Isso ocorreu há algum tempo atrás, não sei ao certo, mas foi por volta de 2005.
Éramos amigos há muito tempo, sempre curti ir a shows de rock, passava as noites em claro, regadas a muita caipirinha e cigarros.
Tudo ocorreu numa noite de sábado, ia ocorrer um show aqui em minha cidade: O show da banda hardcore Adtive.
Tenho um amigo Andrógeno, bem acredito que muitos já devem conhecer este novo estilo, ou esta nova tribo. Apenas sei que os andrógenos têm como características vestissem com roupas femininas, mas isto não significa que eles tenham o real interesse pelo sexo similar.
É uma coisa complicada, acho que foi esta falta de familiaridade com o assunto que levou-me a fazer o que fiz.
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Naquele show, bebemos tudo o que tínhamos direito, misturei cachaça com vodka e cerveja com vinho, mal conseguia dar uma simples tragada no cigarro. Foi quando meus amigos percebendo meu estado de total embriaguez, acharam mais concebível que eu fosse para casa, já que eles pretendiam ficar mais algum tempo e não queria ter que perder a noite com cuidados a um pobre amigo bêbado.
Merripel (meu amigo andrógeno) Propôs-se a levar-me em casa, meus amigos concordaram e mesmo a contragosto aceitei voltar. Bem, esse fato é indiscutível: Bêbado e doido nunca assumem o estado em que se encontram.
No caminho de volta comecei a vomitar pela janela, meu amigo percebendo meu estado deplorável, ficou com medo de levar-me para casa, já temendo alguma reação repreendedora de minha mãe.
- Bem, Carlos... Acho melhor leva-lo para minha casa. Porra! Quem mandou tu beber desse jeito? Perdeu metade da festa.
- Eeeeuuuuu,...Inch....Num bibi naaaddaa.... Vocês kiii...Inch...num sab bêbe....
Chegamos a seu apê, ele deu boa noite a uma vizinha e entramos, sentei-me no sofá, ainda sentia-me enjoado, havia alguns relapsos de memória, em alguns momentos eu esquecia o que fazia, em outros tornava a consciência, estava ficando impossível me controlar. Senti vontade de urinar e imaginando estar na rua, coloquei o pau pra fora e já estava pronto para mijar em um vaso, que ficava bem na salinha, quando Merripel surgiu da cozinha desesperado;
- Caralho! Você ta ficando louco? Quer mijar na minha casa, Filho-da-Puta.
- Caaassaa...uuu Caraaaiiillhhuu....kein mana aqui sou eu....
- Vem tomar banho seu pau de cana.
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Ele levou-me ao banheiro e colocou-me sob o chuveiro, com roupa e tudo.
Fiquei lá sob a água corrente, era uma sensação agradável, sentir aquele liquido quente correr em meu corpo, ouvia, mesmo que distante, o telintar abafado da água ao tocar minhas vestes. Comecei a tirá-las de forma meio desajeitada, mal tinha o controle de minhas próprias mãos - Como cheguei a tal estágio?
Tirei minha calça, foi só então que notei que meu celular e minha carteira ainda estavam em meu bolso. Putaqueopariu, agora tava fudido, além de passar vergonha por estar bêbado, ainda teria que açambarcar toda aquela vergonha advinda de uma noite de irresponsabilidades. Tirei as calças e deitei no box, deixando a água morna bater em meu peito, havia uma certa sensação incomoda quando a sentia as gotas de água inadvertidamente escorrerem em direção a minhas narinas.
Quase adormeci, mas fui despertado por Merripel, Ele veio com uma toalha, pegou-me pelo punho e me pôs de pé. Já sentia-me capaz de mover-me por mim mesmo, mas minha consciência ainda estava vã, não tinha noção das coisas que falava ou sentia.
É terrível ter consciência quando se esta inconsciente; é um paradoxo que cria o pior dos sentidos.
Comecei a ter lampejos frívolos, olhei para Merripel com outros olhos, ele estava trajando sua velha indumentária andrógena: Roupas pretas, saia curta toda revestida num látex reverberante, a face estava submersa em uma infindável nevoa de maquiagens. Não conseguia ver um homem é sim uma putinha muito linda.
Agarrei-o por trás e comecei a encostei meu membro ainda mole em sua saia. Na hora ele(a) ficou aturdido.
