sábado, 31 de março de 2018

MEU PEÃO | UM SEGREDO EM PROL DE UMA VIDA DE MENTIRA - PARTE 01



Os contos que se seguem são baseados numa história real, embora, nasseados, nomes e lugares podem sofrer alteração e não estão ligados diretamente a ninguém.
Quer ver saber dos dessa história assim que escrevo. Instagram @contosdebanana


BASEADO EM FATOS REAIS

São Paulo, Brasil - 2017

Essa cidade esconde muitas histórias, cada pessoa seus segredos,, alegrias, frustrações. Muita gente sozinha e muita gente correndo atrás de dinheiro, fama, um casamento e claro, muita gente querendo se libertar ou se esconder pra se libertar.

Como todos sabem muitos gays ou simpatizantes, usam um banheiros públicos para dá uma olhadinha aqui, outra acolá, vê como está a vizinhança e se rolar alguma coisa naqueles instantes, melhor ainda. Normalmente isso acontece em shopping, terminais rodoviários, entre outros. Se termina em transa ou uma pegação, tá bom, mas pelo menos não era o que buscava nosso amigo Vinicius naquele dia. Vou deixar com ele...

Na época eu era um cara legal, normal, gay, mas quietinho na minha, nada de muito alarde quando o assunto era sexualidade. Trabalhava como vendedor em um shopping de uma área nobre de São Paulo, mas de nobre eu não tinha nada, era pobrinho mesmo, pegava ônibus, metro e o dinheiro mal dava pra comprar naquelas lojas de departamento. Sair com amigos, raramente, o dinheiro era sempre pouco, mal dava pra pagar o aluguel e como tinha saído do interior a contra gosto dos meus pais, eles não me ajudavam e tudo era por minha conta, mas levava a vida tranquila com sonhos distantes de acontecer, até queria estudar pra ser alguém, talvez quando o dinheiro desse, quase nunca dava, eu estudaria, mas por enquanto sobrevivia e de vez em quando pegava alguém. Não sou feio, tenho 175m e 75km, sou um branquinho com um certo teor de gostosura. 

Tinha sido um dia normal, acordei cedo, o trabalho foi cansativo, mas era hora de ir pra casa, sai da loja e segui com meus pensamentos, minha parada mas feliz vida. Quem sabe ainda acharia alguém legal pra dividir minhas frustrações e quem sabe até um amigo pra dividir o aluguel do meu kitnet, mas num é que a vida me surpreendeu naquele dia. Andando pelo mesmo shopping que trabalho, antes se ir pra casa, por volta de 19h resolvi ir até um banheiro, por necessidade mesmo, nada de pegação, quando entrei, estava vazio, parei em frente ao mictório, sem esperar nada demais, até que entra um coroa com estilo vaqueiro, boiadeiro, fazendeiro, digamos que um estilo rural, de botas de couro parecidas com aquelas de Chitãozinho e Xororó (Coisas que eles nem usam mais), chapéu também de couro, camiseta xadrez, barba por fazer, um homem macho, estilo rural que não se vê normalmente em shoppings. Ainda imaginei que seria alguém que trabalha em fazendas da região e está aqui por São Paulo. Quando ele parou ao meu lado, começou a urinar e eu que esperava que aquele cara fosse "mil por cento" heterossexual, começou a olhar meu pau. Estava de queixo caído, adoro macho, não sou muito chegado em caras afeminados, mas não imaginava tirar uma sorte grande daquelas. Ele tinha mais ou menos 1,80m e uns 90kg, 42 anos, levemente peludo, uma barriguinha gostosa de macho que pega no pesado, um corinha bem durinho e em forma. Quando retribui a olhada me assustei, um cacetão grande e grosso, foi quando a coisa começou a ficar completamente dura e grossa lá naquele banheiro. Quando eu estava já sonhando e gozando, ele me disse:

_Pega? Senti aqui um macho!

Que cara de safado, aquele bigode de macho rústico quase me fazia gozar, se ele dissesse mais alguma coisa iria gozar sem pegar em nada. Mas peguei, era muito roludo, grande, grosso, retão e o dono tinha cara de macho, comedor de mulher, não combinava com aquela situação. Estava estático, até que começou a entrar mais pessoas no banheiro. Colocamos nossos instrumentos para dentro da calça e eu fui disfarçando ao espelho. Quando ele chamou:

_Vamos sair!

Disfarçadamente eu aceitei e o encontrei lá fora:

_Tá indo pra onde? - Disse ele ao me ver

Do lado de fora foi que eu tive noção de que aquilo era sim um exemplar de macho comedor de mulher que queria alguma aventura louca e respondi - To indo pra casa!

_Vamos ali comigo - Disse ele quase me ordenando, não era uma pergunta, era uma ordem.

Feito um cachorrinho fascinado e completamente entregue aquele desejo, enlouquecido por um perfume de macho, suado do trabalho pesado, era um cheiro rural de vaca ou era de cavalo que exalava dele. Até então não sabia explicar, mas saímos do shopping e eu o segui até seu carro, uma picape das grandes, toda suja de barro. Comecei a creditar que aquele cara fosse um fazendeiro, mas até então não perguntei nada. Ele era de poucas palavras, carro ligado, fomos pegando o asfalto quando perguntei:

_Onde vamos!
_Motel - Não disse mais nada, nem perguntou se eu queria ir.

No mais em pouquíssimas perguntas que fiz, recebi "sim e não".

Fomos a um motel próximo dali, entramos e no quarto ele disse:

_Sem muito conversa, vem e me chupo, seu porra! - Completou me dando um tapão na cara e disse - Comigo é vara e peia (Apanhar pra quem não sabe o estilo rural).

Obedeci, ele tirou a calça e não me deu tempo de tirar minhas roupas, segurou seu cacete e me fazia engasgar naquela vara que mal cabia na minha boca. Mais uma vez seu cheio forte acho que de suor e estrume chamavam atenção quase me sufocando naquele local, era uma coisa louca, mas era gostoso, era diferente dos rapazinhos que eu transava aqui em São Paulo. Ele era bruto, era xucro e selvagem, batia na minha cara e não tinha muita conversa, ele estava esfolando minha boca com aquela vara que tinha 18cm e grossa. Chupei por muito tempo aquela vara de forma submissa. Passados um 15 minutos ele disse:

_Tira a roupa e lava essa bunda. Quero meter a língua nesse rabo 

Mal passou um minuto que estava no banho ele grita:

__Terminou porra? Bora que isso é pra hoje!

Nisso ele tirava sua roupa, enquanto me secava com medo de apanhar e fui saindo do banho observando aquele corpão. Era um homem deliciosa, levemente peludo, sem nada de frescuras com relação ao corpo, homem bonito e mal tratado, mas não era um pobre, era um cara relaxado, autoritário e machão. Mandão. 

Tinha lavado meu cu direitinho e já aos berros dele, pois não aceitava demora, tive que ir pra cama e ficar de quatro. Ele me deu umas palmadonas no rabo, abriu, olhou se eu era ou não era arrombado, passou a mão, o que já acendeu meu cusinho e caiu de boca dizendo:

__Hummmm... Parece uma manga, docinho esse cu!

Aquele bigode grosso, áspero, aquela barba por fazer pareciam me dar mais tesão subindo e descendo no meu reto, me davam mais tesão que aquela língua enorme. Ele dizia putarias enquanto chupava meu cu de forma selvagem, tudo nele era salvagem. Mordiscava meu rabo, cuspia e socava o dedo no meu cu. Senti que iria gozar a qualquer momento, mas eu me segurava, aquela selvageria me dominava, me enlouquecia. Ele então me jogou na cama e disse:

_Fica de frango assado, viado, quero chupar mais ainda seu cu, seu porra!

Aquilo me enlouquecia, ele não tinha carinho, não tocava meu corpo, não me beijava, eu era apenas um objeto ali na cama e ele queria me dominar acho que como dominava uma vaca ou uma égua.

Deitado na cama, eu de frango assado, ele com cacetão na mão, pincelava meu cusinho com a língua, era gostoso, mas achei que ele era louco, era se como eu tivesse uma buceta e ele tivesse chupando uma mulher. Era selvagem, mas era delicioso. 

Ele não me abraçou em nenhum momento, não teve carinho. Quando ele me pediu pra ficar de quatro na beirinha da cama. Pois uma camisinha, salivou a mão, passou no meu cusinho e sem dizer nada meteu aqueles 18cm de uma só vez.

_Assim que eu gosto, puta tem que sofrer!

Eu fui no céu e voltei, era uma dor sem precedentes, muito grande e ele não quis saber. Meteu tudo com muita força, enquanto eu queria chorar, ele mais forte que eu e continuava metendo mais pica no meu cu, segurando meu quadril e estocando. Metia, metia, metia, estocava tudo de uma só vez e só com uns 5 minutos foi que eu vim pensar em sentir prazer e quando comecei a sentir, ele gozou. Ainda bem que estava de camisinha, deu pra sentir que ele gozou bastante, quase que a camisinha  não saia do meu cu dado tanto volume.

