O ELETRICISTA E JOGADOR DE PELADAS DA MINHA RUA ME COMEU NA CASA EM CONSTRUÇÃO
Como todos os contos do meu blog (contoeroticoreal.blogspot.com) esta é mais uma história real que aconteceu comigo em 1994, quando tinha 13 anos, durante a copa do mundo dos Estados Unidos.
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Morava na casa dos meus pais no interior, era um jovem saindo da infância e entrando na adolescência, tinha muito tesão, e uma das pessoas que me dava mais tesão na rua era o eletricista Roberto, ele era um jogador de time de futebol da cidade e eletricista, era um cara de corpo fenomenal e ele sempre soube disse, ele num tinha um corpo de cara de academia, ele tinha um corpo forte, trabalhado no dia-a-dia, subindo e descendo de postes eletrificados, Ele ainda mora no mesmo local onde aconteceu tudo, ele é moreno jambo, 175m, acho que uns 80kg, braços fortes, pernas de jogador forte, ele era zagueiro, uma bunda fenomenal. Nessa época no interior, eu jogava no time infantil, chamado de segundo quadro, e ele no time principal, sempre quando aimos pra casa, pois morávamos na mesma rua, eu ficava olhando e me excitando com o corpo dele e de seu compadre, também zagueiro (outro conto) que tinha um corpo parecido com o dele. Nessa época eu era magro, tava no meio da transformação da adolescência, mas sempre tive uma bunda grande, e também me achavam gostosinhos, pelas pernas grossas de jogador.
Vamos ao conto, essa história aconteceu em 1994, depois do jogo Brasil e Suêcia pela primeira fase da Copa dos Estados Unidos. A casa dos meus pais ficava bem pertinho da casa do Roberto, acho que uns 150 metros, a casa ainda estava em construção, e como era Copa do mundo, todos os jogadores ia pra casa dele assistir os jogos, pois ele iria se casar no fim do ano, como não tinha nada, ele pediu ao meu irmão mais velho, algumas cadeiras emprestadas para a turma sentar durante a partida, meu irmão, claro emprestou, na hora do jogo foi aquela festa, dava pra ouvir da minha casa, terminou a partida, meu irmão saiu pra beber com os amigos, e meu pai queria suas cadeiras para o jantar, ele logo me mando ir buscá-las, eram seis cadeiras, fui sem nenhum pensamento, pois achava que chegando lá iria encontrar apenas a galera bebendo e comendo os últimos tira-gostos, mas não foi bem isso que eu vi, beti na porta, e eis que Roberto abre, foi uma visão surpreendente que nunca esqueci, ele estava de sunga colorida, suas pernas grossas amostra, sua barriga deliciosa, levemente cabeluda e peito grande, suados de que estava fazendo exercícios, e um pacote enorme na sunga de praia, quase cai pra trás, mas me contive, disse a ele que estava ali para pegar as 6 cadeiras de minha casa, ele disse que eu podia pegar, peguei uma de cada vez e levei a minha casa, toda volta era mais tesão, meu cacete já tava muito duro. Já tinha ouvido uma história de que ele comia, mesmo noivo um carinha com quem já tinha trepado (Esse “carinha” tá no conto: Dando pros moleque da rua). Nas minhas idas e vindas percebi que ele ficava se mostrando pra mim, até que cheguei na para pegar a ultima cadeira, ai ele disse: me ajuda e pegar uma coisa ali no fundos, eu disse que sim.
Quando seguimos tava tudo muito escuro, eu fui na frente, chegando lá ele me agarrou todo suado, com o cacete já duro, começou a beijar meu pescoço e me disse que eu era o guri mais gostoso da rua, ele passou a mão no meu cacete e viu que eu tava também excitado, ele começou a baixar meu calção e caiu de boca na minha bunda, passava o dedo, passado a língua, aquilo era muito gostoso, ele me perguntou se eu já tinha dado, e eu disse que pra um adulto nunca, ele ficou com pena pois o cacete dele iria me estuprar, ele estão me virou e pra minha surpresa começou a chupar meu cacete ainda em desenvolvimento, chupou bastante, e me colocou em 69, deitados ali sobre a poeira da construção, eu cai de boca no corpo dele, chupei peitos, braços, cacete, barriga, mas não me contive e disse a ele que ele podia me comer, eu tava ardendo em tesão. Ele me colocou de costas, abriu minhas pernas e começou a meter, foi metendo devagar, um pouquinho de cada vez, era uma dor insuportável e ao mesmo tempo sensacional, era muito tesão, ficamos ali um bom tempo, eu recebendo cacetadas dele homão. Quando acabou fui pra casa, a praticamente 16 anos depois quase nunca nos falamos, ele continua gostoso como sempre, casado com três filhos, já ouvi falar muito dos casos deles com outras mulheres, até mesmo dos seus “chifres” já que sua esposa também pega muito, mas nunca encontrei uma chance de fazer aquela história se repetir.
Aguarde, pois vou contar a fama da família desse eletricista em ter paus grandes, e como senti o cacete do seu pai na minha bunda.
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