quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

PERDI MEU CABAÇO COM MEU PRIMO • DEI O CU EM FAMÍLIA, QUASE INCESTO



Meu primo Márcio era um safado de marca maior. Nem parecia que tinha só 17 anos. Já pegava geral no bairro e não perdia tempo. Cantava tudo o que era mulher, desde as menininhas até as quarentonas. Ele se aproveitava de seu corpo naturalmente sarado, peito largo, barriga no lugar, braços e pernas musculosos e muito peludos. Cara fechada, mas sorrisinho malandro, punha muito macho adulto no chinelo.


Ele percebendo minha entrada na adolescência já começou a botar pilha para eu atacar a mulherada, dizendo que buceta era para ser fudida e que homem tinha que comer todas que aparecessem. Eu ficava louco com aquilo, só imaginando quando comeria uma menina, mas pouco depois de completar meus 13 anos, aconteceu algo que mudou tudo.

Estávamos só eu e o Márcio na piscina de casa, nem lembro onde estavam minha mãe e minha irmã.

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Como sempre, naquela conversa de adolescente que acaba descambando para putaria. Ele contava umas tansas, falava de uma piriguete que estava afim de fuder. É claro que em pouco tempo nossas sungas já não disfarçavam nossos paus duros.

Foi quando comentei que estava louco para comer o cu da Marcela, uma vizinha da minha rua.

Então tirando uma com minha cara, ele mandou essa “Ih, veio. Nem comeu buceta ainda e já tá falando de comer cu. Olha que daqui a pouco tão falando que tu é viado”

Mandei ele se fuder, falando que eu gostava era de mulher, que nunca meteria num viado. Ele vendo que eu tinha ficado puto com aquilo, descambou a tirar mais onda ainda, sempre provocando dizendo que quem curte muito cu é viado enrustido. Eu xingava e ficava ainda mais bravo. Eu até perdi todo o tesão e meu pau já estava mole de novo. O Márcio também já não tinha nada marcado na sunga.

“Porra, cara, tu que tá falando tanto que deve ser viado!” Mandei, tentando inverter a discussão.

“Eu gosto é de buceta. Meu pau baixa só de falar de viado” Ele respondeu.

“Cê deve ficar é de pau duro, pensando em viado.” Provoquei.

“Que isso cara. Meu pau num fica duro com viado, não. Se eu ver um cu de viado acho que meu pau nunca mais sobe!”

“Até parece. Cê deve ficar de pau duro na hora.” Retruquei.

“Quer ver? Mostra teu cu aí, pra ver como meu pau nem mexe” Zoou.

“Oh, o cara! Que papo é esse! Tá me estranhando é, cara?”

“Num tá falando que eu fico de pau duro com viado. Quero ver você comprovar. Mostra teu cu ai, pra ver que meu pau até encolhe.” Continuou a me provocar.

“Ih, maluco. Cê tá querendo ver meu cu, é?” Respondi.

“Tá louco, é? Num quero ver, nada não. Mas se você vai ficar falando que eu fico de pau duro com cu de viado, quero ver provar. Mostra teu cu aí, pra você ver que meu pau murcha. Quer ver você provar que eu fico de pau duro.” Ele me desafiava.

Eu nem sabia o que falar. A conversa estava muito estranha. Tinha descambando para um papo de cu e pau duro que eu nunca tinha imaginado discutir com ninguém, ainda mais com o Márcio, que era todo machão e pegador da mulherada.

Ele vendo que eu fiquei sem palavras, zoou mais ainda. “Tá vendo, chama os outros de viado e nem pode provar. Quer provar que eu sou viado, mostra teu cu aí, pra ver se eu fico de pau duro. Aposto que se eu ver teu cu, meu pau nem mexe. Quer apostar?”

“Que aposta é essa, Maluco?” Perguntei, meio espantado com a proposta.

“Foi você que falou que eu fico de pau duro com cu de viado. Quero ver cê provar. Eu aposto o que você quiser, que eu num fico. Eu me garanto. Quero ver você provar o que cê fala. Quero ver você provar que eu sou viado.” Ele desafiava.

