segunda-feira, 30 de abril de 2018

CAPITULO 2 | O REENCONTRO COM O PEÃO RÚSTICO - MAMADA NO CARRO



CAPITULO 2 | O REENCONTRO COM O PEÃO RÚSTICO
(Clique aqui e leia o Capitulo 1)

Saí do carro, ele me deixou naquela praça frio da região central de São Paulo, ainda não sei descrever como eu me sentia, não sei se fui usado, se me deixei usar, se estava fascinado por aquela situação, me sentei num banco e respirei um pouco, mas não dava pra pensar muito, estava esquisito e amanhã era dia de trabalho para o gato borralheiro. Segui pra casa, subi as escadas daquele velho prédio com o pensamento a mil por hora. Abri a porta e nem liguei pra toda aquela bagunça, conheci um cara delicioso, bruto, que me tratou mal, mas me deixou louco. Deitei e dormir com aquela roupa e o cheiro do motel.

Já era dia seguinte quando acordei e percebi que estava excitado, e o pensamento logo veio com o tal peão, estava sentindo a sensação de que ele estava pensando em mim, mas foi pior, olhei para o relógio e percebi que eu estava atrasado, um pobre plebeu apaixonado, cheio de contas e atrasado, me aprontei em poucos minutos, mal tomei banho e me vesti, já estava saindo de casa para pegar o ônibus. Corri e para minha sorte quando cheguei no ponto ele estava chegando. Fiquei em pé dentro daquele coletivo já apertado numa manhã de quarta-feira, mas nem me importava, meu pensamento era no meu peão, será que ele estava pensando em mim? Será que ele tinha gostado da noite anterior? Será que iriamos nos ver? Como ele não me deu seu numero só me restava torcer pra que ele estivesse lá no horário marcado, e será que eu iria? Ele foi tão bruto comigo.

Cheguei no trabalho, era sorriso pra todo lado, acho que foi o dia em que melhor tratei os clientes em todos aqueles anos que eu estava ali, dei bom dia, sugestões, terei todas as dúvidas que podia, mas o tempo não passava, já tinha atendido inúmeros clientes e meu chegou o meio-dia, a tarde então foi uma tortura, mas em fim, chegou as 18:00h e eu enfim pude sair. Corri para o banheiro do shopping, me aprontei, me perfumei e corri feito um louco para o local onde ele me deixou e disse que me encontraria.

Cheguei rápido, 18:20h já estava eu lá sentado na frente do shopping sem na verdade saber se ele iria aparecer, as pessoas passavam, alguns eu conhecia do trabalho, já estava envergonhado daquela situação, o tempo foi passando, chegou as 19:00h e nada do peão, passou mais 5 minutos e eu não saia de lá e nada dele, mais 10 minutos e nada dele, chegou 19:30h e nada, continuei sentando, já estava certo de que quem nasce pra plebeu, vai ser sempre plebeu. Quando de repente passa a moça que trabalhou comigo aquela tarde e pergunta:

- Ainda ai?

- Sim, esperando um amigo – Respondi eu morrendo de vergonha.

Ela olhou pra mim com uma cara de riso e descrença e completou seguindo em frente.

- Sei...

Aquilo me bateu no peito como um gele, quando de repente ouço uma buzina louca “Fomfom!”. Olhei pra o outro lado da pista, era ele o meu peão me chamando:

- Bora? Vamos? O senhor tá atrasado! – Disse ele mais uma vez com aquela voz de macho.

Sai atravessando a rua feito um louco com o coração saindo pela boca, já excitado, com a alegria de uma criança que ganha o melhor vídeo game do mundo, mas se eu não tinha ganho um jogo, a coisa que eu iria brincar era muito boa.

Entrei no carro e para meu delírio o cheiro de suor de macho invadiu minhas narinas, um super misto de homem trabalhador, cheiro de cavalos, de roça e aquele homem com a voz grossa hoje mais falante que na noite anterior me perguntando como foi meu dia e eu respondi que foi bom, que trabalhei muito, quando prestou melhor atenção, ele estava dirigindo pelas ruas de São Paulo, todo suado e sujo, abrindo o zíper da calça, um jeans velho revestindo um par de pernas grossas, quando salta um cacetão pra fora e ele de forma mandona ordena:

- Vem macho, cai de boca logo aqui que “tô” sem tempo!

O cara bruto estava de volta, ainda fui questionar.

- Mas aqui na rua. Alguém pode ver!

- Vem, chupa logo essa porra fresco! Caralho!

Completamente intimidado, mas tarado por aquela rola eu me pus a chupar, era grande, grossa, tinha cheiro de suor e urina, mas tinha bolas grandes e uma cabeça maravilhosa, preenchia toda minha boca. Mamava muito, passava a língua e ele me humilhando, me chamando de viado, de fresco, me mandando chupar mais, quando o carro parava em algum sinal ele empurrava minha cabeça com toda força pra engolir todo aquele cacete, aquilo me deixava sem ar, quando menos esperei ele segurou minha cabeça de vez e inundou minha boca de porra, tentei sair, tirar minha cabeça daquele chafariz de porra, mas ele era bem mais forte que eu, bruto, me obrigando a engolir tudo. Fiquei envergonhado, me recoloquei no banco me sentindo humilhado mais uma vez, sei lá, era estranho. Ele então seguiu com o carro para o mesmo lugar que me deixou na noite anterior sem dizer uma palavra, eu pensava que aquela seria a noite dos sonhos, mas o cara só me usou, me humilhou, ele então estacionou o carro.

- Foi muito bom cara, você tem uma boca maravilhosa, me dá teu numero de telefone ai!

Aquilo não foi um pedido, foi uma ordem, ainda pensei em dar o numero errado, afinal, criei toda expectativa para aquela noite e nem gozei, o cara não pensou em mim um minuto, mas não sei porque eu dei o numero correto e ele falou.

- Massa, quando eu tiver afim, eu te ligo!

Fiquei pasmo olhando pra ele, sem saber o que dizer e já fora do carro, vi ele saindo sem olhar pra trás como se tivesse deixado ali um estranho, uma prostituta que ele usou e estava ali descartando. Foi pra casa desolado, cansado, frustrado, com vontade de chorar. Cheguei em casa, tudo bagunçado, roupas jogadas, roupa suja pra lavar, a solidão, a cama e no dia seguinte, mas um dia de trabalho.

CONTINUA...

quarta-feira, 11 de abril de 2018

CONTO ERÓTICO COM CLÉO PIRES | HISTÓRIAS INSPIRADAS EM SUPOSTAS TRANSAS DA FAMOSA ATRIZ



Fui atiçado por um leitor do blog a escrever um conto erótico inspirado na atriz, e agora cantora que já foi Cléo Pires e agora é só Cléo. Famosa por suas entrevistas polêmicas falando sobre suas supostas realizações sexuais. Que tal transformarmos em realidade?  O que vocês acham? Vou ao trabalho, em breve aqui no blog Contos de Banana... www.contosdebanana.blogspot.com

Foto: Revista VIP

quinta-feira, 5 de abril de 2018

TRANSANDO COM O PORTEIRO - DA PORTARIA PRA CAMA



História inspirada em um conto real e escrita por Senhor Banana
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RIO DE JANEIRO, 2016

Moro no Rio de Janeiro, sou carioca da gema. Nasci, cresci, estudei e me tornei um pai de família aqui, cresci no bairro de Santa Tereza, numa família de classe média. Quando era criança não pensava muito em sacanagem, mas de vez em quando eu me via com meus amiguinhos procurando uma revista de mulher pelada para tentar me masturbar. O tempo passou e eu comecei a namorar com Lucinha, foi minha primeira e única namorada,, conheci aos 15 anos e já estamos juntos a 25 anos. Sou pai de três meninas que as amo muito, são hoje a razão da minha vida.

Os meus desejos por homens começaram um pouco tarde, já no meu atual emprego, conheci alguns caras casados que curtiam uma boa sacanagem, com homem ou com mulher. Sempre rolava algum tipo de sacanagem quando nosso empresa nos mandava para algum treinamento ou congresso pelo Brasil. Aquelas coisas de dormir em hotéis, longe de casa, bebendo, quando ouvia dizer que parecia que alguém tinha comido alguém em tal viagem, mas tudo era abafado, ninguém queria se indispor na empresa, sendo divulgador de fofocas ou até responsabilizado por acabar um casamento e causar uma demissão, mas foi assim que eu conheci o sabor dos homens.

Sempre trai a Lucinha, na maioria das vezes com mulheres, sempre na sexta-feira depois que saia do trabalho ou nas viagens da empresa como disse anteriormente, mas com o tempo comecei a sentir mais desejos por homens, mas sempre tive medo de me expor, não usava aplicativos, mas quando podia eu entrava em bate-papos na internet, foi assim que eu conheci o Reinaldo, um cara também casado, advogado e trabalhava no centro do Rio, lá ele tinha um apartamento que ele usava apenas para sexo. Reinaldo era moreno claro, cerca de 1,90m, estilo surfista, era um rato de praia e só me enviava fotos de sunga. Era um cara muito gostoso e pelas fotos tinha um volume muito grande.