Sem olhar pra mim, ele foi pro banheiro, só se lavou, vestiu rapidamente sua roupa e disse:

_Bora! Veste a roupa e vamos embora!

Fiquei chateado, ele nem se quer perguntou se eu gozei, na verdade ele nem estava preocupado se eu senti alguma coisa, ele mandava e eu obedecia. Ele ainda perguntou onde eu morava, não quis me deixar em casa, mas deixou num local que ficava bom pra ele ir pra casa. Já foi um bom sinal, pois ele disse que morava em São Paulo. Me obrigou e dar o numero do meu telefone pra ele e disse:

__Te ligo amanhã, me espere lá na entrada do Shopping, 19 horas! - Não disse informando, disse mandando eu esta lá na hora que ele mandou.

Não sei se mandava ele tomar no cu ou coisa pior, mas passei a noite toda pensando naquele cara, ele era macho, safado, muito gostoso e eu teria mais oportunidades de gozar sem pagar motel. Ao mesmo tempo estava com ódio dele, ele me tratou como um brinquedo, só vim gozar em casa, ele não estava nem um pouco preocupado comigo ou no que eu estivesse sentindo.

...e no dia seguinte, horário combinado...

A HISTÓRIA CONTINUA!

Esse conto é Baseado em Fatos reais, numa história longa e louca que fiquei impressionado ao saber de tudo. Aguardem as continuações.
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MEU VIZINHO ME ABUSOU, TIROU MINHA VIRGINDADE E TRAUMATIZOU MINHA VIDA | CONTO ERÓTICO BASEADO EM FATOS REAIS



Olá! Essa, apesar de tentar ser uma história com teor erótico, já que o Blog é de contos eróticos, foi inspirada em fatos reais que traumatizaram um grande amigo por toda uma vida, que apesar de estar hoje chegando aos 40 anos de idade sofre com traumas causados por seu vizinho ainda em sua infância. 


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BASEADO EM FATOS REAIS


A década era 1980 foi transformadora para o Brasil, principalmente nas cidades do interior. As mulheres casadas agora trabalhavam para ajudar na renda da família e tinham que dividir as tarefas de trabalho com cuidar dos filhos. Quem podia contratava "empregadas" quando podiam pagar ou deixando com parentes.


Nosso herói, o Fabinho, era um menino um branco de uma família de classe média baixa com mais ou menos 10 anos de idade, que tinha dois irmãos mais velhos, a Laura e o Zeca, que estudavam pela manhã e o Fabinho mais jovem estudava a tarde. Até então Fabinho tinha que se virar sozinho, queria brincar na rua, mas era a joinha rara da Dona Luiza e Seu José, seu pai, que tinham medo de velo pelas ruas, achavam perigoso ou que ele pudesse fazer maus amizades. Mesmo difícil para uma família com uma pequena renda, Dona Luiza se esforçava e pagava a uma moça do bairro para cuidar do Fabinho pela manhã e manda-lo para a escola, já que ela o buscava na escola todos os dias, isso era rotineiro e como ele era uma criança disciplinada tudo dava certo.


Um dia, a menina que cuidava do Fabinho conseguiu um emprego melhor, e avisou a Dona Luiza que não podia mais ficar com o Fabinho pela manhã, foi um desespero para toda família porque os irmãos Laura e Zeca não podiam ficar com ele, não tinha parentes morando próximo, e ela naquele momento não tinha como ela deixar um emprego para cuidar do Fabio. Até que depois de muito procurar uma pessoa por todo o bairro, sua vizinha, Dona Ana se ofereceu para ficar com o Fabinho até que ela encontrasse uma pessoa para ficar com ele. Dona Luiza aceitou, ficou aliviada, pois não tinha realmente com quem deixa-lo. Dona Ana, tinha cerca de 40 anos e era casada com Seu Juca, um cara que trabalhava no centro da cidade sempre a noite, que Fabinho o achava abusado, mas já tinha ciência que tinha que aceitar, pois seria ótimo para sua mãe naquele momento.  


Tudo organizado, na semana seguinte, todas as manhãs Fabinho ficaria com os vizinhos. Quando Dona Luiza saia de casa, deixava-o na casa da vizinha. 


Os primeiros dias foram bem tranquilos, Dona Ana o tratava muito bem, como um filho, fazia lanches, perguntava o que ele gostava pra almoçar e Seu Juca quando sempre chegava após as 7h da manhã ficava cochilando no sofá dividindo a TV preto e branco com o Fabinho. 


O tempo foi passando quando um dia, Dona Ana precisou sair para fazer umas comprinhas e não quis mais levar o Fabinho, pois lhe dava muito trabalho voltar com sacolas e cuidar dele, preferiu deixar o Fabinho aos cuidados de Seu Juca. Eles ficaram lá vendo TV, mas quando Dona Ana saiu, seu Juca colocou um filme no vídeo cassete, Fabinho se animou achando que era um desenho animado, mas para sua estranheza, não era um filme de crianças, era um filme erótico. Ele não sabia como descrever aquele momento, olhar duas pessoas adultas para ele pelado naquele momento se beijando foi estranho. Seu Juca estava segurando seu pau por dentro da bermuda, mais uma coisa estranha para o Fabinho. O menino não entendia direito o que estava acontecendo, mas aquela foi a primeira vez que o contexto sexo entrou na sua vida. Essa foi só a primeira vez que eles ficaram sozinhos, mas não foi a única vez, sempre Dona Ana tinha que sair e confiava no Seu Juca cuidando do Fabinho, até que se masturbar e ver filmes eróticos na frente do Fabinho com mais ou menos 10 anos se tornou algo comum para Seu Juca. Ele sempre fazia questão de dizer ao Fabinho que jamais alguém podia saber daquilo se não ele iria apanhar.


Fabinho não gostava daquilo, mas ele sentia medo do Seu Juca que era um cara bravo, ele sempre tratava mal Dona Ana e falava mal de todos os vizinhos, aquilo realmente o amedrontava. 


Um dia, Dona Ana precisou ir ao médico, disse ao Seu Juca que iria demorar e que até deixou o almoço pronto. Fabinho com medo pediu pra ir com ela, já esperava algo estranho mais uma vez e dessa vez ela iria demorar, ainda teve vontade de contar, mas tinha medo do Seu Juca. Ela não aceitou porque não sabia se iria demorar, e ele não podia perder aula, achou melhor que ele ficasse assistindo TV com seu Juca. 


Quando ela saiu, ele trancou a porta e foi direto para o vídeo cassete colocar os filmes pornos. Fabinho foi pro quarto brincar e alguns minutos depois foi surpreendido por seu Juca, que entrou no quarto pelado e com o pau duro e ordenou:


_Vem cá Fabinho, pega aqui!

_Não, sai pra lá - Reclamou Fabinho
_Vem moleque, segura aqui!
_Não - E começou a chorar
_Chora não, moleque, se não vai apanhar, pega aqui!

E nas lágrimas Fabinho segurou aqui cacete duro, Seu Juca pediu pra ele massagear. Fabinho chorando sentiu algo diferente enquanto segurava aquele cacete, Seu Juca massageava sua bunda e seu pintinho. O que era interessante, mas não sentiu tesão. Seu Juca estava gostando, até que gozou na frente do Fabio, depois que terminou, limpou o menino e disse que se ele contasse pra alguém ele iria apanhar e sua mãe também.


Naquele dia Fabinho disse a mãe que não queria mais ficar com Dona Ana. Chorou, pediu que o levasse para o trabalho com ela, mas Dona Luiza não deu importância, avisou a ele que ainda não tinha com quem deixa-lo. Dona Ana e Seu Juca eram grandes amigos e só tinham eles para deixa-lo, mas em breve ele iria ganhar um presentão se tivesse um bom comportamento.


No dia seguinte, Seu Juca foi mais longe, quando Dona Ana precisou ir ao mercado, Fabinho correu para o quarto quando, mas Seu Juca entrou mais uma vez pelado e dessa vez tirou a roupa do Fabio, completamente pelado ele chupou todo o corpo do Fabio, sua bunda, seu pintinho, quis beija-lo e gozou fartamento dando um banho de porra no guri. 


Aquilo acontecia sempre que Dona Ana saia, com o tempo Fabinho sentiu tesão, afinal, seu cacetinho era estimulado com beijos e caricias. Com o tempo preferiu não contar mais nada pra sua mãe.


Fabinho silenciou os fatos e casa e por toda a vida. Acabou ficando na casa da Dona Ana até o final daquele ano, e Seu Juca sempre que podia abusava do Fabinho, até que teve várias relações sexuais consumadas com penetração entre ele e o Fabinho. Toda essa situação aconteceu até o final daquele ano, quando seu irmãos poderiam ficar com ele em casa e no ano seguinte ele foi estudar no mesmo turno que os irmãos.


