segunda-feira, 25 de novembro de 2019

VIDA DE CORNO - ESPOSA E O PEDREIRO II

Minha vida de corno – Neide e o Pedreiro II



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Como já falei em outros contos, minha querida esposa me transformou em um corninho manso e totalmente submisso as suas vontades.

Neste conto irei narrar como foram os dias em que o pedreiro trabalhou na ampliação da área de serviço de casa.

Continuando o conto anterior

Assim que o pedreiro foi embora, minha querida esposinha veio ver como estava minha bundinha após ter sido praticamente estuprado pelo seu Zé, após dar uma boa olhada como tinha ficado meu cuzinho, ela pegou uma pomada e passou por todo ele, falando que estava bem inchadinho e meio aberto, mas amanhã já estaria pronto para outra, não me agradei sobre isso, mas como sempre fiquei quieto.

Entramos, tomamos um belo banho, comemos alguma coisa e fomos para sala assistir TV, deitei minha cabeça em seu colo, ela passou a alisar minha cabeça e falou:

– Amor, cada dia que passa eu te amo e te admiro muito mais, você é e sempre será a pessoa que mais amo neste mundo, cada dia que passa você me faz me sentir mais mulher.

Fiquei todo lisongeado e passei a sorrir para ela e a acariciar suas coxas, quando ela tornou a falar:

– Será que você seria capaz de me deixar mais feliz ainda?

Respondi que sim, que tudo que ela pedisse ela sabia que faria por ela. Foi quando ela começou:

– Amanhã cedo quero que você tome um belo banho, passe meu perfume, vista uma tanguinha minha e aquele avental que uso de vez em quando e você adora.

Olhei para a cara dela assustado e falei:

– Que é isso amor? Assim vou parecer travesti, e sou é macho.

Mas ela com aquela carinha de amuada, olhando em meus olhos falou que eu não estava mais gostando dela porque eu não queria realizar a fantasia dela. Olhei para ela e como não posso ver ela triste, concordei. Ela batendo palmas de alegria me beijou como nunca havia me beijado antes, fiquei muito contente, e logo fomos dormir.

Acordamos bem cedo porque lá pelas oito horas o pedreiro chegaria para trabalhar. Fui tomar meu banho e ela ficou na cama, quando sai do banheiro vi minha fantasia sobre a cama, ela me ajudou a se arrumar, e depois de pronto, ela me admirando falou que eu havia ficado perfeito, igual uma empregadinha, e para continuar com sua fantasia, passou a me dar ordens, pedindo que preparasse o café e trouxesse na cama para ela, fui para cozinha e fiz como mandado, ela tomou seu café comigo em pé ao lado da cama como uma verdadeira empregadinha, após tomar o café ela me pediu para preparar seu banho, fui preparei tudo, ela se levantou, e ai já não pediu, me mandou que enquanto ela tomava banho eu deveria arrumar a cama e dar uma geral no quarto. Quando estava terminando de arrumar tudo ela sai do banho totalmente nua e toda alegre, não agüentei e fui abraçá-la, mas ela me empurrou e olhando com raiva para mim e falou:

– O que é isso? Não me respeita mais? Se coloque em seu lugar. E pode ir para a cozinha lavar a louça.

Sai do quarto e fui fazer o que ela havia mandado, quando estava na pia ela também veio para a cozinha me ver trabalhar, quando olhei ela continuava totalmente nua, comecei a ficar preocupado porque já eram quase oito horas e logo o seu Zé chegaria para trabalhar, e alguém teria de ir abrir o portão. Falei isso para ela, e ela dando um sorriso falou para não esquentar que na hora veria o que fazer. Eram umas dez para as oito quando tocaram a campainha, olhei para ela que sorrindo calmamente me falou para ir abrir o portão, olhei assustado para ela e falei:

– Amor, e se alguém me vir assim? E o seu Zé o que vai pensar?

– Amor não, Dona Neide. Ele não vai pensar nada, afinal já te enrabou ontem, e vai logo que não temos o dia todo. Abaixei a cabeça, falei sim senhora e fui todo tremulo e envergonhado com a situação. Quando abri o portão ai que não sabia para onde olhar, era seu Zé e outro rapaz mais novo e negro também, o pior que era um cara que eu havia passado uma descompostura nele por estar olhando muito para a bunda da Neide, e inclusive havia falado que se não parasse iria tomar umas porradas, seu Zé olhou para o cara e falou:

– Aí Pedro, não falei que você iria gostar de trampar aqui? Hoje vamos ter duas putinhas para brincar.