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Estava sem palavras de novo. Mas ele não e continuou “Quero ver você provar que eu fico de pau duro vendo cu de viado. Mostra teu cu aí pra você ver que eu nem ligo.”

Continuei sem palavras. O Márcio me puxou pela mão, levando-me para dentro de casa. Eu estava tão confuso que nem reagi somente o acompanhei. Chegando a meu quarto, ele olhou-me com tom desafiador “Vai, abaixa tua sunga e mostra teu cu.”

“Que isso. Num vou fazer isso não!”

“Cê num falou que eu era viado. Prova agora. Vai mostra esse cu.”

Fiquei sem ação de novo. Ele não perdeu tempo. “Quer ver quem fica de pau duro vendo cu de homem?” Ele baixou a sunga e se virou de costas para mim. Vi uma bunda, redondinha e musculosa, bonita, mas bem peluda, rebolando veio em minha direção e se esfregou em mim. Não aguentei e meu pau ficou duro na hora. Assim que percebeu meu pau duro. Ele se virou novamente “Olha quem é viado, aí. Você que fica de pau duro com cu de homem. Olha só que viadão!”

Eu quase gritei “Não sou viado, não!”

“Ficou de pau duro com bunda de homem, é viado sim” Ele retrucou.

“Não sou viado. Você que ficou se esfregando em mim!”

“Homem num fica de pau duro com outro não. Olha meu pau, tá mole. E você pode fazer o que quiser que ele não fica duro não. Porque eu sou homem, num fico de pau duro com bunda de homem, não.” Ele falou, mostrando seu pau, realmente murcho no meio das pernas.

“Mas se ficar esfregando todo mundo fica de pau duro” Eu tentava justificar.

“Eu num fico, eu estou falando. Pode mostrar teu cu quanto quiser, esfregar bastante que meu pau nem se mexe.” Ele falava me instigando.

“Duvido que se alguém ficar esfregando em você, se você num fica de pau duro. Num dá pra se segurar.” Falei sem perceber que já estava caindo no joguinho dele.

“Eu estou falando que não fico de pau duro. Vai mostra o cu aí. Pode até esfregar o quanto quiser que eu nem ligo” desafiou de novo.



Estava confuso, ainda envergonhado de ter ficado com o pau duro, puto com ele ali querendo provar que eu era viado, que nem pensei e tomei a pior decisão possível “Quer ver como você fica de pau duro?” Baixei minha sunga e me virei de costas para ele já tentando me esfregar nele.

Ele agarrou minha bunda, separando bem cada banda e expondo meu cu. “Peraí, deixa eu ver seu cu primeiro. Pra você ver que eu nem ligo pra isso.” Ficou um tempo ali olhando meu cu “Olha que cu mais feio. Dá até nojo. Que coisa feia. Meu pau até murchou de tudo.”

Na posição que eu estava, até tentei olhar para conferir, mas não consegui enxergar nada, ele também não deixou eu sair da posição. “Vem, agora esfrega. Meu pau nem vai mexer.” Falou puxando minha bunda contra ele e me esfregando contra ele. Quando encostei nele, senti o pau dele duro se alojar de ponta a ponta da minha regada.

“Já tá duro. Viu como tu é viado.” Falei, sem pensar direito no que estava acontecendo, me sentindo meio vitorioso de provar que meu primo ficava de pau duro com bunda de homem.

“Tá duro nada. Ele tá molinho, molinho. Dá uma olhada.” Falou descolando o corpo de mim e soltando minhas ancas.
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Ele se aproveitou que eu estava distraído, tentando me virar para olhar seu pau. Agarrou minha cintura e puxou com força contra ele. O pau entrou de uma vez e fundo. Dei um grito e senti meu olhos se encherem de lágrimas com a dor horrível que senti. Tentei escapar, mas ele me segurou assim com o pau todo dentro, por uns segundos para então me soltar e deixar eu sair.

Desesperado eu me soltei, virei para ele já tentando lhe dar umas porradas. Ele mais forte e maior, segurou minhas mãos, me impedindo, morrendo de rir da minha cara e ainda por cima me provocando. “Pode ficar bravo. Já comi seu cu mesmo”

“Comeu nada. Seu Filho da puta. Tu me machucou seu viado. Por que cê fez isso, caralho. Porra que dor. Viado. Caralho!” Eu o xingava, ainda mais puto de não conseguir nem bater nele.

