quarta-feira, 24 de abril de 2013

TRANSANDO COM O JARDINEIRO E QUASE PEGO POR PEDREIROS - #14




Bom vamos a mais um conto, sou o Mr. Banana e adoro saber as putarias dos amigos, essa é do Cesar e eu vou contar pra vocês. O conto a seguir, apesar de ser real, foi obviamente modificado pra melhor entendimento. Os nomes também não são reais.

Cesar na época que isso aconteceu tinha só 19 anos, branco, bronzeado, 1,88m e 80kg. Alto, musculoso, definido, sempre fui bonito. Deixava crescer os pelos da barriga, peito, pernas e da área íntima, onde tinha 17cm de pau e uma bela bunda. Ama sexo. Me irritam muito pessoas que tem a sorte de nascer bonitas e não usam seus dotes para encontrar o maior prazer possível, portanto, é o que faço. Homens, mulheres, não importa: gosto de foder. 

Aproveite! Moro com meus pais e dois irmãos, um deles meu gêmeo e um mais novo. Meu irmão gêmeo sempre soube das minhas aventuras, e apesar de ser mais reservado, também gostava de uma boa foda, apesar de preferir mulheres. 

A casa onde morávamos se encontrava numa área de classe média de Belo Horizonte - MG. Dificilmente ficava sozinho, então não costumava trazer parceiros pra transar em casa. Pra compensar, porém, adorava fazer "vontade" nos meninos da rua e vizinhos, o que me deu uma certa fama de viado. 

Não sou espalhafatoso - pelo contrário, sou discreto e tenho jeito de homem - mas fazia questão de ser visto pelado pela janela ou dar aquela pegada no pau quando via que estavam me olhando na rua. Fazia isso por diversão, sem esperar nada mesmo. 

Certo dia, meus pais avisaram-me que iriam ao nosso sítio no fim de semana. Partiriam na sexta à noite e estariam de volta na noite seguinte. Meu irmão mais novo iria com eles, deixando eu e meu irmão juntos. Eles haviam deixado chaves com a empregada, um jardineiro e dois pedreiros que trabalhavam numa obra nos fundos. Na sexta, recebemos convite pra ir a um churrasco da turma da faculdade do meu gêmeo. Combinamos de ir. Meu plano era ir junto com ele, mas dormi demais e quando acordei ele já havia ido de carro, sozinho. Fiquei puto, mas resolvi levantar, tomar um banho e me preparar pra ir do mesmo jeito. Levantei-me, desci as escadas e fui até a cozinha lanchar. Não fazia calor, mas o tempo era agradável, portanto, vestia apenas uma cueca - era como dormia. Passei pela porta dos fundos para olhar o cachorro e reparei nos homens trabalhando. Os dois pedreiros estavam mais ao fundo do quintal, um deles sobre a telha da área de lazer e o outro na escada, conversando. A empregada estava no tanque, mais próximo de mim, aparentemente terminando de lavar as roupas do fim de semana. Cumprimentei-a e ela disse que daqui a pouco iria embora. Foi aí que vi o outro homem no quintal. Próximo a um dos canteiros da minha mãe, o jardineiro trabalhava, podando alguma coisa. O clima, como estava, foi suficiente para fazê-lo suar - calculei que já estivesse ali há algumas horas. A pele morena clara brilhava com o sol e o suor. Era mais baixo que eu, corpo magro, porém forte. Vestia uma regata branca, calça jeans surradas e botas para trabalho na lama. Por cima do cabelo curto, um boné, também surrado. Os pelos pretos e cheios do peitoral escapavam pela abertura da camiseta, assim com os da axila faziam pelos lados. A barba grossa e mal feita e os pelos do rosto, desgrenhados. Não era bonito, mas era o sonho de todo puto que gosta de um homem rústico. 

Resolvi me atrasar um pouco. Peguei um copo de água e sentei-me no degrau, intencionalmente olhando na direção daquele macho. Não demorou para que ele percebesse meu olhar. Virou a cabeça algumas vezes, talvez para ter certeza, e finalmente, veio até mim. 

