Quem já me viu meus contos sabe quem sou (Mr.Banana) não vou mais me apresentar e também sabe que todos os meus contos são reais. Hoje vou contar a história de Marcone, um cabra macho, mas que se rendeu a sedução do sogrão. A foto abaixo é minha só pra ilustrar.
Eu já estava casado, estava com 24 anos, mas sempre fui safado então arrumei uma "namoradinha" bem safadinha, linda e gostosa, 19 anos, com um corpão delicioso, toda durinha e empinadinha, pernas grossas e um bumbum que quando descia até em baixo me enlouquecia. Quando passa na rua arranca olhares de todos os lados.
Um dia fui conhecer seus pais, um casal bem tradicional, fiquei até chateado comigo mesmo de esconder que eu já era casado e tinha um filho. No primeiro encontro conheci pessoas educadas e com quem eu deveria também ser muito educado, minha cabeça pesou depois daquele dia, pensei em acabar o namoro, visto que eles não mereciam ter como genro um cara safado como eu. Especialmente o pai dela. Ele tem 40 anos, é vendedores de automóveis, forte, soube que fazia serviços de pedreiro em casa e jogar futebol. Parecia um garotão de meia idade. Lorena fazia questão de dizer que eles estavam sempre juntos e que as pessoas chegavam a se perguntar quem era o casal. Sua mão tem 38 anos, atraente, elegante, bonita, uma mulher também encantadora com um corpo definido por correr sempre na praia junto do marido, tipo coroa de fazer inveja a muita novinha.
O tempo foi passando e eles sempre muito gentis comigo, queria sair daquela história, mas já estava envolvido. Seu Bernardo, o pai de Patrícia, desde que nos conhecemos, passou a me levar na praia com ele, sempre aos sábado, domingo era com minha família de verdade. Quando não corríamos, tinha futvolei. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava como um cara com 16 anos a mais que eu curtisse minha companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial.
O tempo foi passando e uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida. Nessa conversa fomos caminhando para um banheiro que tinha na praia e ele me chamou para tomarmos uma água de coco e seguimos conversando à pé para o condomínio onde moravam, pertinho da praia, lá tinha uma área de lazer com piscina, chegamos lá, sentamos numa mesa na pérgola e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados, porra! Ele não sabia que eu não valia era nada. Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo:
_ “Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”.
Quando chegamos no banheiro da piscina, vários chuveiros, era hora de almoço sábado, quase não tinha ninguém, apenas dois caras também se aprontando pra sair e vestidos, apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas 4 chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Bernardo estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente:
_Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!
Então ele disse:
_ A mulherada e os homens também.
Rimos e reparei que estávamos sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse:
_E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão.
Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse:
_Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?
Então ele respondeu:
_Olha aqui, o meu não é tão grande assim...
Foi aí que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez. Fiquei imaginando a Dona Ana sentando naquele pauzão e cavalgando seu Bernardo, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. Seu Bernardo também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio:
_ É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!.
_ Imagina a Dona Ana”, disse eu.
Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Bernardo me deixava em casa todo sábado depois da praia. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou perto de onde eu sempre pedia pra ficar, pois não podia perdir pra ele me deixar em casa. Seu Bernardo pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Lorena e Dona Ana iriam para um evento de mulheres de uma amiga da família e ele queria aproveitar para curtir o jogo de futebol com muita cerveja bem tranquilo. Eu disse que tudo bem.
No dia seguinte a tardinha, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei, seu Bernardo abriu a porta da sala para mim só de samba-canção e ele perguntou:
_ Veio muito vestido pro evento!
Fiquei sem ter o que falar, ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda pois ele precisaria da minha ajuda pra trazer a TV do quarto para a sala. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou o short, me deu e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e quando estava vestindo o short seu Bernardo passou por mim e passou a mão na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar a TV na sala. Só que seu Bernardo pediu para eu segurar um banquinho pois teria que encaixar a tomada que ficava no alto da parede. Ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse:
_É, isso aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!.
Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia). Ele disse:
_ Não, posso puxar que não tem problema.
Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sair todinha para fora. O cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o seu marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar a TV, se não nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.
Felizmente, meu namoro acabou e nós encontramos poucas vezes... Foi uma experiência fantástica!
Muito bom relato
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