Depois de umas três semana de conversa por telefones, um dia conseguimos marcar para nos encontrarmos, marcamos no centro do rio, num local discreto, onde nós nos encontraríamos e seguiríamos para o seu apartamento.

Hora marcada, encontrei o Reinaldo e era um cara maduro, mais bonito do que eu esperava, forte, sarado, másculo, um homem bem cuidado e bonito. Ele também gostou de mim, ainda tomamos um suco na lanchonete onde nos encontramos antes de ir para o local, mas Reinaldo disse que não estava aguentando e queria me comer o mais rápido possível.

Fomos então para o apartamento, quando entramos na recepção, era um local discreto, mas acho que o porteiro sabia de alguma coisa, me olhou com certa indiferença ao me ver chegar com o Reinaldo, mas ninguém disse nada de entramos. Pegamos o elevador e minha calça parecia que iria rasgar, já que o que ela guardava parecia que ia estoura, mas entramos no apartamento, Reinaldo logo me deu um beijão na boca, me jogou no sofá e saltou em cima de mim, ele me abraçava de forma sedenta, era um homem macho, mas carinhoso, se comportava assim, depois de muitas caricias começamos a tirar a roupa, ai sim foi que vi como aquele homem era gostoso, um corpão bronzeado, poucos pelos, levemente torneado, peitoral lindo tudo isso numa sunga vermelho e um pacotão de entrada, não tinha como ficar parado, foi então que cai de boca naquela ferramenta, tinha cerca de uns 19cm, era grande, mas médio, nada muito grosso, o que achava melhor ainda para me penetrar, ele poderia colocar tudo, não iria me rasgar, mas queria chupar e chupei, chupei muito, depois de algum tempo ele mais uma vez me beijou e me pediu pra ficar de quatro, salivou todo o meu reto e mandou pra dentro todo aquele mastro delicioso, ele me chamava de putinha, de macho, coisas doidas, sempre carinhoso, até que não suportou e gozou muito na camisinha. Ainda conversamos um pouco enquanto nos vestíamos e nos beijávamos, já marcando o próximo encontro, até que fomos saindo.

Pegamos mais uma vez o elevador, antigo, não era um prédio novo e quando eu saí com o Reinaldo tive a certeza, o porteiro estava me olhando de forma diferente, uma cara de sacana tanto na entrada como na saída, mas fui embora, alguns dias se passaram, continuei em contato com o Reinaldo, mas com a cabeça no porteiro, algo me dizia que aquele macho curtia alguma coisa. Ele me chamou atenção, era um moreno forte, aqueles caras forte por natureza, braços grandes, estava com uma calça social apertada e eu tinha certeza, ali tinha uma coisa grande. Aquele cara não saia da minha cabeça, até que um dia sai mais cedo do trabalho e resolvi dar uma volta no centro da cidade, em especial no prédio para ver se encontrava o tal. Fui, estacionei perto, mesmo com medo de encontrar o Reinaldo, fui, chegando lá o mesmo não estava, foi dai que tive o primeiro problema, não sabia seu nome, mas inventei uma desculpa que tinha deixado algo com ele e eu perguntei ao porteiro que estava que horas eu poderia encontra-lo ali, minha resposta veio e foi satisfatória, naquele dia "meu porteiro" faria o turno da noite. Já estava na chuva, tinha que me molhar, liguei pra casa, disse a minha esposa que teríamos uma reunião e que iria chegar mais tarde. Ele nem se importou,, então, fui procurar uma lanchonete para passar o tempo.

Por volta das 19h, voltei ao prédio e para minha alegria, "meu moreno", estava lá vendo a TV e lendo um jornal distraidamente e perguntei:
- O Reinaldo está ai? - Perguntei
- Cara, cheguei agora a pouco, não o vi, mas se você quiser pode subir lá.
- Vou lá então!
- Precisa de ajuda? Aconteceu alguma coisa? Meu nome é Renato, eu vi quando você veio com ele dias atrás, eu me lembro, trabalho a noite aqui, se quiser alguma coisa, estou aqui!

O cara era muito simpático, e dessa vez pude reparar melhor no seu corpo, acho que ele tinha uns 45 anos, cerca de 1,80m e uns 90kg, forte de verdade, grande, mesmo no calça social dava pra ver que tinha um volume bem grande trancado ali dentro. E foi ai que me perdi, ou me achei, eu estava olhando mesmo.

Ele muito atencioso pediu pra ir lá em cima comigo, procurar o Reinaldo, fomos e até chegar a porta do Reinaldo, ele me falou que sabia que ele trazia sempre meninos para o apartamento, mas viu que eu era diferente, e me perguntou de cara limpa:

- Você curte sacanagem, cara?

Pensei e respondi: -Curto sim - Disse sem pensar

Fomos até lá falando sobre sexo, as putarias que ele via na rua e de outros moradores que traziam homens e mulheres para o prédio, foi nesse momento que eu comecei a notar que tinha alguma coisa estranha. O apartamento de Reinaldo era no oitavo andar e Seu Renato me convidou pra ir rapidinho ver um vazamento no terceiro. Quando estavamos no corredor ele me disse:

- Você tem uma bundinha muito bonita, o Reinaldo se deu bem.

Foi ai que descaradamente eu levei minha mão até o meio das suas pernas e disse:

- Quem se dá bem deve ser a senhora sua esposa com um mala dessas!

Para minha surpresa, já estava duro, foi quando ele disse:

- Quando eu vi você entrar, sabia que você queria rola e não é a noite do Reinaldo, mas essa é minha.

Ele estava com as chaves de um apartamento de alguém que estava viajando, mandou eu entrar rápido, disse que não tinha problemas deixar a portaria sem ninguém se a gente fosse rápido. Abriu então sua barguilha e tirou pra fora um pau maravilhoso, grande, grosso e com uma cabeça vermelha que parecia um desodorante. Joguei minhas mãos naquela jeba, peguei com jeito e comecei a bater uma punheta para ele, ele me olhando sedento. Eu louco para colocar aquela coisa grande, foi quando ele me mandou ajoelhar e chupar seu pau. Mamei aquela delícia por um bom tempo, queria que ele gozasse, a portaria estava só, e ele nem ai.

Renato disse que fazia tempos que não faziam um boquete nele e pedia pra chupar mais, passava a língua, chupava o saco e ele mais, até que gozou na minha cara, do nada!

Ele de forma educada ainda me pediu pra bater uma e gozar numa flanela que tinha na mão. Colocou a mão na minha bunda por dentro da minha calça, procurou meu anelzinho e me mandou bater uma punheta. Bate e em menos de 1 minutos já tinha gozado com aquele dedo áspero me invadindo.

Voltamos para a portaria, ele pegou meu numero e eu o dele, fui pra casa, dormir como não dormir a muitos dias e o tempo passou, na mesma semana o Renato me liga pra avisar que continua com as chaves do apartamento e que terá uma folga, pergunta se eu não quero ir lá passar um tempo com ele, eu disse que sim e no dia marcado eu foi. Quando cheguei no prédio, mais uma vez com medo de encontrar o Reinaldo, vejo outro porteiro, só que dessa vez não disse nada, sabia que o Renato estaria no terceiro andar e não disse nada.

Roubei uma calcinha bem cavadinha e uma blusinha apertadinha da minha esposa, coloquei uma camisa por cima para não dar bandeira. Paro na porta do apartamento e bato, ele abre a porta e dessa vez estava de cueca branca com um volume enorme, um peito forte cabeludo e com alguns cabelos grisalhos, uma barba por fazer e meio largado. Que macho era aquele? Que delicia. Fui entrando, empinando minha bunda, quando percebi que ele fechou a porta, fui descendo minha roupa para ele então poder ver que eu estava de calcinha, quando ele me viu, parecendo uma cdzinha, ficou mais louco que eu, se aproxima, e sem eu esperar, ele se aproxima de mim, e gruda meu bigode ao seu, me dando um beijo enorme, fiquei louco, completamente dominado e envolvido por aquela situação, dois homens machos, casados e sobe quatro paredes se apando. Ele me beijava e passava sua mão áspera sobe minha calcinha, apalpando minha bunda me chamava de gostoso, engolia minha língua e revesava com minha orelha, meu pescoço, onde ele mais pudesse alcançar. Tirou minha roupa, ficamos completamente pelados. Ele então, sentiu no sofá e me pediu:

- Desfila pra mim, depois empina esse bundão na minha cara.

Eu assim fiz, rebolei para aquele cara. Eu estava num local estranho, sem pensar em nada do que acontecia lá fora, esqueci da minha família e de tudo, naquele momento eu era a puta daquele macho.