- Opa. 
- E aí. Tá aí desde que horas, cara? 
- Cheguei de 9 horas... Seu irmão saiu há meia hora mais ou menos, avisou que você ia acordar uma hora ou outra 
- Pois é - ri 
- Fui dormir tarde ontem. Era pra ele ter me esperado, mas agora tô pensando em nem ir mais onde a gente tinha combinado... 
- Foda.. na sua idade também acordava tarde. Só quando vim pra capital e comecei a trabalhar que tive que tomar jeito (Risos) 
- Sei qual é... poxa, já devem ser pra lá de meio dia e você tá trabalhando desde as 9. Aceita alguma coisa pra comer... ou uma água, algo assim? 
- Tô bem, brigado. A moça ali já fez um lanche pra nós. Licença, seu Franco - meu sobrenome -, deixa eu voltar lá e terminar a poda 

Assentei com a cabeça. O cara era gente boa e tive que segurar pra não ficar de pau duro na frente dele. O suor estava pingando do nariz e eu realmente esperava que ele aceitasse entrar pra beber uma água e eu tentar botar meus esquemas em prática. 

Entrei e resolvi tomar banho. Me veio a cabeça, então, que o banheiro da área que estava em obras estaria desativado, e, portanto, todos ali teriam que usar o banheiro do andar de baixo. Peguei minhas coisas e me dirigi até lá. Liguei o chuveiro e deixei a porta entreaberta, na esperança que algo ali desse certo. Ouvi a empregada se despedindo e saindo poucos minutos depois, e nada de algum dos caras resolver entrar no banheiro. Fiz uma hora ali, sem perder a esperança, até que, finalmente, alguém abre a porta, fechando-a em seguida. 

- Desculpa aí! - ouvi. 

Desliguei o chuveiro, me enxuguei superficialmente e enrolei numa toalha, abrindo a porta pra sair. Infelizmente, era apenas um dos pedreiros. Digo que está tudo bem e continuo andando. Encontro com o segundo pedreiro, que me diz que a obra do dia está quase completa e que em no máximo 2 horas eles iriam embora. Finalmente, vejo meu jardineiro. No mesmo lugar de antes, ele agora tinha levantado a camiseta até o peito, pra espantar o calor e o suor. Ver aquela barriga peluda, mesmo que de longe, me deixou louco. Dessa vez, ele não demorou pra me notar ali na porta e veio novamente falar comigo. 

- Ô seu Franco, saiu ainda não? 
- Acho que não tô indo mais não... bateu um desânimo aqui, seu... Poxa, qual teu nome mesmo? Desculpa, esqueci 
- É César, tá tranquilo. Pô, teu irmão bem que falou que era capaz de você desanimar. Também, depois desse sono todo... (risos) 

Até agora, nada. O cara curtia zuar do meu sono, mas estava foda de levar ele pra dentro. Pra minha surpresa, aí as coisas começaram a se mover. 

- Dá licença, seu Franco. Vou dar uma mijada. 
- Pô, acho que o banheiro tá ocupado... os dois caras que estão trabalhando aí passaram por mim quando eu estava saindo... 
- Beleza, eu espero 
- Que isso, César. Usa o meu lá em cima. Pode vir. 

Ele tentou recusar, mas insisti - claro, tentando não dar na cara minhas intenções - e ele me seguiu até o andar de cima. Entramos no meu quarto e o mostrei o banheiro. César agradeceu, entrou e fechou a porta. Deixei cair a toalha e fui até o armário achar uma cueca nova para vestir. Sentei-me na cama, ainda pelado, e esperei o barulho da descarga. Agora de costas para a porta - a uma distância segura -, comecei a vestir-me lentamente, esperando, obviamente, que ele me visse. A porta se abriu. Ouvi um suspiro de susto, mas continuei o que fazia no mesmo ritmo. 

- ... Valeu aí, seu Franco. Do jeito que esses caras são, o banheiro lá em baixo vai ficar mais umas 2 horas inutilizável. (risos) 
- Sem problemas, César. Você tá aí trabalhando duro, pode ter certeza que a casa é sua. 

Vesti a cueca - a menor que encontrei - e deixei, propositalmente, parte da bunda aparecendo. Quando virei-me pra ele, seus olhos foram direcionados diretamente ao volume formado na parte da frente pela pressão que o tecido exercia no meu cacete. Fingi não ver e fiquei quieto, esperando o próximo movimento. Infelizmente, César disfarçou o olhar, sorriu e saiu do quarto, com pressa. Ao descermos as escadas, vimos o pedreiro que estava no banheiro voltar ao trabalho, nos fundos. Fui atrás de César, tentando, ainda, puxar assunto. 