Seu Zé entrou e me cumprimentou passando a mão em minha bunda que estava coberta apenas pelo fio dental da Neide, deu um tapa, sorriu e entrou, o mesmo fez Pedro. Foram para o banheiro da área para trocar de roupa e eu entrei cabisbaixo e falei para Neide o que tinha acontecido. Ela sorrindo falou que não ligasse porque todos tratavam assim as empregadas, e que fosse cuidar do almoço. Fui fazer o que ela mandou e ela continuava ali sentada e pelada, só que quando os pedreiros saíssem do banheiro iriam trabalhar próximo à porta da cozinha e por isso fui fechá-la, no que fui repreendido por ela alegando que estava muito calor, mas falei eles vão ti ver assim, ela retrucou e falou que ele já havia isso e muito mais, falei que o Pedro não, e que era aquele cara que eu havia dado um esporro por estar olhando a bunda dela na rua. E ela rindo perguntou e daí. Logo eles vieram e começaram a trabalhar, e ela só para me provocar, se levantou foi até a porta e deu um bom dia para seu Zé, que veio até a porta deu um abraço e um beijo de língua nela e voltou a trabalhar, o Pedro vendo ela na porta não podia se conter, mas só falou bom dia e ficou em seu lugar.

Continuei com meus afazeres e ela foi assistir um pouco de TV, algum tempo depois ela volta até a porta e pergunta se eles não queriam um suco para espantar o calor, como aceitaram, ela me mandou preparar um suco e levar para eles. Fiz o suco e morrendo de vergonha sai com os copos na mão, chegando perto deles dei o copo para o Pedro, que pegou da minha mão com um sorriso sarcástico nos lábios, e quando dei o copo para seu Zé ele pegou e passou a mão em minha bunda e falou:

– hoje você vai ter de rebolar gostoso em minha vara, e vai gozar com meu pau em seu cu.

Peguei os copos e voltei para dentro, só que com isso minha bundinha de fora ficou virada para eles que começaram a rir.

Lá pelas onze horas, com o almoço pronto, coloquei dois pratos na mesa e chamei a Neide para almoçarmos, ela continuava peladinha, veio e sentou-se, olhou para a mesa e me mandou colocar mais um prato, estranhei, mas atendi, ela me mandou chamar os dois para almoçarem também, olhei assustado para ela, mas ele reiterou a ordem, fui mandei se lavarem e vir almoçar, eles entraram, e quando fui me sentar ela imediatamente me mandou ficar em pé e eles se sentarem, mandou que eu os servisse, fui e ficando entre os dois comecei a servi-los, e seu Zé aproveitando ficava me bolinando a bunda, e Pedro vendo isso se soltou e também começou a alisar minha bunda e tatear meu buraquinho, minha esposa vendo isso soltou um belo sorriso de aprovação, após servi-los fui pegar outro prato e me sentar, quando ela novamente falou:

– Desde quando empregada come na mesa da patroa? E para fazer seu prato e comer em pé na pia.

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Fui para pia e comi, quando terminaram tirei os pratos da mesa, e nisso seu Zé falou que era hora da sobremesa, olhei para minha esposa e falei que não tinha, mas seu Zé se antecipando me chamou e falou que minha sobremesa estava em baixo da mesa e que era para entrar em baixo e pegar, relutei, e minha esposa com o olhar faiscando me olhou, entendi e entrei em baixo da mesa, seu Zé se abaixou e me puxou para o meio das pernas dele e tirando o pau para fora me mandou chupar, olhei para ele que ria e dizia que hoje seria leite condensado, olhei para Pedro que só sorria de alegria da minha submissão, comecei a mamar como podia aquela rola que eu tão bem já conhecia, ai ele tirou de minha boca e mandou chupar a do Pedro e a Neide chupar a dele, a Neide logo passou para baixo da mesa e me empurrando começou a chupar, eu me recusava a chupar o Pedro que já havia tirado para fora e também era bem grande, não tão grosso como o do seu Zé, foi quando a Neide me empurrou a cabeça até o pau dele e fui obrigado a engolir tudo aquilo, o Pedro segurou em minhas orelhas e começou a socar com força como se fosse uma boceta e falou:

– É, como é a vida Dr. naquele dia queria me dar umas porradas só porque estava admirando a bunda de sua putinha, e agora estou vendo ela toda nua e chupando um cacete de verdade, e ainda eu é que vou esporrar em sua boca, parecia tão machão, mas não passa de um corninho obediente e ainda por cima veado. Nem terminou de falar e deu um urro e inundou minha boca de porra, continuou me segurando pelas orelhas com o pau enfiado até onde dava me obrigando a engolir tudo, tirou o pau melado e esfregou em minha cara falando que agora queria ver quem era o machão. Continuei sentado no chão, apreciando a chupada que a Neide dava no seu Zé, que logo também gozou e também a obrigou a engolir tudo, e esfregou o pau em sua cara que desesperada ainda tentava abocanhá-lo.

