quinta-feira, 5 de abril de 2018

TRANSANDO COM O PORTEIRO - DA PORTARIA PRA CAMA



História inspirada em um conto real e escrita por Senhor Banana
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RIO DE JANEIRO, 2016

Moro no Rio de Janeiro, sou carioca da gema. Nasci, cresci, estudei e me tornei um pai de família aqui, cresci no bairro de Santa Tereza, numa família de classe média. Quando era criança não pensava muito em sacanagem, mas de vez em quando eu me via com meus amiguinhos procurando uma revista de mulher pelada para tentar me masturbar. O tempo passou e eu comecei a namorar com Lucinha, foi minha primeira e única namorada,, conheci aos 15 anos e já estamos juntos a 25 anos. Sou pai de três meninas que as amo muito, são hoje a razão da minha vida.

Os meus desejos por homens começaram um pouco tarde, já no meu atual emprego, conheci alguns caras casados que curtiam uma boa sacanagem, com homem ou com mulher. Sempre rolava algum tipo de sacanagem quando nosso empresa nos mandava para algum treinamento ou congresso pelo Brasil. Aquelas coisas de dormir em hotéis, longe de casa, bebendo, quando ouvia dizer que parecia que alguém tinha comido alguém em tal viagem, mas tudo era abafado, ninguém queria se indispor na empresa, sendo divulgador de fofocas ou até responsabilizado por acabar um casamento e causar uma demissão, mas foi assim que eu conheci o sabor dos homens.

Sempre trai a Lucinha, na maioria das vezes com mulheres, sempre na sexta-feira depois que saia do trabalho ou nas viagens da empresa como disse anteriormente, mas com o tempo comecei a sentir mais desejos por homens, mas sempre tive medo de me expor, não usava aplicativos, mas quando podia eu entrava em bate-papos na internet, foi assim que eu conheci o Reinaldo, um cara também casado, advogado e trabalhava no centro do Rio, lá ele tinha um apartamento que ele usava apenas para sexo. Reinaldo era moreno claro, cerca de 1,90m, estilo surfista, era um rato de praia e só me enviava fotos de sunga. Era um cara muito gostoso e pelas fotos tinha um volume muito grande.

Depois de umas três semana de conversa por telefones, um dia conseguimos marcar para nos encontrarmos, marcamos no centro do rio, num local discreto, onde nós nos encontraríamos e seguiríamos para o seu apartamento.

Hora marcada, encontrei o Reinaldo e era um cara maduro, mais bonito do que eu esperava, forte, sarado, másculo, um homem bem cuidado e bonito. Ele também gostou de mim, ainda tomamos um suco na lanchonete onde nos encontramos antes de ir para o local, mas Reinaldo disse que não estava aguentando e queria me comer o mais rápido possível.

Fomos então para o apartamento, quando entramos na recepção, era um local discreto, mas acho que o porteiro sabia de alguma coisa, me olhou com certa indiferença ao me ver chegar com o Reinaldo, mas ninguém disse nada de entramos. Pegamos o elevador e minha calça parecia que iria rasgar, já que o que ela guardava parecia que ia estoura, mas entramos no apartamento, Reinaldo logo me deu um beijão na boca, me jogou no sofá e saltou em cima de mim, ele me abraçava de forma sedenta, era um homem macho, mas carinhoso, se comportava assim, depois de muitas caricias começamos a tirar a roupa, ai sim foi que vi como aquele homem era gostoso, um corpão bronzeado, poucos pelos, levemente torneado, peitoral lindo tudo isso numa sunga vermelho e um pacotão de entrada, não tinha como ficar parado, foi então que cai de boca naquela ferramenta, tinha cerca de uns 19cm, era grande, mas médio, nada muito grosso, o que achava melhor ainda para me penetrar, ele poderia colocar tudo, não iria me rasgar, mas queria chupar e chupei, chupei muito, depois de algum tempo ele mais uma vez me beijou e me pediu pra ficar de quatro, salivou todo o meu reto e mandou pra dentro todo aquele mastro delicioso, ele me chamava de putinha, de macho, coisas doidas, sempre carinhoso, até que não suportou e gozou muito na camisinha. Ainda conversamos um pouco enquanto nos vestíamos e nos beijávamos, já marcando o próximo encontro, até que fomos saindo.