Ele se masturbava no sofá cama e me pediu - Vem e me beija - eu fui, e como bons namorados nos amamos, quando ele me pós de bruços sobe aqueles lenços cheirosos, empinou minha bunda, abriu minha pernas, salivou e carinhosamente meteu toda aquela ferramente no meu rabo. Meteu muito e por muito tempo, Sentia sua leve barriga cabeluda em minhas costas, sentia seu hálito forte em meu ouvido e sentia seu cacete a me rasgar, mas não demorou, como estávamos com muito tesão ele gozou e eu também, gozei muito sentindo seu corpo sobre o meu, pesado, gostoso, um macho estava ali me abraçando e me amando. Aquela seria a primeira das três transas que tivemos naquele final de tarde e inicio de noite. Depois fui pra casa, e como se nada tivesse acontecido, tomei banho, dei beijos nas minhas filhas, na minha esposa, dormi e a vida continuou

Hoje o tempo passou, perdi o contato com o Renato e o Reinaldo, acho que eles ainda aprontando como os rapazinhos por ai, eu ainda faço algumas coisas, mas em número bem menor do que fiz um dia. Amo minha família, amo a vida que levo, não penso e não quero mudar, mas não posso dizer que sou infeliz. Apenas não deixei que os sentimentos me sufocassem ou estragassem minha vida.

História inspirada em um conto real e escrita por Senhor Banana

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VEM AÍ MAIS UM CONTO SOBRE SEXO COM PORTEIRO



Vem aí mais uma história real envolvendo um Porteiro safado!
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quarta-feira, 4 de abril de 2018

"MEU PEÃO" A HISTÓRIA DO PEÃO RÚSTICO QUE ESCONDEU A VIDA DE SEXO E TRAIÇÃO ESTÁ NO WATTPAD



SERÁ QUE ESSE PEÃO TEM A CARA DO CARA DO "MEU PEÃO"?

Nosso herói Vinicius ainda não disse como era o nosso peão, ainda estamos nos primeiros capítulos, mas a turma está adorando nossos contos baseados numa na história real de Vinicius, um jovem paulista que parece ter conhecido o seu grande amor, mas o cara é casado e esconde sua vida secreta de todos. Será que eles ainda vão se encontrar? Será que o peão vai aparecer para o segundo encontro?

Confira o primeiro capítulo dessa história baseada em fatos reais no Wattpad:

O BEIJO ENTRE DOIS JOGADORES MACHOS QUE ESTREMECEU A ITÁLIA



Fazem quase três anos que esse capa de revista chegou as bancas na Italia, mas até hoje chama atenção, pois tornou-se sinônimo da luta contra o preconceito, o orgulho e o esporte. O La Libera é inclusivo porque, como a primeira equipe oval italiana gay-friendly, está aberto a atletas de qualquer orientação sexual. O capitão Umberto Cesaro, por exemplo, é hetero.

A EQUIPE "INCLUSIVA" - Fundada há alguns anos por Stefano Iezzi, presidente-player hoje, ele treina o ex-Greyhound da capital (no campo Todos os Reds hospedagem-los desde a sua criação em 2013), mas ainda não participando de uma Liga Federal. Disputa apenas amigável para convites. A Série C, talvez já para 2016-17, continua sendo uma meta, o problema é encontrar caras suficientes para compor uma rosa suficientemente grande. A "SportWeek" Iezzi e companheiros de equipe - fotografado à margem do amigável, disputado na Arena em Milão no mês passado - disse das dificuldades agora mais relacionados à logística do que para o confronto diário com as lesões e fechamentos culturais devido a ser homossexuais. Pelo contrário, até agora eles tiveram que suportar "o fogo amigo" da homofobia vindo do próprio mundo homossexual.

"QUEM TEM MEDO DE UM BEIJO?" - Para todos aqueles, heteros e não, que nunca quiseram ouvir sobre o Free, você pode virar a questão - já galopante nas redes sociais e na Internet - colocado pelo título da capa do SW 11 de julho. Uma pergunta simples que acompanha a foto das efusões de Iezzi para seu noivo (e companheiro de equipe) Giacomo: "Quem tem medo de um beijo?".

Inspirada em Gazeta de llo Esporte - Italia

TRANSANDO COM O PEÃO AJUDANTE DE PEDREIRO | ATRASADOS FIZEMOS AMOR TENDO A LUZ DE TESTAMUNHA



Esse é um conto enviado por um amigo Giorgio, é um cara safado e cheio de aventuras sexuais em sua maioria com homens bem rústicos. Conheci-o pelos Contos de Banana e desde então compartilhamos nossas historias. Hoje ele me enviou a história com aconteceu entre ele e um cara bem safadinho numa noite de lua linda no céu.

Olá! Deixa eu contar, como eu contei no meu último conto, meu sitio estava em reformas, estava reconstruindo a casa principal, contratei um pedreiro e com ele vieram vários ajudantes, entre eles o Luciano, ele era um bem jovem, tinha 17 anos, apensar de trabalhar com o serviço pesado e bruto, eu o achava lindo, era branco, tinha 1,70 altura, uns 70kg, cabelos castanhos claros, quase loiro cacheados, apesar de muito bonito era feito um pepita de ouro bruta, se comportava de forma simples e educado, morava numa fazenda aqui perto com a família, e pra piorar minha situação, o trabalho pesado o deixava cada vez mais forte ali dentro da minha casa e eu ficava louco sempre que o via sem camisa. Vivia falando sacanagem pra ele, ficava feito uma louca ali naquela obra com tanto macho rustico e gostoso, meu sonho era parar toda aquela obra e exigir que todos fizessem amor comigo ali no meio daqueles tijolos e areia.

Não foi uma obra pequena, mas avançava, até que um dia chegou a hora da laje que serviria de telhado para a casa, nesse dia precisaria do maior numero de pessoas que pudessem pra me ajudar e como era muito importante, tinha que fazer algo pra trazer gente da redondeza pra me ajudar e pensei num churrasco. Tudo marcado, o churrasco rolou, o pessoal veio, a laje foi batida, o serviço deu muito trabalho e foi bem cansativo para todos, mas deu tudo certo. O Luciano passou o dia fazendo massa de cimento, a botina que ele usava estava furada e o cimento queimou o calcanhar, fazendo uma enorme bolha, mas só na hora do churrasco regado a muita cachaça, fiquei sabendo. Para aliviar a dor, acho que ele caiu na cachaça e como ele não tinha costume de beber, ficou rapidamente bêbado, nem aguentou até o final da festa e devagarinho eu vi quando ele foi dormir lá dentro da casa do sitio ao lado, era uma casinha que tinha alugado para o período em que acompanhava a construção. Minha cabeça não parava de pensar no que rolaria mais tarde se aquele cara ficasse ali bêbado pra dormir comigo, acho que só eu tinha reparado que ele estava lá dentro no chão da casa. O churrasco foi rolando, a turma ficando bêbada, com o tempo alguns indo embora e quando estava tudo mais calmo eu parti pro ataque, como se eu quisesse ajudar levei-o primeiro para meu quarto com a desculpa de que ele estava num lugar ruim pra dormir,  já estava com um bolha no pé e se dormisse ali no chão iria amanhecer o dia seguinte todo quebrado, que nada eu estava preocupado com ele em estar confortável na minha cama. Levei-o pra minha cama, apaguei a luz e voltei para o final do churrasco, ainda tinham alguns bêbados, teve um atrevido que ainda deu em cima de mim, mas eu já estava comprometido aquela noite, apesar dele não saber, claro, mas eu estava comprometido com o Luciano.

A hora avançou e pelo que vi duas pessoas ainda iriam ficar bebendo ali no terreiro do sitio, seu João e o Pedro, eram dois senhores casados, mas que quando começavam a beber não paravam mais, e lá dentro só me restava o Luciano, foi então que avisei:

- Gente fique ai bebendo, que eu não aguento mais. Vou me deitar um pouco.

Ouvi ainda quando seu João comentou alguma coisa sobre levar o Luciano pra casa, e falei:

- Levar o Luciano pra casa? Vocês dois mais bêbados que ele? Durmam aqui pelo sitio também ai pela cocheira. 

Que mentira, queria que eles fossem para a baixada da égua, só não queria que ele levassem o Luciano, foi quando entrei para a casa, fechei a porta de madeira da entrada, deixei as luzes de fora para os dois bêbados não me incomodarem e fui para o quarto, era hora do ataque. Já estava completamente cheio de tesão e fui devagarinho, não podia assustar a minha visita. Quando entrei no quarto vi aquele cara lindo, sujo ainda do dia de trabalho, deitado na minha cama, sem camisa, como ele era lindo e estavamos sozinhos, não tinha como resistir e eu não resisti e parti para o ataque, fui passando a mão na barriga, na verdade no tanquinho dele, era uma barriga macia, cheia de gominhos bem divididos, braços fortes do trabalho e uma barbinha ralinha de quem ainda nem é homem adulto. Meu tesão ia a mil quando tentei descer minha mão para suas partes mais intimas, acho que essa hora ele acordou assutado e do nada falou:

- Para!

