segunda-feira, 11 de novembro de 2013

FUDI COM O TECNICO EM REFRIGERAÇÃO EM SÃO PAULO





Vou contar a experiência que tive no sábado dia 21/04/2013. Depois que retornei da academia por volta das 13:00 horas, pensei: que vou fazer no sabadão para matar o tempo? Resolvi ir ao Centro da cidade verificar se tinha algum samba para curtir. Passei na rua 7 de Abril, depois fui na Dom José Gaspar mas o samba estava sem graça em ambos os locais. Decidi então curtir um samba que tem no Bairro da Luz onde o pessoal faz roda de samba. Parei no bar, pedi uma breja e fiquei curtindo disfarçadamente os homens em volta. Tinha um negão bonito sozinho, depois de 1 hora quando pensei em puxar papo com ele, ele pagou a conta e foi embora... Fiquei de boa escutando os sambas e depois chegou outro rapaz negro e sentou ao meu lado na cadeira que fica encostada no balcão. Depois de um tempo ele mesmo puxou papo e ficamos trocando ideia. No inicio pensei que ele fosse andarilho, pois estava de calça de moletom um pouco suja e com as unhas sujas tb... depois ele contou que é técnico de refrigeração e estava vindo do serviço, casado e pai de 3 filhos (ele tem cerca de 1,80M – uns 78 Kgs - coxas grossas – cabelo enrolado). Ficamos conversando falando de samba e depois de um certo tempo ele ficou acompanhando o ritmo como se estivesse tocando tantã e ficava batendo nas suas coxas, aproveitei a situação e pensei agora é o momento, nisso disse que não conseguia tocar, que não tinha coordenação motora que era difícil acompanhar. Ele falou: me acompanha... e colocou a mão dele em cima da minha e ficou batendo na outra cadeira que estava entre nós tentando me fazer pegar o ritmo. Em certo momento, comecei a bater na coxa dele e disfarcei e passei a mão no pau dele. Ele não falou nada, disfarcei novamente e passei outra vez a mão na rola dele. Nisso ele disse: cara você está despertando o negócio aqui. Falei: esse é o meu objetivo. Ele respondeu: alguém pode ver, o bar tá lotado. Comentei: Afim de dar um rolezinho, tomar cerveja em outro local? Ele topou e passamos em frente a um motel perto da estação da Luz. Nisso disse: vamos entrar? Ele ficou receoso, mas acabou entrando. Fechamos um quarto e ao entrar já comecei a passar a mão na rola dele e o abraçar e beijar o pescoço dele. O cara foi a loucura, dava gemidos, suspirava fundo, mandava parar, dizia que não estava aguentando, que não podia fazer aquilo.... nisso envolvi as minhas mãos nos cabelo enrolados dele e tasquei um beijo de tirar o folego... ele tentou se desvencilhar, mas depois se entregou loucamente. Ele gemendo fundo de olhos fechados, aproveitei a situação e o joguei na cama tirei os sapatos dele, depois fui acariciando as pernas e coxas ainda por cima da calça de moletom. Ele ficava gemendo e pedindo pra eu parar, mas no fundo sabia que ele queria mais e mais. Após isso, mordi de leva a rola dele duraça por cima da calça e ficava alisando os peitos dele. Logo após, tirei a caça e repeti o mesmo ato por cima da cueca. Galera, o cara tinha espasmos... eu controlei toda a situação. Depois tirei a cueca e caprichei no boquete. Ele dizia: Devagar, chupa devagar. Quero sentir cada linguada sua. Mama a cabeça. Fiz isso e passava a língua dentro da glande. O Cara se contorcia todo e balbuciava umas palavras incompreensíveis. A rola dele não era grande, tinha cerca de uns 16 / 17 cms mas era grossa. Uma chapeleta tipo cogumelo, vermelhona na cabeça e cheia de veias. Chupei por cerca de 30 / 40 minutos sem parar e o cara delirando, se contorcendo – gemendo indo ao delírio... depois ele mandou eu parar que senão iria gozar... ele me colocou de bruços e disse agora chegou sua hora. Colocou um travesseiro embaixo da minha rola... Colocou a camisinha e foi metendo. Só avisei para ir bem devagar, pois embora não seja virgem, sou extremamente apertado. O cara foi totalmente paciente. Cuspiu no meu ânus e depois na rola dele e foi penetrando... Não entrava nem por um decreto... Ele pegou o sache do shampoo do motel e despejou na cabeça dele e depois no meu cu. Me colocou na posição de frango assado e foi penetrando. Eu gemendo de dor e ele penetrando, penetrando... o cara sabia o que fazia! Depois ele socou tudo, onde acabei mordendo o braço dele. Ele parou e esperou eu me acostumar com a rola inteira dentro de mim... Quando sentiu que eu estava piscando o meu cu ele começou um vai e vem muito gostoso. O cara metia muito cadenciado, hora devagar, hora rápido, hora devagar, hora rápido. Ele me colocou de ladinho (tipo conchinha) e socou pra valer, ele me beijava e me xingava, me elogiava, dizia que nunca havia comido uma bunda igual a minha que eu era muito gostoso. Ficou nessa por cerca de uns 20 minutos até que não aguentou e despejou uns 4 ou 5 jatos de porra dento de mim onde eu sentia ele gozando e sua jeba pulsar todo o leite viscoso, forte e branquinho dentro de mim. Após isso, ele relaxou ainda dentro de mim, depois foi tirando a rola devagar pra não vazar o leite da camisinha onde constatei que estava lotada, parecia que o cara não fodia há meses! Nisso fui tomar um banho, passou uns 5 minutos ele veio atrás de mim no banheiro, beijou meu cangote, me virou onde comecei a chupar sua jeba novamente.... Ele tentou me penetrar sem camisinha, eu disse que não... Me arrastou para o quarto, colocou a capa e começou tudo de novo. Pessoal, o cara tinha uma pegada. Imaginem!! Parecia cavalo no cio, metia fundo e sem dó dessa vez, eu pedia calma e ele socava fundo cadenciado e falava: não me provocou!? Agora, toma... eu estava no meu canto quietinho curtindo o samba, então agora aguenta. Depois de uns 30 minutos ele gozou novamente e deu um grito que acho que todos os comércios em volta escutaram... O que mais curti foi a maneira carinhosa que ocorreu depois da transa. Ele encostou a cabeça nos meus peitos e cochilou por cerca de 1 hora... Após isso, tomamos outro banho e fomos embora. Não trocamos fone nem nada. Ele perguntou o meu nome e depois disse o dele e falou que queria outra vez em outra oportunidade. Que praticamente todo sábado por volta das 17:00 horas após sair do trabalho ele passa no samba e que esperava me ver lá novamente. Ainda não retornei, mas com certeza passarei lá pra ver o que rola!

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