu... Eu comia todos [Risos] Mas nesse cuzinho aqui... nunca entrou rola! [Risos]

_ Pai...

_ Aí, eu aqui em casa... com um cuzinho desses... novinho... só pra mim! E precisando trazer raparigas para cá! Sim, por que meu negócio é chupar e comer cu! E você vai chamar o Major! Sente aqui no meu colo... Venha!

_ Pai... o senhor só falava em mulher, mulher, mulher...

_ Porque eu nunca imaginei que meu filho gostasse de cacete...

_ Mas eu sempre gostei! Sempre quis ...

_ E o do pai? Meu filho nunca teve vontade, não?

_ Eu nunca nem vi o senhor nu, pai!

_ Não?

_ Não!

_ Pois venha cá!

Entramos em seu quarto... Só de entrar ali meu pau já ficou duro... E o dele também. Pela barraca que se formou, deu pra perceber que era uma senhora chibata!

Ele acendeu as luzes especiais. Pegou uma champanhe que ele sempre reservava para ocasiões especiais e colocou em duas taças...

_ Tome! Vamos brindar esse novo ciclo das nossas vidas que começa agora!

_ O que o senhor quer dizer?

_ Que agora você é só meu... e eu só seu! Se sua mãe chupasse minha rola e me desse o cu, eu nunca teria procurado fora! Como é disso que você gosta... Pronto! Agora somos dois amantes a partir de agora... Da porta para dentro! Da porta para fora, pai e filho!

_ Ai, pai!

Abracei-o e ele começou a roçar aquela rola na minha... Encheu a boca com o champanhe e me beijou. Tiramos nossas bermudas e deitamos, rolamos, esfregamos nossos cacetes. Quando segurei... Era ainda mais grosso que o pau do Major... E com mais veias salientes.

Deitado por cima dele, fui lambendo do seu pescoço até o cacete. Segurei-o e olhei para o espelho. No meio das suas pernas comecei a chupar... babando muito... Ele olhava tudo pelo espelho. Engolia até o talo... Ele chegava a tremer...

_ Hum...! Hum...! Ai, paizão! Que rola gostosa! Hum...! Hum...! Hum...! Que rolão! Hum...! Hum...! Hum...! É toda só pra mim? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ É filho! Todinha pra você! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Pra você guardar dentro do seu cuzinho! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Você quer? Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!

_ Quero! Hummmm...! Quero inteirinha! Até o talo! Hummmmm....!

_ Vou meter todinha! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Chupa meus ovos! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ohhh... Delícia! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Chupa muito melhor que essas putas! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Bota o saco na boca! Isso! Isssssssssssssss...! Safado!

Comecei a lamber suas virilhas... Ergui suas pernas... Fui levando a língua até seu cuzinho. Não houve resistência! Passei a língua ao redor das preguinhas. Dei umas pinceladas frenéticas bem no buraquinho... e seu cuzinho começou a piscar. Agora ele mesmo segurava suas pernas. Passei a abrir sua bunda e enfiar a língua no cuzinho dele, que piscava prendendo minha língua... Aquilo me fazia quase gozar... e a ele também. Ele gemia louco!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Filho! Que gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tá brincando no cuzinho do pai, é? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Só brincar, viu?!?

_ Tá certo! Issssssssss...! Que cuzinho gostoso! Hum...! Hum...! Hum...!Tá gostoso, tá, paizão?

_ Tá! Hummm...! Hummm...! Tá delicioso! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Fica de quatro, paizinho! Fica melhor pra eu brincar!

_ Olha! Olha! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ohhh! Que língua gostosa! Mete filho! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

Comecei a meter a língua e intercalar com um dedo... Ele continuava gemendo sem reclamar. Passei a meter dois... Depois três... Aí ele deu uma travada...

_ Aiii! Filho, vai com calma! Deixa um pouco mais molhadinho...

Quando ele falou aquilo, foi mesmo que ligar o sinal verde. Levantei e comecei a roçar a rola no cuzinho dele, na vertical, sem enfiar... cuspia e roçava... cuspia e roçava. Olhei para o espelho e ele, qua antes estava de olhos fechados, agora acompanhava tudo...

Sempre olhando para ele, dei uma cuspida na mão e passei na cabeça do meu pau. Nessa hora ele abriu mais as pernas. Encostei a cabeça e fui esfregando... esfregendo e enfiando... esfregando e enfiando... a cabeça entrou e ele trancou as pernas mas meu pau ficou dentro. Ele apertou os olhos. Eu comecei a alisar as costas dele e me debrucei sobre seu corpo. Ele foi cedendo e minha rola já estava pela metade.

Eu falei perto do ouvido dele:

_ Abre as pernas, paizinho! Abre só um pouquinho... Relaxa!

_ Tá doendo...

_ Relaxa que não vai doer mais... Vai ser gostoso!

Ele relaxou e minha rola entrou todinha. Com o cacete dentro, ele deitou e eu fiquei sobre ele. Coloquei uma perna de cada lado e comecei a movimentar lentamente... Ele começou a erguer a bunda e eu aumentava a velocidade.

De repente, ele já estava de quatro novamente e eu metendo vara na bunda dele.

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Porra, filho! Tirou meu cabaço! Hummm...!

Olhei pro lado e vi a farda dele. Sem parar de socar, peguei a camisa e o quepe e vesti. Dei uma palmada na bunda dele. Quando ele abriu os olhos e olhou pro espelho, começou a rebolar a bunda com força contra minha rola. Eu bem sério dei mais duas palmadas. E ele:

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Então mete forte, Tenente! Come o cu do teu subalterno! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ai, paizão... Vou gozar!

_ Goza no meu rabo...

_ Ahhhhrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!! Ahhhhhhhhhrrrrrrrrr!!!!!

_ Agora sou eu filho... Quero que você beba minha porra!

_ Me dá paizinho!

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_ Issssssssssssssssssss...! Hummm...! Hummm...! Isssssssssssssssss...!

_ Eu estou muito feliz, paizão!

_ Eu também, filho! Não dei o cu naquela época... tudo tem sua hora! Tinha que perder meu cabaço com você!

_ O primeiro cu que eu como é o seu, paizinho!

_ Verdade?

_ Verdade!

_ Então acabamos sendo o primeiro um para o outro em alguma coisa!

[Risos]

_ Mas agora... Eu quero essa rola dentro do meu cuzinho!

_ Sim Senhor Tenente! Meu cacete está aqui... Alerta e operante! Sentido!

E foi foda o resto da noite... Aliás, durante esses últimos sete anos

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

GANHEI UMA CARONA E DEI O CU AO MOTORISTA DO CAMINHÃO DE LENHA



Estava eu querendo ir para o interior visitar minha família, porem minha situação financeira estava complicada e não tinha dinheiro para a passagem do ônibus, então decidi ir ate a beira da faixa para pedir carona, mas estava difícil ninguém parava, ate que um caminhão parou e perguntou se eu queria carona, disse que sim e ele me mandou subir que ele me levava ate a cidade.

Então embarquei no caminhão e partimos sentido interior, começamos a conversar e foi que perguntei se ele iria cobrar alguma coisa pela a carona e falei também que não possuía nem um dinheiro para pagar. Ele falou que poderia pagar com outra coisa.

Eu – que tipo de pagamento esta pensando?

Então o motorista (André), respondeu a minha pergunta abrindo o zíper da calça e retirando seu pau para fora.

André – pode pagar chupando meu pau!

Eu – está louco?

André – não, você não tem dinheiro e quer carona e assim que vai ter que pagar!

Eu – tá, mas enquanto tu esta dirigindo?

André – sim, agora cala a boca e chupa!

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Foi o que eu fiz, fiquei quieto e comecei a chupar sua pica enquanto ele dirigia, porém eu comecei a sentir o caminhão a diminuir a velocidade, tentei levantar a cabeça para ver o que estava acontecendo, mas ele não deixou e me forçou contra seu pau de uma forma que socasse por completo dentro da minha boca. De repente o caminhão parou e ele fechou as cortinas que havia nas janelas do caminhão.

André – agora e a outra parte do pagamento!

Após ele suavizar na força que ele estava exercendo para que eu ficasse chupando eu pude responder a seu comentário.

Eu – que outra parte? Achei que fosse só a mamada!

André – não, eu também quero este cuzinho!

E ele já foi levantando e me forçando para ficar de quatro, com um pouco de resulta, mas tive que ceder a ele e acabei ficando na posição para o abate. Ele abaixou minha calça e começou a esfregar seu pau em mim, minha expressão de nojo do rosto foi se transformando eu dor, devido ao seu enorme pau esta entrando no meu orifício anal. Porém após que os minutos se passavam minha expressão começou a mudar novamente, uma expressão de felicidade e excitação por aquele momento, mas ia aumentando devido as suas estocadas tesudas que me excitavam de uma forma descontrolada, me fazendo com uma cadela vagabunda.

André – agora vem cavalgar neste grande cavalo!