Eu também me assustei, pensei que ele tinha acorda, fiquei observando ele por uns três minutos até perceber que estava dormindo e voltei a passar a mão naquele corpo delicioso. Sentei-me na cama mais uma vez e fui passando a mão naquele corpo delicioso, mais uma vez quando tentei levar minha mão para dentro da sua bermuda ele falou.

- Para! - Ele foi levantando ainda bêbado e completou – Eu vou embora, não gosto de baitola, não.

Ele estava muito assustado e foi se levantando.

- Cadê minha camisa, eu quero ir pra casa.
- Me desculpe, mas todo mundo já foi embora e você ficou aqui dormindo. Pode dormir não vou te incomodar mais. 

Falei para ver se ele não iria embora. Mas não teve jeito e ele mesmo bêbado e sem camiseta, abriu a porta da minha casa e seguiu no breu rural a caminho da sua fazendo. Os dois bêbados já tinham se mandado, mas fiquei completamente frustrado com aquela situação, entrei e fui dormir. No dia seguinte, ninguém falou nada sobre o assunto, então ou o Luciano não lembrava ou preferiu guardar segredo, afinal eu era seu patrão, até que um dia a obra acabou e nunca mais o vi apesar de morarmos na mesma região.

O TEMPO PASSOU...

Quase dois anos depois, numa noite de sexta-feira, eu estava solteiro, resolvi ir até o barzinho que contei no conto anterior onde ficam diversos peões de várias fazenda bebendo todo fim de semana e onde eu conheço muito macho carente. Fui todo cheiroso e limpinho, cheguei e sentei num banco perto do balcão, eu sabia que ali eu poderia brincar com aqueles meninos que mais tarde eu normalmente ganharia alguma coisa pra chupar ou pra comer, já que eu na maioria das vezes era ativo e detestava ser penetrado. Mas dando uma olhada melhor pelo bar, quem estava lá? O Luciano, nunca mais o tinha visto e mais uma vez ele me chamou atenção, ele estava sentando numa mesa, sozinho, roupa de peão, camisa xadrez, tinha ganho um certo volume no corpo, as pernas estavam mais grossas, botas de peão e a cara estava mais pra homem macho, tinha mais barba. Acho que tinha brigado com alguém, quando me viu me chamou pra conversar como se fossemos amigos, eu não queria amizade com ele, queria transar com ele, mas ele já tinha me avisado de forma traumatizante que não curtia, mas fui, sentei a mesa com ele e aquela conversa durou um bom tempo, bebemos a noite inteira, com muita prosa e músicas sertanejas e forró. 

Quando ele já estava mais bêbado que o normal veio com um papo de me agradecer pelo que fiz por ele, papo de bebum, eu disse que não precisava me agradecer, a casa tinha ficado muito boa por sinal. Mas ele para me traumatizar fez questão de voltar no assunto:

- Cara, eu nunca contei pra ninguém que você tentou me comer, sempre guardei em segredo.

Fiquei sem palavras, mas estava feliz, éramos amigos agora quando ele completou:

- Na época eu era muito bobo, meninão, não conhecia a vida. Se fosse hoje seria diferente.

O destino foi bom pra mim, acho que aquele era um sinal verde bem atrasado, mas sem problemas, viria para curar aquela noite mal sucedida.

- Eu ainda tenho muito tesão por você - Falei de cara limpa e completei – Ainda tenho muito desejo de chupar você todinho.
- Para, eu estou todo duro aqui em baixo com esse seu papo. 

Fiquei olhando pra ele cínico e cheio de tesão, ele estava de cabeça baixa de vergonha, foi ai que falou:

-Vamos embora, já está tarde pra mim, amanhã vou ter que ir fazer a feira com minha mãe, mas te dou uma carona até em casa, to de carro.

Não tinha nada a perder, se bem que naquele momento eu estava acreditando que eu iria ganhar, aceitei, pagamos a conta e saímos. Já fora entramos no carro, um Chevett antigo, mas bem cuidado, um ótimo carrinho para quem estava começando a vida. Já no caminho descaradamente estiquei minha mão até sua cocha, ele não reclamou, continuou dirigindo a falando coisas que não tinham nada haver com o momento, até que estiquei mais a mão até chegar na sua rola, peguei, estava muito duro e melhor ainda, era bem maior do que eu esperava. Abrir devagarinho aquela calça jeans e para minha surpresa ele estava sem cueca e a rola saltou pra fora com se tivesse sido arremessada por um estilingue, era linda, uma pica jovem, bem limpinha, fui acariciando e vi que ela estava bem depilada, o saco tinha um ótimo tamanho.

- Cara, deixa de assunto bobo, me deixa chupar essa rola? 

Ele me olhou com uma cara de riso cínico e falou:

- Você quer mesmo?
- Claro! – Completei

Ele então parou o carro num pasto mais a frente, num local sossegado, onde quem passasse não poderia nos ver. Saimos do carro, andamos um pouco no meio do capim, até chegarmos perto de uma moita, só a lua de testemunha, foi quando ele baixou a calça, deitou no capim e me disse a frase que esperei por muito tempo:

- Me chupa!

Eu iria enlouquecer se demorasse mais que 10 segundos.

- Me chupa, vai. Mata essa vontade de rola!

Ela era linda, reta, limpinha, cabeçuda, acho que tinha uns 17cm, um saco lindo branquinho com duas bolas enormes, mas não estava ali pra ficar admirando, mas pra chupar e chupei, chupei a rola, chupei o saco, chupei sua barriga ainda tanquinho. Ele se torcia e contorcia de tesão, e eu continuava a lamber tudo. Minha boca começou de tanto que eu chupei e lambi, babava tudo na minha boca, meu maxilar não aguentava mais aquela rola grossa, nada dele gozar e eu também queria mais, mas eu chupava acariciava e ele ali feliz, sem gozar. Quando ele percebeu que eu estava cansado e ele não terminava ele me pediu algo que eu não esperava.

- Tira a roupa também, me mostra sua bunda?

Claro que eu tirei e mostrei mais que rapidamente, me deitei naquele capim húmido e o mato me furando, mas sem problemas, fiquei só de camiseta, abri as pernas para que ele mesmo a luz da lua pudesse ter a melhor visão do meu bumbum.

Ele então deitou seu corpo por cima do meu, ainda achava que ele não iria me penetrar, mas só brincar até gozar, mas não foi isso que eu estava sentindo, ele procurava minha portinha e encostou a cabeça bem na entrada, até que forçou e entrou, entrou macio e devagar, mas rasgando tudo o que via pela frente, em três ou quatro estocadas estava tudo lá dentro, bunda em fim sentia aquele homem que esperei por dois anos dentro de mim, ele de forma romântica me penetrava por trás, empurrava tudo e tudo já estava dentro. Ele suspirava, forçava mais e mais, ela uma sensação deliciosa. Teve uns momentos que ele forçava tanto que eu sentia que iria rasgar, não estava acostumado a dar, mas eu queria dar pra ele. Eu arrancava o capim com as mãos sentindo as bolas dele bater na minha bunda, era gostoso, doía muito e apesar de gostoso estava louco pra acabar, ele me fodia muito. Pura ilusão minha, aquele homem não gozava, bombava cada vez mais forte e firme. Fui perdendo minhas forças, eu realmente não estava acostumado a ser penetrado, só curtia chupar homens, eu estava já desfalecendo, completamente estregue aquele homem e quando tive certeza que seria completamente rasgado e a dor foi ainda mais forte, ele em fim gozou, inundou minhas nádegas soltando seu peso todo por cima do meu e chupando minha orelha ele me disse:

- Que delicia cara, você dá mais gostoso que minha namorada.

Foi ai que senti sua rola sair flácida do meu reto que estava completamente molhado com sua gala, ainda sentia um vazio enorme, o safado deitou comigo no capim e para minha surpresa, enquanto eu não me levantava de cansado ele me pediu pra chupar sua rola novamente que ele queria mais. Disse a ele que não tinha condições, estava todo rasgado, precisava de um banho urgente, mais o convidei para ir na minha casa depois para mais brincadeiras. 

...E ai, será que ele foi?

Meu nome é Giorgio e eu sempre conto minhas histórias para o Senhor Banana no Contos de Banana, me acompanhem lá!
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terça-feira, 3 de abril de 2018

TRANSANDO COM PAI E FILHO | NO PASSADO FUI USADO POR AQUELA FAMÍLIA - PARTE 01



O conto abaixo é baseado em fatos reais, inspirado na vida de um amigo nome Eduardo, apesar de uma obra ser aprimorada para leitura, todos os fatos narrados foram inspirados pelo escritor a partir de relatos da pessoa que viveu a história.