- Mas e aí, César, falta o que pra ser feito no jardim? 
- Pouca coisa. Só dei uma parada pra descansar, mesmo. Não tá quente, mas fazer esforço faz a gente suar demais... 
- Se precisar de um banho, sem problemas, valeu? - Não custava tentar. 
- (Risos) Brigadão seu Franco, mas tô bem assim... 

Me arrependi de ter oferecido um banho. Achei que tinha sido muito "na cara"... Paramos na cozinha, onde servi dois copos de água. Ofereci um pra ele e paramos de frente um pro outro. 

- É, não vou mesmo nessa porra de churrasco não... Lá não posso ficar assim, de cueca, o dia inteiro - Disse. 
- (Risos) Tá certo, tá certo. Mas tem o lado bom também, né não? Um rapaz forte como tu, se for numa festinha dessa, volta pra casa com a mulher que quiser 
- Pô, ultimamente, até que não. Essas menininhas são muito sem sal pro meu gosto. Tá foda, queria algo diferente. - Dei aquela pegada no pau, disfarçadamente, mas mostrando bem o que queria dizer. Aquela era a hora. 
- Ah, mas hoje em dia pode tudo. Tu é bonitão, com certeza não te falta nada. - Ele ria, nervoso, a cada frase. 

- Até que falta, não faz não... Mas tem hora que bate um tesão naquela pessoa, naquela coisa diferente e aí, é foda, nada mais serve. Não aguento mais ficar na punheta. Cê deve me entender, cara... quantos anos você tem, uns 35? Cê é bonitão também, deve chover mulher aí... César sentou-se num dos bancos em volta da mesa da cozinha. Bom, pensei, pelo menos o assunto está pegando. 

- Tô com 37... Lá na roça era mais fácil, sabe? Vim pra BH faz mais de 15 anos, e aqui também não me falta buceta não... mas na minha terra a putaria era solta. Num era desses de foder bicho, não. Conheci muitos, mas nunca foi do meu gosto... mas toda noite, arrumava uma bucetinha, ou ia pro meio do mato com uns colegas e umas meninas fazer uma coisinha especial. - Ele parou e sorriu - Faz muit'tempo, isso... Mas sempre que volto pra lá, dou uma pausa na jardinagem e faço uma viagem, passo um tempinho com o povo mais novo. 

O pessoal ainda sabe o que é bom. - Só não pode é faltar buceta pra nós, não é não? - Testei-o. 
- Ah, lá, até quando falta, tem algo de gostoso pra fazer. Senti meu pau ficar firme na cueca. Dei uma pegada nem um pouco discreta. Os pentelhos escapavam pela parte de cima da cueca. 
- Gostoso como? O que cê tem em mente, César? 

Ele riu, visivelmente nervoso. 

- Ô, seu Franco... que é isso, menino...
- Pô, cê disse que fazia algo diferente no meio do mato... só queria saber do que você tava falando. 
- Né disso que eu tô falando não, seu Franco. Isso aí eu não gosto não... Virei-me, abaixando um pouco a cueca e mostrando a bunda. - E disso aqui? 
- Nada disso, menino... ô, seu Franco, não é desfeita não, mas... 

Ele calou-se. Será que eu havia errado? 

- Como você sabe que não curte, César? Já fez alguma vez? 
- ô... se já. Na minha época de menino, sempre acontecia. Mas sou homem hoje, tu é um garoto... tô trabalhando na tua casa... 
- Ninguém vai ficar sabendo não, César. 
- Não é isso... trabalho com isso há muito, muito tempo... nunca aconteceu nada, é errado uma coisa dessas... Ele estava confuso, mas eu conseguia ver que tinha tesão. Tirei seu boné e joguei na mesa. Me joguei de joelhos no chão e comecei a desabotoar sua calça. Ele resistiu. 

- Pára, menino. Não pode. Tá errado... Consegui forçar e abrir a calça. O cheiro de suor da cueca daquele macho era delicioso. Ele continuava tentando se levantar. Enfiei a mão na cueca suada e tirei lá de dentro uma rola morena grossa, em estado meia-bomba. César parecia nunca ter se depilado na vida, o que eu curtia. Sem perder tempo, enfiei aquele mastro na boca. Ele continuava a se debater, mas eu sentia seu pau endurecendo na minha boca. César tentava me empurrar com o joelho, mas eu, como um bom puto, me segurei bem até sentir que aquele cacete estava completamente duro. 