Uma frase do Fabio me marcou até hoje:


"_As vezes eu tenho nojo de mim. Ele chegava em casa, acho que ele tomava umas pingas na rua e ficava cochilando, quando ela saia ele corria logo pra me abraçar com aquela catinga de cachaça."


Mais de 20 anos se passaram e hoje Fábio é professor, mas nunca conseguiu ter uma relação amorosa concreta, nem com homem, nem com mulher. Já tentou várias vezes com mulheres, mas o que aconteceu na infância mexe com seus sentimentos, já teve relação também com homens, mas ele sente que não é para ter uma relação pessoal. Apenas sexo. Seu Juca fez com outras crianças do bairro, e segundo Fabinho acabou se mudança de cidade quando Dona Ana soube de um dos seus casinhos com crianças e para não ver o marido preso se mudou.


Essa foi uma história inspirada em diversas conversas com meu amigo Fabio, um cara fenomenal que até hoje sofre com o que aconteceu e pede que quem tiver filho que tome conta, pois o abuso sexual a uma criança pode criar conflitos e mexer com toda sua vida.


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MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM MEU PADRASTO | CONTO #17





Essa é uma história baseada em fatos reais
Por @ContosDeBanana


LISBOA, 2014


É abril, Lisboa ainda tá fria, mas linda como sempre, amo a cidade, passear por suas ruas ricas e cheias de história. As pessoas são um pouco frias, apesar de estarem alegres, quando passeio quero conversar com alguém, contar meu drama, ter um amigo pra contar minha história, mas não tenho, sou um Paulo e estou com 24 anos de idade, me casei com Roberta, amo minha esposa e tenho um filho lindo, o Paulinho, o maior amor da minha vida, mas me sinto um cara preso, preso na minha história de vida, nas minha boas lembranças do passado que foi bom, mas passou, me deixando marcas profundas...

Lembro-me que tinha 19 anos, cabelo médio levemente comprido, tinha um ar de roqueiro frustado e inconformado com a vida, sem razões exatas, fisicamente tinha 1,70m e 65kg, de corpo normal, branco como a maioria dos nativos europeus. Vivia cheio de namoradas na escola, nas festas, nas redes sociais, eu era então frustrado e desejado, acho que era meio louca e perdido, até pouco tempo eu era um menino do primário sem nenhuma namorada, acho que fui ficando velho, meu corpo amadureceu e chamou atenção das pessoas, das raparigas, acho até que dos homens.

Minha vida me surpreendeu naquela época, quando morava com o meu irmão mais novos, a minha mãe, dona Lucia que vivia mais em seu restaurante no centro de Lisboa que em casa, ela era uma mulher que nasceu pra trabalhar, não pra ser mãe. Sempre de namorados, muitos, apesar de ninguém suporta-la dada a grande dedicação ao trabalho. Dos namorados restou apenas o Eduardo, um cara negro, não muito escuro, tinha 1,85m e 90kg, era musculado, mas não muito exagerado, era um brasileiro que veio para Portugal já a alguns anos e conheceu minha mãe trabalhando nas ruas de Lisboa, um dia ela resolveu traze-lo para morar na nossa casa, autoritária, eu e meu irmão não podíamos reclamar, como tínhamos medo do que podia acontecer a ela com vários namorados e o Eduardo me parecia um cara gente boa, resolvemos aceita-lo sem problemas.

Eduardo veio morar em nossa casa no final do último verão, acho que minha mãe o amava, ele suportava a brutalidade dela e isso me deixava feliz, mas ele passava maior parte do tempo em casa, cuidando do meu irmão mais novo, já que minha mãe não saia do trabalho cedinho e só voltava a noite.

Um dia, eu tinha chegado da escola, por volta das 13 horas, a essa hora o meu irmão estava na escola e a minha mãe como sempre no trabalho, e os dois só chegavam as noite, quando fui pousar a minha mochila no sofá da sala reparei que o Eduardo estava no quarto e fui espreitar. Quando cheguei ao pé da porta do quarto vi que ele estava todo nu a se masturbar, o mastro me chamou atenção grande e grosso, e tinha uma cabeça enorme, e o saco era grande fiquei hipnotizado, estava me sentindo estranho, não sei o que aconteceu comigo, ganhei coragem, entrei e disse:

- Ola - e ele, apanhado de surpresa, tapou-se com uma toalha e disse que ia tomar banho.

Eu fui para o meu quarto e meio tonto sem saber o que estava sentindo ao ter visto aquele cena, tirei minha roupa, estava sentindo um calor forte, então comecei a me masturbar, não sabia o que aconteceu comigo, ainda era virgem sexualmente, sempre tive namoradas, mas aquilo mexeu comigo, com meus sentimentos, não conseguia me controlar e resolvi também me masturbar enquanto me lembrava do que tinha visto, até que sou surpreendido com ele entrando no meu quarto a pergunta:

- O que e que tu viste quando entraste no meu quarto?

E eu, atrapalhado disse:

- Vi que estavas a se masturbar, desculpa, mas fica descansado, eu não digo nada a ninguém!

- Não precisa pedir desculpa... - Disse ele enquanto se sentava e passar a mão na bermuda já vestida, começou a falar que eramos homens e essas coisas aconteciam, me pediu desculpas, disse que a ausência da minha mãe era a culpa dele ter visto aqui. Enquanto punha a mão por debaixo da bermuda disse:

- Continua o que estavas a fazer...

Ele viu que eu estava me masturbando antes dele entrar e foi saindo. Eu então pedi que ele ficasse e fizesse comigo o que estava fazendo antes.
- Vá, não sejas tímido - pedi

- Como assim?

Eu, embaraçado, fiquei a bater a punheta ao lado dele, ate que lhe perguntei.

- Posso segurar no teu pau?
- O que?
- Se posso bater uma punheta para ti, ele e tão grande...

Ele boquiaberto, pois seu pênis pra fora e deixou-me, agarrei-me ele e comecei o socar, como estava muito seco, cuspi para cima dele.

- O que e que esta a fazer?
- E para deslizar melhor.
- É melhor pararmos - disse ele,

La a levantar-se, mas eu fiz força sobre as suas pernas e disse sem pensar:

- Deixa-me chupar!
- Esta doido, sê e um menino!
- Vala, eu quero tanto...

Ao dizer isto, pus a cabeça do seu pau na minha boca, e comecei a mexer a língua, ele começou a gemer de prazer, ai eu subi, sentei no seu colo, com o seu pau encostado ao meu, e comecei a masturbar os dois, enquanto chupava seus mamilos e tentava beijar sua boca, mas ele não deixava e virava a cara. ai eu disse no ouvido dele:

- Me leva para o teu quarto, me atira na cama, amarra-me e deixa o instinto falar mais alto, enfia-me até a garganta, lambe-me a cara, cospe para cima de mim, faz o que quiseres de mim, eu gosto que mandem em mim!


Eu estava louco, perdido, ele suspirou, e de repente levantou-me, levou-me até seu quarto ditou-me na cama dele de barriga para cima e com a cabeça na beira, pôs-se em pé, atras da minha cabeça, e disse:

- Queres ser puta, vais ser puta, mas se quiser que eu pare, diga. Agora engole cabrão! enfiou a cabeça gigante do seu pau na minha boca, e começou a fazer um vai vem muito rápido, ele estava a ficar louco (pelo que eu oiço no meu quarto quando ele está com a minha mãe, ele fica sempre maluco), levantou-me, beijou-me a boca, me cuspio para a cara, fez-me ficar de joelho, e voltou a enfiar aquela coisa gigante na minha boca, ele socava na minha boca, e deitava óleo de bebe pelo seu corpo ao mesmo tempo, as vezes, tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, disse lhe para ele me enrabar, e ele pós-me de quatro e começou a lamber o meu cu, até que disse:

- Você precisa de doçura sua vagabunda - Foi então a cozinha e voltou com uma lata de chocolate, abriu e entornou um pouco na minha bunda, esfregou um bocado em toda minha genitália - Tem calma eu vou ser meiguinho.


Ele sabia que eu ainda era virgem, e como um prêmio eu acho que ele me queria, tentou enfiar a cabeça, mas doía muito. - Abre a boca... e não engulas! - disse ele, e entornou mais um bocado do chocolate para dentro da minha boca, agarrou o pau e começou a socar novamente, até o pau estar bem melado. tirou da boca, virou-me de costas e enterrou a cabeça na minha traseira, como não era tão grosso como a cabeça, já entrou mais facilmente. Ele socava e me punhetava ao mesmo tempo, Foi magnifico. então ele virou-me e pôs-me de franguinho, continuou a socar, mas desta vez, ao mesmo tempo chupava os meus mamilos, cuspia e lambia a minha cara e o meu peito todo. Depois com a voz mansa completou:

- Esta na hora de saltares que nem um viado - E deitou-me no canto da cama, e eu pus-me em cima dele, comecei a saltar e ele, ora tinha as mãos atras da cabeça e me deixava fazer tudo, ou agarrava a minha bunda e me fazia saltar mais alto e ir mais fundo, e passado um pouco disse, vou inundar o teu cu de leite, e eu pedi para ele me dar o leite na cara, então ele, tirou o pau do meu cu, limpou um pouco em seguida, enfiou-o dentro da minha boca e disse:

- Agora vai ficar sujo.

