terça-feira, 10 de dezembro de 2019

DEI O CU PARA O CAMINHONEIRO AMIGO DO MEU PAI • SEXO COM CARRETEIRO



Me chamo Alan, tenho 17 anos, skinhead e assim com os olhos verdes claros, tenho 1,92 e 88kg, me cuido, sou vaidoso mas não curto frequentar academia. Ainda moro com meu pai, que já é separado de minha mãe a mais de dez anos e nunca soube exatamente por que. Pai tem dois amigos os quais ele conserva desde a faculdade e são grandes amigos, o Marcelo e o Zé. Sempre que podem estão juntos e são muito ligados. Um deles é o Zé, que acabou por se tornar caminhoneiro e se mudou para outro estado onde casou e tem filhos, mas ainda assim sempre que vem a cidade acaba ficando em nossa casa.


ATENÇÃO! FOTOS MERAMENTE ILUSTRATIVAS

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Ele era o Zé é um cara muito legal, tem 39 anos e é o mais novo dessa turma. É um cara rústico, 1,70 aproximadamente, corpão parrudo e bem trabalhado, não de academia, mas pela profissão que exerce, braços fortes, um peitoral lindo, um pernão tipo jogador de futebol, moreno tipo jambo. Ele é divertido e bem desbocado, vez ou outra em meio as farras deles ouvi ele soltar uma piada do tipo “Isso sacana fique nessa que como seu cu de novo!” para alguém do grupo, inclusive para meu pai. Mas sempre levei isso como parte das brincadeiras dele.

Zé estava vindo para cidade e chegaria na sexta-feira após o almoço, meu pai estava no interior dando aula e só retornaria no sábado no meio da tarde, e me pediu para que o recepcionasse. Não vi problema nenhum nisso, embora não fossemos muito íntimos, estaria de Bobeira mesmo, férias da faculdade, poderia fazer uma sala para ele até a chegada de meu coroa. Ele chegou por volta das 13hs com o caminhão sem a parte de trás, tinha deixado no galpão para carregarem e ele só iria buscar a carga na segunda. Recebi ele e o acomodei no quarto de hóspedes. Embora ele fosse amigo de meu pai desde sempre não tinha muita intimidade com ele, mas ainda assim a noite ele me chamou para irmos a um barzinho tomar umas e comer alguma besteira. Aceitei e fomos. Lá paras 23hs ja tínhamos conversado muito, ouvi muitas histórias dele e de meu pai e suas maluquisses da juventude e dado muita risada mas ja estava na hora de voltar para casa. Ele surgiriu que comprássemos algumas cervejas para tomar como saideira em casa mas disse não precisar porque tínhamos muita cerveja em casa que sobraram do aniversario de meu pai que tinha sido a algumas semanas antes. Chegando em casa continuamos bebendo e eu que não tenho muito hábito de beber ja estava ficando alto e Zé percebeu isso.

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- Ja tá altinho, né muleque?
- Um pouco. Não sou acostumado a beber.
- Vc é igual a seu pai. Fraco pra bebida!
- Fraco o que! Olha o quanto ja bebemos hoje! Não sei como que vc não esta alto tb.
- Rapaz meu problema com bebida não é ficar chapado, o problema é que fico num tesão louco quando bebo!

Eu olhei para ele com estranheza, ele sorriu e continuou.

- Mas é isso mesmo. Fico doido pra meter quando bebo, e aí acabo metendo em quem der qualquer mole, seu pai mesmo ja tá com o rabo todo arrebentado de tanto que ja comi ele nessas cachaças que a gente toma.

Eu entendi como uma piada e ri alto.

- Vc tá rindo porque não foi com vc, quero ver quando eu pegar vc se vai rir!

Eu balancei a cabeça negando enquanto tomava um gole de cerveja.

A bem da verdade é que eu gosto de uma pica, mas sempre fui muito discreto. Não sou um cara que da pinta e até pego umas mulheres. Nessa época eu tinha até saído de um namoro de quase um ano. Mas não levei a serio o que Zé falou. Achei se tratar só de uma brincadeira. E continuamos bebendo e eu ficando cada vez mais chapado.

