Sem conseguir dormir, resolvi dar uma volta por minha cidade a noite, moro numa cidade pequena do interior. Já era madrugada e passei na frente ao prédio do INSS da cidade. Lá passei lá algumas vezes nestas minha rondas noturnas e sempre via um vigia moreno jambo sentado. Bati muitas ponhetas pensando nele, ele é grandão, tem pernas grossas e um bundão como poucos, e naquela calça azul apertada de segurança eu fico louco.
Naquela noite, passei por lá e de forma inesperada ouvi sua voz:
_E ai? Tá perdido?
Fingi que não ouvi e fui embora. Mas um pouco depois eu comecei a me fantasiar em um estacionamento próximo, pensando como séria me ver de quatro tomando uma rola grossa, preta, gostosa, no meu buraco! Aquilo me deixava doido de tesão, até que não consegui me controlar e percebi que seria melhor arriscar que me acabar na punheta.
Quanto mais eu chegava perto, com mais desejo eu ficava. Meu cuzinho ardia de vontade e me mandava continuar andando. Chegando me coloquei na frente do vigia. Ele me olhou de longe e disse:
_Boa noite! – parou por um tempo e continuou
_ Ah! Você esteve aqui há pouco tempo! – foi se aproximando de mim
_ O que veio fazer aqui numa hora dessas? Não é hora de meninos dormirem?
_Eu não me comporto muito bem. – respondi. – Não sou um bom menino, seu guarda!
Já de cara percebi que ele já sabia que meu negocio era uma foda...
_Ora, ora! Eu acho que você está aqui pra ser castigado, então vamos entrar!
Eu fui vindo atrás dele. Ele ia me levando pela garagem e abriu uma porta. Era um lugar com muita bagunça e poeira: era um quartinho de descanso dele! Como eu havia imaginado! Minha bundinha já balançava de tanta vontade de ser enchida com uma pica duraça!
Rapidamente eu abaixei as calças e disse:
_Sempre tive um sonho, chupar, sentir um vigilante com uma tora no meu cu.
Ele olhou aquela bundinha arrebitadinha, que eu empenava o máximo que podia, aquele shortinho de jogador apertado que mostrava que eu tenho uma bunda enorme. Tirei minha camisa e mostrei o conjunto todo! Pareceu adorar e falou com vontade:
_Vai com tudo, sua puta sem-vergonha!
Mandei ele se sentar e comecei a rebolar, na cara daquele cara forte de mãos de macho. O bamboleio daquela bundinha fofa, redondinha, que parece a de uma mulher boa o hipinotizava e o deixava sem ação. Fui me aproximando e logo já estava esfregando-a no seu pauzão que se dava pra ver claramente pulando da calça!
Ajoelhei no chão e abri o zíper da sua calça, e logo algo grande saltou pra fora, como um bicho enjaulado. Eu a tirei bem devagar e vi uma rolona preta durona! Majestosa! Um presente dos deuses! Eu ia cair de boca, mas ele ordenou outra coisa:
_Me masturba! Bate uma bem gostosa no meu pau! Vai, puto! Vai logo! Acaba comigo… assim!
Eu batia uma punheta caprichada naquela pica e ele gemia e me mandava continuar, me xingava de tudo que é sem-vergonhice e acariciando e puxando meu cabelo. E eu? Eu estava adorando aquilo!
Não aguentei mais de tesão e engoli aquilo de uma vez! Me deliciava com um pau tão gigante e tão gostoso que eu nunca tinha experimentado! Chupei com muita força, como se ele fudesse a minha boca, chegava na garganta e eu não tinha nem como vomitar!
_Agora se vire e fique de quatro, sua vadiazinha sem-vergonha! Minha putinha de plantão! – disse ele.
Como poderia eu recusar tais palavras? Claro que obedeci de pé junto e com muita boa vontade! Havia chegado a hora que eu mais desejava! Ia ser torado, arrebentado, triturado por aquela rola gigante e grossona!
Ele deu um tapão forte na minha bunda e, com as duas mãos, começou a acariciar de leve, de leve, bem de leve, aumentou o ritmo! Aumentou! Vamos, é assim que eu gosto!