Sou o Sr. Banana e esse é mais um conto dos @contosdebanana – Siga nosso Instagram e Wattpad

Olá! Meu nome é Eduardo, tudo começou quando eu tinha mais ou menos uns 15 anos de idade, todo homem tem a época das punhetas e das primeiras transar, eu tive as minhas e como foi bom, batia muitas, mas apesar de me achar heterossexual, minhas primeiras transar foram com um vizinho, o André, um carinha bonitinho que morava perto da minha casa, morávamos numa cidadezinha do interior, tivemos uma infância muito legal, corríamos na praça, brincávamos com os meninos e as meninas, foi quando dei meus primeiros beijinhos na boca, já era um “pegadozinho” e o melhor, jogávamos muita bola em campinhos de futebol pela cidade e jogávamos bem, nada de campinhos de grama, apenas terra batida, mas era uma época boa, pouca violência, íamos para todo lugar naquela cidade e tínhamos muitos amigos, mas o André era meu parceiro, quase um irmão, desde aquela época já curtíamos umas punhetas juntos e não posso negar que tive sacanagens com meus amiguinhos, entre eles o André, ele era o mais safado ou o mais “seco”, o que mais me comia. Ele era moreninho, todo grossinho, bonito, acho que o mais bonito da turma e eu gostava de dá pra ele.

Um determinado dia nós estávamos em sua casa, sempre ficávamos as tardes sozinhos por lá, seus pais trabalhavam, seu irmão mais velho já fazia universidade numa cidade próxima nesse mesmo horário e ele sempre acabava ficando sozinho vendo TV ou no vídeo game, acho que sentíamos calores da juventude e quando os desejos começaram a mexer com a ele, sempre me convidava para satisfazê-lo. Não encarava aquilo como um namoro, éramos muito jovens pra pensar nisso, mas a gente transava praticamente todos os dias à tarde.

Um dia, por volta das 15 horas da tarde, aconteceu mais uma vez:

- Vamos transar? – Cinicamente falei 
- Vamos! 

A gente já estava tão acostumado que era trivial, tirávamos a roupa, sem beijos ou carícias, tinhamos um corpo ainda em formação, poucos pelos no cacete, ele tinha uns 16cm e eu uns 18cm, magrinhos, bundinhas bem durinhas, braços sem pelos, nos abraçávamos para sentir nossos cacetes se pegando, era muito gostoso, mesmo sem beijos, fizemos um 69 maravilhoso, ele me chupava e eu retribuía, engolia seu cacete todinho enquanto ele procurava minha bunda, passava sua língua bem forte e bem fundo, estava quase gozando ali na sua cara quando o André me falou:

- Me dá esse cu, vai?

Eu claro, fiquei de quatro naquele sofá da sala, na TV a mais pura inocência dos desenhos animados e eu ali, sendo me descobrindo a fêmea do meu então machinho. Era gostoso, sentir seu cacete completamente duro e dentro de mim, enquanto ele mordia minha orelha, era uma cena muito gostosa. Tínhamos poucos pelos no corpo e nem sabíamos muitas posições para transar. Acha que queríamos apenas gozar mesmo, era nossa transa da tarde, quando de repente, eu sentindo ele dentro de mim e sem que ambos esperássemos, passa o pai do André para o quarto, parecia não ter visto nada, mas ficamos arrepiados, sem palavras, sem nada do que dizer peguei mais roupas, nos vestimos o mais depressa possível, e acho que vermelhos de vergonha voltamos a ver TV. Ficamos nos perguntando baixinho:

- Será que ele viu? – Completamente nervoso André me falava com a voz suave quase em silêncio.
- Porra, não sei o que fazer - Disse
- Será que ele vai me bater. 

Nós estávamos nervosos, Seu Antônio era um cara fechado, usa uma barba que só por ela já me dava medo, estava esperando que ele saísse do quarto com um sinta na mão, me expulsasse de sua casa para nunca mais voltar e desse um pisa enorme no André. Foram os cinco ou dez minutos mais demorados da minha vida, e como ele não saiu do quarto, resolvemos ir para o quintal brincar, de lá resolvi ir embora.

Passei muitos dias sem retornar a casa do André, paramos de nos ver, mas ele me disse um dia na nossa “peladinha” do fim de semana que se seu Antônio viu alguma coisa, nunca comentou, nem se quer ficou diferente com o André, como não tínhamos certeza e naquela época tínhamos muito respeito por nossos pais, preferi não mais ir lá.

A vida seguiu, o tempo passou, me tornei um homem, sem contato com o André, já fazia quase 10 anos que não o via. Fui fazer universidade em outra cidade, consegui trabalho, namorada, me formei e já tinha uma promissora carreira trabalhando em banco. Não queria mais voltar a minha pequena cidade para morar, mas tinha saudade de todos, queria rever meus amigos de infância e minha família, movido a esse sentimento, um dia resolvi ir lá, passar o fim de semana e rever todos. 

Uma sexta-feira fiz minha mala e peguei a estrada, era hora de matar a saudade, nessa época já estava com uns 25 anos e foi um sentimento muito gostoso rever o lugar que eu cresci, encontrar os amigos, os vizinhos fofoqueiros, os amigos da escola que já eram papais e mamães e seus filhos e para melhorar encontrei o Rogeiro, um dos caras que jogavam bola comigo e também já tinha me comido, mas agora era um cara casado e pai de família, me avisando e convidando para no domingo ir ao “racha do futebol”, que depois iria ter um churrasco do mês, fiquei muito feliz, iria poder reencontrar muita gente no mesmo local.

Fui pra casa da minha mãe, ela não morava mais na mesma rua de antes, mas tiramos o restante do tempo revendo e bebendo com parentes, até que avisei a ela que no dia seguinte iria para um churrasco após o almoço. No domingo tivemos o almoço de família mesmo assim, mas por volta das 13h me mandei para o antigo campinho para a festa com os amigos. Chegando lá encontrei muitas pessoas, vários amigos, vários que transaram comigo, estavam mais gostosos, uns mais barbudos e outros com mais barriga, o que me dava ainda mais tesão, mas não estava ali pra isso, mas para revê-los. Eis que sentado na mesa vejo o André, meio envergonhado, dado nossa despedida e depois de muitos anos sem nos falarmos me aproximo dele, lhe estendo a mão e lhe dou peço um abraço, e como foi bom aquele abraço, estava com muita saudade do meu amigo, sentei ali do lado dele, eu falava com todos, mas queria saber dá sua vida, como ia, ele também queria saber da minha. Ele me disse que já era pai, mas estava separado da sua esposa, que estava morando com seu pai, que também tinha se separado da sua mãe, não toquei no assunto sexo, mas ele fez questão de dizer que tava comendo as mulher casadas da cidade. Foi bom, fantasmas agora estavam no passado, éramos dois homens agora, só dois amigos, fui muita conversa boa, muitos sorrisos e gargalhadas, mas por volta das 18h, a bebida acabou, o churrasco também e a turma começou a ir embora, foi quando avisei que também iria comecei a me despedir da turma e o André me pediu carona, me pediu pra deixa-lo em casa e eu como amigo disse que sim. Terminamos de nos despedir de todos e fomos pra sua casa. Eu tinha um velho Uno Mille, meu primeiro carro, quando o André entrou, sentou do meu lado comecei a pensar e falei:

- Poxa, se fosse em outros tempos diria que minha putinha está comigo no meu carro!
- Vá se ferrar, seu porra. Eu gosto é de buceta. – Disse André meio bêbado.
- To brincando, fera, relaxa... – Percebi que os tempos eram outros e completei – Tá morando no mesmo lugar ainda?
- Sim, com meu pai!

No caminho, ele confirmou que pai e sua mãe se separaram, ela já estava vivendo com outro cara e seu pai tinha casado com uma enfermeira, seu irmão também tinha casado e já tinha filhos e ele para mais uma vez dar uma de machão, fez questão de me dizer que estava comendo até a mulher do delegado da cidade.

A conversa fluiu até chegar em sua casa, parecia que nada tinha mudado e eu voltava no tempo, senti como se aquele momento fosse o complemento da história que a gente nunca viveu.

- Ei, você vai entrar né? Falar com Seu Antônio? Ele sempre lhe quis muito bem. – Disse o André
- Poxa, minha mãe queria me levar na casa da minha tia, deixa pra uma próxima. – Tentei fugir.

André meio zoado da cerveja, deu a volta antes que eu saísse no carro, abriu minha porta e foi me levando.

-Você fala com ele e vai embora, minha madrasta tá no trabalho, ele tá sozinho.

Não teve jeito, tive que entrar de volta aquela casa onde lembrava agora, vivi muitos momentos bons ao lado do André.

Quando entramos na casa, seu Antônio estava sentando vendo TV e falou bravo:

- Chegou o cachorro, cheio de cana no rabo!