- Então muleque é melhor a gente parar de beber.
- Porque? Tá divertido, tem tempos que não riu tanto.
- Cara eu ja to de pau duro aqui de tanto tesão que eu to, e vc ja chapado assim, não vai demorar pra eu virar sua bunda pra cima ia nesse sofá e cravar a madeira nele.

A forma direta dele me pegou de surpresa, então olhei pra bermuda dele e era visível o volume que tinha se formado. A bermuda jeans parecia que ia rasgar de tão inchada que tava.

- Porra cara, é sério isso mesmo? Vc fica nesse tesão todo quando bebe?

Ele só respondeu acenando com a cabeça e disse:

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- E daqui pra frente quanto mais eu beber mais eu vou querer fuder, então não me dê mais cerveja não a ser que você queira acabar com uma pica atolada no rabo!

Na boa? Naquele momento eu também ja estava cheio de tesão, aquele brucutu, todo machão, de pau duro e falando que queria me comer estava me deixando doido, não sabia se ele estava falando serio ou não, mas resolvi arriscar, levantei fui na cozinha, abri outra cerveja e voltei enchendo o copo dele. Ele me olhou com uma cara de safado e só disse:

- Então tá bom, passarinho que come pedra sabe o cu que tem.

Dai fiquei aguardando, fiz meu movimento e fiquei na espera dele tomar alguma atitude. Ainda peguei mais uma cerveja, desse momento em diante toda hora ele pegava no pau, mechia nele pra lá e pra, foi ja no fim dessa cerveja que ele levantou retirando a camisa mostrando aquele peito forte e liso, não porque ele se depilava, mas da raça mesmo dele, devia ter algum toque indígena na sua linhagem, e a barriguinha chapada, não era tanquinho mas era no lugar, e disse:

- Vou mijar ali é quando eu voltar vou fuder até amanhecer o dia. Alguém vai ficar com o cu brocado hoje.

Com ele em pé pude ver o volume da ferramenta dele que devia ser grande e tive a certeza que eu ia ser torado por aquele macho.

Ele voltou do banheiro ainda vestido com a bermuda, mas com o pau pra fora e parou em pé do meu lado olhando pra televisão. Ele ficou ali em pé exatamente do meu lado. Pude ver o picão (devia ter uns 20 ou 21cm uma verdadeira tora!) grosso a alguns centímetros do meu rosto, estava tão perto que sentia até o cheiro dele. Ele ficou olhando para a TV e prestando atenção na piada que o Jô Soares estava contando. Ficou assim uns dois minutos, eu não sabia o que fazer e fiquei quieto esperando, olhando hipnotizado para aquela piroca. Eu nem prestava atenção para o que o Jô dizia.

Quando ele terminou Zé riu e comentou:

- Essa é boa!

E então segurou minha cabeça pelo topo com aquela mãozona grande, virou minha cabeça em direção a rola dele e sem nenhuma cerimônia enfio a pica pra dentro de minha boca.

- Esse Jô é uma onda, pena que não posso ver ele sempre pq tô na estrada.

Eu estava com a boca cheia de pica e nem podia responder. Ele então empurrou até eu engasgar e em seguida retirou toda da minha boca.

- Hoje você vai ser minha vadia! Va pegar outra cerveja porque seu macho tá com sede.

Me levantei imediatamente e fui correndo pegar a cerveja, quando voltei ele ja estava sentado no sofá, completamente nu e com o copo vazio na mão. Enchi o copo dele e ele deu um gole longo e me deu o copo pra encher novamente.

- Agora ajoelha e chupa!

Agora eu que não fiz cerimônia me ajoelhei e abocanhei a pica e comeceia mamar feito um bezerro.

- Delicia de mamada! Deve ser genético, seu pai também mama bem pra caralho! Só quero ver se vc agüenta pica no rabo como ele.

Não sabia se ele realmente tinha fudido meu pai, mas ele dizer aquelas coisas me enchia ainda mais de tesão. Eu alternava chupando a pica e os ovos e punhetando ele o tempo todo. Volta e meia ele segurava minha cabeça e empurrava pra enterrar tudo em minha garganta me fazendo engasgar. Até que da ultima vez ele segurou minha cabeça e se levantou me puxando.