- Se você não quer, porque é que essa rola tá dura como pedra? Deixa eu mamar gostoso, cara. 

Ele não falou nada. Estava visivelmente nervoso e preocupado, mas não se debateu mais. Olhei bem aquele mastro - Grosso e de tamanho médio. Cabeça rosada pulsando. Babava como louco, delicioso. Enfiei novamente na boca e voltei a mamar. Minha boca enchia-se de saliva e do liquido que saía daquela rola gostoso, me forçando a cuspir ou engolir constantemente. Mamei aquela pica como nunca tinha mamado antes.... chupava cada centímetro, descia com a língua até o saco, enorme e peludo, colocando as bolas na boca.

- Seu Franco... os moços ainda tão no fundo trabalhando... é melhor sair daqui, né não? 

Concordei. Levantei-me e me inclinei para um beijo. Para minha surpresa, ele não negou - beijei aquela boca gostosa, de macho. Perdi um tempo lambendo o pescoço e roçando na barba grossa, e ele, lambendo meus mamilos e beijando meu pescoço. Realmente, ele queria. Puxei ele, que disfarçou a ereção com a camiseta, e levei-o de volta ao andar de cima. Os pedreiros, no fundo, não nos viram passar. Entramos no meu quarto e aí, finalmente, pude ver o macho que César era. Ele tirou a camisa, mostrando o torso peludo, largo e suado. Abaixou e tirou as calças, deixando de fora as pernas grossas e o cacete babão. Me puxou para um abraço e voltamos a nos beijar. 

- Ninguém vai saber disso, né, seu Franco? - perguntou ele, entre beijos 
- Pode ficar tranquilo, César. Só me fode gostoso. E assim ele fez. Me jogou de volta no chão, de joelhos, e meteu gostoso a rola na minha boca, até o fundo da garganta. César, aparentemente, estava esperando a confirmação de que tudo ficaria bem - agora, não havia motivos para não aproveitar a foda. Engasguei diversas vezes naquele pau delicioso, com muito, muito, muito prazer. Tentava colocar ambas as bolas de uma vez na boca, sem sucesso, e lambia toda a área íntima, cheirando bem o cheiro de macho suado de sua virilha peluda. Quando se cansou de ser mamado, César me pediu pra que me levantasse. Meu pau explodia na cueca, que foi prontamente tirada por ele. Mais uma vez me surpreendendo, meu macho agaichou-se e pôs-se a mamar minha pica. E como mamava bem, o César. Claramente um puto, ele enfiava toda a rola na garganta; beijava, lambia e cuspia, realmente curtia o que fazia. Fez o mesmo que eu com as bolas, me deixando louco de tesão. A certo ponto, olhou para cima, sorrindo, e disse:

 - Que bom que tu não tira os pentelhos, seu Franco. Gosto de homem que é homem de verdade. Virou-me e pôs-se, então, a chupar meu cu. Não havia recebido muitos cunetes até então - na maioria das vezes, sou ativo - mas César linguava, lambia, chupava e babava como um louco no meu rego. Me apoiei na cama pra receber totalmente aquela língua e as dedadas que ele introduzia de vez em quando. Todos os pelos do meu corpo estavam arrepiados. Que macho gostoso, porra. Levantou-se. Preparei pra receber rola, mas ele subiu na cama e pediu pra que eu me virasse. 

- Deita aí, seu Franco. Quero sentar na sua cara. Tu curte? Gosto de uma chupada no cu, também. Quase gozei ali mesmo, só com a ideia. Deitei-me e recebi aquela bunda e cu deliciosos. Peludos, suados e gostosos. Meti a língua como nunca, sentindo o gosto de cada centímetro do buraco de César. Ele gemia baixo, puto. A certo momento, ele deitou-se de barriga sobre mim, ainda deixando que eu chupasse seu cuzinho, e arreganhou minhas pernas, retribuindo o favor ali mesmo. Chupar um rabo e ter seu rabo chupado ao mesmo tempo é uma das melhores experiências que já vivi. Cada parte do corpo daquele homem, deitado sobre o meu, me deixava louco. Depois de algum tempo exercitando as línguas, ele mudou de posição, e nos beijamos longamente. Ele me dedava e agarrava durante o beijo. Eu fazia o mesmo. Levantei-me e busquei um pacote com 3 camisinhas. Ele sorriu ao vê-las. Deitado de costas, abriu as pernas e mostrou o cu, rosado, fazendo cara de safado. Coloquei uma das capas no meu cacete e fui para o ataque. Forcei meus 17cm na entrada do buraco. Senti resistência, e perguntei se ele queria que eu parasse. 