Fiquei com vergonha, não sabia o que dizer quando André o interrompeu:

-Pai, a gente tem visita, tá vendo?
-To sim, aquela bichinha que você comia aqui toda tarde!

Ficamos sem palavras, eu e o André olhamos um para o outro completamente envergonhado. Soubemos então que ele viu tudo. Seu Antonio tinha uns 45 anos, era um homem forte, parrudo, mestre de obras e apesar de mais velho, era bem maior e mais forte que nós, além de tudo era pai do André. Ainda quis ir embora quando ele falou:

-Senta ai viadinho. Você é de casa, vai embora não, toma um café...

Foi ai que percebemos que ele estava um pouco bêbado, acho que estava bebendo sozinho. Quando ele disse:

- Você chegou numa hora boa. Queria comer a Fatima, minha esposa, mas ela teve que ir trabalhar.

Não dei muita importância e fui para a cozinha com o André tomar um café pra ir embora, foi quando o Seu Antonio entrou com dinheiro na cozinha e disse:

-Vai ao menos comprar um bolo para sua visita na padaria que aqui não tem nada pra comer – Disse ao André.

André viu que realmente não tinha e pediu pra eu esperar, ainda quis dizer que não precisava que eu iria visitar parentes, mas não deu, ele saiu correndo e eu acabei ficando sozinho com seu Antonio. Quando estávamos sozinho, seu Antonio me chamou para a sala da TV, me sentei do lado dele, ele estava cheiroso, parecia que tinha acabado de tomar banho, mas tinha cheio de bebida também, estava só de bermuda sem camisa, deixando aquele peito forte e cabeludo completamente exposto, não vou mentir, era um homem muito gostoso, muito macho e delicioso, foi ai que percebi que meus desejos de adolescência tinham retornado de vez, foi quando ele disse:

-  Eduardo, eu vi várias vezes o André te comendo aqui e você comendo ele. Eu entrei várias vezes e ficava envergonhado, separei da mãe dele porque ela tinha vergonha de ter um filho viado e ela me deixou naquele dia, quando teve a certeza que vocês eram namorados e eu não iria colocar o André para fora de casa. – Eu queria sumir e ele completou – Ainda bem que você foi embora da cidade, porque se tivesse ficado, quem iria lhe comer era eu.

Fiquei surpreso e com muita vergonha quando ele completou:

-Voltou pra rever os amigos, imagina se sua mãe soubesse hoje que você é viado? To com vontade de ir lá com você agora.

Pedi por tudo que ele não fizesse uma loucura daquelas porque era coisa do passado, nem eu nem o André curtíamos mais aquilo. O tempo passou.

-Mas eu vou, você acabou meu casamento, agora eu acabo com sua vida ou quer fazer outra coisa? Faça o que eu mandar que a gente acaba aqui.
- O que você quer? - Falei

Então ele levantou-se do sofá e como sua bermuda era um pouco larga ele baixou até o joelho e disse:

- Chupa viado!
- Não, seu Antonio, eu não curto mais isso! – Queria chupar, mas não queria mais aquela história na minha vida
- Chupa, viado, ou eu vou contar pra sua família o que acontecia aqui em casa.

Não tinha o que fazer, não podia mentir pra mim que eu também queria, foi quando ele falou:

- Mete a boca, porque agora você vai sentir na língua o melhor pau da família. 

Era uma rola muito grossa, grande, devia ter uns dezoito centímetros, quando fui colocando em minha boca, mau cabia a cabeça, lembro-me como se fosse hoje, ele pegando minha cabeça e forçando contra seu pau que tomava conta de toda minha boca, eu ainda estava vestido e aquele homem completamente pelado me fazia lembrar os bons momentos da minha infância no mesmo local. Ele enfiava ou tentava enfiar tudo garganta abaixo, tinha vezes que eu até tinha ânsia de vômito, mas estava delicioso. 

Passaram-se uns 10 minutos deliciosos e nada do André, fui quando seu Antonio tirou a bermuda de vez e me mandou ficar pelado, sentou do sofá com as pernas abertas e me mandou:

Vem, sentar aqui, vem de cu direto pra mim rola!

Ele ainda pincelou meu cusinho quando estava de costas pra ele, passou seu dedão áspero com saliva e me ordenou:

-Senta viado!

Ele mirou e fui sentando naquela pica, enterrando meu cu naquela vara de macho de verdade. Doía muito e eu via estrelas, mas estava acabando com a saudade da minha terra e se sentir uma vara gostosa no meu cu. Aquele homem segurava no meu quadril e me ajudava a subir de descer naquela vara deliciosa, como era gostoso, era sensacional, queria gozar, mas queria mais ainda daquele macho. Passaram-se mais um minutos e eu estrava que o André ainda não tinha chegado de volta da padaria que seu Antônio se levantou e mandou eu ficar de quatro com as mãos apoiadas no sofá da sala, foi ai que vi que na TV não passava desenho animados, mas coisas de adulto, e a história mudou, não era mais sexo de criança, era coisa de macho. Fiz então o que ele mandou fiquei de quatro e ele veio com a língua atrás da minha bunda:

-Olha eu não vou enfiar meu pau agora em você, porque esse cu delicioso merece uma boa chupada – E meteu a língua.

Não aguentei e gozei, gozei muito e fartamente sentindo aquela barba roçar no meu reto, que coisa louca e voraz.

-Pena que você gozou, porque eu ainda vou comer muito – Disse seu Antonio

Ele parou de chupar meu rabo e bateu uma aqui punheta acariciando meu corpo, passava aquela mão de macho por todos os lugares, acariciava meu cuzinho, minha bunda, meus mamilos até que resolveu me penetrar com seu dedo grosso. Ele enterrava o dedo todo no meu cu, mordia minha nuca e dava tapas na minha bunda ao mesmo tempo que me chamava de viado. Aquela situação de humilhação me excitava e me deixava ainda mais louco, até o ponto de para não enlouquecer de vez, dado que meu cacete já estava duro novamente eu pedi:

-Mete meu macho, mete essa porra toda logo no meu cú!
- Eu estava esperando esse pedido, agora vou te arrombar todo, viado!

Seu Antonio então, me segurou, apontou aquele pica na portinha do meu cu e meteu de vez. Só que ele metia com violência, metia muito fortes e mordia minha cabeça com aquele cheiro de álcool.

-Agora eu vou fazer o que meu filho não fez, vou te deixar arrombado.

Ele realmente sabia como comer um cu, me tratava como puta e melhor ainda, demorou a gozar, mas quando gozou, inundou meu cu de porra, ele grunhia, falava alto me chamando até de cadela enquanto eu recebia muito liquido no meu cu e começava a sentir escorrendo nas minhas pernas.

Ficamos ali parados, ele então, tirou o cacete pra fora, vestiu a bermuda e enquanto eu me vestia ele falou:

- Pode vir André, já terminamos!

Foi ai que para minha surpresa o André entrou, olhou serio e me pediu desculpas. Fiquei chateado olhando pra ele e quando terminei fui saindo daquela casa. O André ainda me acompanhou só pra dizer:

- Ele sempre soube de todo, quando tinha uns 8 anos ele começou a me abusa, passava a língua em mim, me chupava e eu chupava ele, ele sempre soube que nos transavamos e quando você já estava quase no ponto pra transar com ele, você foi embora e ele sempre teve esse desejo. 

Fiquei pasmo a assustado com o que estava ouvindo enquanto ia pro meu carro.

Ontem eu avisei a ele que você estava aqui e ele me ordenou a trazer você aqui, até colocou minha madrasta pra viajar. Perdoe-me!

Foi embora e naquela noite mesmo fui embora dali todo assado, já voltei a cidade outras vezes, até já vi o André e o Seu Antonio pelas ruas, mas nunca mais me dirigi a palavra a eles. Hoje sou um cara casado e apesar de ainda sentir desejo por homens, sou feliz com minha esposa.

Esse conto foi baseado numa história real. Escrito por Senhor Banana
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segunda-feira, 2 de abril de 2018

TRANSANDO COM O PINTOR | ERA HÉTERO OU NÃO, COMO SABER? | PARTE 01



Olá! Espero que não tenham sentido muita falta de mim, postei vários contos eróticos reais nas últimas semanas, quer ver mais, siga nosso Instagram @contosdebanana, espero que tenham gostado, vou postar mais...

Esse é um conto de um amigo, o Roberto, segundo ele tava precisando um pintar sua casa, mas sem pensar muito em safadeza, só em pintar mesmo. Fiquei pensando em fazer isso por várias semanas e quando não dava mais pra adiantar, as paredes estavam feias, resolvi ir a procurar de um bom pintor. Então, procurei nas redes sociais e encontrei um cara que morava perto de mim no Facebook, liguei e chamei o cara, pelo que vi, era um pinto com bastante experiência, na conversa com ele, ele me passou segurança e a informação de clientes anteriores, assim fiquei sabendo que ele já tinha pintado a casa de amigos. Não deu pra saber muito, mas pelo telefone tinha uma voz áspera e de macho.