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- Vou fazer sua boca de buceta!

Segurou a cabeça com a mão e começou a fuder minha boca, sem parar, enterrando fundo e puxando toda pra fora. Eu sentia as bolas dele batendo no meu queixo quando ele empurrava pra dentro da minha garganta. Eu estava com tanto tesão por aquele macho fudendo minha boca que tive que me controlar pra não gozar só com aquilo. Então em um movimento brusco ele arrancou a varanda minha boca e me puxando pelos cabelos me jogou em cima do sofá de 4.

- Tá na hora de tomar no cu sua puta!

E arriou minha bermuda e minha cueca num movimento só, cuspiu no pau dele, pincelou o pau dele no meu cu e antes de eu dizer qualquer coisa senti a cabeça da pica dele entrar sem pena, me rasgando o rabo. Eu soltei um grito de dor.

- Ah! Cadê aquela risada que vc estava dando agora pouco quando falei que rasguei o cu de seu pai? Hein

- Cara tá doendo muito!

Então ele tirou a cabça e cuspiu de novo e voltou a enfiar e mais uma vez a dor foi grande demais.

- Puta merda, tá doendo muito! É grossa demais, não vou agüentar assim!
- Vai ter que agüentar vadia! Eu falei que se me desse mais cerveja ia ter que agüentar a vara no cu, agora vai ter que agüentar!

Ele tirou a pica mais uma vez, me puxou pelo cabelo de novo, empurrando minha cara contra a pica dele, e enterrando toda na minha garganta.

- Vai, baba ela toda pra facilitar pra você!

Babei o máximo que podia pra deixar a pica o máximo babada possível, ele me empurrou mais uma vez, me puxou pela cintura me colocando de quatro e apontou a pica pra meu cu.

- Agora vai ter que agüentar! Quero nem saber!

E enterrou a cabeça dentro de mim, ainda assim entrou com dificuldade, eu não era virgem de cu, já tinha dado algumas vezes, mas nunca pra uma rola tão gran
De é grossa como a de Zé, por isso a dor era enorme, enfiei minha no sofá e gemi com a dor. Ele não tinha pena nenhuma e começou a empurrar mais pica pra dentro. Eu sentia a vara entrando e me rasgando centímetro a centímetro. Ia entrando lentamente mas sem parar, parecia que nunca ia acabar de entrar, mas por fim senti a verilha dele encostando em minha bunda. Estava toda cravada dentro de mim! Cheguei a ficar com as vistas turva nesse momento de tanta dor!

- Agora sim puta, todo dentro! Delicia de cuzinho apertado! Tá parecendo até que é virgem de tão apertado! Pena que quando eu terminar ele vai estar todo folgado!

E puxou a vara pra fora até a cabeça pra voltar a enterrar novamente. Ele enterrava com força e cada estocada doía muito. Mas eu nada podia fazer, eu que provoquei aquele brucutu, e agora tinha que aguentar. Quando eu começava a me acostumar com tora dele dentro de mim, ele começou a bombar com cada vez mais força então eu continuava a sentir dor continuamente a ponto de estar totalmente paralisado, só levando sem piedade no rabo e gemendo.

- Isso viado puta, geme tomando no cu! Gosto assim, seu pai geme igualzinho a você quando to furando o rabo dele!

Até que ele me segurou pela cintura com as duas mãos e começou a meter a vera! Rápido e uma por cima da outra até que ele começou a gemer feito um bicho, ele estava gozando! Senti o leite dele me invadindo. Eu gostei de chupar ele, mas dar o rabo foi muito dolorido e estava feliz por não ter demorado muito para ele gozar.

Ao terminar de gozar, ele retirou o pau de dentro de mim e se sentou no sofá ao meu lado. Todo suado e ofegante. E eu também pude finalmente me largar no sofá.

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- E aê muleque? Tá com o cu cheio de porra?

Balancei a cabeça dizendo que sim.

- E tá com o rabo ardendo?