Acertando cotoveladas em meu peito de forma desesperada; como estava embriagado sentia apenas alguns baques surdos, nada mais do que isso, parecia imune a dor;
-Me solta filho-da-puta, ou eu furo tua cara.
Ele levou-me ao banheiro e colocou-me sob o chuveiro, com roupa e tudo.
Fiquei lá sob a água corrente, era uma sensação agradável, sentir aquele liquido quente correr em meu corpo, ouvia, mesmo que distante, o telintar abafado da água ao tocar minhas vestes. Comecei a tirá-las de forma meio desajeitada, mal tinha o controle de minhas próprias mãos - Como cheguei a tal estágio?
Tirei minha calça, foi só então que notei que meu celular e minha carteira ainda estavam em meu bolso. Putaqueopariu, agora tava fudido, além de passar vergonha por estar bêbado, ainda teria que açambarcar toda aquela vergonha advinda de uma noite de irresponsabilidades. Tirei as calças e deitei no box, deixando a água morna bater em meu peito, havia uma certa sensação incomoda quando a sentia as gotas de água inadvertidamente escorrerem em direção a minhas narinas.
Quase adormeci, mas fui despertado por Merripel, Ele veio com uma toalha, pegou-me pelo punho e me pôs de pé. Já sentia-me capaz de mover-me por mim mesmo, mas minha consciência ainda estava vã, não tinha noção das coisas que falava ou sentia.
É terrível ter consciência quando se esta inconsciente; é um paradoxo que cria o pior dos sentidos.
Comecei a ter lampejos frívolos, olhei para Merripel com outros olhos, ele estava trajando sua velha indumentária andrógena: Roupas pretas, saia curta toda revestida num látex reverberante, a face estava submersa em uma infindável nevoa de maquiagens. Não conseguia ver um homem é sim uma putinha muito linda.
Agarrei-o por trás e comecei a encostei meu membro ainda mole em sua saia. Na hora ele(a) ficou aturdido.
Acertando cotoveladas em meu peito de forma desesperada; como estava embriagado sentia apenas alguns baques surdos, nada mais do que isso, parecia imune a dor;
-Me solta filho-da-puta, ou eu furo tua cara.
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Aquela putinha não podia me dominar, eu era o homem da parada. Que se foda essa puta.
Subi sua saiazinha de látex e notei que ela era uma verdadeira puta, já que estava sem nada por baixo. Alojei meu membro ainda mole entre suas nádegas. Puxei seus braços de encontro a meu corpo.
Ele(a) gritava, me xingava, falava coisas horríveis, eu mal conseguia ouvir, muito menos distinguir.
Meu pau começou a ficar rijo, comecei a enfiá-lo em suas nádegas, ele movia-se desesperadamente, falava grosso, mas de nada adiantava; meu pau era mais grosso ainda.
Comecei a mover meu corpo para frente e para trás, esfregando a cabecinha do meu pau em suas nádegas.
O coloquei todo entre sua bundinha e comecei a movê-lo para cima e para baixo ele(a) resistia, mas eu, mesmo bêbado, jamais seria dominado por aquela puta.
Foi quando ele(a) soltou-se e acertou um murro em minha cara. E saiu do banheiro, corri, mesmo cambaleante, atrás dele(a).
Alcancei ela(o) empurrei-a sobre o sofá e mesmo tremulo puxei novamente sua saia para cima e enfiei minha cara em sua bunda, e não pestanejei em enfiar minha língua naquele lindo cuzinho, sentir aquele cheiro forte de cu na minha cara fazia meu pau latejar.
Ele(a) começou a gemer e a dizer:
-Para Carlos, tu sabe que não curto homeeemmm....huummm...para com isso... Me respeita... Você esta bêbado....AAAIIIIII
Seus lamentos e reclamações eram inaudíveis a meu prazer, continuei com a língua atolada em seu rabinho.
Sentia seu cuzinho piscar em minha língua;
- Pisca essa cu putinha! Peeeddiii ôlaa...Carai.
Ele(a) trepidava; não reagia mais, senti que aquele cuzinho agora estava pronto para me proporcionar todos os prazeres e desejos daquela noite de embriaguez.
