quarta-feira, 7 de março de 2018

O MESTRE DE OBRAS SAFADÃO: PARTE 01: SE A MULHER NÃO DAVA, EU ESTAVA ALI PRA UM SERVIÇO EXTRA



Olá! Quem acompanha meu Blog " Contos de Banana" e meus contos aqui no ContoErotico já sabe que todos são contos reais vividos por mim ou por amigos que entram em contato (11)95301-9443.

Vou continuar com as histórias de Giorgio, um safadão que mora no interior de São Paulo e tem experiências deliciosas com machos pra nos contar.

Olá amigo, vou te enviar meu segundo conto, dessa vez vou tentar ser ainda mais claro que no primeiro conto do peão, como te disse, mais uma vez é um conto verídico que estou enviando pra você!

Eu tinha acabado de comprar a chácara, na verdade era só o terreno,  aluguel uma outra chácara para morar enquanto construía minha casa. Nisso conheci o Henrique que era mestre de obras muito conhecido e respeitado no bairro, já tinha feito várias casas, um cara comunicativo, 30 anos, moreno claro, tipo moreno jambo, mas ele era um jambão, 1,70m de altura,  magro, mas fortinhos do serviço pesado, sempre barba por fazer, na verdade um pouco desleixado que me dava ainda mais tesão nele, mas queria mesmo o profissional para minha chacara.

Contrato firmado, obra iniciada e eu passava grande parte do tempo por lá, no meio dos peões, a noite era cruel, não tinha nada para fazer, nem TV pegava, tudo muito longe de tudo, só existia um bar na verdade era bar, padaria, mercado, açougue, tudo junto e misturado, uma baragafuzada geral. Então era o ponto de referência, todos que moravam no sitio iam lá a noite. Não sabia ainda que lá seria tão bom pra mim e lá eu comecei a beber e fazer novas amizades... (rsrs)

OS DIAS SE PASSANDO E EU MAIS PRÓXIMO DO HENRIQUE!

Sabe como é, com a bebida eu ia me soltando cada vez mais, e tinha que aguentar os peões tirando sarro no dia seguinte, o tempo passou. Henrique engravidou uma moça e foi morar com ela, logo começou a reclamar que ela não deixava ele encostar nela devido a gravidez. Certa tarde estava conversando sobre a obra, ele começou a tirar a roupa, pegou uma mangueira e começou a tomar banho, eu do lado dele, ele era meu funcionário, sempre tive respeito mas quando eu vi ele nu, ficou difícil, era uma rola média, tinha aquela pele na cabeça, um saco grande, e muito pelo, tudo num tom claro fazendo contraste com o peito queimado de sol, eu não parava de olhar.

Claro que ele percebeu, nada disse, fomos para o bar, depois de várias cervejas, ele segura meu braço e vai me levando em direção da rua, já era noite, eu sem entender nada, quando ele diz: 

_George, somos amigos, sei que você é viado e você vai chupar meu pau agora, não aguento mais, tenho que gozar.

Eu já alto das cervejas me deixei levar e também estava afim de chupar uma rola fazia tempo.

Ele me levou num terreno vazio, uma pequena trilha no meio do mato, com sua mão pesada e áspera de carregar blocos, me colocou de joelhos e soltou um fio de arame que prendia a calça, soltando a rola já dura e já empurrava na minha boca, parecia um animal, comia minha boca como uma buceta. Eu queria lamber o saco, mas não dava, não tinha como tirar a minha mão da cintura dele era a única forma de segurar a violência dele. Ele estava descontrolado, gemia alto, eu com os olhos cheios de água, mal podia respirar, a cabeça da rola ia fundo na garganta, suas mãos seguravam firme minha cabeça, sentia a rola dele crescendo mais e mais na minha boca, um urro alto, sendo ouvido de longe, ele explode num gozo farto, vários jatos na minha garganta, me falta ar. Ele solta minha cabeça, eu caí no chão, ele guarda a rola ainda suja de baba e porra é sai andando, eu ali no chão, ele não disse nada, nem olha para trás.

No dia seguinte, na construção ele já me trata de uma forma autoritária, como fosse meu dono, os ajudantes fazendo piada pois escutaram o urro dele no mato e eu todo mordido de borrachudo.

Gostaram? Querem saber mais? Vou contar os próximos capítulos das minhas aventuras para o Mr. Banana. Pois a partir daí sempre que ele queria ele me usava, com o tempo ele quis me comer, já é outra história depois eu conto.

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