Começou a cuspir para a minha cara, começou a gemer, e de repente, um lado de leite me inundou a cara, ele, deitou-se e disse:

- Não devia ter feito esta besteira - Mas eu deitei-me em cima dele e disse: - Vamos ao banho?

Tomamos uma ducha rápido, secamos-nos, mas depois eu pedi para ele voltar a deitar-se dentro da banheira, fui buscar o chocolate que sobrou e derramei tudo em cima do seu peito e barriga.

- Que foi isso? - gritou ele.

Eu deitei-me em cima dele, lambi ele todo, me esfreguei nele todinho, até que me lembrei do hidratante, pus um frasco todo em cima de nos os dois, ficamos mais oleosos que nunca, e eu aproveitei para cavalgar naquela rola mais uma vez...

Aquela foi a primeira vez de muitas transar enquanto ficávamos sozinhos em casa, com o tempo minha mãe engravidou dele e eu conheci a Roberta, minha atual esposa, temos um filho de 3 anos, lindo e cheio de vida, apesar do meu silêncio nunca deixei de ama-lo, ainda tive vontade de chama-lo pra fugir comigo, mas acho que eu pra ele fui apenas sexo, uma forma de colocar pra fora o calor que ele sentia e não queria trair minha mãe. Hoje a gente apenas se fala como pai e filho, sem mais ficarmos sozinhos em lugar algum. E eu, eu vou guardando um parte do segredo comigo, nas minhas lembranças.

sexta-feira, 30 de março de 2018

REALIZANDO MEU FETICHE COM OS PEDREIROS | CONTOS ERÓTICOS




Olá! A gente a gente sempre tem nossos segredos e um que muita gente tem é fetiche por caras com suas funções rústicas, mais precisamente os pedreiros e um cara que me contos suas histórias acredito que um dos seus maiores fetiches e de um jeito muito melhor do que eu tinha imaginado.

Esse é o conto do Sandro...

Há anos eu sonho fazer sexo com um pedreiro e um dia voltando para casa do trabalho, vejo aqueles uniformizados de uma construtora de minha cidade saindo da construção todos sujos de cimento e terra, usando botas de trabalho, alguns sem camisa a primeira coisa que faço ao chegar em casa é bater uma punheta e gozar pensando naqueles pedreiros.

Ontem, voltando de carro, passei por uma construção. Não era a mesma onde trabalham esses pedreiros que vejo todos os dias. Era uma casa com uma caçamba de terra da qual um pedreiro retirava terra com uma carriola para levar ao quintal da casa. Quando ví aquele pedreiro fiquei com tesão na hora! Ele era negro, grandão, pra não dizer enorme e estava sem camisa e com uma calça de uniforme azul bem caída deixando aparecer um pedaço grande da cueca. A roupa estava muito suja de terra e a cueca estava um pouco transparente. O tórax não muito bem definido, mas delicioso e estava todo brilhando de suor.

Estacionei o carro, só pra observar aquela cena, meu cacete foi a mil na mesma hora. O pedreiro subia carregando terra e o esforço de seus braços ressaltavam ainda mais os músculos. Que cara gostoso ali, sujo de terra e brilhando de suor com uma barba por fazer. Resolvi que ele tinha que perceber que eu estava ali. Dei então, uma volta no quarteirão e passei de novo em frente a construção. Como estava só ele lá, no mínimo eu poderia fixar aquela imagem na cabeça para bater uma depois. Dei mais uma volta no quarteirão e passei mais devagar olhando bem para o pedreiro. Nessa hora, percebi q ele seguiu meu carro com os olhos, então resolvi passar em frente a construção de novo e encará-lo mais ainda, só que cada vez que eu passava por lá, o pedreiro estava em um lugar diferente e não me via sempre. Devo ter dado umas dez voltas no quarteirão, meu pau estava duro. Quando passei em frente a construção depois de várias voltas, o pedreiro foi seguindo o carro com o olhar e uma risada de quem diz "Saquei, o cara já passou um monte de vez e tá afim". Como eu tive certeza de que ele percebeu, eu dei mais uma volta no quarteirão, mas ele estava dentro da construção e parecia ter mais alguém lá, então decidi ir embora.

TEM QUE SER DEVAGAR

No outro dia, passei novamente na construção no mesmo horário e lá estava o pedreiro gostoso. Desta vez ele me viu de primeira e foi olhando enquanto eu passava. Dei a volta no quarteirão e quando passei de novo, o pedreiro fez um sinal com a cabeça. Não acreditei que era comigo, afinal, a gente não espera que esse tipo de coisa possa acontecer.

Dei uma volta no quarteirão e o pedreiro fez o sinal novamente desta vez dando uma leve pegada no pau. Estacionei o carro e atravessei a rua . Quando cheguei perto daquele macho suado tive vontade de baixar as calças dele na hora para chupar o pau dele ali mesmo.

-E aí? - Perguntou o pedreiro.
-Como vai? - Disse eu, sem saber muito o que fazer.
- Eu vi que você passou ontem aí um monte de vezes olhando pra cá. Perdeu alguma coisa aqui?

Fiquei sem saber o que responder por um momento. Estava muito nervoso porque não tinha certeza de onde terminaria aquilo.

- Eu só estava olhando a obra - Respondi receoso.
- Entra aí pra ver!

Nessa hora muitas coisas passaram pela minha cabeça, mas a principal era chupar aquele pedreiro. Enquanto eu ia atrás dele entrando naquela construção, ficava olhando para aquela bunda e aquelas costas brilhando de suor.

Entramos na casa, ainda sem acabamento e com o chão de terra.

- Você tá querendo dar é? - perguntou o pedreiro.
- Tô - respondi ainda com um pouco de receio.

O pedreiro meteu a mão dentro da calça suja de terra de tirou para fora o pau que era grande mas ainda estava mole.

- Então começa chupando aqui vai. - disse o pedreiro me puxando pela camiseta e empurrando minha cabeça em direção ao pau dele.

Comecei a chupar enquanto sentia aquela pica crescendo dentro da minha boca. Eu olhava para cima e via aquele abdome definido e aquele peito molhado de suor. O pedreiro enfiava a pica toda na minha boca e segurava minha cabeça até meu rosto encostar nos pelos e no saco dele. Eu passava a mão por aquela calça suja de terra enquanto ele fodia minha boca.

-Tá gostando heim? - disse o pedreiro
- Hoje vou comer seu cu aqui mesmo. Quer sentir essa rola socando no seu cu? Vai ter.

Nessa hora entrou um outro pedreiro. Fiquei assustado mas o pedreiro que eu estava chupando logo disse.

- É esse o cara q tava passando aqui ontem.
- Curte pedreiro é? Perguntou o segundo pedreiro que era mais velho, estava com uma regata e calça jeans suja de terra e cimento. - Curto - respondi.



- Então vai ter que dar conta de dois - respondei o mais velho tirando o pau para fora da calça e tirando minha camiseta.

Estava uma delícia ali, com duas picas de dois pedreiros na boca. Eu lambia o saco deles enquanto batia punheta.

- Dá essa bunda aqui. Deixa eu meter nesse cu. - Disse o pedreiro mais novo.

Ele baixou minha bermuda, deu uma cuspida na minha bunda e foi passando o dedo no meu cu. Enquanto isso, eu continuava chupando o outro pedreiro. O mais novo começou a enfiar o dedo no meu cu.

- Quer receber uma pica aqui? - Disse ele cuspindo de novo e enfiando dois dedos no meu cu.

Senti aquele pau entrando devagar enquanto o suor do pedreiro que metia na minha boca escorria e pingava na minha cabeça. O pedreiro começou a meter no meu cu com tanta força e vontade que fazia um barulho ritmado que dava mais tesão. Foi quando o outro pedreiro perguntou.

- Aguenta dois de uma vez no cu?
- Sim - respondi querendo aquilo.

O pedreiro que já estava com o pau no meu cu me levou até um canto e deitou no chão comigo em cima sem tirar o pau. Fiquei sentado no pau dele de frente para aquele gostoso. O mais velho chegou por trás e começou a enfiar o pau no meu cu. Doeu um pouco aquelas duas picas dentro de uma só vez, mas o pedreiro mais velho começou a fazer movimentos de vai-vem e fui gostando. Os dois pedreiros então, começaram a meter juntos sem dó. Esqueceram que tinha dois paus dentro do meu cu. O pedreiro mais velho tirou a regata e aquele peito peludo encostava nas minhas costas enquanto ele passava a língua na minha orelha.
- Tá gostando de dar para dois pedreiro é. - Perguntou o mais velho pertinho do meu ouvido.