Tirei minha língua de seu cuzinho, levantei-me e agarrei em seus cabelos, puxando assim seu rosto em direção a meu pau.
Ele(a) dizia não, mas já passava a língua de forma circulares na cabeça do meu pau;
- Nossa! Como é salgado...
Pedi que ele(a) abrisse a boca e comecei a foder sua boquinha, enfiava sem dó, comecei a foder a boquinha dele(a).
Gemia feito louco, puxei de sua boca, e a mandei ficar de quatro, ele(a) me olhava dizia que não, mas já ia se posicionando de quatro. Cuspi na cabeça do meu pau, e mesmo estando molhado com a boca daquela putinha, era quase impossível a penetração.
Sua saia já estava no meio da barriga, pedi que ele(a) segurasse as duas abas da bundinha ela(e) segurou e disse:
- Para, dói
Sentia seu cuzinho piscar bem na pontinha do meu pau. E comecei a forçar bem na entradinha, ela(e) pestanejava, as vezes afastava o corpo assustada. Segurei em sua cintura e empurrei com força. Senti a cabecinha deslizar para dentro daquele rabinho gostoso.
Agarrei em seus cabelos negros e puxei ela(e) de encontro a mim, ela(e) virou o rosto de lado e me fitou com um olhar estranho, um misto de medo, tesão e repulsa.
Tinha o nariz afilado, a boca pequena, seus olhos estavam envoltos a uma maquigem negra, tinha belos olhos azuis. Um rostinho de boneca, como uma coisinha gostosa assim podia ter nascido homem.
Empurrei com mais força sentindo as preguinhas daquele rabinho se romperem.
Ele gemia, trepidava, mas não largava as mãos das abas da bundinha.
Comecei a bombar mais forte, ele(a) gemia, choramingava, mas sentia que estava completamente entregue àquela incandescente volúpia.
Aquela putinha não podia me dominar, eu era o homem da parada. Que se foda essa puta.
Subi sua saiazinha de látex e notei que ela era uma verdadeira puta, já que estava sem nada por baixo. Alojei meu membro ainda mole entre suas nádegas. Puxei seus braços de encontro a meu corpo.
Ele(a) gritava, me xingava, falava coisas horríveis, eu mal conseguia ouvir, muito menos distinguir.
Meu pau começou a ficar rijo, comecei a enfiá-lo em suas nádegas, ele movia-se desesperadamente, falava grosso, mas de nada adiantava; meu pau era mais grosso ainda.
Comecei a mover meu corpo para frente e para trás, esfregando a cabecinha do meu pau em suas nádegas.
O coloquei todo entre sua bundinha e comecei a movê-lo para cima e para baixo ele(a) resistia, mas eu, mesmo bêbado, jamais seria dominado por aquela puta.
Foi quando ele(a) soltou-se e acertou um murro em minha cara. E saiu do banheiro, corri, mesmo cambaleante, atrás dele(a).
Alcancei ela(o) empurrei-a sobre o sofá e mesmo tremulo puxei novamente sua saia para cima e enfiei minha cara em sua bunda, e não pestanejei em enfiar minha língua naquele lindo cuzinho, sentir aquele cheiro forte de cu na minha cara fazia meu pau latejar.
Ele(a) começou a gemer e a dizer:
-Para Carlos, tu sabe que não curto homeeemmm....huummm...para com isso... Me respeita... Você esta bêbado....AAAIIIIII
Seus lamentos e reclamações eram inaudíveis a meu prazer, continuei com a língua atolada em seu rabinho.
Sentia seu cuzinho piscar em minha língua;
- Pisca essa cu putinha! Peeeddiii ôlaa...Carai.
Ele(a) trepidava; não reagia mais, senti que aquele cuzinho agora estava pronto para me proporcionar todos os prazeres e desejos daquela noite de embriaguez.
Tirei minha língua de seu cuzinho, levantei-me e agarrei em seus cabelos, puxando assim seu rosto em direção a meu pau.
Ele(a) dizia não, mas já passava a língua de forma circulares na cabeça do meu pau;
- Nossa! Como é salgado...
Pedi que ele(a) abrisse a boca e comecei a foder sua boquinha, enfiava sem dó, comecei a foder a boquinha dele(a).