Ele sentou no banco deixando seu pau ereto o que facilitou na penetração, que entrou por completo atolando ele ate meu cu encostar nas bolas, comecei a cavalgar bem devagar, rebolando bem gostoso, mas logo esta cavalgando como um cavaleiro de hipismo que fica quicando na sela, eles não costumam tem um pau dentro do seu cu, mas no meu caso tinha e era uma delicia cada sentada que dava entrava tudo. Enquanto eu gemia o André ficava mais louco e metia com mais força me arregaçando e me arrombando.

Comecei a sentir que o pau dele me deixou bem largo, ficou de uma forma que ele já entrava com mais facilidade, mas mesmo assim estava dando tesão e ainda me fazia gemer gostoso no cacete dele. E continuava gritando pedindo mais. Trocamos e posição e fiquei de quatro de novo deixando meu buraco bem aberto e na linha reta para o pau dele, que entrou com uma vontade descomunal e suas estocadas não foram diferentes. No meio das estocadas senti que o pênis dele havia ficado rígido e mais profundo no meu cu, percebi que ele estava preste a jorrar seu liquido.

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Eu – goza no meu cu, goza!

Não deu nem um minuto e ele jorrou seu leite dentro do meu cu, senti cada jato que ele largava que não foram poucos e, além disso, era uma grande quantidade que sai e tudo isso resultou em um rabo cheinho de leite, toda vez que eu me mexia dava para perceber a porra chacoalhando dentro de mim. Por fim, dei uma bela mamada no cacete nele para dar uma finalizada.

André – um dos melhores pagamentos!

Seguimos viagem e chegamos ao destino

André – quando vai voltar?

Eu - domingo!

André – eu também! Vai querer uma carona?

Eu – o preço vai ser o mesmo?

André – não, acabou de subir!

Eu – a vó querer sim!

Trocamos os números de telefones e sai do caminhão e ele seguiu viajem, sábado ainda cheguei numa loja de roupas e fui ate a seção de lingerie com uma desculpa que queria um presente para minha namorada. Comprei uma calcinha vermelha que era fio dental, cheguei à casa dos meus parentes e fui ate o banheiro experimentar a calcinha, ficou ótimo e era confortável de usar, o domingo chegou. Me preparei e coloquei a calcinha atolando na minha bunda para esperar a viajem, meus parentes queriam emprestar dinheiro pra passagem, mas eles não sabiam que eu estava pagando com outra coisa. Recebi a ligação do André, e ele disse que estava chegando, então fui ate o ponto que nos marcamos, estava todo animado para isso. Ele chegou e parou o caminhão para eu poder subir, quando entrei já fui recebido com um beijo na boca, e começamos nossa viagem.

Eu – tenho uma supressa!

André – a é?

Comecei a baixar minha calça revelando o fio dental que mal escondia meu cu e também abrir o casaco mostrando o sutiã que eu também estava usando. Ele ficou dando algumas olhas, pois ele também tinha que cuidar do transito, mas pude perceber a empolgação dele com o volume que aumentava em sua calça, deitei sobre o banco chegando ate ele, abri seu zíper e o cacete dele pulou para fora, agarrei ele e soquei ele na minha boca, chupando tudo que dava.

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Não muito longe dali ele encostou o caminhão em um lugar sem muito movimento e começou a cobrar sua divida, primeiro ele começou a fuder minha boca, empurrava seu cacete tudo o que cabia e mantinha. Isso bloqueava o ar e eu engasgava com ele, fez mais algumas vezes, depois me colocou de quatro e ficou mexendo na minha fenda brincando com a calcinha que estava atolada na minha bunda, pegou e retirou ela para o lado e enfiou a cara entre minhas nadegas e começou a passar a língua e chupar meu cu, foi uma experiência diferente, porem gostosa. Após deixar meu cu bem lambuzado com sua baba se posicionou atrás de mim e encostou a cabeça do pau e foi forçando a entrada, o que não foi difícil por conta que o arrombamento que ele tinha feito em mim era recente.

Eu – senti saudades deste pau!

André – e eu estava louco para fuder este cuzinho de novo!

Depois de diversas estocadas violentas ele me colocou para sentar nele, o que eu fiz com maestria e de uma forma gulosa querendo sempre tudo o que ele podia, seu pau entrava e saia me dando muito tesão, após as sentadas ele me colocou de frango assado e ficou socando e foi me beijando, fui sentindo seu pau endurecendo e aprofundando no meu cu.

Eu – goza na minha boca!

Ele acelerou a estocada pra retirar e enfiar na minha boca e jorrou gostoso enchendo minha boca de porra e tive que engolir um pouco porque ele não parava de gozar, porem tomei tudo sem vazar nada. Após eu deixar ele completamente limpo ele se vestiu e eu por outro lado fique só de lingerie, estava parecendo uma puta. Seguimos viagem ate a cidade que eu moro.

André – aonde você mora?

Eu – moro aqui perto!

André – tem alguém te esperando?

Eu – não, eu moro sozinho!

André – então eu te levo em casa!

Eu – tudo bem!

Fui dando as orientações para ele poder chegar ate minha casa, quando estávamos na frente fui me despedindo dele o que ele me puxou de deu um beijo na boca, foi descendo para meu pescoço e sussurrou dizendo que eu não tinha pagado toda a passagem, então convidei ele para entrar, como eu estava quase nu não foi difícil ele me bolinar, abrir o zíper e abaixei a calça dele, o coloquei no sofá e fui adentrando em suas pernas para poder chupar seu cacete delicioso e saboroso. Tirei minha calcinha enquanto isso com uma das mão no pau dele e a outra mexendo no meu próprio cu, após um belo trato que dei nele, me levantei e subi sobre ele, posicionei o pênis dele bem na portinha e sentei com tudo, entrou rasgando e também arrancando gemidos de ambos.

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Era um sobe e desce guloso, entrava tudo o que dava, minhas bolas encostando-se às suas eram uma sensação fantástica e muito prazerosa, gritava de tesão e pedindo mais e mais. Sem desmontar dele, ele se levantou me pegando no colo e socando o que dava e não dava, e eu só pedindo mais pra ele. Nossos corpos soavam o som da minha bunda batendo contra sua virilha, um som agradável e satisfatório.

Ele me largou de em pé e sem desencaixar seu pau do meu cu foi socando, mas não durou muito nesta posição, removendo seu cacete fui logo me ajoelhando e colocando ele na minha boca, chupei bem gostoso e bati uma punheta para ajudar mais na sua excitação, após eu deixar o cacete bem babado me posicionei de quatro abrindo bem minha bunda, deixando o caminho bem fácil, e ele foi logo socando e me fudendo bem gostoso, atolava todo seu pau em um vai e vem veloz e forte aonde fazia suas bolas baterem em mim de uma forma que soava os estouros pela sala.

Comecei a sentir seu cacete endurecendo e suas estocadas bem fundas, já fui gritando para ele gozar no meu cu e ele ficando cada vez mais fundo ate que eu senti um jato jorra com força dentro do meu rabo, ele manteve seu pau ate ele amolecer e sair sozinho, então começamos a nos beijar e dar uns amasso bem coladinhos até seu pau ficar duro novamente e repetimos a dose.

Minha casa virou uma pousada para ele, quando ele estava de passagem, dava uma chegada para descansar e dormir um pouco quer disser, o que menos fazemos era dormi e no lugar era muito sexo bem pegado e gostoso.

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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

TRANSEI COM O POLICIAL CASADO E DOTADO • SEXO COM PM




Eu tinha 18 anos e sempre depois da escola tinha de ficar no bar do meu pai, muito bem, um certo dia meu pai teve de ir para uma cidade do interior e com ele foi toda a família, ficando somente eu para tomar conta do bar, mas com medo de alguma coisa , ele pediu para o Cabo Pereira, um PM amigo da família, um senhor de 44 anos, que quando saísse do trabalho que ele ficasse comigo ate o bar fechar, ele aceitou sem pensar duas vezes.

No primeiro dia ele chegou aproximadamente umas 19hs, e foi logo para trás do balcão, eu ofereci uma cerveja para ele, ele aceitou e ficou me olhando muito, me secava mesmo, mas pediu para que eu colocasse a cerveja escondida, pois como estava fardado, nenhum superior poderia vê-lo bebendo estando ele fardado, isso daria uma bela punição a ele.

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Logo comecei a ficar incomodado com os olhares do cabo, ele olhava minha bunda, varias vezes eu o pegava secando minha bunda, eu estava com uma bermuda e uma camiseta, e por cima da camiseta um guarda-pó azul, como não era comprido, o mesmo não cobria ate a bunda.Ele já tinha tomado uma garrafa de cerveja inteira, quando chegou a hora de fechar o bar, lavamos como é de costume e depois de tudo organizado, fechei as portas e logo dispensei o Givaldo, um funcionário do meu pai, um mulato muito gostoso, que apesar de ter 20 anos ele já era casado e pai de 3 filhos, eu sempre quis alguma coisa com ele, mas ele não queria dar, só queria comer e eu não podia dar pinta de gay passivo para o funcionário do meu pai isso poderia trazer muita confusão, mesmo porque eu também era ativo e bem ativo, então, Givaldo foi embora para casa, e o Cabo Pereira me acompanhou ate minha casa, chegando a porta ele se convidou a entrar e tomar uma cerveja antes de ir embora para a casa dele, eu disse que tudo bem, enquanto ele tomava a saideira dele eu tomava meu banho para eu ir dormir, já que no dia seguinte tinha de levantar as 4 da manha e já eram 22hs.

