segunda-feira, 19 de agosto de 2013

CHICÃO, O NEGÃO DO CURRAL ME FEZ MAMAR GOSTOSO

Quando eu era moleque em minha cidade natal, dei meu cusinho para vários moleques da rua, eu adorava saber que era desejado e fazer o que as meninas dificultavam, pois, se tem uma coisa que a molecada não guarda, é esse tipo de segredo, todo mundo contava e por isso tinha sempre mais gente querendo me comer...

Morava em uma cidadezinha do interior, em nossa rua, havia um curral, no qual trabalhava um negro, já de mais idade, devia ter uns 40 anos, casado, uma especie de homem macho, deixa eu tentar descreve-lo, negro, bem forte do trabalho, braços e pernas fortes. Se me recordo bem, morava perto dali, com sua família e adorava tomar uma cachaças, se eu tinha muitos meninos, ele tinha muitas menindas (raparigas) que disputavam o troféu do negão, que para mim deveria ser sua pica escondida naquela pica dentro daquele pacote que ele escondia nos shortes de jogador que ele usava. O nome dele era Chicão, trabalhava muito, cuidava das vacas, ordenhava, alimentava, ainda saia vendendo o leite. Muitos dos moleques vivíamos indo lá pedindo uma caneca de leite fresquinho, as vezes ele dava, outras vezes saia com a gente nas costas, quando estava de mau humor, era terrível, as vezes quando estava meio de porre, era fácil ver ele com as quengas entrando pra fuder numa casinha que tinha no curral onde ele trabalhava.


Uma tarde, estava armando uma chuva, eu sai do campinho, mas a chuva apertou próximo ao curral, o Chicão estava ordenhando uma vaca, eu entrei e comecei a conversar com ele, perguntando, pedindo, enchendo o saco do cara, até que ele irritado, me perguntou se eu queria aprender ordenhar vaca, eu adorei a ideia, me posicionei entre as pernas do Chicão, ele pegou minhas mãos, levando até as tetas da vaca, me ensinando o movimento, aquele “colo” aconchegante, ele trajava um shorts, eu também, na época não tínhamos o costume de usar cuecas, enquanto ele me ensinava, o leitinho saia legal, dentro do balde, mas quando ele soltou minhas mãos para que eu ordenhasse sozinho, era um desastre, espirrava leite para tudo que é lado. Naqueles momentos o esporro era certo, ele se irritava e mandava eu fazer direito, mesmo eu argumentando que não sabia, ele brigava, nessa “briga”, eu esfregava a bundinha no colo do Chicão, que já estava ficando com o pau duro, e que piroca. 


A chuva aumentava, e Chicão então propôs entrarmos num quartinho (o tal que ele levava as quengas dele), lá havia um colchão velho enrolado num canto, ele abriu o colchão, e falou que iria me ensinar de uma outra forma, ele já havia ouvido falar que eu gostava de quebrar o galho dos outros moleques na rua, pra mim aprender com ele, seria fácil. Quando Chicão tirou aquela verga preta enervada, eu levei um susto, mas ele me tranquilizou, mandando eu segurar e ordenha-lo (punhetando). Eu estava deitado no colchão, Chicão só de camiseta branca, com uma barriga morena enorme e uma pica que  nunca tinha visto na vida, ele veio pra cima de mim e mandou que eu o mamasse, mamei muito, mas estava com receio que ele quisesse meter aquela piroca em mim, me estragava todo, caiu em cima de mim, beijou minha boca e pós aquela pica no meio das minhas pernas, o que me impressionava era que ele fudia minhas pernas como se eu fosse uma mulher. Meu cuzinho só tinha experimentado pirocas de minha idade, a maior foi de meu primo, reclamei, chiei, chorei, mas chupei. Chupei, punhetei até Chicão me encher a cara de porra, me fazendo lamber até ficar tudo limpinho. 


Depois daquele dia, Chicão me pediu que ficasse ido ao seu curral para brincar comigo sempre que eu quisesse. Essa foi a primeira piroca grande que experimentei, mas no cu só foi a cabecinha ou melhor, o cabeção, que pareceu me rasgar, mas me colocar para ordenhar e chupar, Chicão adorava, virei freguês, quando queria, ele me dava duas qualidades de leite.

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