sábado, 24 de março de 2018

MORENA TRANSANDO E TRAINDO COM O VIGILANTE



Olá! Saudades de escrever meus contos, então voltei, não vou me identificar, quem quiser saber quem sou eu, veja nos meus contos anteriores ou no meu Blog "Contos de Banana". Meus contos são sempre copias de histórias verídicas que eu vivi ou quem me contaram. Hoje vou contar a história de Dona Preta, uma morena disputada por muitos homens e o vigilante Vando, cara safado que gostava de cu e de buceta.

Bom, essa história aconteceu anos atrás, eu era um jovem adolescente. Eu e meus amigos ainda estávamos descobrindo o sabor da vida e claro o do sexo. Dona Preta era um simbolo sexual do nosso bairro, morávamos em uma cidadezinha do interior onde muita gente se conhecia. Ela era uma morena bonita, cerca de 165cm e uns 65kg, uns 35 anos, sei que muitos homens a desejavam, e o que mais chamava atenção para ela era suas pernas grossas e uma bunda enorme que chamava atenção por onde quer que ela passasse. Dona Preta era casada e tinha filhos e por esses motivos, não deveria ficar com outros homens, ficou e daí nasceu nossa história e minha primeira transa ao vivo. Preta era casada com seu João, um coroa com seus 50 e poucos anos, não muito feio, mas magrinho, naquela época mesmo eu já entendia que ela era muita areia pra aquele "chevetinho". Bom e foi daí que Pretinha se perdeu... Ou se achou!

Dona Preta era funcionário de um órgão publico da Prefeitura da nossa cidade, trabalhava numa secretária e eu com meus amigos sempre que voltávamos escola para casa passávamos naquele prédio, pois no seu quintal e jardim tinham pés de frutas. Lembro-me que tinha manga, carambola, cajá, era nossa farra antes de descobrirmos as safadezas que poderíamos fazer nos rios e cachoeiras, coisas que conto em outros contos. Um dos meus amigos, Carlinhos, estava atrasado na escola, já tinha quase 18 anos, era um cara vivido, até fumava com Dona Preta que era sua amiga e confidente, mas esse cara ainda estudava conosco. Por ser sua amiga, ela nos autorizava a subir em todos os pés de frutas e dávamos também para ela algumas frutas. 

Um dia o Carlinhos nos contou que Dona Preta estava numa situação difícil, que seu Vando, o vigilante do prédio estava a obrigando a dá pra ele, pois ele havia descoberto que Dona Preta tinha transado com um motorista de ambulância da prefeitura, e como eles eram casados, seu Vando tinha avisado que ou ela dava a buceta pra ele ou ele contaria ao marido dela e a esposa do cara. 

Seu Vando não era um cara chato, era um cara legal, branco, parecia um britânico, alto, forte, uma pessoa serio, quase 1,90cm e uns 90kg, tinha seus 40 e poucos anos e nunca tinha me chamado atenção, ele nunca falou nada comigo nem com meus amigos, então nem lembrava dele.

A pressão contra Dona Preta durou algumas semana até que ela, vendo a hora perder seu casamento e seus filhos aceitou a proposta, que numa sexta-feira, quando ela estivesse sozinha no prédio seu Vando iria poder come-la no quartinho, atrás do prédio e claro, quando Dona Preta contou para o Carlinhos, ele também nos contou.

Carlinhos, já vivido, Dona Preta confiava nele e ela contou quando iria acontecer, data, hora e local. Um final de manhã, meio-dia, após todos os funcionários irem pra casa almoçar, ele iria para os funcos e ela o encontraria no quintal. Tudo organizado, tudo marcado entre seu Vando e Dona Preta. E sem eles saberem estava combinado conosco também, eramos quatro. 

Quase não dormi naquela noite, fui pra escola apreensivo e logo que tocou a sirene eu já estava encontrando os amigos na frente da escola. Naquele dia não chegamos pela frente do prédio para pegar frutas, fomos por quintais de vizinhos, até chegar no muro do prédio que ficava  vizinho a um terreno baldio, pra nossa sorte o muro tinha alguns buracos e muito mato, poderíamos ver e com silencio não seriamos vistos os quatro. Ficamos lá esperando por cerca de meia hora até que Seu Vando chegou primeiro, dava pra ver que ele estava de pau duro, estava um pouco apreensivo, olhava para todos os lados mais não nos via, a gurizada toda já estava com os pausinhos na mãos esperando a festa começar só o Carlinhos que já tinha um pau maior. Então Dona Preta chega com cara de medo, toda arrochadinha, eles então se agarram e se beijam, ela não estava muito afim dele, dava pra perceber, então ele tratou logo de tira o cacete pra fora e nós e acho que ela também tivemos um susto, era uma pica enorme, mas enorme mesmo, ele ordenou que ela chupasse ali mesmo ao ar livre e ela caiu de boca, chupava muito gostoso, aquele negra era safada e o levou Seu Vando ao delírio, ele engolia o pau, os ovos, passava a língua e nisso um dos meus amiguinhos já tinha gozada, restavam três. Seu Vando então encostou ela numa parede e foi levantando sua blusa, acho que aquele foi meu primeiro peito, ele mamava pra cacete, tudinho, nessa hora ela já estava sentindo prazer, eram beijos, chupada no peito, até que ele foi tirando sua calça e a calcinha, caindo de boca naquela buceta, ela urrava de prazer e desejo, aquele cara sabia dá o que uma mulher safada queria, então ele a virou de costas e começou a chupar sua bunda, ela gritava de prazer.

Nessa hora percebi que só restavam eu e o Carlinhos na punheta atrás do muro, outro amigo já tinha gozado.

Naquele momento, Seu Vando a colocou de quatro, com as mãos na parede e começou a meter aquele cacete enorme na Dona Preta, no inicio não entrava, mas ele insistiu e entrou, ele meteu muito e com força, o baralho daquela pica batendo naquela bunda era muito gostosa, ela o chamava de cavalo, e ela a chamava de puta, perguntava por seu corno, revezava no cu e na buceta daquela negra deliciosa, foi quase meia-hora de muita safadeza e eu não aguentei, gozei, até que ele a ordenou que se virasse e gozou na sua cara, pra completar ainda deu um beijo e o Carlinhos gozou. Eles se vestiram, foram embora e só dai fomos embora.

O tempo passou, estudei naquela escola até o oitavo ano, Dona Preta e Seu Vando foram transferidos para outros prédios da prefeitura e até hoje Dona Preta ainda é casada com Seu João, ele já é um senhor aposentado, mas acompanha ela para todos os lugares, acho que no final o bichinho sabia que levava chifre, já que tempos depois soube que Dona Preta estava tendo um caso com Seu Vando, que também era casado, só que agora, ela quem ia atrás dele, também com uma tora daquelas no meio das pernas, acho que ela ficou louca e dispensou o cara da ambulância

Moral da história: Dona Preta ficou santa, só puta do Seu Vando que se separou e ficou comendo um montão de mulher inclusive meu amigo Carlinhos com quem nunca transei, mas me contava as safadezas que vou contar aqui e no Blog "Contos de Banana". Sou o Mr. Banana e quem quiser contar seu relato é só falar comigo pelo zap: (11) 95301-9443

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