Ele ficou tomando a cerveja dele e assistindo a TV e eu fui tomar o banho, como só estava eu e ele eu deixei a porta aberta, não tinha intensão nenhuma com ele, ja que minha tara era o Givaldo, nosso funcionário, e também o Cabo Pereira não era tudo isso, um cara normal, aparentemente, eu disse aparentemente.Mas o safado, ja tava com tudo na cabeça, quando estava todo ensaboado ele entrou no banheiro e disse bem alto que ia mijar, eu limpei o vapor que estava no vidro do box e vi ele mijando, eu fiquei maluco com o que eu vi, um policial de uma rola imensa mijando, meu pau na hora ficou duro como pedra, o dele já tava meia bomba, pelo jeito, era imenso, ele ficou me olhando e eu hipnotizado com aquela pintura de macho, uma rola linda, perfeita, ele viu que eu estava olhando e começou a me atiçar, ficou balançando e mostrando, ate que o bicho cresceu, cresceu e cresceu, não parava de ficar enorme, e disse sorrindo, eu estou de olho em você a muito tempo moleque, e logo foi tirando a farda dele e colocando em cima da minha roupa, e nem perguntou e logo entrou todo peladão no banho junto comigo, minha rola parecia que ia explodir a dele idem, ele me pegou pela cintura, e debaixo do chuveiro quente ele me beijou como se fosse me matar sufocado, enfiou sua lingua quente na minha boca o que me fez sentir um tremendo arrepio de tesão.

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Ele roçava a rola dele com a minha, enfiava a rola dele nas minha coxas, e colocava a minha nas coxas dele, me acariciava muito e falava ao ouvido que a muito tempo me desejava, só não tinha coragem de abrir para mim, olhava dentro dos meus olhos e dizia que sentia um sentimento estranho em relação a mim ele, eu estava nas mãos dele, meu tesão não deixava que eu falasse uma palavra sequer, mas a penas aproveitasse todo aquele macho, um peito muito cabeludo, uma rola descomunal me roçando as coxas, ele me beijando com toda sua força, ai ele me vira e eu não esboço nenhuma reação, deixo ele me levar, ele me vira e passa o sabonete no meu cuzinho e aponta aquele monstro de vara bem no meu anelzinho e começa a luta para entrar e eu recusando pois realmente ia me abrir ao meio.

Eu estava nas mãos dele, ele estava fazendo de mim sua puta virgem, cabaço, viadinho de primeira viagem, então ele fechou o chuveiro, abriu o box, pegou as toalhas me secando e sendo-se, disse sussurrando ao meu ouvido, você será meu hoje, me pegou no colo, ja que ele um macho muito forte de 1,80m e eu um garoto de 18 anos, e me levou para o meu quarto, me colocou na cama e subiu em cima de mim e começou a me beijar e me chupar todo, eu estava alucinado de tanto tesão, ai ele me vira de bruços e diz, você será meu e de mais ninguem, deu uma boa cuspida no olhinho do meu cuzinho e veio, foi entrando aquele mastro de 23cm todinho dentro de mim, eu estava tão entorpecido de tanto tesão que a dor nem parecia imensa, só fui dar conta do estrago que ele me fez algumas horas depois.

Ficou por vários minutos, eu ate perdi a noção de tempo, metendo no meu cu, sem tirar de dentro, sem camisinha sem nada, metia e metia, pegava na minha rola me punhetava e socava, me deixando tarado de tanto tesão, ai depois de um tempo ele deu um urro e gozou, parecia um urso ferido, me apertava quase me sufocar, me mordia a nuca, falava palavras desconexas, e socava e gozava dentro de mim, exausto, caiu ao meu lado, e ficou brincando com minha rola, ainda dura e melada de tanto tesão, disse, goza meu tesão, meu viadinho gostoso, goza, eu olhei para bem nos fundos dos olhos dele e disse, vou gozar sim, mas quero gozar como você gozou, ele riu e disse que no cu dele não, eu o ameacei a contar para a mulher dele se ele não me deixasse, ele relutou um pouco e acabou cedendo, disse, vai devagar, porque como você eu também sou cabaço e virou para mim, eu nem sabia o que fazer, ele lambuzou o cuzinho com sua própria saliva e disse para eu ir devagar eu não pensei duas vezes, fui de encontro aquele cuzinho de macho maduro, fui entrando lentamente e ele gemia muito, meu pau não era grande, mas bem mais grosso que o dele, ele gemia de dor e eu de prazer fui. 

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Penetrando centímetro a centímetro, ai depois de acostumar com ele dentro, comecei o movimento de vai e vem, ate ele não reclamar mais, ai foi socando tentando imitar o que ele fez comigo, ai não aguentei e gozei, nunca tinha gozado daquele jeito, nem minhas punhetas, nem quando eu comia a rosinha, uma garota que dava para todos os moleques do bairro, gozei muito, e ai cai de exausto, acabamos adormecendo pelados, os dois, eu tinha me esquecido que tinha dado um copia da chave para o Givaldo, para entrar e me acordar, quando foi umas 4 da manha Givaldo entrou na minha casa e foi direto ao meu quarto, quando deparou com os dois pelados dormindo abraçados, quando o Cabo Pereira acordou e pegou ele batendo uma punha nos olhando, me acordando logo em seguida, bem mas essa é uma continuação para a próxima história.

INCESTO • PAI COMENDO O CU DO FILHINHO GAY



Arrombando o cu do meu filho viadinho

Eu sou o Rafael, tenho 42 anos, sou hétero e tenho um filho viadinho de 19 anos que tem o mesmo nome que eu. Me separei da mãe dele a muito tempo e convivi pouco com ele, mas depois de um tempo a gente passou a conviver mais e comecei a perceber que meu filho era meio afeminado e fiquei meio puto com isso, demorei pra aceitar que ele é gay, minha cabeça sempre foi muito machista pra entender isso.

Atenção: Foto e conto enviado para integrante do grupo do Whatsapp. Envie o seu também!

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Meu filho é magrinho, branquinho, cabelos lisos e castanhos, tem olhos verdes como a mãe, e posso dizer que ele é quase uma cópia mais masculina dela. Depois de um tempo ele começou a tretar com o novo marido da mãe e perguntou se poderia passar um tempo comigo, claro que deixei. Moro no Rio e meu filho em São Paulo, não é tão longe, ele poderia visitar a mãe sempre que quisesse.

Os dias iniciais com ele aqui em casa foram legais, a gente passou a ir na praia todos os dias, eu adoro pegar onda, ele se empolgou e comecei a ensinar ele. Em uma dessas vezes da gente na praia, notei meu filho olhando sem parar para o volume do meu pau marcando na bermuda tactel e notei que o pau dele tinha ficado duro na sunga mas ignorei, não queria imaginar que meu filho tava com tesão no próprio pai, mas era assim, toda vez que a gente ia na praia eu notava ele me olhando com tesão, ficava constrangido pra caralho.

Depois da praia chamei ele pra gente sentar em um barzinho pra tomar todas e conversar igual a homens, então ele topou e começamos a tomar uns chopps e eu curioso perguntei da vida do meu filho, cheguei a conclusão que a gente mal se conhecia.

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-E as namoradas cara? -Perguntei tentando fingir que ele não era gay.

-Ahh pai, tá parecendo minha mãe perguntando essas coisas, eu não tô interessado em ninguém.

Ele respondeu e ficou um silêncio na mesa, chopp vai, chopp vem, mudamos de assunto, falamos sobre ele começar na faculdade de arquitetura, mas eu tava intrigado, no fundo eu ali já tava querendo saber se meu filho tinha dado o cuzinho para alguém.

Voltei com ele pra casa no fim da tarde, eu já tava quase bêbado por causa das cervejas, pedi pra ele ir dirigindo, tirei minha bermuda e fiquei só com a sunga dentro do carro. Meu filho não tirava o olho do volume do meu pau. Eu tenho 22 centímetros de pica dura e sou bem sacudo, então meu volume fica mais do que evidente.

Em casa abri a geladeira, liguei o som e comecei a ouvir uma música enquanto tomava umas cervejas e esperava o Rafa sair do banho. Ele saiu de toalha, eu tava tomando todas e na hora do nada meu pau ficou duro, puta que pariu, fiquei morrendo de vergonha na hora e ele não tirava o olho da minha vara.

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-Que isso cara? tá olhando para o pau do teu pai? Não é a primeira vez que vejo isso.

-Que isso pai? você tá me faltando com o respeito.

Ele saiu ofendido para o quarto dele e eu mesmo com raiva tava com um tesão da porra, fui para o banheiro tomar um banho e comecei a me masturbar pensando no cuzinho do meu filho. Eu me sentia com raiva dele por sentir tesão e sabia que ele também sentia por mim.