- Sim - Respondi.

O pedreiro me agarrou por trás com aqueles braços fortes e meteu com mais vontade ainda. Gozei sem nem mesmo relar no meu pau. O pedreiro mais novo fazia uma cara de safado que me dava mais tesão. E os dois metiam cada vez mais. O mais velho perguntou ao meu ouvido.

- Quer que goze dentro?

Disse que sim com a cabeça.

Ele meteu com mais intensidade e senti a porra quente dele dentro do meu cu. O mais velho deixou o pau lá dentro parado. Ficou ai da mais gostoso porque o outro pedreiro ai da estava metendo.

- Vou gozar também, quer leitinho no cu, quer? - perguntou o outro pedreiro.

Disse que sim novamente e na hora senti mais porra dentro do meu cu.

Os pedreiros deixaram as picas dentro do meu cu por mais um tempo. Enquanto isso eu olhava para aqueles gostosos suados. O mais velho tirou o pau, colocou a regata e abotoou a calça. Eu levantei e coloquei a camiseta e a bermuda. O pedreiro mais novo ergueu a cueca e a as calças. Eu saí da construção, atravessei a rua e entrei no carro. Quando olhei para o outro lado, vi os pedreiros que ja estavam de volta ao trabalho, como se nada tivesse acontecido.

Observações:
Esse conto não é original do Contos de Banana, mas achei muito excitante então resolvi traze--lo com adaptações
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TRANSANDO COM O PM | DA CIDADE PARA O SITIO COM UM POLICIAL





Olá! Esse é o nosso primeiro, teve que reescreve-lo porque não sei porque não conseguíamos mais acessar. Eu escrevi naquele primeiro dia que aqui no Contos de Banana, não sei o que vai acontecer com esses histórias, mas é uma forma de contar o cotidiano de pessoas que não querem mostrar ao público seu desejo sempre contido.

Um dia estava no centro da minha cidade, num dia de feriado. Sem nada pra fazer, entrei numa lan house e comecei a teclar com um cara que tinha o seguinte nick, "policial casado qr". Disse a ele que era casado, policial e estava sem nada pra fazer. Perguntei se ela não queria fuder a mim e minha esposa, ele disse que sim, então marcamos de nos encontrar poucos minutos depois numa agência bancária ali perto.

No local marcado, eu o encontrei, numa moto, ele estava com uma camiseta de um time local e um short de jogador, conversamos e ele me disse que realmente era policial, e que adorava fuder um cusinho de macho, ou curtir com um casal.

Durante a conversa, percebi que ele era muito gostoso, então tirei logo minha esposa da jogada, liguei pra um numero inexistente dizendo que era o dela, disse a ele que ela não atendia, perguntei se ele faria só comigo, ele topou, como não tinhamos local, nem eu, nem ele, eu propos que fôssemos a um motel, mas ele se recusou, então me convidou para ir a um local que ele sabia que daria certo.

Durante o percurso, pode reparar que Eu nunca tinha visto alguém 
que me chamasse tanto atenção. Era uma coisa incontrolável queria agarra-lo ali mesmo naquela moto. Ainda não havia sentido um desejo como aquele por alguém. Procuramos camisinha pelas farmácias da região, mas não encontramos quase nada aberto já que era um feriado, mesmo assim fomos, o local era um sitio, já fora da cidade, numa estradinha de chão, local quase não habitado, ele abriu uma porteira e entramos num local que daria num açude. Ele travou a moto, e fomos para trás de umas pedras e arvores. Ele me disse que sempre comia bucetas ali, mas que aquele era meu dia, quando ele tirou a roupa, fiquei louco, ele era realmente forte, pernas grossas, levemente cabeludas, uma barriguinha muito gostoso. Cai de boca naquele pau, chupei muito, estava me acabando de tesão. Me acabando com o dedo no meu cusinho, e doido pra dar pra ele.

Começamos a discussão, se ele ia ou não me comer pois estávamos sem camisinha, ele era casado, e teve medo de levar alguma doença para sua esposa. Eu não tenho nenhuma, mas também tive medo dele. O tesão era enorme, mas mesmo assim ficamos nos sarros, e sentindo sua enorme pica na minha grande bunda, que é muito gostosa. Ele colocou a cabeça na entradinha e me enlouquecia, eu rebolava e pedia pra ele meter, mas ele se recusava, me virou de frente e pois seu cacete em minha pernas, como se eu tivesse uma buceta, ele era demais, gostoso demais, com o tempo, ele gosou fartamente na minha boca e nunca esqueci do acontecido.

Na volta a moto ficou sem gasolina, andamos quase 1 km até o posto, conversamos algumas vezes no msn, mas ela não quis mais curtir comigo pois eu não tinha local, daí perdermos o contato.


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COLOQUE DEUS EM TUDO O QUE VOCÊ FAZ



Olá! Bom dia!

Claro que eu sou ciente que o meu Blog é voltado para os prazeres da carne, sou ciente também de que muita coisa que comentamos aqui não são as melhores coisas do mundo, mas nascemos assim e até onde sei não estamos fazendo mal a ninguém em termos desejos sexuais, está em nosso instinto, é uma desejo, mas se não sou católico, eu sou cristão, tenho fé num Salvador que somente quer nos ver feliz nesta Sexta-feira da Paixão e sempre! Por isso, tirei o dia para não escrever contos, mas o dia para refletir sobre a vida e como eu posso ser melhor para os meus parentes e amigos. Sem Deus, sem fé não tem como evoluir.

Sr. Banana

Boa Páscoa pra todos! 
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quinta-feira, 29 de março de 2018

TESTE: COMO SABER SE SEU AMIGO OU NAMORADO É GAY?



Não ria que o assunto é sério. Você sabia que em 10 “peneiradas”, pode descobrir se aquele que está em sua cama gosta mais de homens que de mulheres? É só aplicar os testes criativos e bem-humorados sugeridos pelo livro “Cuidado! Seu príncipe pode ser uma Cinderela”, que será lançado hoje no Rio de Janeiro pela Editora Best-Seller (208 páginas, R$ 19,90), com show e performance no 00 Cozinha Contemporânea, na Gávea.

O guia propõe que as mulheres parem de ser tão ingênuas e deixem ligado o seu “gaydar”: radar de gay. Para evitar que “elas caiam de quatro” para o aparente príncipe encantado e sofram uma decepção posterior que deixa marcas dolorosas na autoestima.

“Muitos gays se casam, têm filhos e passam a levar uma vida dupla pra lá de deplorável. São pessoas confusas que, sem a coragem de se assumir, ainda assim são individualistas e sem caráter a ponto de carregar uma mulher como sua refém sentimental pela vida afora. Ou pior: apenas para manter as aparências.”

Essa afirmação é do competente jornalista Gilberto Scofield, do jornal O Globo, que foi correspondente na China e nos Estados Unidos e hoje está em São Paulo. Ele assina o prefácio do “guia prático para identificar um gay no armário”, o livro das jornalistas Ticiana Azevedo e Consuelo Dieguez.

Gilberto Scofield assume “44 anos de uma vida gay bem resolvida pessoal, comunitária e profissionalmente”. E diz que ficou feliz ao ser chamado para escrever o prefácio porque, “afinal, biba no armário não é um fenômeno que atravanca somente a vida de mulheres disponíveis. É biba que atravanca a vida de outras bibas também. Se está no armário, tem medo de quê?”

Mesmo num mundo com menos preconceito, muitos homens ainda não se assumem homossexuais. Podem ser homens públicos, políticos, profissionais liberais ou diplomatas, receosos das leis rígidas do prestígio social e do poder. Existem e nós conhecemos vários, não é? Podem ser também homens nada públicos, mas inseguros e mal resolvidos. Dá para entender a dificuldade de assumir. Mas é quase impossível aceitar que alguns resolvam mentir para si mesmos e para o mundo eternamente.

Já falamos desse livro no blog no ano passado, quando as jornalistas haviam tido a ideia. O guia se baseia em histórias verdadeiras de mulheres que achavam estar apaixonadas por um cara perfeito, sensível, elegante, vaidoso – embora um pouco morno na cama. E um dia o flagraram com outro ou simplesmente ouviram dele o que podiam suspeitar mas se recusavam a enxergar. “Querida, vou deixá-la. Porque estou apaixonado pelo fulano”.

A princípio, alguém poderia dizer. Nossa, esse livro é politicamente incorreto. Por lidar com estereótipos e preconceitos de gênero. Mas o publicitário Washington Olivetto o considera “necessário, divertido e bem escrito”. E Scofield acha que o livro presta um enorme serviço nao somente às mulheres mas aos gays enrustidos, que transmitem “a pior imagem possível, como se o fato de ser gay fosse, digamos, uma doença ou uma vergonha a ser escondida – e não a inevitabilidade genética e comportamental que é”.