Pegamos mais uma vez o elevador, antigo, não era um prédio novo e quando eu saí com o Reinaldo tive a certeza, o porteiro estava me olhando de forma diferente, uma cara de sacana tanto na entrada como na saída, mas fui embora, alguns dias se passaram, continuei em contato com o Reinaldo, mas com a cabeça no porteiro, algo me dizia que aquele macho curtia alguma coisa. Ele me chamou atenção, era um moreno forte, aqueles caras forte por natureza, braços grandes, estava com uma calça social apertada e eu tinha certeza, ali tinha uma coisa grande. Aquele cara não saia da minha cabeça, até que um dia sai mais cedo do trabalho e resolvi dar uma volta no centro da cidade, em especial no prédio para ver se encontrava o tal. Fui, estacionei perto, mesmo com medo de encontrar o Reinaldo, fui, chegando lá o mesmo não estava, foi dai que tive o primeiro problema, não sabia seu nome, mas inventei uma desculpa que tinha deixado algo com ele e eu perguntei ao porteiro que estava que horas eu poderia encontra-lo ali, minha resposta veio e foi satisfatória, naquele dia "meu porteiro" faria o turno da noite. Já estava na chuva, tinha que me molhar, liguei pra casa, disse a minha esposa que teríamos uma reunião e que iria chegar mais tarde. Ele nem se importou,, então, fui procurar uma lanchonete para passar o tempo.

Por volta das 19h, voltei ao prédio e para minha alegria, "meu moreno", estava lá vendo a TV e lendo um jornal distraidamente e perguntei:
- O Reinaldo está ai? - Perguntei
- Cara, cheguei agora a pouco, não o vi, mas se você quiser pode subir lá.
- Vou lá então!
- Precisa de ajuda? Aconteceu alguma coisa? Meu nome é Renato, eu vi quando você veio com ele dias atrás, eu me lembro, trabalho a noite aqui, se quiser alguma coisa, estou aqui!

O cara era muito simpático, e dessa vez pude reparar melhor no seu corpo, acho que ele tinha uns 45 anos, cerca de 1,80m e uns 90kg, forte de verdade, grande, mesmo no calça social dava pra ver que tinha um volume bem grande trancado ali dentro. E foi ai que me perdi, ou me achei, eu estava olhando mesmo.

Ele muito atencioso pediu pra ir lá em cima comigo, procurar o Reinaldo, fomos e até chegar a porta do Reinaldo, ele me falou que sabia que ele trazia sempre meninos para o apartamento, mas viu que eu era diferente, e me perguntou de cara limpa:

- Você curte sacanagem, cara?

Pensei e respondi: -Curto sim - Disse sem pensar

Fomos até lá falando sobre sexo, as putarias que ele via na rua e de outros moradores que traziam homens e mulheres para o prédio, foi nesse momento que eu comecei a notar que tinha alguma coisa estranha. O apartamento de Reinaldo era no oitavo andar e Seu Renato me convidou pra ir rapidinho ver um vazamento no terceiro. Quando estavamos no corredor ele me disse:

- Você tem uma bundinha muito bonita, o Reinaldo se deu bem.

Foi ai que descaradamente eu levei minha mão até o meio das suas pernas e disse:

- Quem se dá bem deve ser a senhora sua esposa com um mala dessas!

Para minha surpresa, já estava duro, foi quando ele disse:

- Quando eu vi você entrar, sabia que você queria rola e não é a noite do Reinaldo, mas essa é minha.

Ele estava com as chaves de um apartamento de alguém que estava viajando, mandou eu entrar rápido, disse que não tinha problemas deixar a portaria sem ninguém se a gente fosse rápido. Abriu então sua barguilha e tirou pra fora um pau maravilhoso, grande, grosso e com uma cabeça vermelha que parecia um desodorante. Joguei minhas mãos naquela jeba, peguei com jeito e comecei a bater uma punheta para ele, ele me olhando sedento. Eu louco para colocar aquela coisa grande, foi quando ele me mandou ajoelhar e chupar seu pau. Mamei aquela delícia por um bom tempo, queria que ele gozasse, a portaria estava só, e ele nem ai.

