Na minha família tinha alguns casos de homens que eu sabia que pudessem curtir sexo com homens, era uma família relativamente tradicional numa cidade grande do interior, na minha família tinha alguns médicos, advogados e até religiosos, eu fazia o ensino médio e já tinha me determinado a ser delegado como meu pai, um homem macho, com cara de mal, apesar de ter um grande coração. Vou tentar descreve-lo: Ele tinha 1,80m e uns 90kg, forte, 42 anos na época, minha mãe sofria quando os dois invetavam de trepar, pelos gritos dela, ele tinha um cacete enorme, ou fudia muito bem.
Numa noite de quarta-feira, assistíamos ao jogo de Flamengo X Corinthians na TV, no intervalo, meu pai disse que ia resolver um problemas na portaria do prédio e não voltou mais. Já passava das 23 horas quando minha mãe levantou-se pra ir tomar água e perguntou por ele, disse onde ele foi e ela foi dormir, mas me pediu que ficasse esperando meu pai já que ele não tinha levado a chave de casa. Fiquei no Facebook, quando já tava de saco cheio, já era mais de meia-noite. Como estava com muito sono, resolvi descer e chamar meu pai. Procurei por ele lá na portaria do prédio, mas não havia ninguém pensei onde ele podia ir e subi até a piscina que ficava no ultimo andar, já sabia que sempre que meu pai tava com um caso difícil na delegacia, ele gostava de ficar sozinho por lá, sozinho. Subi e quando cheguei lá vi que havia uma luz acesa na cozinha do bar. Vi que tinha alguém lá dentro por ouvi barulhos que vinham de lá. Segui na área escura e vi meu pai, agarrado e beijando na boca de um negão, parei e não sabia como descrever aquele momento, me escondi, e fiquei quieto assistindo a cena que deixou-me profundamente chocado. Logo percebi que o negão era o Ronaldo, o vigia e porteiro noturno do prédio, um negro, 40 anos, 1.90, forte e musculoso estava que logo virou meu pai de costas, baixou a calças do meu pai e caiu de lingua no cusinho dele, mamou muito enquanto meu pai urrava de tesão, derrepente aquele negro jogou meu pai na mesa, abriu suas pernas e pra meu espanto sem nenhuma cerimonia enfiou a pica no cusinho do meu pai e delegado de pernas abertas num estilo frango assado, ão sei porque, mas abri minha calça pois meu cacete tava durão. O negão continuava enrabando meu pai, que deitado, arreganhado feito uma puta de cabaré, gritava pedindo:
_ Me fode meu negão, bomba essa rola gostosa, fode meu cú com tua pica, vai, fode.
O negão em pé, dava fortes estocadas, enfiando a rola até o escroto roçar o saco de papai. Papai gritava sem nenhum problema, contorcia-se como um animal selvagem, falando frases que só prostituta falaria, mas quem gritava era meu pai, um delegado viado dando o cú.
Ronaldo, fodia com gosto e vontade, olhando todo o tempo pra o seu pau que entrava e sai do cú do meu pai. Segurando as duas pernas de papai com suas mãos abertas. O vigia negão acelerou os movimentos, e cada vez mais rápido estocava a pica com toda força no cú de papai. O coroa gemia de prazer. Começaram a gozar os dois ao mesmo tempo. Ronaldo gritava:
_Vou gozar, gozar gostoso no seu rabo, goza na minha rola meu amor.
E meu pai gritava:
_Goza, vai, vai, vai agora, vai meu negro. Papai respondia.
_ Tô gozando nessa rola dura, preta e grossa, nessa pica tesuda, que todo dia esfola meu rabo.
Quando ouvi um uro dos dois e que logo deu lugar a um silêncio, quando eu menos esperava os dois melados de sêmen começaram a se beijar, demoraram um bom tempo assim e eles se desengataram.
Sai quietinho, silenciosamente e foi pra o apartamento. Quando papai voltou já estava deitado.
No dia seguinte, Ronaldo foi até minha casa numa hora em que meus pais estavam trabalhando e disse que as câmeras tinham me filmado olhando para o quartinho da piscina na hora em que ele e mau pai estavam lá, sem rodeios ele disse que caso eu falasse para alguém o que vira na noite anterior só meu pai sairia perdendo. Que tudo começou a 3 anos quando ele ia checar se tudo estava desligado na piscina e meu pai sempre tava lá, eles foram ficando amigos, até que um dia meu pai revelou que quando criança era mulherzinha de um pedreiro também negro e que sempre quis repetir a dose mas não tinha coragem, Ronaldo então me disse que desde então se ofereceu pra ser o negão do meu pai quando ele estivesse estressado e revelou que apesar de ser casado, meu pai e ele só não estavam morando juntos porque meu pai me amava demais, e ele era casado com quatro filhos
Eu tinha 17 anos e meus olhos encheram de lágrimas de vergonha, mas respeitava o amor dos dois, preferi nunca mais falar sobre isso pra ninguém.
Meu pai morreu numa perseguição a assaltantes de banco há 3 anos atrás, partiu considerado por todos o machão da família, um grande homem e delegado. Digno representante da moral e dos bons costumes.