Não pensem que o livro é uma teoria acadêmica. Longe disso. É muito engraçado e irônico. E você pode fazer o teste com seu homem, namorado, amante, marido, companheiro ou sei lá o quê. Tem homem que fica lendo e comemorando: “Passei em oito das 10 peneiradas!!!” (será que isso é um indício????????? )

VAMOS AO TESTE: Aí vão alguns desses filtros, pinçados nas 10 “peneiras” mais amplas do guia.

1) O armário dele é todo arrumadinho? Roupas separadinhas por cores e tecidos? Modelitos primavera verão outono inverno? Ui, que bom gosto ele tem! Quanto capricho! É gay. A casa é impecável? Hiper bem decorada, com combinações de estilos e cores? Desconfie, mesmo que ele venha com o papo de ser virginiano ou libriano. (pior ainda)

2) Óculos de grife, relógio idem e tênis Prada? Fissura por marca? Celulares, relógios, correntes, anéis? Têm Havaianas de todas as cores para combinar?

3) Repara nos mínimos detalhes de sua roupa e acessórios? Por acaso algum dia ele te disse: “Adorei seu scarpin” ou “Ai que saia linda”? Fuja enquanto é tempo. Hétero repara se você está gostosa e não sabe distinguir uma echarpe de uma pashmina.

4) Fala demais a ponto de se engasgar? Isso é coisa de conversa entre amigas. AmigAs. Ele adora fofocar? Sai fora.

5) Six packs. Você nao sabe o que é isso? Definição dos próprios gays, são aqueles gominhos maravilhosos da barriga definida, de tanquinho. Pois esses músculos todos costumam ser cultivados para outros homens. Você chegou numa festa e está cheia de homens com barrigas saradas? Os heteros são provavelmente os com barriguinha saltada, roupa que não chama a atenção.

6) Camisetinha justa, boné, e fortão? E se olha no espelho sempre que está malhando na academia? Ajeita a sobrancelha ao olhar seu reflexo? Usa camisa social atochada no corpo e com manga dobrada para fazer um garrote no bíceps avantajado?

7) Ele se lambuza de cremes e tem trezentos mil potinhos? Hetero quer apenas um produto que sirva para tudo e que caiba no bolso. Se o lado da pia do moço for mais abastecido que o seu, ligue o gaydar. Ele faz escova? Aí, né….

8) Ele e a mamãe. Gostar da mãe tudo bem. Mas quando é Deus no céu e mamãe na terra…

9) Quando bebe, ele solta a franga, rebola, fica cheio de intimidades com os amigos? Talvez nem ele saiba que é gay.

10) Algum dia ele te disse que foi passar as férias numa pousada com “uma pessoa”?

11) Ele pode até não gostar muito de futebol e não torcer por nenhum time (afinal, também o Maracanã e o Morumbi estão cheios de gays). Mas, se você fala da Seleção e ele imediatamente diz que só conhece o Kaká…Aí, é.

12) Os destinos de viagem preferidos dele são: Ibiza, Mikonos, Berlim, Madri e Nova York…

13) Ele conta que tem um cachorro. “Seu nome é Otto, com dois tês”. Não, nenhum hétero fala assim de seu cachorro. Se for da raça galgo ou afghan então, vá passear em outro calçadão, amiga.

14) Homem-monograma. As iniciais dele estão em tudo. Até no sabonetinho do toalete.

15) Quando você quer mais sexo do que ele e ele te chama de “tarada”, aconselha você a comprar um vibrador. Péssimo.

16) Só gosta de sexo oral nele. “Nela”, nunca. (Não ria que o caso é sério)

17) “Não sou gay, sou bissexual”. Pura balela de gay que não quer sair do armário, pode até curtir mulher, mas quando ele quiser um homem ele vai pegar.

18) “Fui gay”. Não existe ex-gay, querida. Por mais sedutora que você seja, não entre nessa de que pode recuperá-lo.

Em quantas peneiradas seu homem fica ou passa? Se 

VOCÊ JÁ SOFREU ALGUM TIPO VIOLÊNCIA SEXUAL?


São quase 10 anos do Blog "Contos de Banana" e sempre contando história reais de pessoas, a maioria putaria mesmo, homens pelados, conheci muita gente bacana e muito doente sexualmente falando, mas também ouvi relatos de pessoas que curtem homens hoje porque no passado sofreram algum tipo de trauma sexual, ou porque já gostavam de homens, passaram por algum tipo de trauma. Quero muito saber as histórias de vocês e inaugurar uma nova fase de contos aqui no @ContosDeBanana para de alguma forma ajudar as pessoas, além do que eu ajudo a se masturbarem. Já tenho algumas histórias pra contar, inclusive a minha. Quero dividir pra podermos entender melhor a vida. Conto com vocês!

Quem quiser pode entrar em contato comigo por:
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TRANSANDO COM O BAIANO | APÓS 17 ANOS DE CASADO, CHEGOU O DIA DE EXPERIMENTAR UM HOMEM - PARTE 01



Ola meu nome é Gustavo tenho 43 anos sou branquinho gordinho, olhos azuis, sou casado a 23 anos, tenho 3 filhos um de 7 uma menina de 15 e um garoto de 19 anos, sou engenheiro...

Tudo aconteceu há uns 2 meses atrás. Toda semana no trabalho eu entro no bate-papo do UOL para conversar com a mulherada, marcar uma sacanagem mesmo. Nesse dia entrei por idade e um rapaz me encheu o saco para conversar com ele, acabei dando atenção e conversamos. Ele começou me "xavecar" na cara dura e eu fui vendo até onde ele ia. Comecei a ficar com tesão, marcamos de entrar mais tarde, nessa época era MSN (sou antigo), já em casa, pois estava no trabalho.

Já a noite em casa fui para meu escritório, tranquei a porta, entrei na internet e ele estava online, parecia que não tinha o que fazer, ou estava me esperando mesmo e voltamos a conversar, com o tempo abrimos a camera e vi até um carinha interessante, ele era moreno, fortinho parecia aqueles cafuçus pedreiros, meio baixinho, troncudo, levemente peludo, não sei porque mas aqui estava começando a me levantar um desejo. Estava com medo da minha mulher entrar ali, ou meus filhos para vir conversar alguma coisa, mas continuei a conversa, quando ele me perguntou:

_Tá gostando?

Respondi que sim!

_Quer ver meu pau? 
__Sim!

Ele então baixo a cueca e eu vi um pau moreno de uns 18cm, grosso, roludo, completamente reto, parecia um desodorante, nunca tinha reparado, nunca tinha sentido aquele desejo, mas aquele cacete era muito bonito, bem maior que o meu cheio. Ele tinha pernas muito bonitas e gostosas com a uma virilha linda, limpinha.

Quando eu estava quase sem palavras, ele falou:

_Me mostra sua bunda?!
_Que nada cara, sou macho, eu mostro o pau quer? - Respondi quase desligando o computador. Me senti ofendido, eu pai de 3 filhos, casado e alguém pedindo pra eu mostrar o cú? era uma ofensa.

Quando ele se levantou lá do outro lado e me mostrou seu corpo, cheio de juventude, todo durinho moreninho queimado da praia. Aquele cara poderia dá ou comer muito gente, o que era que ele tava fazendo ali conversando comigo, já era um coroa pra ele e o questionei, quando ele me disse: 

_Cara, só senti tesão por caras mais velhos que eu como você, só me mostra sua bunda, vai?!

Do nada, me levantei, fui tirando a cueca (tava louco) e mostrei...

Ele então bateu punheta me olhando arrebitar minha bunda naquela sala, de frente para um computador, servindo de puta para um estranho que nunca tinha visto. Mas aquilo estava mexendo comigo. Quando ele disse:

_Quero ver você! Quero transar com você. Vamos nos encontrar quando? Amanhã?
_To fora cara, já fui longe demais, meu negocio é buceta, mulher!
_A gente se encontra amanhã quando você sair do trabalho. No terminal central às 18h. Ta ok?!
_Cara, eu não vou, não! Marca com outro.
_Eu sei que você vai... Conheço pouco gente aqui. Cheguei da Bahia faz um mês e adoraria fazer mais amigos. Sei que você vai ser meu amigo, eu sei que você gostou do meu corpo, porque eu gostei do seu.
_Tá cara, mas num vou não!
_Faça o seguinte, amanhã na mesma hora a gente conversa e combina, eu sei que você vai.

Desliguei o computador e foi dormir. Na cama, não sei o que aconteceu comigo. Eu e minha esposa só transávamos no sábado ou feriados devido a mais de 17 anos de casado, mas naquele dia a gente trepou, mas tava com minha cabeça a mil cheia de tesão. Quando acordei, estava todo animado... 

CONTINUA... Aguarde o final dessa história real
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TRANSANDO COM O PEDREIRO NEGÃO | A PRIMEIRA VEZ QUE FUI ARROMBADO



Olá! Quer saber quem eu sou, só no Instagram ou Blog: "Contos Reais de Banana" ou em outros textos, a história de hoje não é minha, mas é um dos melhores contos que já li. Eu apenas melhorei os diálogos e fiz umas correções. Aproveitem!