Fiquei ali quebrando uma bronha pensando no cuzinho dele, pensando nele me chupando e a culpa me consumiu. Fui para o quarto e fiquei lá trancado o dia todo, mas meus dias foram foda pra caralho, depois de descobrir esse tesão, eu queria sumir, foram dias que eu bebia todos os dias pra esquecer e ignorava meu filho em casa, até que ele de saco cheio da minha frieza disse que voltaria para a casa da mãe.

Entrei no quarto doido pra comer um cuzinho

Na mesma noite que recebi a notícia, entrei no quarto dele, ele tava dormindo, eu mais uma vez enchi a cara, cheguei perto dele e comecei a acariciar suas costas. Ele acordou me olhou assustado, perguntou o que eu tava fazendo.

-Eu sei que você também quer, não adianta a gente ficar desse jeito.

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-Você tá doido né? e bebeu!

Eu nem deixei ele continuar, cheguei perto, segurei ele e dei um beijo na sua boca. Ele ficou sem reação e correspondeu meu beijo, nessa hora vi que o caminho tava livre, puxei ele pela cintura, deixei ele em pé, dei vários beijos nele, apertei sua bundinha gostosa.

Ele soltou um gemido, deu uma empinadinha eu arranquei seu short e comecei a abrir as bandas da sua bundinha pra dar uma chupadinha bem gostosa.

Ele soltou um gemido e empinou mais, eu meti minha língua naquele cuzinho depilado bem gostoso, foi uma delícia. Nessa hora não aguentei, lubrifiquei o cuzinho dele com cuspe e dei uma bela socada dentro, ele reclamou de dor, gemeu mas eu não parei.

-Calma putinho, vai ficar gostoso! Vai dizer que não é isso que você queria.

Ele só respondia gemendo, quando o cu dele acostumou com a grossura do meu pau eu iniciei um vai e vem bem gostoso, meti pra cacete, deixei ele bem empinadinho e aproveitei.

Eu enchi a bundinha dele de tapas, mandei ele empinar e meu filho safado me obedeceu direitinho, empinou cada vez mais o cu e eu meti pra caralho.

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-Aiii, tá doendo, mas tá gostoso, aiii paii!

Porra, ouvir ele me chamando de pai enquanto eu arregaçava com ele só me dava mais tesão ainda, senti que não ia aguentar por muito tempo daquele jeito, tirei o pau pra fora antes que eu gozasse e pedi pra ele chupar meu pau todo melado do cuzinho dele.

O meu filho safado não pensou duas vezes e deu uma chupada gostosa na minha pica, segurei a cabeça dele e empurrei gostoso pra caralho na boca até ele engasgar, foi uma delícia e esse sacana me deu uma chupada de um jeito que nunca recebi na vida.

Ele chupou tanto e acabou me fazendo gozar bem gostoso, eu enchi a boquinha dele com meu leitinho grosso e fiquei doidinho quando vi o rombo que eu tinha deixado no cuzinho gostoso do meu filho. Hoje sou o homem dele, a gente vive numa boa e todas as noites eu desfruto desse cuzinho gostoso.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

TRANSANDO COM DOIS CAMINHONEIROS • DEI O CU PRA DOIS MOTORISTAS



Olá! Essa é uma história real que aconteceu a muitos anos atrás, quando eu ainda era universitário numa cidade do interior do Brasil. Nessa época, brinco até hoje com meus amigos que eu era um franguinho de padaria, 20 e poucos anos, moreninho jambo, pernas grossas, jogava futebol, bunda grande admirada por todos e pegador de meninas na frente de todos, mas sempre que podia, eu dava um jeito de sentar numa rola gostosa.

Mas vamos ao conto…

Tudo aconteceu num dia em que eu estava na universidade, melhor, no laboratório de informatica, uma sala grande com muitos computadores. Era uma época que nem todo mundo tinha smartphone e no máximo um computador em casa e isso já era luxo, eu como estudante de classe média baixa só teria oportunidade de passar horas na internet se fosse lá no laboratório. Minhas aulas seguiam todos os dias das 8h da manhã as 18h, mas quando terminavam, eu não ia pra casa, dava sempre um jeito de passar no laboratório pra checar meus e-mail, ver notícias, a unica rede social, o Orkut e quando podia, ver putaria.

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Sempre fui e até hoje sou muito discreto com relação a sexo, nunca me expus, nem pros meus melhores amigos, já sentia desejo por homens, mas não podia ser na rua que eu iria conseguir minhas transas com homem, descobri então o famoso Bate-Papo da UOL, melhor ferramenta não existia naquela época para quem queria fazer safadeza com segurança. Um dia a noite, terminou minha aula de Calculo II, fui correndo para o laboratório relaxar um pouco, vi minhas besteiras e quando o monitor da sala não estava prestando atenção em quem estava usando os computadores ou o que estávamos acessando, eu entrei no Bate-Papo, não me recordo qual era o nick, mas eu sempre colocava coisas do tipo, “macho safado”, “bi quer macho” ou coisa do tipo. Para minha surpresa um nick me chamou atenção, era “CAMINHONEIROS”, fiquei excitado, era um macho de verdade querendo sexo, fiquei ali mandando “OI”, “Boa noite”, “Tudo bem” e nada. Bate logo aquela frustração, até que passados alguns minutos do outro lado alguém respondeu:

_Oi, tudo bem



_Tudo bem! – Respondi eu muito feliz, era minha chance de ser feliz!

_Você está onde?

_ Estou na universidade, no Bairro XXX

_Tem como você vir aqui no Posto XXX?

Quando ele disse isso meu coração quase saltou pra fora pela boca, a cada 10 homens que curtem homens 9 querem sair com caminhoneiros e eu falei:

_É sério? Você estão num posto mesmo, num caminhão?

_É sim, estamos no Posto XXX aqui nos eradores da cidade.

_Vou sim!

_Você curte dois caras de uma só vez?

_Cara, curto sim, sempre foi meu sonho fuder com um caminhoneiro, imagina com dois.

_Então venha rápido que tem uns amigos nossos em outros caminhões pra chegar e quando ele chegarem não vai dá mais pra rolar, quando chegar aqui liga pra esse numero (xx) xxxx-xxxx

_Beleza, tô indo

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Não foi uma conversa demorada, fiquei com medo de ser um trote, mas anotei o número com prefixo de São Paulo e sai da sala desesperado, parecia um guri que tinha que voltar pra casa correndo pois tinha chegado o melhor presente da sua vida. Sorriso no rosto, na frente da universidade tinha um montão de mototaxistas. Quem é do interior sabe como é isso. Peguei o primeiro que tava ali e pedi pra ele ir voando para o Posto XXX.

Oh! Viagem longa, cerca de 8km, mas parecia uma viagem pra lua, quase não chegávamos, mas chegamos, então peguei o pedaço de papel com o número que eu tinha anotado e liguei no meu celular “lanterninha da Nokia”. Para minha surpresa e felicidade o número chamou:

_Oi, To aqui – Disse eu quase perdendo o folego!

_Você tá onde?

_To aqui na entrada do posto de gasolina, perto de uma estatua.

_Esperai ai que já chegamos, estamos num bitrem vermelho.

Mais uma vez eu esperei aflito, era um sonho que iria se realizar, mas antes dos caras chegarem, chegou o medo – “Porra, será que esses caras não vão me matar?” “Será que eles não vão fazer algo mal comigo?” – Na verdade, não sabia o que fazer e sem ter reação a melhor coisa que podia fazer era ficar ali e aguarda-los, em dois minutos eles chegaram, pararam o caminhão do meu lado e ai que a surpresa foi ainda melhor, um gordinho, cerca de uns 35 anos, estatura mediana, não era alto, nem baixo, cara de macho safado, braços fortes dirigindo o caminhão e do lado do passageiro era um negão, bonito, cerca de uns 40 anos, grande, levemente parrudo.

O cara me mandou ir pelo lado do passageiro, onde estava o negão, então eu obedeci e fui.

Quando eu entrei, eles mandaram eu ir pra cama que estava atrás das cadeiras deles, subi e quando eu estava passando o negão me deu uma dedada enorme no meu cu. Vi então que o negocio ia ser muito bom. Foi ai que veio mais um vez o medo, o gordinho motorista disse que iriamos para um terreno baldio perto, que lá poderíamos foder tranquilos, aceitei e fui com muito medo do que poderia me acontecer, foi ai então que eu ouvi algo bom.

_Serginho – Disse o negão – Posso já ir começando a festa?

_Vai lá compadre, mete rola!

Nisso o caminhão seguia para o mato e o negão me empurrava na cama e me tascava um beijo. Pra mim foi diferente, era um misto de excitação com uma coisa que não sei explicar. Não esperava um homem, macho me beijando, aquilo não era comum pra mim, mas aceitei e retribui, ele foi me beijando e tirando a roupa, eu deitando, ainda vestido, quando dei por mim ele estava quase pelado com um cacete de uns 16cm, duro vindo em direção a minha boca.

_Toma, chupa viadinho!

Mamei, tava muito gostoso apesar de estar um pouco sufocado com ele em cima de mim. A pica muito grossa, mas ele estava gostando, pois sentia misto de gozo, aquele salzinho chegando na minha boca. Aquela era uma visão que sempre desejei, um negão macho, semi peludo, em cima de mim, com a pica na minha boca.