Seu Zé, mandou que saíssemos de baixo da mesa e ficássemos de quatro no chão da cozinha, um ao lado do outro, seu Zé veio até nós, alisou a bunda de minha esposa, enfiou um dedo na bucetinha dela, deu umas voltas com o dedo lá dentro, tirou e enfiou no cuzinho dela que deu um gritinho, veio até mim, rasgou minha tanga, alisou minha bunda, rodeou meu cuzinho, voltou até a Neide, enfiou novamente o dedo em sua boceta, rodou um pouco e enfiou em meu cuzinho, senti dor mas segurei o tranco. Ai pediu para a Neide pegar Ky e passar em meu cu, ela foi trouxe o KY, despejou em meu buraquinho e foi enfiando com os dedos, passou um pouco mais nas beiradas, ai seu Zé chamou o Pedro e falou para que eu lubrificasse o pau que iria me comer, quando eu fui pegar o KY, ele falou que não, que era com a boca, tive chupar bastante para que ele não me machucasse tanto, ai seu Zé falou pode abrir ele que depois eu também quero, fiquei assustado afinal ontem ele tinha me arrebentado e me feito desmaiar, Pedro veio para trás de mim e começou a alisar minha bunda e dar uns tapas nela, soltava uns ais, e Pedro começou a rir dizendo que agora eu ia ver quem era macho, e que ele iria colocar bem devagar porque queria me ver rebolando e gemendo na vara dele, e que ele ia me fazer de sua putinha, que ele não queria que eu desmaiasse como desmaiei com o seu Zé e nem senti nada, ele ia me fazer sentir centímetro a centímetro de sua rola. Ele encostou aquela tora em meu anelzinho e deu um tranco, só escutei um ploft e uma dor desgraçada que me fez soltar um grito, a cabeça havia se alojado em meu interior, e ele falando calma Dr. a cabeça já foi, agora só saio daqui quando te encher de porra, e começou a alisar minhas costas e minha nuca, quando ele viu que eu havia me acostumado e ajudado pelo KY começou bem devagar a empurrar aquilo dentro de mim, eu ia sentindo aquilo me abrindo e se afundando em meu reto, demorou a me penetrar, quando vi seu saco estava encostado no meu, isso significava que eu havia engolido todos os seus 23 centímetros, ele ficou parado lá dentro e falava que agora meu rabo era dele, ele ficou parado e falou que só ia começar a me foder quando eu começasse a rebolar e pedir para ele meter, fiquei quieto, isso jamais iria fazer, pedir para um cara meter em meu cu, ainda mais o Pedro, olhei para o lado e o seu Zé já fodia a bocetinha de minha esposa com violência, arrancando gritos de prazer do fundo de seu ser, e aquele cacete em meu cu já estava me causando uma ardência gostosa, eu não estava agüentando mais e comecei a dar leves rebolados, o Pedro ria e não se mexia, só falando, pede Dr., pede para eu meter, e eu rebolando cada vez mais não agüentei e pedi para ele meter, e ele: – Pede direito Dr., fale o que eu sou e o que o Sr., Sr. não Senhora é. Ai não teve jeito e falei:- Vai meu macho, come o cu de sua putinha, me arrombe, quero sentir seu leite apagando esse fogo que me consome. Porque fui falar isso, ele puxou quase tudo para fora e meteu com tudo até o fundo e começou a socar e falar: – Aí Dr. cadê o machão de outro dia? O machão virou minha putinha, e a esposa recatada levando rola ao lado, depois que acabar com seu cu vou comer o dela também, só porque eu estava olhando tomei um esporro, agora eu vou é esporrar no cu dos dois, e socava me levando ao delírio e eu comecei a pedir: – Isso, mete com fooorçaaa, me come, vai mais forteeee, eu sou sua putinha, que delicia de pau. Ele vendo que eu ia gozar levou sua mão até meu pau, e pegando soltou uma gargalhada e falou que como que uma merdinha dessas eu queria ser machão, segurou as mãos em concha e socou mais em meu cu, não agüentei mais e gozei, ele rindo, falou:- Não falei que ia te fazer gozar pelo cu seu veado. Levou sua mão até minha boca e me fez lamber minha própria porra deixando sua mão limpinha. Ele não agüentando mais socou até o fundo deu um urro e senti seu pau dar pulos dentro de mim, ele tirou e vindo até minha frente enfiou em minha boca para deixar limpo, chupei e ele tornou a ficar duro, olhamos para o lado e seu Zé acabava de esporrar na bocetinha de minha esposa, saiu de lado e o Pedro indo para trás da Neide, começou a alisar sua bundinha e tatear seu cuzinho, enfiou um dedo em sua bocetinha e enfiou em seu cuzinho até o talo, olhou para mim e falou: – É minha putinha, olhar não podia mas enterrar o dedo pode, e o pau pode Dr.?