Ele ainda ria, quando resignado, parei de fazer força e tentar bater nele. “Num adianta chorar agora, não. Seu cabaço já era. Agora tu já é viado!”

“Não sou viado, não!” Eu quase gritava, mas não tinha força para me soltar de suas mãos.

“Fica assim, não. Teu cabaço já era mesmo. O negócio é você ficar quietinho e deixar eu comer seu cu” Ele falava, num tom de negociação, mas com voz firme e decidida, quase soando como uma ordem.

“Não vou dar meu cu, não” Sentenciei.

“Que é isso, cara. Já perdeu o cabaço mesmo, libera de uma vez. Deixa eu comer esse cu de viado” Falava tentando me convencer.

“Não vou dar, não, eu não sou viado” Eu resistia.

“Não é viado, não é? Tirou a roupa, ficou mostrando o cu pra mim. Esfregou a bunda no meu pau e deixou eu meter inteirinho no teu cu e não é viado? Conta outra!” Ele falava, distorcendo tudo o que tinha acontecido, como se eu tivesse seduzido ele.

“Eu não fiz isso, não. Você que meteu a força. Eu não sou viado, não.” Eu tentava argumentar, mas ele me interrompeu.

“Acho que não é isso que o pessoal vai falar, quando eu contar que você deu o cu pra mim.” Ele ameaçou.

“Você vai contar pra quem?” Perguntei meio atônito.

“Eu vou contar para rua inteira que você ficou esfregando o cu em mim e deixou eu meter tudo na sua bundinha... Mas eu não conto nada, se você deixar eu gozar na tua bunda.” Ele chantageou.

“Que isso! Num conta pra ninguém, não. Vão falar que eu sou viado” Eu suplicava.

“Então dá o cu pra mim, que eu num conto pra ninguém. Eu juro. Morre aqui o que aconteceu” Ele continuava a chantagear.

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“Cara, eu não quero dar, não.”

“Então eu vou contar pra todo mundo!” Ele insistia.

“Não faz isso. Não” Eu pedia.

“Então libera o cu logo.” Ele mandou. Eu não sabia o que fazer ou dizer. Ele continuou. “Olha só no meu pau” Meio sem entender, olhei para baixo e vi seu pau, ainda muito duro e com um pouco de sangue. “Tá vendo? É seu cabacinho. Já tirei ele mesmo. Agora que é que tem tu liberar o cu pra mim?”

“Mas eu não sou viado!” Tentei encontrar uma justificativa para não dar.

“Ué, tá sem cabaço mesmo. O que importava cê já perdeu, então dá o cu de uma vez.” Ele continuava a argumentar.

“Cara, mas o que vão falar se ficarem sabendo que eu dei o cu” Eu não sabia mais o que argumentar.

“Todo mundo vai ver que você perdeu o cabaço. Então é melhor dar de uma vez.” Ele argumentou, mesmo sem fazer muito sentido. Como é que todo mundo ia ver que eu tinha perdido o cabaço? Nem sabia direito o que era cabaço. Achava que só as meninas tinham cabaço e na buceta, mas não tinha certeza e fiquei sem ter como questionar sua lógica.

Ele percebendo minha incerteza continuou a argumentar “Seu cabaço já tá no meu pau mesmo. Então dá ele pra mim. Vai, pelo menos você vai saber como é até o fim. O cabaço já foi, então termina de uma vez. Se alguém falar alguma coisa, pelo menos vai ser com razão. Pra quem já deu o cabaço, dá o cu não faz diferença. Vai libera o cu. Pra valer a pena você ter perdido o cabaço. Ou você vai perder o cabaço do cu à toa?”

Eu tentava avaliar todos seus argumentos, mas não conseguia. Parecia tudo meio confuso, sem lógica, mas eu não conseguia encontrar algo que contrariasse ou desmentisse o que ele falava. “Você não vai contar pra ninguém, né?” Finalmente perguntei, já desistindo de resistir.