- Para não... Faz tempo que não faço isso... Pó rasgar, seu Franco Delícia. 

Ao ouvir aquilo, minha rola estava em ponto de ferro. Forcei a entrada até sentir o abraço quente e úmido daquele cu delicioso. César gritou de tesão. Comecei a bombar e rasgar aquele rabo. Agarrava o que conseguia - as pernas, o peito, tudo. Aquele homem era delicioso. Metia como se não houvesse amanhã. Quando sentia que o gozo estava próximo, diminuía e me inclinava para beijá-lo. No começo daquele dia, sabia que ia foder COM César mais tarde, mas não imaginava que seria eu a fodê-lo... estava pra descobrir que, no final, não seria. Ao inclinar-me mais uma vez, minha rola escorregou pra fora do cuzinho quente. Aproveitei pra perguntar se ele queria mudar de posição. 

- Ô, seu Franco... a posição que eu quero é diferente... Me beijou novamente. Entre o beijo gostoso e a agarração, colocou uma capa no próprio pau. 
- Vai comer esse rabinho agora, é? 
- Tá mais pra rabão, seu Franco. Que delícia... Virei-me. TIrei a camisinha do meu pau, rubro de tanto meter, e abri bem as bandas da bunda. Estávamos de joelhos sobre a cama, mas a pressão que César fez me jogou no colchão. Gritei, com dor, mas quando percebi, o mastro grosso já estava totalmente dentro. Ele subiu em cima de mim, como um verdadeiro urso, e começou, sem dó, a me foder. César me comeu gostoso ali, deitado. Quando cansou-se da posição, me puxou até que eu ficasse de quatro, pra meter mais. Metia como um animal, o suor pingando do seu corpo nas minhas costas. Quando me abraçava e puxava para um beijo, eu enlouquecia. Ouvi, lá em baixo, os pedreiros avisando que estavam indo embora. Torci pra que não subissem e nos vissem ali, mas... sinceramente, foda-se. César arregaçava meu cu como ele nunca tinha sido arregaçado antes, e eu amava. Pausa pra respirar. Nós dois, ofegantes. Tirei aquela rola do meu cu e senti uma pontada de dor... não importava, o prazer era maior. 

- Quer sentar aqui? - Ele disse, safado. 
- Só se for agora! 

Ele recostou-se nas costas da cama e eu subi em seu colo. Encaixei a entradinha do meu rabo naquela rola gostosa e desci, sem dó. Puta que pariu, que pau delicioso. Sentei, rebolei e pulei naquele caralho como o puto que sou. Senti cada centímetro de rola dentro de mim e gemia alto, gritando de tesão e dor. A rola de César é uma daquelas que alargam pra caralho: Grossa, principalmente na base. Sentar nela era uma tortura, mas que tortura deliciosa... Ele pressionava o corpo pra cima, estocando fundo no meu cu. Nos abraçávamos, sentíamos o corpo um do outro, suados, loucos de tesão. Cada beijo parecia durar uma eternidade. Éramos dois animais sedentos por sexo, por foda, por putaria, pelo corpo um do outro. Minha língua percorria tudo que alcançava: seu rosto, sua boca, sua barba. Queria sentir o gosto daquele macho. César metia mais e mais forte e rápido. Eu sentia meu anel queimando com aquela rola. Cheguei ao ponto de quase pedir pra parar, tamanha a potência do jardineiro... Quando menos esperava, porém, ele deu uma estocada final e gemeu alto. 

- Gozei! - anunciou. 

Desmontei do meu urso e assisti o cacete encher a camisinha de porra. Meu cu, dolorido. Não havia gozado. César colocou-se de joelhos, me beijou mais uma vez, tirou a camisinha e... para meu tesão e surpresa, virou-a na boca, bebendo todo o conteúdo. Fiquei estupefato. Ele sorriu pra mim, sem engolir a porra toda, deixando-a escorrer pelo canto da boca. 