Cabisbaixo falei que podia, ele novamente me mandou pedir, fiquei quieto, e ela me olhando com raiva falou: – Pede logo seu corno viado, quero sentir o pau dele me rasgando, e quero com tudo, não sou bichinha igual a voce que desmaia com um pau entrando forte.. Sem alternativa pedi: – Vai mete no cuzinho dela, por favor. Ele deu uma enterrada em sua buceta, bombou um pouco, com isso seu pau ficou bem lubrificado pelos sumos dela e pela porra de seu Zé, tirou e encostando em sua bundinha, posicionou o pau, e de um tranco só foi até o final encostando seu saco em sua buceta, ela deu um berro de dor e prazer e começou a rebolar e falar, tá vendo seu viado? Assim é que da o cu para um macho pintudo, vai mete com tudo, me faz gozar pelo cu também. E os dois gemiam feito loucos com aquela foda animalesca, seu Zé vendo aquilo não agüentou, e já com seu monstro totalmente duro veio para trás de mim e falou: – Se prepara que hoje você vai sentir tudo e vai gozar de novo, agora com minha rola no cu. Hoje ele foi bem carinhoso, colocou o pau na portinha e empurrou, como ele estava bem lubrificado e meu cu tambem pela porra do Pedro, a cabeça passou com facilidade e meu anel se fechou em volta dela e meu cu começou a piscar, ele rindo falou: – esta vendo dr. esta mesmo virando putinha, seu cu esta pedindo pela minha vara. E começou a empurrar, senti dor, mas aguentei firme soltando leves gemidos, e ele falando: – Isso minha putinha, geme e rebola em meu pau, porque só vou tirar quando gozar em meu pau, hoje quero sentir essa fêmea que tem dentro do Sr., quando eu acabar o Sr. Vai pedir minha rola sempre, vai se apaixonar por ela. Eu comecei a gemer mais alto e a rebolar minha bunda em seu pau, e ele começou a dar metidas fortes até o fundo, e ele para sacanear, tirou até ficar só a cabeça dentro e parou, fiquei louco e pedi para ele meter, e ele falou: – então pede, ou melhor agora é minha putinha que vai ter de se arrombar em meu pau. Não agüentando mais comecei a jogar a bunda para frente e para trás para continuar com a foda, ele rindo mandou Pedro e minha esposa olharem eu me arregaçar no pau dele, os três riram muito da minha cara me chamando de corno, putinha, viadinho, mulherzinha deles. Ele não se agüentando mais e já tendo me humilhado mais um pouco, começou a socar com força, aquilo foi me dando um tesão tão grande que não agüentei mais e gozei novamente, ele rindo mostrou novamente para os outros que eu tinha gozado só no pau dele sem nem tocar no meu, que eu, como todo viado havia gozado pelo cu.

Ele também não agüentando mais e vendo os berros de gozo de minha esposa e de Pedro, também gozou no fundo de meu cu, arriamos lado a lado no chão da cozinha, mas ele me mandou levantar e ficar de cócoras sobre minha porra que estava no piso, com isso comecei a soltar toda a porra dele que estava dentro de mim sobre a minha, quando parou de sair ele pediu para minha esposa fazer a mesma coisa, e da buceta dela escorria a porra dele e do cuzinho a porra do Pedro, quando parou ele mandou ela sair de lado, e como boa empregada eu deveria limpar tudo com língua, achei nojento demais e me recusei, foi quando minha esposa falou para o Pedro me convencer a limpar, ele se levantou, me agarrou pelas orelhas, me levou até aquela porra toda, abaixou minha cabeça e começou a esfregar minha boca no chão, só que eu não abria a boca, quando a Neide falou: – Já falei que você é minha empregada e deve atender todos os pedidos do seu Zé, se não fizer o que ele esta mandando te mando embora. Não isso nunca eu amo muito essa mulher e não posso ficar longe dela, olhei-a com ar de suplica, mas não teve jeito, ela continuou me olhando com raiva, só me restava abrir a boa e começar a lamber tudo aquilo até ficar limpinho, O Pedro só ria da minha submissão. Após isso nos largaram lá, se vestiram e voltaram a trabalhar prometendo nova rodada para o dia seguinte, minha querida esposa veio me beijar, fez um delicioso boquete até que eu estivesse no ponto e se sentou sobre meu cacete, entrou tudo em seu cuzinho, mas eu nem sentia de tão largo que estava e por meu pau ser muito pequeno, ela rebolou bastante, subindo e descendo até que eu gozei dentro dela, sentou-se sobre minha boca e me fez limpa-la, depois me beijando carinhosamente, falou que me amava muito, e que eu era o homem da vida dela, que todas mulheres deveriam ter um marido igual eu, que fazia de tudo para ver a esposa feliz. Com muitas variações as fodas com os pedreiros duraram cerca de quinze dias, e terminando o serviço, de vez em quando um deles vem para satisfazer as vontades de minha querida esposa.

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