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Foi quando o caminhão parou e dava pra ver que o gordinho, Serginho, fechava as cortinas e tirava a roupa, quando perguntou:

_Tá bom a piroca do compadre?

Eu meio engasgado respondi:

_Tá uma delicia! – E continuava a chupar

Até que ele sentou na caminha, do lado da minha cabeça e disse ao negão:

_Mete no cusinho dele, que eu quero ser mamado também. Nisso o negão levantou, deitou meio imprensado atrás de mim e posicionou minha bunda de uma forma que ele podia penetrar. Eu então estava chupando o cacete do gordinho, enquanto o negão colocava uma camisinha pra meter no meu cu, nessa época quase virgem. Já estava mamando o gordinho quando o negão pois a cabecinha no meu cu. Eu então pedi pra para ou ir devagar, pois apesar da pica dele não ser tão grande, eu não estava acostumado, foi ai que ele falou:

_Ta na chuva é pra se molhar, viado!

E o Serginho interveio – _Calma compadre, devagar!

O Negão meteu então devagarinho, eu chupava o Serginho e ele estacava aquela rola no meu cu. Queria que aquilo demorasse a noite toda, era uma sensação unica, um negão me comendo e eu que adoro gordinho chupando um ali. Era delicioso, sem palavras.

Estava de quatro, com a bunda toda servida para aquele negão que me dava palminhas, quando Serginho, o gordinho para minha surpresa me deu um beijão na boca, e eu não aguentei, gozei, era sensacional. não dava pra segurar, dois machos daquele me devorando por inteiro. Foi quando o negão gozou e gozou muito, deu um estocado que eu vi estrelas com aquela pica até os ovos enterrada no meu semi virgem cu. Ficamos ali parados um minutinho, eu ainda beijando o Serginho, quando o negão se levanta, pega as roupas e avisa pro Serginho.

_Termina ai, vou fumar um cigarro lá fora!

Quando o negão saiu, Serginho tirou o restante da roupa, pediu que eu deitasse de pernas abertas virado pra cima, deitou-se por cima de mim e falou:

_Cara, eu queria você só pra mim, mas o compadre queria vir…

E me deu um beijão na boca. E foi me abraçando, me amassando, me beijando, chupando meu pescoço, chupando minha língua, depois de uns 5 minutos se posicionou do meu lado e começou a bater uma ponheta dizendo:

_Vou dar um banho de porra em você, mas vai ser o primeiro de muitos.

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Serginho então sujou toda minha barriga com aquela porra! Gozou fartamente, parou ficou respirando e falou:

_Olha, não diz nada, fica com meu numero, essa será a primeira vez, mas nas próximas será só você e eu. Venho sempre trazer alimentos aqui para uma empresa de atacado.

Eu confirmei com a cabeça, nos levantamos e começamos a nos organizar pra ir embora. E Graças a Deus comigo estava tudo bem! Não aconteceu nada grave. Mas hoje não faria isso novamente.

Voltando para a civilização, descobrir que eles eram caras bem legais, me trataram como um sobrinho gostosinho, me pediram para dar uma volta na cidade com eles que depois eles me deixariam perto de casa, já eram quando 22h. Aceitei e os leveis nos lugares que dava para o caminhão ir, conversamos sobre minha vida e as deles. Depois de todo contei algumas historias e eles me levaram para casa, lá agradeci e dei xau. O negão compradre não sabia mais aquela foi a primeira vez que vi o Serginho de tantas outras. Dormi muito bem aquela noite com um sonho realizado e eles voltaram para o posto de gasolina.

ENGOLINDO O PAU DO CAMINHONEIRO (HISTÓRIA REAL)!



Olá galera, tudo bem? Como já havia comentado aqui ainda estou desempregado por isso ando meio sumido, porem essa coisa de procurar emprego anda me rendendo algumas aventuras! Semana passada fui fazer entrevista numa grande empresa frigorífica que fica na beira da Anhanguera aqui em SP, muito longe, mas cheia de caminhoneiros deliciosos, ao chegar parecia que todos sabiam que eu sou gay, todos olhando mas até ai normal, pois uso brinco rosa na orelha, mas apenas em uma das mesmas.

A empresa fica bem afastada da estrada principal uma meia hora a pé e na saída já por volta das duas da tarde quando ia voltando, um caminhoneiro branco magro aparentando uns 35 anos passou e me ofereceu uma carona até o ponto de ônibus mais próximo. Acabei aceitando sem malícia, até porque estava um sol infernal e assim, no caminho ele me olhava. Fomos conversando até que ele perguntou se eu era casado e eu disse que não e ele perguntou se eu era gay. Na hora fiquei com medo, mas ele me tranquilizou e disse que não precisava ficar com vergonha, que tinha me visto chegar e sabia que eu era diferente e que amava um gordinho por isso arriscou e acertou.

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Marcelo (depois ele me falou seu nome) foi tão direto que me deixou perdido, foi logo dizendo que queria me comer que pirava em uma bunda grande como a minha, eu estava perdido naquilo, mas disse a ele que não daria, mas mamaria ele se ele quisesse.

Marcelo entrou numa estrada mais vazia, parou fechou as cortinas da boleia e foi tirando a camisa afrouxando o cinto da calca e deixando o pau pra fora, comecei beijando seus músculos da barriga descendo, sentindo o cheiro de macho nos pelos, lambendo a cabecinha da pica fazendo carinho nas bolas sem presa, pois aquela situação estava muito excitante.

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Marcelo me puxa e me beija e força minha cabeça na rola, me fazendo engolir toda, começando a foder minha boca num vai e vem gostoso, alisando minha bunda e socando os dedos no meu cuzinho até encher minha boca de leite quente. Não vou negar, os dedos de Marcelo socados no meu cuzinho me fizeram gozar sem me tocar, aquilo foi demais pra mim rsrs!

Podia ficar ali mamando horas com seus dedos no meu cuzinho, mas o local pedia que saíssemos dali antes que alguém nos apanha com a boca na botija rsrs. Por fim Roberto e eu fomos conversando até que me deixou próximo a uma estação de trem e cada um seguiu seu rumo.

Não sei, mas sinto muito tesão quando mamo com alguém socando o dedo no meu cuzinho, tesão que não sinto quando tento dar, mas estou aprendendo cada vez mais. Espero que tenham ficado de pau duro com minha experiência! Até a próxima!

O CAMINHONEIRO COMEU O MEU CU



Olá, meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou casado, branco, tenho 51 anos, 1,90m, 95kg, cabelos e olhos castanhos, sou um pouco calvo, um pouco grisalho e tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax.

Eu sou viado e esta história que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 22 anos. Na ocasião eu tinha ido dar o cu em uma cidade no interior de Minas Gerais e, no retorno, fui furtado, não tendo como pagar a passagem de volta para o RJ.

Não querendo ligar para os meus familiares para pedir ajuda (eles nem sabiam que eu tinha viajado para MG), decidi tentar a sorte pedindo carona para voltar ao meu estado. Para tanto fui até um posto de combustível bem movimentado no local onde os frentistas me indicaram um caminhoneiro que estava indo para SP e que iria passar pelo RJ.

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O caminhoneiro em questão se chamava Francisco e era um senhor de mais de 50 anos, bem branco, 1,70m, gordo, barrigudo, calvo, com barba por fazer, vestindo uma calça jeans surrada, camisa de algodão (daquelas de botão) e botina. Já eu devia ter 1,85m, 75 kg, usava cabelos compridos (quase até os ombros), vestia bermuda jeans, cueca preta, camiseta preta de malha, sandálias havaianas pretas e levava uma mochila jeans nas costas.

Francisco estava terminando de vistoriar seu caminhão quando o frentista me apresentou para ele, dizendo que eu queria carona até o RJ. Antes de aceitar ele me olhou de cima a baixo e me fez algumas perguntas, tipo: Se eu era do RJ, por que eu não ia de ônibus, se já tinha viajado de caminhão, etc…

Quando soube que eu não tinha dinheiro por ter sido furtado ele sorriu e me perguntou como eu iria fazer para pagar a alimentação no caminho, já que o percurso era bem longo. Eu então respondi que não iria comer nada, que tinha uma garrafa de água e que só precisava da carona até o RJ. Dessa forma ele aceitou me levar e, depois dele terminar a inspeção no caminhão, entramos no veículo e pegamos a estrada.

O caminhão era razoavelmente novo, na boleia havia apenas dois bancos, separados pelo câmbio, e atrás dos bancos um local para de descanso com um colchão e travesseiro. Esse local era da largura da cabine, porém bem estreito.

Nem bem pegamos a estrada e Francisco começou a tagarelar. O fato de estar fazendo a viagem acompanhado deve ter dado a ele motivos para despejar em mim toda a conversa acumulada pelas várias viagens que ele fez sozinho. De minha parte eu me limitava a sorrir para suas piadas e comentários sem graça (não queria aborrecê-lo e me arriscar a ser deixado em algum lugar solitário no caminho) e dar respostas curtas, para deixá-lo falar à vontade.

Já estávamos rodando mais de uma hora quando ele fez o seguinte comentário, que me deixou um pouco apreensivo:

– É perigo ficar andando por aí pedindo carona, sabia? Um rapaz assim que nem você, magrinho, franzino, pode muito bem sofrer abuso aí pelas estradas!