- Na minha época a gente não desperdiçava nada. Peguei o costume. Sem pensar duas vezes, pulei em seus braços e beijei-o, provando um pouco daquela porra deliciosa. Nunca engulo porra por causa do perigo de hoje em dia, mas dessa vez, foi impossível resistir. Beijamos, trocamos o suco delicioso até só sobrar o gosto no fundo da língua. Sorrimos um para o outro, exaustos e suados. 

- Tu não goza não, moleque? 
- Porra, César, não tive nem tempo pra pensar nisso. Sua rola não me deixou fazer mais nada. 
- Ah, mas eu não deixo trabalho pela metade não 

O cavalo me virou a força novamente e encaixou a rola, meia-bomba, na porta do meu cu. Não acreditei. Tentei me desvencilhar. 
- Que isso, César? Acabou ainda não? 
- Só acaba quando o patrão gozar bem gostoso A rola entrou novamente. Doeu, mas meu pau subiu e não tinha como discutir. Queria aquele mastro dentro do meu rabo até o fim dos tempos. Senti ela endurecer dentro de mim, tomando espaço no cuzinho que era apertado, e agora estava regaçado. Sem a camisinha, eu sentia cada veia, cada vibração, cada pulsação. Como disse, não curto sexo sem proteção, mas o efeito de César em mim me tornou irresponsável, pra não dizer outra coisa. Caí na cama com a rola no meu cu, ficando de quatro novamente. Não aguentava bater punheta. Ele percebeu minha exaustão e fez o trabalho pra mim. Aquelas mãos enormes, duras, firmes e peludas trabalhavam meu cacete e meu saco como ninguém nunca havia feito. Eu queria ver César gozar dentro de mim. Segurei a porra o máximo que pude, mas ela veio. A gozada mais alucinante da minha vida até ali. Meu ursão me agarrava por trás, comia meu cu gostoso; eu era seu puto, e ele, meu macho. Senti aquela rola fundo dentro de mim e não resisti mais: Despejei o que pareciam ser litros de porra nas mãos dele. Ele não parou. Pegou o esperma que conseguiu salvar, trouxe um pouco à minha boca - e engoli obedientemente - e um pouco à sua, saboreando o meu gosto de homem. Aumentou o ritmo - não dava pra parar de gritar aqui. A sensação de ser comido, gozado, exausto... É indescritível como era bom ser fodido por aquele homem. Cada estocada, um grito de tesão, dor, cansaço. Pedia mais, mais e mais. E, finalmente, César me deu. Estocou fundo e gozou pela segunda vez - dessa vez, dentro do meu rabo. Rebolei uma última vez antes de cair de bruços na cama, sem energias. Senti dois dedos entrando do meu cu, como se pra procurar o restante da porra recém-depositada. Sorri para o meu jardineiro, e ele, pra mim. 

- Puta que o pariu, César. Não vou andar nunca mais. 
- E eu não vou gozar nunca mais, seu Franco. Esvaziei em ti. 
- Nem pensar... vai gozar e muito ainda, comigo. Nos beijamos. Deitei-me sobre o torso peludo delicioso de César, com o rabo dolorido e um sorriso no rosto. Ficamos lá por algum tempo. Entramos no chuveiro juntos, mas meu cu não aguentava mais foda. Chupei mais um pouco aquela rola, só para não perder o costume. César descansou e voltou ao trabalho no jardim por uma hora, até terminar. Como não havia mais nada a ser feito ali, era improvável que eu o visse em breve. Pedi um telefone ou um endereço, e ele me deu.
- Mas ó, seu Franco... gosto de comer um cu, gosto sim, mas meu negócio é mulher. Namoro, tô pra casar, moro com ela, não é qualquer dia que vai rolar, não. 
- Pode deixar, César. Te ligo e a gente combina. Mas eu queria mesmo é que cê deixasse essa mulher e viesse me foder todos os dias Ele riu, sacana. Me beijou uma última vez e foi. Nos encontramos diversas vezes desde então. Quando possível, transamos. Hoje, casado e ainda trabalhando muito, César aparece com menos frequência... mas quando aparece, é pra ficar sem andar por uma semana.

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