Esse é um conto real e um desabafo, nessa época eu tinha 17 anos, me chamo João quando as coisas começaram a acontecer em minha vida, que até ali tinha transcorrido sem muitos sobressaltos e sem nada que merecesse uma atenção maior. Morava sozinho com minha mãe, devido ao falecimento do meu pai. Minha mãe era professora universitária e geralmente não parava em casa, dando aulas em duas faculdades. Morávamos eu e mamãe em uma casa grande num ótimo bairro e em virtude do acontecimento trágico que vitimou papai e meus avós logo depois disso aconteceu uma briga intensa sobre a divisão dos bens da família.

Só depois de uma disputa judicial entre os irmãos tudo acabou se resolvendo e entre os bens que mamãe e eu herdamos havia uma casa grande que fazia fundos com a nossa e como ela estava vazia desde o acontecido, acabou se deteriorando bastante e mamãe decidiu fazer uma reforma na casa para alugá-la. Passou um tempo a procura de um bom pedreiro, até que recebeu uma boa indicação e para isso foi chamado o Sr. Gilberto, um pedreiro que tinha feito muitos serviços para amigos e era de confiança. Em nossa casa trabalhava dona Mercedes uma empregada de 35 anos que trabalhava até as 15h. Eu estudava de manhã, chegava da escola almoçava e logo depois ficava sozinho em casa. Tenho cabelos loiros um pouco compridos e 1.65 m. de altura e um corpo esguio.

Sexualmente até aquela data não acontecera nada demais comigo. Virgem ainda...talvez em função do acidente com meu pai e dos meus avós, afinal eu tinha 15 pra 16 anos quando se deu a tragédia e talvez isso tivesse ficado abalado emocionalmente e muito retraído em quase tudo. Durante meus banhos, quando me ensaboava e lavava meu pênis, de vez em quando ele ficava durinho e algumas vezes me masturbava...saia pouco sêmen...algumas gotinhas. Meninas, até as achava bonitas mas na escola nenhuma me atraia o suficiente pra me fazer correr atrás. Amigos eu não tinha...só alguns colegas tanto garotos quanto garotas na escola, mas nada de ficar frequentando a casa dos outros. 

Quando seu Gilberto apareceu pra começar o serviço, deixou transparecer que era um cara legal, sorriso franco. Ele tinha 37 anos, moreno, alto e muito forte, cerca de 175m e uns 85kg, mãos grandes e bem calejadas. 

Depois de uma boa vistoria, ele passou o orçamento pra mamãe que ficou toda contente, pois até achava que teria que gastar bem mais. No outro dia ele iria começar a reforma e quando cheguei da escola logo depois do almoço todo xereta fui ver o que estava acontecendo do outro lado do muro, nem me preocupei em dar a volta. Como o muro que separava as duas casas era baixo, pulei-o e fui até lá. Era de verão e estava bem quente logo vi seu Gilberto apenas com um short jeans curto, ele me viu e todo sorridente disse:

_Opa...chegou meu ajudante...agora o serviço vai terminar mais rápido...Rss. 
_Até parece seu Gilberto, se depender de mim vai demorar muito, só gosto mesmo é de estudar! 

Ele riu e foi atrás do que estava fazendo, era muitas coisinhas a serem feitas e então ele disse: 

_Dudu, fica por ai garoto, toma cuidado pra não se machucar em alguma coisa. Se precisar de mim, chama! 

Fiquei por ali zanzando e quando deu 15 h dona Mercedes me chamou e disse que tinha feito refresco e perguntou se queria que trouxesse uma jarra. Logicamente que sim, com aquele calor seu Gilberto adorou e não demorou pra que tomássemos tudo. 

Logo a tarde passou e já era seis da tarde quando seu Gilberto disse que ia tomar um banho pra ir embora e sem se preocupar muito comigo entrou no banheiro que havia do lado de fora e logo escutei a água do chuveiro e ele disse: 

_Nossa que água gostosa, Dudu. Com este calor que tá fazendo a água deste chuveiro vem da rua, tá uma delicia, geladinha! 

Fiquei meio sem saber o que fazer, apesar do banheiro estar já sem a porta que ia ser trocada, seu Gilberto só tirou o short lá dentro e como eu estava um pouco distante não vi nada demais, mas sai dali e pulei o muro e voltei pra casa. Fiquei pensativo a respeito do que tinha acontecido. 

No outro dia, logo que a empregada foi embora, pulei o muro e fui novamente pra lá, Seu Gilberto quando me viu brincou dizendo: 

_Ué garoto,  você me deixou eu falando sozinho ontem? Foi embora sem se despedir. Aconteceu alguma coisa? 

Rapidamente arrumei uma desculpa dizendo: 

_Não, é que eu escutei o telefone lá em casa, sai correndo pra atender, achei que podia ser a mamãe. 

Fiquei ali e então vi que na mangueira que havia nos fundos tinha já algumas mangas maduras e pensei em pegar algumas e então eu pedi ao Sr. Gilberto me ajudar e ele disse:

_Tudo bem Dudu, mas eu to vendo que você tá com uma bermuda e uma camiseta muito clara e nova, pode estragar e tua mãe vai achar ruim com você. Acho que você deveria colocar um short mais velho pra subir em arvores, faz igual eu, fica só de short! 

Eu fiquei um pouquinho encabulado mas sorri e disse: 

_Ta bom, vou trocar, é verdade, se sujar ou rasgar dona Mercedes do jeito que é fofoqueira conta pra minha mãe! 

Cheguei ao meu quarto e procurando nas gavetas encontrei um short daqueles que tinha uma espécie de sunga por baixo, era meio antigo e resolvi coloca-lo e logo que voltei disse: 

_Seu Gilberto, me ajuda a subir na mangueira, por favor! 

Ele veio todo sorridente e me levantou igual uma pena. Ele era muito forte, pendurei-me no galho e devagar, tentei subir, ele ficou em baixo e pra me ajudar segurou minha bunda, empurrou-me pra cima e consegui! Consegui pegar algumas mangas e fui jogando pra ele, quando achei que já tinha bastante pedi pra ele me ajudar desta vez a descer, quando me pendurei ele me pegou pelos quadris e desceu deixando que deslizasse junto ao seu corpo forte, percebi que havia gostado do contato naquele corpo forte e suado. Chupei mangas, seu Gilberto disse que levaria algumas pra casa quando fosse embora. Fiquei por ali brincando. Quando chegou a hora de ir embora seu Gilberto disse: 

_É, tá na hora, Dudu. Por hoje chega. Vou tomar um banho gelado bem gostoso, pra ir embora. Se você quiser tomar banho depois é bom, você também tá todo sujinho! 

Eu estava um pouco distante mas prestei atenção e desta vez, seu Gilberto tirou o short na porta do banheiro e jogou-o em cima de uma mesa, só deu pra ver sua bunda grande morena. A água do chuveiro escorria forte. 

Movido pela curiosidade fui chegando devagar até o banheiro, sabia que não existia porta e quando apareceu o corpo forte do seu Gilberto levei um susto ao vê-lo nu, entre as pernas dele tinha um pinto grande e grosso com um saco enorme e mesmo mole era assustador. Como ele tava com a cabeça toda ensaboada, seus olhos estavam fechados, a espuma descia pelo peito forte dele e ele deslizava as mãos pelo corpo tirando o sabonete e quando passava no pinto balançava para lá e pra cá. Quando ele abriu os olhos e me viu ali sorriu e disse todo carinhoso: 

_Já tá na fila é? Eu já vou sair. Toma banho aqui, tá uma delicia, Dudu. Você vai gostar, eu sei. 

Fiquei ali estático só olhando o corpo nu e forte do seu Gilberto e ele parecia gostar de me ver ali. Suas mãos agora ficavam deslizando naquela vara grossa, cheia de espuma, ela já estava meia bomba, mais grossa e quase dura e ele então disse todo safado: 

_Hoje vou ter que arrumar uma namorada, to com tesão demais, Dudu, minha pica só de relar ja tá ficando dura! 

Eu todo vermelho, sai devagar e fui pra casa, sem conseguir dominar as sensações que meu corpo começava a sentir com muita intensidade. Meu pintinho estava completamente duro ao me ensaboar gozei em segundos. Tive um sono completamente agitado naquela noite acordando varias vezes e sempre a primeira imagem que vinha em minha mente era aquele pintão super grosso pendurado entre as coxas do Seu Gilberto e percebi que ele notara o fascínio que aquela pica tinha exercido sobre meu corpo. No outro dia esperei dona Mercedes ir embora, coloquei o mesmo short do dia anterior e pulei o muro e quando vi o seu Gilberto senti meu coração ficar todo acelerado e ele ao me ver disse brincando: 

_E ai, não quis tomar banho ontem aqui de novo, o telefone tocou de novo? Rss. - Completou rindo

Eu sorri encabulado e não disse nada, então ele continuou: 

_E ai Dudu, vai querer pegar mais manga ou vai querer só brincar um pouco em cima da mangueira? 