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– Mesmo? – Me limitei a responder.

– Sim, volta e meia eu fico sabendo de alguém assim que nem você, que foi estuprado e morto e deixado jogado num canto qualquer aí da estrada!

– Caramba!

– Pois é, isso é muito comum por aqui. As pessoas ficam pedindo carona e nem sabem com quem estão andando!

Esse último comentário dele foi bem estranho e ele mesmo percebeu isso, tanto que foi logo emendando:

– Mas não se preocupe, comigo você está seguro. Eu sou gente do bem, pai de família. Só estou dizendo o que acontece por aí!

– Ah, sim! – Respondi aliviado.

Ele então continuou a tagarelar, mas dessa vez passou a dar ênfase a histórias mais picantes, que ele presenciou, ouvir dizer ou mesmo participou.

– Essa boleia aqui tem história pra contar, meu jovem. Já aprontei muito aqui! – Se gabou ele.

Não querendo dar corda para ele, eu me limitava apenas a rir, sem graça. Porém, mesmo sem incentivo de minha parte, ele continuava a contar vantagem de suas aventuras. Em determinado momento ele disse:

– Eu já comi muitos viados aqui dentro, sabia?

– É? – Respondi, sem graça.

– Sim, já perdi a conta. A maioria era assim que nem você: Branquinho, novinho, magrinho e franzido. A única diferença é que você é mais bundudo!

Ao ouvir isso fiquei em silêncio e virei o rosto para a janela, a fim de olhar a paisagem. Mas ele continuou a falar:

– Eu adoro dar um pega num garotão assim que nem você, sabia? Ainda mais carioca. Viado carioca sabe como fazer gostoso!

Novamente me limitei a sorrir, sem graça.

– E você, sabe fazer gostoso também?

– Ah, não sei, eu não sou viado! – Respondi, envergonhado.

– Duvido que não. Esse seu jeitinho aí não me engana. Se não é tem vontade de ser!

– Que nada! – Respondi, ainda envergonhado.

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– Aposto que sim. Eu conheço viado só de olhar e quando te vi pensei logo: Esse aí é viado!

Daí pra frente a conversa continuou assim de forma constrangedora, com ele afirmando que eu era viado e eu negando, até que, em determinado momento eu acabei cedendo aos argumentos dele e falei a verdade.

– Ah, eu já dei algumas vezes, mas isso não quer dizer nada!

– Quer dizer sim. Quer dizer que você é viado! – Falou ele, gargalhando.

Continuamos a conversa, só que agora eu não tinha mais o que esconder dele e, depois de várias histórias de ambas as partes ele me perguntou:

– Quer ver a minha pica?

– Não precisa. É perigoso. Você está dirigindo! – Respondi rapidamente, com medo dele se descuidar e perder o controle da direção.

– Que nada, segura aqui o volante que eu vou botar ela pra fora pra você ver!


Como ele soltou o volante eu apressadamente o segurei, enquanto ele usava as duas mãos para abrir o zíper e tirar o pau pra fora da calça. Assim que o fez ele, balançando a rola semidura, me falou:

– Aqui, já tá ficando durinha por sua causa!

Olhei e, de fato, a piroca dele já estava quase dura.

– Gostou, né? – Perguntou ele, sorridente.

Não respondi com palavras e apenas ri de volta. Ele então pegou novamente na direção e eu soltei a mesma. Quando fui recuar o braço Francisco segurou-me pelo pulso e disse:

– Depois de segurar no volante tem que segurar no câmbio também!

Dito isso ele levou a minha mão até a sua rola, me fazendo segurá-la. Era um piru normal, de seus 17 cm, mas era bem grosso e cabeçudo. Comecei então a punhetá-lo devagar, meio envergonhado com a situação e sorrindo sem graça para ele. Pouco tempo depois ele me falou:

– Depois da curva vai ter um retão enorme. Aí você se agacha aí no banco e vem chupar o meu pau!

– Aqui, no caminhão? – Perguntei assustado.

– É, qual o problema?

– É perigoso. Alguém pode ver! – Respondi, ainda assustado.

– Que nada, eu estou acostumado. E aqui em cima ninguém vê a gente!

Dito isso, assim que chegamos na tal curva, ele tirou a mão direita do volante, colocou-a na minha cabeça e começou a forçá-la para baixo, para o seu colo, dizendo:

– Agora, viado, pode vir. Vem chupar meu pau, vem!

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Fiz o que ele disse e, me ajeitando no banco do caminhão, agachei-me, indo direto com a minha boca aberta na sua rola dura, abocanhando a cabeçona babada e começando por ali a percorrer com meus lábios toda a extensão daquela piroca linda. No caso eu conseguia engolir um pouco mais da metade da rola sem engasgar.

– Aaaah, que bocão gostoso o seu, viado. Boquinha de algodão. Isso, chupa meu pau, chupa… Chupa gostoso, vai… Assim. Delícia de boca! – Gemia ele.

Ao ouvir suas palavras fiquei muito feliz e, como agradecimento pelos elogios, caprichei ainda mais no boquete. Eu não apenas ficava deslizando a minha boca no pau de Francisco, mas chupava e saboreava de verdade, sugando a cabeçona e o resto do piru como se fosse um picolé e engolindo toda a baba que saia dele. Ficamos assim por um bom tempo até que ele disse:

– Tô quase gozando. Vou dar uma parada rápida no acostamento pra eu poder gozar!

Nisso eu tirei a boca do seu pau e perguntei (inocente):

– E vai gozar aonde?

– Na sua boca, ué. Aonde mais poderia ser? O pau já está aí mesmo! – Responde ele (o óbvio).

Voltei então a chupá-lo e ele, pouco depois, guiou o caminhão para a direita, para o acostamento e parou. Prendendo meu cabelo com sua mão direita Francisco começou a empurrar a minha cabeça para baixo e puxá-la para cima, comandando o meu boquete, enquanto dizia:

– Isso, viado, chupa meu pau, chupa… Isso, chupa até eu gozar, vai… Assim… Que delícia de boca!

De minha parte, eu me limitava a ficar subindo e descendo com meus lábios por toda a extensão da sua rola dura. Pouco depois ele começou a urrar e a dizer:

– Aaaaah, eu vou gozar… Aaaaah, chupa viado, chupa meu pau, caralho… Chupa filho-da-puta, chupa… Vai sua bicha, vai vagabunda, chupa tudo… Vai, porra… Caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaaaaaaaahhh!

Nisso senti o gosto dos primeiros jatos de esporra e logo depois minha boca estava cheia do leite de Francisco. Durante todo o tempo em que levou para gozar ele ficou me xingando de tudo quanto é nome feio. Como eu gosto de ser xingado continuei chupando seu pau, lentamente, esperando ele terminar.

Quando ele terminou seu pau amoleceu e escapuliu da minha boca. Nessa hora tive o cuidado para não deixar vazar nenhuma gota da sua esporra. Não gosto de desperdício. E antes de levantar a cabeça e voltar a me sentar direito no banco eu já tinha engolido todo o leite de Francisco.

Após isso ele se limpou com um pedaço de papel higiênico que ele tinha no porta-luvas do caminhão, guardou o pau dentro da calça e voltou para a estrada. Daí pra frente ele falou pouco. Lembro que pensei comigo mesmo que ele estava saciado e que iria me dar trégua até o fim da viagem. Porém, eu estava enganado. Cerca de meia-hora depois, já próximo do meio-dia, ele voltou a falar.

– Aí, vou dar uma parada ali naquele posto lá na frente pra gente poder almoçar lá!

– Tá, eu não tenho dinheiro pra almoçar, mas fico esperando você aqui no caminhão! – Falei.

– Que nada, eu pago o almoço pra você, a não ser que você esteja sem fome de tanto leite que bebeu agora há pouco! – Disse ele, sorrindo e zombando de mim.

Como resposta eu apenas sorri também, sem graça. Poucos metros depois Francisco deixou a rodovia e entrou no acostamento, indo em direção ao posto e parando num local um pouco distante do mesmo, onde já havia alguns caminhões parados. Assim que ele estacionou e desligou a ignição eu fiz menção de abrir a porta para descer, mas ele me impediu dizendo:

– Calma, ainda é cedo pra almoçar. Vamos ficar aqui um pouco. Tô a fim de comer o seu cuzinho!

Isso não estava no script, mas mesmo assim não quis contrariá-lo, com medo de perder a carona. Vendo que eu era submisso Francisco mandou que eu tirasse toda a roupa, entrasse e deitasse de bruços no pequeno espaço atrás dos bancos, que servia de dormitório. Obedeci e fiz como ele mandou. Tirando só as botinas ele rapidamente se juntou a mim naquele dormitório apertado, deitando em cima de mim e fechando o espaço com uma pequena cortina divisória.

Lá dentro o homem partiu pra cima de mim (mesmo já estando em cima de mim… kkkkk) com tudo. Sarrou e alisou a minha bunda, deu dedada no meu cu, beijou a minha nuca, lambeu a minha orelha e falou um monte de obscenidades ao meu ouvido.