Um dia, Ronaldo voltou a minha casa, eu tinha acabado de me casar e morava com minha mãe, tinha me tornado delegado e pai de família,... E chorando Ronaldo me falou que amava meu pai e eu enxuguei suas lágrimas com um beijo, hoje completamos 2 anos em que somos amantes.
Numa noite de quarta-feira, assistíamos ao jogo de Flamengo X Corinthians na TV, no intervalo, meu pai disse que ia resolver um problemas na portaria do prédio e não voltou mais. Já passava das 23 horas quando minha mãe levantou-se pra ir tomar água e perguntou por ele, disse onde ele foi e ela foi dormir, mas me pediu que ficasse esperando meu pai já que ele não tinha levado a chave de casa. Fiquei no Facebook, quando já tava de saco cheio, já era mais de meia-noite. Como estava com muito sono, resolvi descer e chamar meu pai. Procurei por ele lá na portaria do prédio, mas não havia ninguém pensei onde ele podia ir e subi até a piscina que ficava no ultimo andar, já sabia que sempre que meu pai tava com um caso difícil na delegacia, ele gostava de ficar sozinho por lá, sozinho. Subi e quando cheguei lá vi que havia uma luz acesa na cozinha do bar. Vi que tinha alguém lá dentro por ouvi barulhos que vinham de lá. Segui na área escura e vi meu pai, agarrado e beijando na boca de um negão, parei e não sabia como descrever aquele momento, me escondi, e fiquei quieto assistindo a cena que deixou-me profundamente chocado. Logo percebi que o negão era o Ronaldo, o vigia e porteiro noturno do prédio, um negro, 40 anos, 1.90, forte e musculoso estava que logo virou meu pai de costas, baixou a calças do meu pai e caiu de lingua no cusinho dele, mamou muito enquanto meu pai urrava de tesão, derrepente aquele negro jogou meu pai na mesa, abriu suas pernas e pra meu espanto sem nenhuma cerimonia enfiou a pica no cusinho do meu pai e delegado de pernas abertas num estilo frango assado, ão sei porque, mas abri minha calça pois meu cacete tava durão. O negão continuava enrabando meu pai, que deitado, arreganhado feito uma puta de cabaré, gritava pedindo:
_ Me fode meu negão, bomba essa rola gostosa, fode meu cú com tua pica, vai, fode.
O negão em pé, dava fortes estocadas, enfiando a rola até o escroto roçar o saco de papai. Papai gritava sem nenhum problema, contorcia-se como um animal selvagem, falando frases que só prostituta falaria, mas quem gritava era meu pai, um delegado viado dando o cú.
Ronaldo, fodia com gosto e vontade, olhando todo o tempo pra o seu pau que entrava e sai do cú do meu pai. Segurando as duas pernas de papai com suas mãos abertas. O vigia negão acelerou os movimentos, e cada vez mais rápido estocava a pica com toda força no cú de papai. O coroa gemia de prazer. Começaram a gozar os dois ao mesmo tempo. Ronaldo gritava:
_Vou gozar, gozar gostoso no seu rabo, goza na minha rola meu amor.
E meu pai gritava:
_Goza, vai, vai, vai agora, vai meu negro. Papai respondia.
_ Tô gozando nessa rola dura, preta e grossa, nessa pica tesuda, que todo dia esfola meu rabo.
Quando ouvi um uro dos dois e que logo deu lugar a um silêncio, quando eu menos esperava os dois melados de sêmen começaram a se beijar, demoraram um bom tempo assim e eles se desengataram.
Sai quietinho, silenciosamente e foi pra o apartamento. Quando papai voltou já estava deitado.
No dia seguinte, Ronaldo foi até minha casa numa hora em que meus pais estavam trabalhando e disse que as câmeras tinham me filmado olhando para o quartinho da piscina na hora em que ele e mau pai estavam lá, sem rodeios ele disse que caso eu falasse para alguém o que vira na noite anterior só meu pai sairia perdendo. Que tudo começou a 3 anos quando ele ia checar se tudo estava desligado na piscina e meu pai sempre tava lá, eles foram ficando amigos, até que um dia meu pai revelou que quando criança era mulherzinha de um pedreiro também negro e que sempre quis repetir a dose mas não tinha coragem, Ronaldo então me disse que desde então se ofereceu pra ser o negão do meu pai quando ele estivesse estressado e revelou que apesar de ser casado, meu pai e ele só não estavam morando juntos porque meu pai me amava demais, e ele era casado com quatro filhos
Eu tinha 17 anos e meus olhos encheram de lágrimas de vergonha, mas respeitava o amor dos dois, preferi nunca mais falar sobre isso pra ninguém.
Meu pai morreu numa perseguição a assaltantes de banco há 3 anos atrás, partiu considerado por todos o machão da família, um grande homem e delegado. Digno representante da moral e dos bons costumes.
Um dia, Ronaldo voltou a minha casa, eu tinha acabado de me casar e morava com minha mãe, tinha me tornado delegado e pai de família,... E chorando Ronaldo me falou que amava meu pai e eu enxuguei suas lágrimas com um beijo, hoje completamos 2 anos em que somos amantes.
Conto adaptado de "ContoErotico.Net"
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E o futebol?
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