Eu queria sentir ele me pegar novamente e disse todo dengoso: 

_Eu quero, vou brincar um pouco na arvore. O Sr. me levanta? 
_Claro que sim meu garoto. Espera só um pouquinho, vou lavar a mão, tá cheia de cimento. 

Quando ele voltou estava todo molhado. O corpo dele até brilhava com o reflexo da água e então ele me pegou e foi me levantando bem devagar. Só que desta vez uma das mãos, bem safada deslizou por baixo do short e apertava disfarçadamente minha bunda. Quando me colocou perto do galho senti um dedo se infiltrar no meu rego, em segundos tinha um dedo grosso na portinha do meu cuzinho terminando de me empurrar. Achei que era o dedão se enfiando dentro de mim, quase nem consegui subir no galho da arvore, tremi todo ao sentir aquele choque na minha bundinha, meu corpo estava em chamas. Fiquei em cima da arvore durante um bom tempo pensando naquelas sensações, meu pintinho estava completamente duro e percebi que queria continuar a sentir tudo aquilo de novo e então todo dengoso gritei pelo Sr. Gilberto vir me ajudar a descer. Ele fez o mesmo de antes, lavou as mãos e passou água no rosto e no peito. Quando me pendurei no galho desta vez à safadeza foi explicita. Seu Gilberto enfiou uma mão por completo por debaixo do short, a outra segurou meu quadril, quando eu desci senti que o dedão dele deslizou dentro do meu cuzinho e então ele disse todo safado: 

_Cuidado Dudu, devagar pra não cair, se não você se machuca. Meu garoto. Assim, vem!

Quando ele me colocou em cima de um caixote e tirou o dedão de dentro de mim, meu pintinho estava todo melado, eu tinha gozado com o dedo dele enfiado no meu cuzinho, nem me importei em deixar transparecer o que eu estava sentindo. Olhei pro ventre do seu Gilberto e tinha um volume imenso debaixo daquele short, duro ao extremo. Ele então fez o que eu queria, desabotoou o short deixando-o deslizar aos seus pés uma pica enorme e grossa pulou diante de meus olhos e ele então disse mandando: 

_Põe na boca, Dudu. Chupa meu pau bem gostoso, eu sei que você quer. Desde ontem. Enfia na boca, chupa! 

Fiquei completamente sem saber o que fazer, mas ele já tinha abaixado meu short também me deixando todo nu e pegando meu pescoço foi puxando meu rosto de encontro a sua pica grossa e quase sem perceber logo aquela pica estava dentro da minha boca e ele me comandava com aquela voz grossa: 

__Isso, assim Dudu. Chupa gostoso, chupa meu viadinho. Mama na minha rola, viadinho gostoso. Chupa! 

Eu tentava fazer tudo pra agradar aquele homem que me fazia eu sentir um prazer muito louco. Estava uma delicia mamar naquele pintão quente e grosso. De vez em quando ele tirava de dentro da minha boca e me fazia eu lamber as bolas do saco dele. Meu pintinho estava durinho. Ele continuava a dizer todo safado: 

_Nossa Dudu, que boquinha gostosa tem meu viadinho loirinho. Tá gostando de mamar na minha pica né? Sua bichinha safada. já, já vou enfiar minha pica neste cuzinho rosado. Vou meter gostoso em você. Você tá doido pra dar pro seu macho, né? Chupa mais um pouquinho, meu viadinho gostoso. Vou meter minha pica todinha.

A voz grossa dele me chamando de viadinho, de bichinha, me deixava com mais tesão ainda e então ele mandou parar de chupá-lo e me fez ficar ajoelhado de 4 em uma poltrona de sofá antigo que havia ali do lado. Então começou a fazer uma coisa deliciosa, senti a língua quente dele deslizar por todo meu cuzinho, deixando-me todo molhado de saliva de vez em quando ele enfiava a língua bem profundamente. Aquilo me deixava completamente tomado de desejo e instintivamente eu rebolava todo tesudo na língua daquele macho safado. Ele me preparava pra meter aquela pica grossa e enorme no meu cuzinho virgem e então eu disse cheio de dengo: 

_Aaiii... Que gostoso, eu nunca senti isso. É a minha primeira vez, to com medo seu Gilberto... Eu, eu... 

Ele então parou de lamber meu cuzinhoo, se levantou ficando atrás de mim e já pincelando aquela pica quente no meu reguinho disse todo sensual: 

_Não se preocupa. Meu viadinho loiro, vou ser bem carinhoso com você. Ainda mais que vou tirar o cabacinho. Você vai adorar. Vai querer dar sempre pra mim e eu adoro meter em viadinhos como você, virgem. 

Senti, então a cabeça da pica brincando no meu anelzinho e instintivamente rebolei querendo um pouco mais. Ele sabia como me deixar com mais vontade, deslizava as mãos pelo meu corpo. Senti que ele segurou meus quadris e aquela pica grossa começou a deslizar pra dentro de um cuzinho virgem. Ainda tentei ir pra frente, mas ele puxou meus quadris com força e enterrou tudo aquilo dentro da minha bundinha. Dei um grito alto de dor, senti-me rasgado ao meio e praticamente desfaleci. Depois de alguns segundos de ter apagado percebi que ele havia me levantado e se sentara na poltrona e senti que estava no colo dele e aquele pauzão grosso continuava enterrado até o talo no meu cuzinho e então ele disse todo sensual: 

_Pronto, meu viadinho, tá tudo dentro de vc, já não é mais cabacinho. Agora virou menina. O pau do teu macho tá todo dentro do teu cuzinho. Mexe esta bundinha bem devagar. Mostra pro teu macho que você tá adorando meu pauzão no teu cuzinho gooooooooooostoso.... Rebola, vai!? Viadinho... Mexe esse rabo, minha menina! 

Ele mexia no meu pintinho deixando-o novamente durinho depois da dor, beijava minha nuca com aquele hálito quente e quando menos percebi já rebolava naquela vara toda enfiada dentro de mim, sentindo aquele peito suado nas minhas costas e dizia todo safado: 

_Que bichinha deliciosa, aprendeu rápido a ser um viadinho, muito bem, seu safado. Tá gostando da minha pica? Então rebola, viadinho. Vou encher teu cuzinho de porra, te inundar de gala, meu viadinho, rebolar na pica do teu negão?!

Ouvi um... "Aaaaahhh!" e senti meu cuzinho ser invadido por um liquido fervente abundante. Meu corpo tremeu todo. Do meu pintinho duro saia gotas de sêmen. Sentir pela primeira vez a porra de um macho dentro mim, quase me fez desfalecer novamente, mas rebolei deliciosamente naquela pica magnífica, toda enterrada no meu cuzinho. Eu engolia tudo por completo, fiquei sentado durante vários minutos no colo daquele macho safado, até sentir aquele pauzão amolecer e escapar de dentro do meu cuzinho. Até fez um barulhinho gostoso quando saiu. Seu Gilberto meu levantou no colo e me levou para o banheiro e me deu um banho demorado. Meu cuzinho parecia estar em brasas, ardia demais e todo dengoso reclamei dizendo: 

_Aiii...seu Gilberto, ta ardendo demais machucou meu cuzinho, teu pinto é muito grande - E completava - Ai, como tá doendo... 
_Fica tranqüilo, Dudu. Amanhã já vai tá bem. Na primeira vez sempre dói um pouco, mas você nasceu pra ser um viadinho. Teu cuzinho é muito guloso, tenho certeza que você vai querer dar pra mim quase todo dia. Teu cuzinho quando goza, morde o pau da gente de tanto tesão. Você sempre vai querer uma pica na tua bundinha.

Eu fiquei quietinho e logo voltei pra casa, todo ardido, mas satisfeito (Rs). Preparei um lanche e fiquei assistindo TV de bruços e de ladinho naquela noite. Rss. A reforma durou dois meses e o seu Gilberto tinha razão, praticamente todo dia eu era enrabado por aquele macho de pica enorme e grossa. Viciei naquele pauzão delicioso. Aprendi a ser um viadinho bem safado com ele. Durante muito tempo seu Gilberto me comeu gostoso me transformando em sua putinha.

Sobre o conto: Na verdade a história original desse conto tem mais de 10 anos, postei aqui no Blog Contos de Banana antes no inicio de 2010, sempre disse que não era meu, mas nunca apareceu autor, ou alguém que me falece sobre o seu Gilberto que se existiu, devia ser um homem gostoso. Mas, esse conto me rendeu muitos gozadas e foi o inicio de muita coisa. Quem entrar em contato com o Mr. Banana, no Instagram @ContosDeBanana ou pelo Whats: ((11)95301-9443 - Foto: Ilustrativa, de um baiano que vi por ai.