*O Soldado*
Estava indo para Jundiaí de ônibus era bem cedo, saí de Franco da Rocha e chegando em Francisco Morato já não cabia mais ninguém, eu estava perto da porta de saída, quando um soldado do exército parou atrás de mim, era novinho, magro, tinha aproximadamente 1.75 altura, branco e cabelo típico do exército raspado, estava fardado, tinha uma cara de safado que me instigava a fazer loucuras, mas por um certo momento me mantive meio que afastado, no entanto, por mais que eu quisesse ficar longe com o movimento do ônibus sem querer relava nele, pois a cada parada entrava mais gente e ficamos compactados, ele começou a sarrar em mim, e eu sem poder me mexer, não olhava para trás meio que me fazendo de desentendido, seu pau não estava duro no começo, mesmo assim isso não foi um empecilho de me aproveitar da situação, o ônibus nas curvas ajudava e a sarração ficava cada vez mais intensa, percebi o seu pau dando sinal de vida, e antes seu pau que estava mole já podia sentir rígido na minha bunda, tive coragem e coloquei minha mão para trás como se fosse coçar minha bunda e senti seu pau duro, o ônibus lotado ajudava e ninguém percebia nada e a sua bolsa do exército pendurada de lado ajudava a esconder, não cheguei a apertar mais percebendo a situação comecei a empurrar minha bunda roçar no seu pau e aquela rola latejava cada vez mais, depois que o ônibus chegou no trevo Francisco Morato, já não entrava e nem saia ninguém, e se fosse sair seria uma ou outra pessoa que desce nos hotéis da estrada, quem já pegou a linha Rápido Luxo Campinas sabe do que eu estou falando, pois bem tive coragem de me virar para ele de lado e como estava com uma mochila pendurei ela na frente ficamos cara a cara, ele com semblante de safado e eu de sem vergonha, consegui chegar com a mão discretamente no seu pau e fui alisando e apertando por cima da calça, tinha um pau gostoso de apertar, queria senti-lo dentro de mim, mas fui além abaixei o zíper da calça e coloquei minha mão dentro e que rola quente, punhetei ela lentamente para não dar na cara, ele mordia os lábios, ora apoiava sua cara no braço para esconder sua cara de safado, eu não estava satisfeito queria mais tirei minha mão para sentir o cheiro da sua rola e queria provar seu leite, coloquei a mão dentro de novo e punhetei mais, fiquei um bom tempo e fui vendo suas cara de tarado que me dava mais tesão, apertava, alisava, colocava o dedo na cabeça da sua pica fazia o que dava, ficamos ali umas meia hora na putaria, e comecei a punhetar mais rápido, as pessoas iam começar a descer, seu pau estava pulsando sem controle era o sinal que estava aguardando, ele para disfarçar apoiou novamente o rosto no braço e quando gozou na minha mão deu um leve gemido, que não sei como ninguém percebeu minha mão cheia de porra limpei em um lenço que estava no meu bolso e fechei seu zíper, peguei meu celular sem falar nada apenas digitando com dificuldade pedi seu número para continuar a putaria, ele pegou o seu celular e sem ninguém perceber passou seu número, foi uma loucura gostosa e o medo de ser pego sempre aumenta meu tesão quando percebi tinha gozado sem tocar no meu pau.
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