“Claro que não, eu juro” Prometeu, com um sorrisinho de vitorioso.

“Mas doi muito” Ainda falei, como último recurso para que ele desistisse.

“Só dói por causa do cabaço. Agora não vai doer mais. Eu vou por devagarinho, você nem vai sentir nada.” Ele mentiu, na maior cara dura. Eu inexperiente, só pude é acreditar e finalmente me resignei. “Põe devagar, viu?” Pedi, já me virando de costa e ficando de quatro no chão. Fechei os olhos e fiquei esperando, como se assim evitasse de sentir a vergonha que me percorria.

Senti seu corpo se colocar por cima do meu, colando seu peito em minhas costas. Ele passou um braço pelo meu peito, num meio abraço, conseguindo segurar em meu ombro contrário pela parte da frente, colando ainda mais firme meu corpo ao seu. O outro braço ele passou por baixo de minha barriga em direção a minha virilha. Até achei que ele ia agarrar meu pau, mas ele passou direto, alojando sua mão, bem atrás de meu saco e ainda com seu dedos cumpridos conseguiu abrir um pouco mais as bandas de minha bunda. Só aí percebi, que aquilo não era um abraço carinhoso. Na verdade ele estava me imobilizando. Já era tarde de mais. A estocada veio firme e forte como a primeira. O pau entrou fundo, arregaçando e me fazendo gritar novamente. “Aguenta viado. Aguenta que putinha tem aguentar a pica do macho, sem reclamar. Vai geme , que eu sei que tu tá gostando de levar piroca no rabo. Viado. Bichinha. Mulherzinha. Puta sem vergonha. Dá esse cu pro seu macho dá. Geme vai. Geme que eu estou mandando. Geme que eu gosto de ver puta sofrendo no meu pau!”

Ele fudia forte e sem dó. Eu até tentei escapar, mas ele experiente, tinha me imobilizado naquele abraço forte. Seu corpo musculoso, muito maior que o meu impedia qualquer reação minha, que não fosse gemer e sofrer na sua vara, como ele queria.

Ele se deliciava, ora metia forte e rápido, ás vezes mais ritmado e vigoroso e em certos momentos muito lento, sentindo cada pedacinho sair e entrar no meu cu. Nesses momento eu até sentia um pouco de prazer, mas logo ele voltava e socar forte, estralando seu corpo na minha bunda, fazendo-me gemer forte e quase chorar de dor.

Não sei quanto tempo ele ficou ali me comendo, mas ele demorou para finalmente lançar uma sequencia muito forte e rápida de socadas, quase gritando de tesão. Senti seu corpo estremecer e meu rabo ir esquentando. Ele estava gozando, e gozando muito. Ele continuou seus movimento de vai e vem ainda por um tempo, ate que seu pau mole já não conseguia mais manter a penetração, deixando meu cu aberto e escorrendo porra.

Ele me soltou e se levantou. Deixando-me ainda de quatro e sem conseguir me mover. Finalmente abri meus olhos, aquilo tinha terminado. Eu o vi terminando de vestir sua sunga. Olhou pra mim com ar autoritário “Se você contar pra sua mãe que eu te comi. Conto pra ela que tu é viadinho e que dá pra todo mundo da rua e que só comi sua bunda porque você pediu muito.”

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Saiu do quarto, deixando-me ali no chão. Depois de um tempo, consegui me levantar e fui direto para o banheiro. Sentei no vaso e liberei ainda um bocado de porra do meu rabo. Tomei um banho demorado e fui para cama.

Fiquei trancado no quarto o resto da tarde. Quando minha mãe chegou, fingi que estava fazendo tarefa da escola e continuei trancado no quarto. Eu não queria falar com ninguém. Só muito tarde consegui pegar no sono, minha cabeça rodava confusa. Mas sonhei e para meu espanto eu estava sendo fudido pelo Márcio. Acordei de pau duro e só consegui dormir novamente depois de acabar numa punheta cheia do maior tesão possível. Nem preciso falar que dali em diante minha bundinha passou a ser a alegria do Márcio e de muitos outros machos com pegada gostosa que conheci na vida.

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