Concordei mais uma vez com a cabeça.

Ele pegou a cerveja, encheu o copo e tomou um gole e foi no banheiro. Eu fiquei ali com a bermuda ainda pelos pés de camisa me recuperando da surra de pica que levei. Ele voltou alguns minutos depois encheu novamente o copo, parou de frente a mim com a pica meia bomba.

- Vamos lá, round 2

Pegou minha cabeça pelo topo novamente e empurrou a caceta meio mole na minha boca.

- Deixa dura pra eu meter mais. Como eu prometi, hoje vc toma no cu até o dia amanhecer

É, não tinha mais duvida, eu ia sair dali todo torado por aquele macho, que ia me comer sem dó!

Não demorou até a pica dele ficar dura novamente, mas dessa vez ele fez diferente, ao ficar dura, se sentou no sofá.

- Vem sentar no trono!

Me levantei, me posicionei e fui sentando no picão, me rabo estava dolorido por causa da metida anterior, mas foi entrando com mais facilidade, comigo sentando foi bem diferente, controlei a entrada da pica e não senti tanta dor com ela indo fundo dentro de mim e então comecei a cavalgar e rebolar naquela pica.

- Aí! A vadia gosta de cavalgar numa vara hein? Faz com talento, vai pula mais sua puta!

E pulei muito! Agora sim estava gostoso! Ja estava acostumado com a vara e então rebolava muito! Decidi então rodar com ela enfiada pra ficar de frente pra ele, então segurei nos ombros dele e comecei a pular com vontade e com força.

- Isso viadinho! Tenha pena dessa pica não porque ela não vai ter do seu cu! Vai com vontade! Só não me venha com viadagem de me beijar!

Pulei assim na pica dele até ficar ensopado de suor de tanto calvagar.

- Vambora viado, quero gozar sem fazer esforço, não para não porque to perto! Não me faça ter q te botar de 4 pra gozar não porque só de raiva vou te partir no meio de tanta força que vou usar pra meter!

Mesmo com as pernas doendo de tanto pular continuei pulando, queria fazer a vontade do macho, e também não queria ter ele metendo com raiva eu sabia que era doloroso! Mas não demorou muito e ele começou a urrar feito um urso.

- Isso puta, não para que vou gozar, vai viado que vou encher seu rabo de leite de novo, vai viado, vaiiiiii….

E mais uma vez senti a gala dele invadido me rabo, parei de cavalgar e fiquei sentado com a vara dele cravada em mim.

- Maluco vou dizer uma coisa, você sabe como tratar uma pica! Tinha tempos que não sentavam tão gostoso na minha vara.

Não resti a oportunidade de perguntar:

- Nem meu pai?
- É isso, seu pai também senta direito na vara.
- É serio mesmo isso que vc come meu pai?
- Claro, seu pai e o Marcelo também (o terceiro amigo do grupo deles)
- Então vc é o macho fidedor que come todos do grupo.
- Isso aê! Afinal amigo é pra essas coisas.
- E nunca comeram vc não?
- Jamais! Bundinha que mamãe passou talquinho? Nem pensar, é só pra olhar! Meu lance é meter e ser mamado, não o contrario.
- Rapaz não tô botando fé que vc come meu coroa.
- Como que não bota fé? Olha vc aí com a vara cravada no cu enquanto fala comigo? Seu pai também ja cansou de fazer isso. Eu já tinha avisado a ele que na primeira oportunidade vc ia cair na vara também. Mas se vc duvida, amanhã vai ser a vez dele de levar rola. Vá dormir lá pras 10 da noite, e quando der meia-noite saia de fininho pq vou comer ele aqui na sala e vc vai flagrar seu coroa tomando no cu.
- Serio isso?
- Sim, agora só faça assim, se vc chegar aqui ele ainda estiver mamando, fique na moita, só apareça pra ele ver depois que eu tiver traçando ele, pq aí monto nele e ele não vai ter como sair, vai ter que continuar recebendo rola.

Fiquei pensando na situação, será mesmo que aquele brucutu comia meu pai? E agora estava comendo a mim?