Acelerou, e ia bem rápido e forte com a mão na minha bunda, levando-as pra lá e pra cá. Colocou a mão lá em cima e puxou o shortinho até embaixo (meu joelho), com as mãos nas minhas nádegas nuas, ele admirou um pouco a paisagem: minha bundinha em suas mãos, toda dele. Pegou na borda da cueca e puxou com força pra baixo.
Agarrou na minha cintura e se levantou, me levando até onde ele queria. Enfiou a sua pica grosso e preta no meu cuzinho com tanta brutalidade que soltei um grito bem alto! Ele começou com o meu querido vai-e-vem com bastante velocidade! E notei que usava camisinha, que eu nem o vi colocando…
Ia, ia, ia e ia! E voltava, voltava, voltava, sempre indo e voltando! E eu adorando! Adorando cada vez mais! Querendo mais, mais e mais a todo momento! Enchia e puxava, enchia e puxava, e assim ia eu morrendo de dor, que se transforma em prazer!!!
Eu gemia! Ah! E ele se excitava e metia mais por causa da minha manha! É!
Metia, soltava grunhidos, batia na minha bunda e nas minhas costas. Suava e gemia! Gemia alto de prazer! Era delicioso!!! Que rola grossa! Abria meu cú de maneira que jamais havia sonhado! De repente senti que ele gozou! Soltou um jato de porra, leitinho quentinho tirado na hora! Sou ótima pra tirar leite de homem! Mas não encheu minha bundinha por causa da camisinha, o que achei muito ruim na hora.
Ele saiu e se sentou e disse:
_Você tem uma bunda deliciosa, foi bom comer você mas não vai rolar novamente.
Achei ele muito grosso e fiquei nervoso na hora. Até porque eu queria mais! Mas eu acabei vestindo minhas coisas, sem me limpar, suja de sexo, e fui saindo.
_Eu já vou, seu guarda! Foi bom te conhecer! Meu homão! Uh! Cachorrão! Machão da minha vida!!! – disse eu.
_Adorei sua visita, sua puta gostosinha! Tava brincando, vem aqui mais vezes, tá? – disse ele e me deu um tapa de leve na minha bunda e apertou.
_Tá! – disse eu com vontade.
Mandei beijinho e fui embora pra casa, tomar banho e dormir!
Naquela noite, passei por lá e de forma inesperada ouvi sua voz:
_E ai? Tá perdido?
Fingi que não ouvi e fui embora. Mas um pouco depois eu comecei a me fantasiar em um estacionamento próximo, pensando como séria me ver de quatro tomando uma rola grossa, preta, gostosa, no meu buraco! Aquilo me deixava doido de tesão, até que não consegui me controlar e percebi que seria melhor arriscar que me acabar na punheta.
Quanto mais eu chegava perto, com mais desejo eu ficava. Meu cuzinho ardia de vontade e me mandava continuar andando. Chegando me coloquei na frente do vigia. Ele me olhou de longe e disse:
_Boa noite! – parou por um tempo e continuou
_ Ah! Você esteve aqui há pouco tempo! – foi se aproximando de mim
_ O que veio fazer aqui numa hora dessas? Não é hora de meninos dormirem?
_Eu não me comporto muito bem. – respondi. – Não sou um bom menino, seu guarda!
Já de cara percebi que ele já sabia que meu negocio era uma foda...
_Ora, ora! Eu acho que você está aqui pra ser castigado, então vamos entrar!
Eu fui vindo atrás dele. Ele ia me levando pela garagem e abriu uma porta. Era um lugar com muita bagunça e poeira: era um quartinho de descanso dele! Como eu havia imaginado! Minha bundinha já balançava de tanta vontade de ser enchida com uma pica duraça!
Rapidamente eu abaixei as calças e disse:
_Sempre tive um sonho, chupar, sentir um vigilante com uma tora no meu cu.
Ele olhou aquela bundinha arrebitadinha, que eu empenava o máximo que podia, aquele shortinho de jogador apertado que mostrava que eu tenho uma bunda enorme. Tirei minha camisa e mostrei o conjunto todo! Pareceu adorar e falou com vontade:
_Vai com tudo, sua puta sem-vergonha!