No dia combinado, por volta das 9h da manhã, ele veio a minha casa, estava trabalhando de casa durante esses dias o que me ajudaria a acompanhar os trabalhos por toda casa. Tocou a campanhia, fui lá abrir o portão, e quando vi fiquei muito feliz com aquela primeira impressão, era um coroa enxuto, por volta de 47 anos, cerca de 178m e uns 90kg, era um cara forte, com braços fortes e todo entroncadinho,mas...

Ele entrou, apertei sua mão grossa e grande e aquilo me arrepiou, coisa de macho que pega no pesado. Mostrei a casa e dei as coordenadas de por onde eu gostaria que ele começasse. Ainda questionei se ele trabalhava sozinho, e ele me disse que sim. Tudo acertado, ele então me pediu para trocar de roupa, encaminhei ele até banheiro e fui preparar um café pra a gente.




Ele foi se organizando e eu voltei pro meu trabalho. Na hora do almoço pedi quentinha pra nós dois e completei com alguma coisa que tinha na geladeira, por volta de 13h ele veio almoçar comigo e ficamos conversando sobre várias coisas ao mesmo tempo que comíamos, além de ver que ele era um bom pintor, era bom de prosa. Terminamos e dei um cafésinho a ele enquanto lavava a louça. Ele de frente pra mim, com aquela bermuda surrada e de pernas abertas como um machão largado começou a chamar atenção da minha cabeça, mas tentei ser macho, um cara sério que tinha contratado um pai de família para fazer um serviço. Terminamos, ele voltou ao trabalho e eu ao meu.

Por volta de 18h, ele veio me falar que já tinha terminado a sala e os corredores, que daria continuidade no dia seguinte. Tudo certo, ele mais uma vez me pediu autorização para trocar de roupa, eu disse que sem problemas, que ele podia ir, só que ele me avisou que para ir ao banheiro não dava que ele tinha acabado de pinto o corredor, eu como dois homens disse:

_Troca ai mesmo, somos dois macho 
_Obrigado, to doido pra chegar em casa!

E foi tirando a roupa... Dai me pegou no ponto fraco. Ele estava com uma cueca daquelas antigas, surrada também como a bermuda, ficou nítido que maquela cueca tinha uma rola muito grosso ou um saco muito grande, era muito volume pra uma cueca só. Fiquei olhando de bandinha, tentei não deixar ele perceber, não sei se ele percebeu. Roupa vestido, ele deixou o material no cantinho da casa e eu acompanhei-o até o portão. Assim que ele saiu, aquila imagem daquela cueca branca, encardida da velhice, mexeu comigo e eu fui correndo para dentro de casa, tomei um banho e bati uma punheta bem gostosa pensando naquele pacote.

Juro que passei a noite toda pensando naquele pacote. Ainda me masturbei duas vezes na cama pensando nele. Fiquei imaginando aquela barriguinha de macho comedor de buceta, aquelas pernas cabeludas e aquele braços fortes, e claro, a rola que eu só imaginava me pegando. Depois de muito gozar fui dormir e acabei perdendo a hora no dia seguinte, acordei com ele, por volta de 8h da manhã batendo no portão. Sem pensar, fui de cueca abrir o portão. Eu tenho uma bundinha grande, pernas grossas também, mas fui sem maldade, queria que aquele serviço terminasse de forma profissional, mas estava difícil. Quando abri o portão naquele dia que já começava quente me deparou com aquele homem, barba por fazer, boné na cabeça, másculo, muito másculo e sem camisa. Assim tava me dando um golpe fraco, mas dei bom dia e o chamei pra entrar. Pedi pra ele fechar o portão e ele foi me seguindo. Não sei porque mas tive a impressão que ele tinha olhado minha bunda, mas podia ser engano, aquele cara era macho, másculo, comedor de mulher.

Já dentro de casa, fui preparar um café pra nós dois, ele mais uma vez, não sei se já tinha se tocado que eu gostava de homem ou não, mas sem problemas, começou a tirar a roupa mais uma vez na minha frente, só que agora eu quase tive um choque, ele tirou a bermuda e a cueca, e dessa vez não tinha como não reparar apesar dele ter sido rápido, fui então apresentado aquele cacete, mole devia ter uns 13cm, mas me parecia já ser grosso, também tinha embaixo um saco muito grande. Aquela visão me deu água na boca na mesma hora, me deu vontade de implorar para cair de boca naquela rola, mas como disse, ele foi rápido, vestiu a bermuda de trabalhar e eu sai do transe sexual que me encontrava, pedi pra ele sentar que o café já estava quase saindo.

Peguntei como tinha sido sua noite, já que ele queria tanto ir embora e ele me disse que não foi nada do que ele esperava e deu uma gargalha, perguntei então o que tinha acontecido quando ele na bucha me disse:

_Cara, tu sabe a gente que é homem, sou já quase um senhor, to beirando os 50 anos, num é todo dia que tem uma novinha de 19 anos querendo meus serviços.
_Sério - Completei e já de cacete duro eu perguntei - E qual foi o problema?
__O pai da doidinha não deixou ele sair de casa, isso foi o que ela me disse, mas acho que ele tem namorado.
_E você não tem medo da sua esposa descobrir?
_Que nada, os meninos já estão casados, eu gosto de fuder muito, e minha esposa só quer dá uma por noite, eu mesmo digo a ela que se ela não quer me dar eu arrumo fora?
_Serio? Deixa de ser mentiroso. Tu dá uma todo dia?
_Juro, todo dia como minha esposa, desde que casei, só não comi quando ela tava de resguardo, ai comia fora e ela sabia.

Era um palavreado muito chulo, coisa de macho sem frescura, aquela situação me enfeitiçava, eu estava gostando, mas não queria sexo com ele, queria terminar o serviço como homem sério. Só que tava complicado, também tinha medo de receber um fora daquele cara e ficar complicado a situação dentro da minha casa.

Terminamos o café e ele foi para o trabalho. Bermudinha de jogador antiga, mas tinha uma visão deliciosa, na frente um pacote deliciosa, atrás uma bunda grande e bonita, e de cima pra baixo um gordinho todo entroncadinho, macho, comedor voraz trancado comigo dentro da minha casa e eu não iria fazer nada? Sério?

Quando estava trabalhando, tinha até procurado esquecer que estava com tanto tesão, só pensando em meu trabalho ele chega perto de mim e me diz:

_Seu Robertão, preciso da sua ajuda aqui.
__O que foi? - Perguntei
_Segura a escada aqui, um pouquinho pra mim, o piso ta escorregadio.
_Sem problemas. Vamos! - Respondi me levantando e indo com ele até o comodo a ser pintado.

Quando chegamos no local. Eu segurei a escada e aquele cara grande começou a subir a escada com aquele corpão delicioso e quase caindo por cima de mim. Fiquei ali na minha observando ele iniciar seu serviço nas extremidades da parede quando tive a melhor e mais inquietante visão que tinha tido nos últimos tempo. Sua rola, que realmente era grossa e grande, com um super sacão, junto de pernas masculinas deliciosas e um panturrilha grossa, todo aquele conjunto estava ali, parado e sua na minha frente. Não tinha como não olhar, mas tinha como enlouquecer. 

_Esse passarinho vai voar - Falei
_Nada, ele ta calmo ai, somos dois machos, agora se tivesse uma novinha aqui ai voava.

Era a resposta que eu precisava pra saber que aquele homem só gostava de mulher. Era meu aviso pra ficar quieto. Ele não curtia. Mas o destino queria mesmo mexer comigo. Foi quando ele continuou pintando e de vez enquanto se limpando, pegando no cacete.Fiquei quieto, não dizia mais nada até que ele disse:

_Ta vendo? Meu pintinho não voa!
_Que bom pra você - Falei completando - Quando ele disse
_Que bom pra mim, porque?
_Por nada...

Vi que ele tinha terminado o local que precisava da escada e disse:

_Já posso ir?
_Pode, deixa eu só descer...

Ele desceu da escada, e me agradeceu, quando eu ia saindo para retornar ao meu serviço, sou surpreendido com um tapão na bunda e aquela voz dizendo:

_Valeu macho! Um patrão gente boa assim eu pinto a casa até de graça.

Acendeu um mim uma duvida cruel, foi um tapa cantada ou foi um tapa de macho, coisa de macho?

EM BREVE O RESTANTE DA HISTÓRIA... CONTINUA!

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domingo, 1 de abril de 2018

TRANSANDO COM O CASEIRO NO SITIO, NO RIACHO, NO MATO, NA TERRA... | CONTO #19




Olá! Esse conto é baseado numa história real, relato de um amigo sobre o primeiro dia de um ano que começou animado, fotos do cara do sitio em anexo. 