Renato disse que fazia tempos que não faziam um boquete nele e pedia pra chupar mais, passava a língua, chupava o saco e ele mais, até que gozou na minha cara, do nada!

Ele de forma educada ainda me pediu pra bater uma e gozar numa flanela que tinha na mão. Colocou a mão na minha bunda por dentro da minha calça, procurou meu anelzinho e me mandou bater uma punheta. Bate e em menos de 1 minutos já tinha gozado com aquele dedo áspero me invadindo.

Voltamos para a portaria, ele pegou meu numero e eu o dele, fui pra casa, dormir como não dormir a muitos dias e o tempo passou, na mesma semana o Renato me liga pra avisar que continua com as chaves do apartamento e que terá uma folga, pergunta se eu não quero ir lá passar um tempo com ele, eu disse que sim e no dia marcado eu foi. Quando cheguei no prédio, mais uma vez com medo de encontrar o Reinaldo, vejo outro porteiro, só que dessa vez não disse nada, sabia que o Renato estaria no terceiro andar e não disse nada.

Roubei uma calcinha bem cavadinha e uma blusinha apertadinha da minha esposa, coloquei uma camisa por cima para não dar bandeira. Paro na porta do apartamento e bato, ele abre a porta e dessa vez estava de cueca branca com um volume enorme, um peito forte cabeludo e com alguns cabelos grisalhos, uma barba por fazer e meio largado. Que macho era aquele? Que delicia. Fui entrando, empinando minha bunda, quando percebi que ele fechou a porta, fui descendo minha roupa para ele então poder ver que eu estava de calcinha, quando ele me viu, parecendo uma cdzinha, ficou mais louco que eu, se aproxima, e sem eu esperar, ele se aproxima de mim, e gruda meu bigode ao seu, me dando um beijo enorme, fiquei louco, completamente dominado e envolvido por aquela situação, dois homens machos, casados e sobe quatro paredes se apando. Ele me beijava e passava sua mão áspera sobe minha calcinha, apalpando minha bunda me chamava de gostoso, engolia minha língua e revesava com minha orelha, meu pescoço, onde ele mais pudesse alcançar. Tirou minha roupa, ficamos completamente pelados. Ele então, sentiu no sofá e me pediu:

- Desfila pra mim, depois empina esse bundão na minha cara.

Eu assim fiz, rebolei para aquele cara. Eu estava num local estranho, sem pensar em nada do que acontecia lá fora, esqueci da minha família e de tudo, naquele momento eu era a puta daquele macho.

Ele se masturbava no sofá cama e me pediu - Vem e me beija - eu fui, e como bons namorados nos amamos, quando ele me pós de bruços sobe aqueles lenços cheirosos, empinou minha bunda, abriu minha pernas, salivou e carinhosamente meteu toda aquela ferramente no meu rabo. Meteu muito e por muito tempo, Sentia sua leve barriga cabeluda em minhas costas, sentia seu hálito forte em meu ouvido e sentia seu cacete a me rasgar, mas não demorou, como estávamos com muito tesão ele gozou e eu também, gozei muito sentindo seu corpo sobre o meu, pesado, gostoso, um macho estava ali me abraçando e me amando. Aquela seria a primeira das três transas que tivemos naquele final de tarde e inicio de noite. Depois fui pra casa, e como se nada tivesse acontecido, tomei banho, dei beijos nas minhas filhas, na minha esposa, dormi e a vida continuou

Hoje o tempo passou, perdi o contato com o Renato e o Reinaldo, acho que eles ainda aprontando como os rapazinhos por ai, eu ainda faço algumas coisas, mas em número bem menor do que fiz um dia. Amo minha família, amo a vida que levo, não penso e não quero mudar, mas não posso dizer que sou infeliz. Apenas não deixei que os sentimentos me sufocassem ou estragassem minha vida.

História inspirada em um conto real e escrita por Senhor Banana

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