- Vai ser massa porque aí eu passo a comer os dois, sem precisar mais ficar escondendo, tendo que esperar até de noite quando venho pra cá pra meter. Ficar o dia todo metendo em vcs! Vai ser bom demais! Agora levanta, vá pegar outra cerveja e na volta ja cai de boca na minha vara pq ja são 4 da manhã, daqui a pouco vai amanhecer e eu prometi te comer até amanhecer e costumo cumprir minhas promessas!

Fiz exatamente o que ele mandou, enchi o copo dele de cerveja e me ajoelhei no chão e abocanhei o pau mole dele ainda vazando gala e comecei a mamar. Dessa vez demorou um pouco mais pra ficar duro, mas ficou durasso!

- Agora vou comer vc em honagem ao seu pai!
- Como é isso?
- Vou comer vc do jeito que ele gosta que coma ele!

E me colocou de frango assado e começou a meter daquele jeito grosso e violento dele.

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- É assim que meu coroa gosta de ser comido? De frango assado?
- Não é a posição, é o jeito!

Dai tirou a rola de meu rabo e meteu na minha boca.

- Ele gosta de receber no cu e na boca, no cu e na boca, no cu e na boca…

E foi assim que seguiu. Depois de tirar da minha boca, me virou de quatro e meteu muito! Depois de novo em minha boca, depois me colocou na parede e meteu fundo no meu rabo ele meteu tanto comigo em pé encostado na parede que fiquei de pernas bambas de tanto levar rola. Sempre metendo do jeito bruto e falando toda sorte de putaria, até que quando estava perto de gozar tirou de dentro e me mandou ajoelha e punhetou alguns segundos, meteu fundo na minha garganta e jorrou gala pela terceira vez. Gozou muito para quem já tinha gozado 2 vezes.

- Promto, agora teve leite por todos os buracos que meti!

Eu me larguei no chão encostado no sofá. Estava acabado, ele tinha realmente me torado com a rola. E já era dia.

- Pronto muleque, cumpri minha promessa, já é dia, vou me sair! E estamos combinados né? 00hs saia aí pra ver eu metendo no seu coroa.
- Vc quer mesmo que eu veja isso né?
- Pode apostar que quero!

E saiu fechando a porta do quarto de hóspedes. Eu tomei um banho cai na cama e apaguei. Só acordei as 15hs todo dolorido e com o rabo doendo. Zé tinha me dado uma verdadeira surra de rola e tirado todas as pregas que me restavam. Mas eu estava muito curioso sobre o que ia rolar a noite. Será que veria mesmo meu coroa sendo enrabado pelo Zé?

Passei o dia todo ansioso pela noite, pai ligou e falou que chegaria por volta das 17hs. Procurei Zé pela casa e não encontrei. Ele chegou ja umas 16hs, estava sem camisa, com ela na mão e de bermuda e a barba por fazer, estava muito resumo, disse que tinha saído pra resolver uma coisas e foi conversando comigo e tirando a roupa na sala mesmo e seguiu pro banheiro pra tomar banho segui conversando com ele enquanto ele tomava banho sem nenhuma vergonha se lavava e eu adorando ver aquela cena.

- E o Nandão (apelido para Fernando meu pai)? Deu sinal de vida?
- Sim disse que chega umas 17hs.
- Porra então vou sair de novo pra comprar umas cervas.
- Ainda tem aí. Não precisa.
- tem pouca, vou comprar mais pra eu ficar com bastante tesão pra meter nele quero dar mais umas três hoje.

Eu ri de canto de boca.

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- É serio, seu coroa curte uma surra forte de rola, tipo a que você levou ontem.
- Vc deve fuder direto né cara?
- não, fico muito na estrada tinha umas três semanas que não comia ninguém.
- E não pega muita mulher nessas estradas não?
- Não cara, mulher e beijo na boca só com minha esposa. Vc e os caras só como porque são meus amigos. Não como qualquer viado que acho pela rua não. Até pq não gosto de capa na rola, curto meter pra jorrar a gala dentro. Então tem que ser gente que confio.

Com isso ele terminou o banho, vestiu uma bermuda sem cueca mesmo e foi embora.

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