O tempo todo eu senti o volume do seu pau duro se esfregando no meu rego. Depois de um tempo assim ele abriu o cinto da calça, baixou o zíper, abaixou as calças até os joelhos e começou a tentar me penetrar. Porém, naquele espaço apertado ele estava tendo dificuldades de acertar o meu buraco.

Depois de várias tentativas frustradas eu resolvi ajudá-lo, segurando seu pau com minha mão direita e guiando-o até a entrada do meu ALOJAMENTO-DE-PIROCAS. Ali deixei a rola e assim que Francisco sentiu que a cabeçona babada do seu pau estava encostada no meu buraco, cutucou forte e a mesma pulou de uma vez para dentro do meu cu.

– Ah, esse cu já está acostumado a levar pica, não é?

Ele nem esperou a resposta e já foi enfiando de uma vez todo o restante da sua piroca dentro de mim. Com seu pau todo alojado no meu DEPÓSITO-DE-ROLAS fiquei ali passivo, submisso, debaixo daquele homem pesado, que não estava nem um pouco preocupado com meu bem-estar, ou se eu estava sentindo dor ou não. Ele só queria mesmo era me usar e abusar, me fazendo de objeto para o seu prazer.

Dessa forma ele ficou um bom tempo assim em cima de mim, socando forte e profundamente a sua rola no meu cu, enquanto me xingava de tudo quanto é nome feio, tipo: Viado, bicha, filho-da-puta, bichona, boiola, baitola, puta, vagabunda, mulherzinha e outros nomes iguais a esses. Eu me limitava a gemer e a aguentar o tranco. Meu cu já estava ardendo bastante quando ele anunciou que ia gozar.

– Aaaaaah, caralho, que cuzão gostoso… Eu vou gozar… Aaaaaaaaaaaaaah…!

Senti então os primeiros jatos de leite e logo o meu reto ficou cheio da esporra dele. Depois de gozar tudo Francisco saiu de cima de mim, voltou para o banco do motorista, se limpou e se arrumou. Eu, ali mesmo no dormitório, me limpei, e quando estava para me vesti fui impedido por ele, que me disse:

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– Bota toda a roupa menos a cueca. A cueca dá aqui pra mim!

– Tá, mas pra que você quer ela? – Perguntei, ao mesmo tempo que entregava a minha cueca pra ele.

– É o seu pagamento pela viagem! – Respondeu ele, colocando minha cueca em cima do painel, próximo ao volante.

– Vai deixar aí? E se alguém ver ela, o que você vai dizer?

– Ah, vou dizer que era de um viadinho carioca que eu comi!

Sem graça com a sua resposta, sorri, me calei e terminei de me arrumar. Após isso fomos em silêncio até o restaurante do posto para almoçarmos. Antes, porém, eu fui até o banheiro para cagar a porra de Francisco, que começava a escorrer do meu cu. Já no restaurante, conforme havia dito antes, ele pagou a minha refeição e depois de almoçarmos voltamos para o caminhão e seguimos viagem.

Com o agito da manhã eu fiquei um pouco cansado e cheguei a cochilar um algumas vezes ali no banco do carona. Só não dormi porque Francisco não deixou, ficando tagarelando comigo direto e me zoando, pegando o tempo todo a minha cueca e cheirando ela no local onde ficava o meu cu.

Muito tempo depois, já perto de anoitecer, ele me disse:

– Aí, vamos dar uma parada ali naquele posto!

– Mesmo? Já estamos perto do Rio. Você não quer continuar? – Perguntei.

– Não, vamos parar um pouco que eu quero comer o seu cuzinho de novo. Pode ser?

– Tá! – Respondi.

Saímos então da rodovia, entramos no acostamento e, como da outra vez, Francisco parou num local um pouco longe do posto, junto a vários outros caminhões estacionados. Nem bem parou o caminhão e ele já foi baixando as calças e mandando:

– Aqui, chupa meu pau de novo, vai!

Disse isso e já foi puxando a minha cabeça em direção ao seu pau duro. Meio contra a minha vontade caí de boca na sua rola, pagando um boquete lento e molhado, com direito a várias sugadas na cabeçona. Depois de um tempo ele me puxou pelos cabelos, fazendo seu pau escapulir de minha boca, e me disse:

– Tira a bermuda e senta aqui no meu colo!

– Não é perigoso alguém ver? – Perguntei.

– Que nada, o pessoal aqui tá acostumado a ver coisas piores! – Respondeu ele.

Dito isso eu tirei a bermuda e comecei a me movimentar e a me contorcer ali dentro da boleia do caminhão, tentando achar um jeito de sentar com o meu burrão no colo de Francisco e espetar o meu cu na sua vara. Nesse meio tempo ele salivava o meu cu com os dedos dele. Não demorou quase nada para que eu conseguisse me posicionar de cócoras sobre ele, com meus pés apoiados bem na lateral de seu banco e com a cabeça do seu pau encostada na minha entradinha.

Quando ele viu que eu estava na marca do pênalti me segurou forte pela cintura e começou a me forçar para baixo. A cabeçona pulou novamente rapidinho pra dentro de mim, sem maiores esforços, sendo envolvida totalmente pelo meu cu, e o restante do seu pau seguiu todo logo após, direto, sem parar.

– Caralho, viadinho, que cuzão gostoso você tem! – Falou ele, elogiando minha capacidade de alojar uma piroca no cu.

Estando com a sua rola toda alojada dentro de mim comecei aos poucos a cavalgá-la, sendo ajudado por ele, que me segurava pela cintura com as duas mãos. De cócoras, com os pés posicionados na beirinha do banco do motorista e com as mãos no volante, eu passei a dar uma série de cuzadas no pau do caminhoneiro, enquanto olhava para frente pra ver se alguém se aproximava. Ficamos assim um bom tempo, até que ele me puxou totalmente de encontro até sua rola e me disse:

– Aí, viado, bota os pés ali no painel!

Obedeci, ficando assim com os pés para cima, ao lado do volante, e com a piroca dele toda enterrada, até o talo, dentro do meu cu.

– Agora fica rebolando e esfregando esse seu cuzão no meu pau! – Emendou ele.

Novamente obedeci e comecei a rebolar assim gostoso no piru dele. Um bom tempo depois eu baixei as pernas, sentando normalmente no colo dele, só que com as pernas abertas e ele posicionado entre elas, e comecei a movimentar meus quadris para frente e para trás, com seu pau todo enfiado dentro de mim. Me segurando pela cintura o homem me ajudava nos movimentos, enquanto me dizia:

– Tu gosta de uma pica no cu, né viado?

– Gosto sim! – Respondi, sem parar de me esfregar nele.

– Já tinha dado para um caminhoneiro antes?

– Não! – Menti para ele.

– Tá gostando? – Perguntou.

– Estou sim!

– Então mexe mais esse cu, mexe. Mexe gostoso esse seu bundão na minha pica, vai!

Obedeci e comecei a me movimentar mais rápido, esfregando meu burrão na sua virilha e rebolando meu cu na sua piroca dura. Pouco depois ele avisou que ia gozar e eu, querendo que ele gozasse bem gostoso em mim, comecei a me movimentar ainda mais rápido, quase que freneticamente na sua rola.

– Aaaaaah, caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaahhhh! – Urrou ele.

– Goza, goza tudo vai… Enche meu cu de porra, vai… Isso, goza tudo, goza… Assim… Aaaaaaah! – Gemi, sentindo os jatos de esporra de Francisco inundando o meu cu.

Essa tinha sido, sem dúvidas, a última da viagem. Depois dele gozar tudo eu me levantei de seu colo, me desengatando da sua pica, e fui para fora do caminhão, do lado da porta, onde me agachei, caguei a sua porra e me limpei. Ao voltar para a boleia vi que Francisco já tinha se limpado e se vestido. Eu então vesti a minha bermuda (sem a cueca), calcei as minhas havaianas, me sentei no banco e ele deu a partida no caminhão para retomarmos a viagem.

– Aí, gostei muito de comer o seu cuzinho, sabia? – Disse ele, me elogiando.

– Que bom! – Respondi, modesto.

– Tem muito viado fresco por aí que não quer beber porra, nem deixa gozar dentro, mas você não é assim. Bebeu todo o meu leitinho e levou no cu duas vezes, por isso eu gostei de você!

Nessa eu só ri como resposta. Ele então continuou dizendo:

– É verdade e eu gostei muito também dessa sua bunda. Você é magrinho, mas tem um bundão e tanto. Macio, quentinho e limpinho!

Novamente me limitei a rir. Daí pra frente, no pouco tempo que ainda havia de viagem, Francisco me elogiou o tempo todo e, antes de me deixar na Av. Brasil, uma via muito importante aqui do RJ, me deu o seu telefone de contato, para que eu o procurasse caso voltasse a Minas Gerais.

Feito isso ele seguiu viagem, levando consigo a minha cueca e deixando comigo o gosto da sua esporra na minha boca, além do cu ardendo e bastante umedecido pelo seu leite.