Mandei ele se sentar e comecei a rebolar, na cara daquele cara forte de mãos de macho. O bamboleio daquela bundinha fofa, redondinha, que parece a de uma mulher boa o hipinotizava e o deixava sem ação. Fui me aproximando e logo já estava esfregando-a no seu pauzão que se dava pra ver claramente pulando da calça!
Ajoelhei no chão e abri o zíper da sua calça, e logo algo grande saltou pra fora, como um bicho enjaulado. Eu a tirei bem devagar e vi uma rolona preta durona! Majestosa! Um presente dos deuses! Eu ia cair de boca, mas ele ordenou outra coisa:
_Me masturba! Bate uma bem gostosa no meu pau! Vai, puto! Vai logo! Acaba comigo… assim!
Eu batia uma punheta caprichada naquela pica e ele gemia e me mandava continuar, me xingava de tudo que é sem-vergonhice e acariciando e puxando meu cabelo. E eu? Eu estava adorando aquilo!
Não aguentei mais de tesão e engoli aquilo de uma vez! Me deliciava com um pau tão gigante e tão gostoso que eu nunca tinha experimentado! Chupei com muita força, como se ele fudesse a minha boca, chegava na garganta e eu não tinha nem como vomitar!
_Agora se vire e fique de quatro, sua vadiazinha sem-vergonha! Minha putinha de plantão! – disse ele.
Como poderia eu recusar tais palavras? Claro que obedeci de pé junto e com muita boa vontade! Havia chegado a hora que eu mais desejava! Ia ser torado, arrebentado, triturado por aquela rola gigante e grossona!
Ele deu um tapão forte na minha bunda e, com as duas mãos, começou a acariciar de leve, de leve, bem de leve, aumentou o ritmo! Aumentou! Vamos, é assim que eu gosto!
Acelerou, e ia bem rápido e forte com a mão na minha bunda, levando-as pra lá e pra cá. Colocou a mão lá em cima e puxou o shortinho até embaixo (meu joelho), com as mãos nas minhas nádegas nuas, ele admirou um pouco a paisagem: minha bundinha em suas mãos, toda dele. Pegou na borda da cueca e puxou com força pra baixo.
Agarrou na minha cintura e se levantou, me levando até onde ele queria. Enfiou a sua pica grosso e preta no meu cuzinho com tanta brutalidade que soltei um grito bem alto! Ele começou com o meu querido vai-e-vem com bastante velocidade! E notei que usava camisinha, que eu nem o vi colocando…
Ia, ia, ia e ia! E voltava, voltava, voltava, sempre indo e voltando! E eu adorando! Adorando cada vez mais! Querendo mais, mais e mais a todo momento! Enchia e puxava, enchia e puxava, e assim ia eu morrendo de dor, que se transforma em prazer!!!
Eu gemia! Ah! E ele se excitava e metia mais por causa da minha manha! É!
Metia, soltava grunhidos, batia na minha bunda e nas minhas costas. Suava e gemia! Gemia alto de prazer! Era delicioso!!! Que rola grossa! Abria meu cú de maneira que jamais havia sonhado! De repente senti que ele gozou! Soltou um jato de porra, leitinho quentinho tirado na hora! Sou ótima pra tirar leite de homem! Mas não encheu minha bundinha por causa da camisinha, o que achei muito ruim na hora.
Ele saiu e se sentou e disse:
_Você tem uma bunda deliciosa, foi bom comer você mas não vai rolar novamente.
Achei ele muito grosso e fiquei nervoso na hora. Até porque eu queria mais! Mas eu acabei vestindo minhas coisas, sem me limpar, suja de sexo, e fui saindo.
_Eu já vou, seu guarda! Foi bom te conhecer! Meu homão! Uh! Cachorrão! Machão da minha vida!!! – disse eu.
_Adorei sua visita, sua puta gostosinha! Tava brincando, vem aqui mais vezes, tá? – disse ele e me deu um tapa de leve na minha bunda e apertou.
_Tá! – disse eu com vontade.
Mandei beijinho e fui embora pra casa, tomar banho e dormir!
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