Envie seu conto ou vídeo para: contosdebanana@gmail.com 
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Era primeiro de janeiro e quando me decidi ir para a chácara que meu avó, Ela era uma herança que ele tinha me deixado e como não tinha nada pra fazer em casa, resolvi pegar as minhas coisas e seguir a estrada, entrei no carro e fui viajar curtir o dia de férias. Seriam mais ou menos 3h de viagem, mas queria curtir, então não via problema algum, logo ouvindo minhas músicas favoritas em bom e alto som, cheguei as minhas terras. Chegando la fui logo abrindo a casa para dar uma arejada e arrumei minhas coisas no lugar. Quando acabei de fazer as coisas estava muito cansado, então fui tomar um banho no riacho que ficava atrás da minha casa, só que para chegar la tinha que fazer uma trila, então fui logo me adiantando, antes que fosse tarde pra ir naquele dia.

Quando estava chegando na beirinha do riacho, já com os pés molhados ouvi um barulho dentro da mata, fiquei assustado e fui ver o que era. Me aproximando lembrei que tinha realmente uma casinha lá que morava o antigo caseiro e era mesmo, ficava no meio das arvores, comecei a indagar que poderia ser o caseiro, então cheguei mais perto para ver de quem era, fui quetinho, esteva me aproximando acho que da parta de traz da casa, parecia um quintal, já que tinha uma bacia daquelas antigas de alumínio com uma louça suja. Foi quando vi um Homem robusto, com peitos musculosos mas não de academia, era um misto de força e gordura, um cara parrudo ao natural, peludo na medida certa, era um tesão em pessoa, ele estava sentado em uma cadeira velha por incrível que pareça com o cacetão na mão. Fiquei ali olhando aquela cena super exitante, foi quando percebi que tinha que saber ao certo o que estava acontecendo e quem era aquela pessoa. Então sai quetinho, dei a volta no terreno até chegar em frente ao casebre, até que o chamei:


_Oi? Alguém em casa? 




Não demorou muito e ele veio todo assustado limpando a mão na bermuda e ainda sem camiseta. Disse bom dia e me apresentei, eu logo fui falando que meu avó era o dono da chácara e eu a tinha herdado, que tinha resolvido ir passar uns dias la, ai ele foi e disse que estava morando ali a pedido do meu pai, para tomar conta de tudo e manter tudo certinho, então ele foi e esticou a mão para aperta a minha, logo lembrei que ele estava se masturbando e aceitei aperta aquela mão que era de um macho safado, já tinha dado pra notar, além de tudo educado. A mão estava quente e suada e olhando firme nos meus olhos falou:

_Muito prazer, meu nome é Pedro e qual o nome do Senhor?

_Me chamo Paulo, mas não precisa me chamar de Senhor.

Pedi pra ele ficar a vontade que eu iria dar um mergulho no riacho. Ele disse que estava tudo certo e que depois me procurava para me colocar a par de tudo na chácara.


Me dirigi então ao riacho, pensando dessa vez naquele cara e nas muitas safadezas que poderíamos fazer ali, estávamos sozinhos, alias, achava que estava sozinho. Será que ele era casado, tinha alguma puta que iria ali vê-lo. Será que ele era um bandido que estava ali se escondendo. Precisava saber de tudo e ainda transar com aquele cara.


VOLTEI A MATA


Não consegui relaxar e resolvi voltar ao casebre e conversar com o Pedro. Quando cheguei de volta a casinha, parecia não ter ninguém, estava tudo em silêncio, então calado, fui dando a volta até que o encontrei mais uma vez no quintal, de bermuda até o joelho, sentado mais uma vez naquela cadeira antiga e com um pausão na mão, sem cerimonia, me aproximei e falei:


_Continua. Que delicia!


Ele se assustou...


_Que isso cara, dá não!


Ele tentou guardar o cacete e eu pedi...


_Continua vai? Sei que você tá na seca. - Coloquei uma cara de desejo.

_Você gosta? - Me olhou ainda mais safado e tirou o cacete pra fora.
_Gosto... - Disse isso e fui me aproximando.




Era um pau muito grande e gostoso de pegar, pedi então pra bater aquela punheta pra ele. Comecei a bater devagarinho até que comecei a passar a lingua bem devagar e bem putinha meiga. O que deixou o cara louco. Ele só me olhava, não sabia o que dizer, nem eu, muito menos ele esperavamos que uma situação daquelas podesse acontecer.


Passaram-se um 10 minutos. Parei de chupar, fiquei com medo.

_Não chega ninguém aqui? - Falei
_Que nada. Tava desempregado, gosto de uns tragos e meu velho não tem mais idade pra ficar no meio do mato, ele me traz comigo e meu fumo e to desempregado fico aqui pra ele. Seu tio o pagava direitinho e eles eram grandes amigos.

Fiquei com menos medo e continuei sem pensar duas vezes, me ajuelhei e retornei a pegar naquele tronco grosso e grande de dentro, ele agora de pé, chegou perto de mim e me perguntou:

_Eu sei que você quer e hoje o dia é nosso aqui sozinho!

_Quero sim, mas quero ele dentro de mim.

Num movimento muito rápido ele me puxou e me virou, me empurrou na parede do casebre, era uma situação estranho, cheiro forte de mato e suor daquele animal. Fiquei de quatro com as mãos na parede suja completamente entregue a ele. Ainda olhei para aquele cara rústico e prestes a me devorar. Ele arrancou minha bermuda, me deixando exposto, só de camiseta, colocou minhas pernas na cadeira, esfregou o seu peito cabeludo em minhas costas, mordeu minha orelha, com aquele cacetão imenso encontado na minha bunda e desceu beijando minhas costas ate chegar na minha bunda, tirou a lingua completamente pra fora da boca, abriu minhas nadegas e enterrou aquela lingua toda no meu reto. Eu pensei que iria explodir, estava pegando fogo. Aquilo era uma boca encontrolavel e eu no meio do mato podia gritar a vontade e gritava.


_Cachorro safado! - E dizia mais palavrões - Me faz de puta. Putinha... Me arromba!


Ele então enchei a mão de saliva, esfregou no meu buraquinho e sem dó foi enfiando aquele pau grande e grosso todo no meu cu. Não aguentei e soltei um gritão, misturado com tesão. Ele com aqueles braços fortes segurando meu quadril socava com mais força e o pau pra dentro do meu cu entrava e saia forte, sentia suas bolas batendo em mim. Como era gostoso e ele não gozava enquanto eu gozava sem tocar no meu cacetinho.


O homem era uma delicia, um macho completamente ao natural. Ele não cansavaa, não dava uma trégua. Parecia que não comia alguém fazia muito tempo, sedento por sexo. Foi quando comecei a relaxar mais e a sentir prazer como se estivesse nas nuvens, seu halito forte de macho na minha nuca me arrepiava mais e mais. Comecei a desfalecer. Gozei de vez como se fosse uma mulher. Era um gozo farto com o pau solto. Mas não queria que parasse.


Depois de um bom tempo, ele tirou o pau do meu cuzinho naquele momento arrombado, me puxou e se sentou na cadeira:


_Vem, senta aqui no me pau, de frente e me beija!


Sentei em cima do pau dele e chupei sua língua com poucas vezes beijei um cara. Nos abraçávamos e ele metia no meu cu. Seu pau ia cada vez mais fundo. Vi que ele estava delirando de tesão. Eu segurava em sua cabeça e gemia pra ele, sem parar, socava em seu pau, tudo aquilo estava uma delicia e o beijava, um beijo ardente, aquele beijo de línguas cruzadas, que boca gostosa. Nos abraçamos muito, ele então se levantou socando no meu cu e me beijando, não me largava um centímetro do seu corpo, me deitou naquele chão de capim e terra batida e me fudeu de frango assado. Aquele homem pesado em cima de mim já estava me levando a mais uma gozada. Estávamos ali parecendo dois amantes e eu era com certeza a puta. Seu imenso pau entrava e saia do meu cu, seu corpo jogava um suor de macho que caia sobre o meu e me deixava louco, enquanto ele fodia minha boca com sua língua deliciosa. Como era gostoso, até que inesperadamente eu senti meu cu ser inundado por muita gala. Aquele cara urrava, grunia feito um grande urso, pensei que meu cu fosse rasga, era muita gala, muita mesmo e ele desfaleceu por cima de mim.


Ficamos ali completamente suados, misto de suor, terra e capim, ele demorou a falar alguma coisa. Passou um tempo calado até que se jogou em cima de mim me dando um beijão na boca. Com o tempo seu pau já dava novo sinal de vida e ele já queria mais, quando falai:


_Tenha calma, estou chegando agora, serei todo seu, mas vamos fazer amor agora no riacho!


Ele se levantou, me estendeu a mão, me deu mais um beijo e disse:


_Vamos, sou todo seu!


...Passei quase um mês lá, fiz muito amor com aquele cara. Coisa que conto numa nova oportunidade, e até hoje ele está lá!


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