Gemia feito louco, puxei de sua boca, e a mandei ficar de quatro, ele(a) me olhava dizia que não, mas já ia se posicionando de quatro. Cuspi na cabeça do meu pau, e mesmo estando molhado com a boca daquela putinha, era quase impossível a penetração.
Sua saia já estava no meio da barriga, pedi que ele(a) segurasse as duas abas da bundinha ela(e) segurou e disse:
- Para, dói
Sentia seu cuzinho piscar bem na pontinha do meu pau. E comecei a forçar bem na entradinha, ela(e) pestanejava, as vezes afastava o corpo assustada. Segurei em sua cintura e empurrei com força. Senti a cabecinha deslizar para dentro daquele rabinho gostoso.
Agarrei em seus cabelos negros e puxei ela(e) de encontro a mim, ela(e) virou o rosto de lado e me fitou com um olhar estranho, um misto de medo, tesão e repulsa.
Tinha o nariz afilado, a boca pequena, seus olhos estavam envoltos a uma maquigem negra, tinha belos olhos azuis. Um rostinho de boneca, como uma coisinha gostosa assim podia ter nascido homem.
Empurrei com mais força sentindo as preguinhas daquele rabinho se romperem.
Ele gemia, trepidava, mas não largava as mãos das abas da bundinha.
Comecei a bombar mais forte, ele(a) gemia, choramingava, mas sentia que estava completamente entregue àquela incandescente volúpia.
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Movia-me ferozmente de encontro a seu corpo, foi quando ele(a) soltou um delicioso:
- Me fode, quero perder meu cabacinho
Na hora me perdi no prazer, comecei a bombar cada vez mais forte, sentia seu rabinho piscar, prendendo ainda mais meu pau naquele corpinho esquio.
Bombei cada vez mais forte, ele(a) tremia, gemia, pedia cada vez mais, foi quando explodi num gozo homérico. Meu corpo tremia desvairadamente em espasmos incontidos. Gozei, gozei como jamais havia gozado na vida, perdi a noção do tempo e ainda com o pau enfiado naquele cuzinho melado desabei sobre suas costas e adormeci.
Acordei com o sol queimando minha face. Olhei para os lados, meus olhos doíam, minha cabeça ainda estava desnorteada, mal sabia onde eu estava. Fui retomando a noção dos fatos. Tentando me recordar do que havia ocorrido. Quando Merripel entrou no quarto só de calcinha, puxou minhas cobertas e caiu de boca no meu pau. Na hora senti nojo, ainda pensei em empurrá-lo, foi então que lembrei-me da noite anterior. Minha nossa, eu havia comido meu amigo... Bem, o jeito era esquecer. Continua.... Passa a língua na minha pica. Ele(a) chupava com tanta força que meu pau pulsava, como se meu coração estivesse dentro dele.
Bem o jeito e deixar... Amanhã, não lembrarei de nada.
Movia-me ferozmente de encontro a seu corpo, foi quando ele(a) soltou um delicioso:
- Me fode, quero perder meu cabacinho
Na hora me perdi no prazer, comecei a bombar cada vez mais forte, sentia seu rabinho piscar, prendendo ainda mais meu pau naquele corpinho esquio.
Bombei cada vez mais forte, ele(a) tremia, gemia, pedia cada vez mais, foi quando explodi num gozo homérico. Meu corpo tremia desvairadamente em espasmos incontidos. Gozei, gozei como jamais havia gozado na vida, perdi a noção do tempo e ainda com o pau enfiado naquele cuzinho melado desabei sobre suas costas e adormeci.
Acordei com o sol queimando minha face. Olhei para os lados, meus olhos doíam, minha cabeça ainda estava desnorteada, mal sabia onde eu estava. Fui retomando a noção dos fatos. Tentando me recordar do que havia ocorrido. Quando Merripel entrou no quarto só de calcinha, puxou minhas cobertas e caiu de boca no meu pau. Na hora senti nojo, ainda pensei em empurrá-lo, foi então que lembrei-me da noite anterior. Minha nossa, eu havia comido meu amigo... Bem, o jeito era esquecer. Continua.... Passa a língua na minha pica. Ele(a) chupava com tanta força que meu pau pulsava, como se meu coração estivesse dentro dele.
Bem o jeito e deixar... Amanhã, não lembrarei de nada.
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