SEXO EM FAMÍLIA • TRANSANDO COM MEU TIO (INCESTO)



Sobrinho passivo narra conto erótico onde acaba metendo com tio ativo que o realiza por completo em seu primeiro sexo gay. O conto erótico gay é de dar água na boca pois é narrado com riqueza de detalhes quentes e tesudos.

Atenção: Foto meramente ilustrativa

Tinha um tio que vou chamar de Sérgio para guardar a privacidade. Bom, tio sérgio era um sonho de consumo pra mim. Desde que eu era mais jovem e safadinho que adorava mamar os primos, porém eu tarava meu tio sérgio. Ele era casado com a irmã da minha mãe. O motivo da minha tara era principalmente porque ele nos reunia pra contar as histórias de traições dele. Não sei se eram todas histórias verdadeiras de uma forma ou de outra davam muito tesão e rendiam muitas punhetas para todos. Ele era muito safado mas nunca deu em cima de nenhum de nós. Só contava histórias de putaria que nos deixavam curiosos.

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O tempo passou, fui morar com meus pais em outro Estado. Passei vários anos longe e nem lembrava da existência dele. Quando voltamos a residir na cidade, eu já estava com 25 anos. Confesso que já era um expert em dar a bundinha e mamar um bela pica. Apesar de adorar um macho me dominando, sempre fiz o tipo macho, isto é, sempre fui másculo e sempre namorei mulheres. Inclusive estou no meu quinto casamento. Mas não adianta, passo meses sem foder um macho mas de repente vem a vontade de dar o cuzinho aí fico louco e o tesão fala muito mais alto do que a razão.

Quando voltamos fomos visitar vários parentes, entre eles minha tia e meu tio Sérgio. Ele continuava safado e apesar de estar bem mais velho, continuava muito tesudo. Juro que quando o vi, meu cu ficou molhadinho. Senti que ele me olhou de um modo diferente, literalmente me comendo com os olhos. Num determinado momento ficamos a sós na cozinha, que era meio apertada. Quando fui até a geladeira, talvez querendo me testar, ele passou e encostou a rola na minha bunda. Se foi teste, deu certo, pois me empinei na hora e me esfreguei nele. Ele viu que eu estava me entregando e sem falar nada alisou minha bundinha. Encostou ainda mais em mim e senti seu pau endurecer. Eu tava louco de tesão. Passados alguns minutos naquele esfregadinho, ele disse que se eu quisesse aquela rola toda socada em mim que eu viesse no outro dia pois era domingo e minha tia ia pra casa da minha avó e passava o dia todo lá. Juro que só de sentir ele falando no meu ouvido eu gozei na cueca. Falei meio engrolado que voltaria no dia seguinte. E claro, fui ao banheiro limpar a gozada.

Passei o resto do dia totalmente ansioso. Acho que bati umas 5 punhetas. Não aguentava de tanto tesão.

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No dia seguinte, acordei cedo e disse que ia na casa da minha tia pois tinha esquecido minha bolsa lá. Cheguei, meio nervoso. Meu tio abriu um sorriso e me mandou entrar. Minha tia ainda estava em casa. Conversamos um pouco e ela, inocentemente, ainda sugeriu que eu ficasse conversando com meu tio e disse que tinha umas cervejas na geladeira.

Foi incrível pois quando minha tia saiu, mal ouvimos o portão de fora fechar, meu tio sérgio pulou pra cima de mim e me deu um beijo profundo de língua. Me senti dominado totalmente e aquilo me dava um tesão ainda maior. Principalmente pelo medo de minha tia voltar por algum motivo. Ainda assim me entreguei as chupadas dele. Beijava como ninguém. Beijava minha boca, beijava meu pescoço, me fazia elogios, dizia que sempre quisera me ter por completo, que eu sempre tinha sido o tesão da vida dele. eu nem podia acreditar que aquilo estava acontecendo.

Como ele era bem forte, me ergueu do sofá e me levou para o quarto de casal. Fiquei meio aterrorizado com aquilo pois se minha tia voltasse e nos pegasse na cama deles seria o fim pra o casamento dele e a vergonha total pra mim. Mas o medo se tornou tesão e eu me deixei levar.

Me colocou na cama e pediu pra eu ficar de quatro. Fiz o que ele disse sem pestanejar. Fiquei de quatro e arrebitei a bundinha já esperando a vara dele encostar e me penetrar.

Para minha surpresa, ele veio de língua no meu rabo. Quando a língua dele tocou meu cu dei um urro gostoso. Que língua quente e gostosa. Ele era mestre em chupar um cuzinho. Me chupava, enfiava a língua, e com uma das mão me masturbava. Eu gemia como uma cadela no cio. rebolava e empurrava minha bunda contra o rosto dele. Ele ficava quase socado em mim. Passamos muitos minutos naquela putaria.

Ele então se levantou e achei que agora ia socar sua rola gostosa, que eu ainda nem tinha acariciado mas que vi que era grande, grossa e cabeçuda. Uma delícia.

E por falar em delícia, para minha surpresa ele não socou em mim, veio para perto da minha boca e disse: mama essa caceta minha puta.

Chupei, suguei, lambi, mamei, engoli, fiz tudo que era possível com aquele caralho. Arranquei urros, gemidos e elogios pela chupada. Comecou então a enfiar a rola na minha boca. Dizia que parecia uma boceta apertada. Enfiava com gosto. Batia na minha garganta. Eu gemia muito. de repente, ele urrou alto e senti um jato quente invadir minha garganta. Engasguei mas ele segurou minha cabeça e disse: engole tudo pra não melecar o lençol filha da puta. Engoli o que tava na boca e todos os outros jatos. Ele derramava muita gala na minha boca. Que esperma quentinho e saboroso. Engoli tudo.

Pensei que ia parar pois tinha gozado mas me enganei de novo. Disse: agora que tá melecada chegou a vez de foder teu cuzinho gostoso.

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passou pra trás de mim, encostou a rola no meu anelzinho e quase de uma só vez me penetrou. Senti minhas pregas se rasgarem e os pentelhos encostarem na minha bundinha. Dei um gritinho de dor e de tesão ao mesmo tempo. realmente doeu um pouco mas como enfiou rápido, logo se tornou prazer. Ficou socado em mim por um tempinho. Eu podia sentir o pulsar daquele falo enorme. Perguntou se eu tava gostando. Falei que estava adorando a pica dele. Foi tirando devagar até sair totalmente de mim. Em seguida enfiou de novo de uma só vez. Dessa segunda vez tive um pouco de dor mas muito mais prazer. na terceira mais prazer. Na quarta socada eu implorava pra ele me currar com força. E ele obedeceu. Iniciou socadas violentas. Eu tremia de tanto tesão. Meu pau tava duro como uma pedra. Depois cansou um pouco e ficou metendo mais pausadamente. Me virou na posição frango assado, voltou a enfiar e agora me fodia e me beijava a nuca, a boca, mamava meus peitinhos. Me chamava de puta gostosa. estocava no meu cu e me chava de filha da puta. Eu gemia muito. Nem conseguia dizer nada, só gemer. Que rolada gostosa.

Passados longos e gostosos minutos, ficou metendo no meu rabo e ficou numa posição de joelhos. Me olhava, me alisava a barriga e os peitinhos e me masturbava. Eu rebolava e me contorcia como uma cobra. Ficava repetindo apenas: me fode tio sérgio, me fode tio sérgio. Ele dizia que queria me ver gozar gostoso com a pica dele toda socada em mim. E continuava me masturbando e metendo.

O tesão foi se avolumando. A cada estocada meu pau já cuspia um pouco de gala. Até que senti um grande formigamento na região pubiana e explodi numa gozada como nunca tinha experimentado. Meu pau parecia um vulcão expelindo gala. Quase no mesmo momento ele gozou abundantemente no meu rabo. Socou até o talo. Seu pau duplicou de volume. Logo puxou o pau pra fora e a gala escorreu quentinha pelo rego da minha bundinha. Voltou a socar e a cada saída do pau mais gala escorria no meu reguinho pulsante. Meu cu pedia mais e mais. O lençol ficou cheio de gala, tanto minha quanto dele. Ele riu e disse que não tinha problema.

Tirou opau de dentro de mim, trouxe até minha boca e pediu pra eu limpar todinho. Chupei até ficar brilhando. Caiu por cima de mim e disse que tinha realizado o sonho erótico da vida dele. Ficou me elogiando. Dizendo que eu era a puta mais gostosa que ele jpa tinha fodido.

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Sugeriu que fossemos tomar um banho. Perguntei se não era perigoso a tia voltar. Ele disse que eu ficasse tranquilo.

No banho, o pau dele foi se animando e eu me abaixei para mais uma sessão de mamada. Sempre adorei maamr e engolir tudo. Sou um ordenhador nato.

Naquele dia fodemos no quarto, no banheiro, na cozinha e, pasmem, no quintal da casa dele.

Nunca pensei que meu tio sérgio fosse tão louco e nem que eu um dia faria tal loucura.

Claro que voltei várias vezes na casa dele pois adorava ser a putinha do meu tio sérgio.

Até hoje minha tia me adora pois pra ela eu sempre fui uma ótima companhia pra meu tio.

Ela nem imagina o quanto a companhia dele me foi benéfica também.

Que delícia!