VAMOS AO CONTO!
Olá, sou Leandro (nome fictício), tenho 30 e poucos anos, sou branco, 170m e 70kg, sou casado com mulher e trabalho numa casa a beira-mar, como caseiro. As pessoas vem aqui, alugam a casa ou pedem ao dono para curtir a casa que fica numa famosa praia de Pernambuco nos finais de semana, normalmente chegam na sexta-feira e vão embora no domingo.
Olá, sou Leandro (nome fictício), tenho 30 e poucos anos, sou branco, 170m e 70kg, sou casado com mulher e trabalho numa casa a beira-mar, como caseiro. As pessoas vem aqui, alugam a casa ou pedem ao dono para curtir a casa que fica numa famosa praia de Pernambuco nos finais de semana, normalmente chegam na sexta-feira e vão embora no domingo.
A história que vou conta na verdade não tem haver com seus hospedes, mas com os donos de casas ricos que ficam aqui pra descansar e curtir o bom da praia. Na verdade dos "amigos" que se faz. Um dia vejo um coroa branco, seus 165m e 65kg, levemente calvo, bem conservado, passeando ali pela praia. Sabia que ele é casado, as vezes a família tá por lá, mas muitas vezes sozinho. Vou chama-lo de Mauro.
Um dia eu tava lá curtindo o mar sentado em frente a casa quando Mauro apareceu pedindo informações de casa para alugar para um amigo. Começamos a conversa e ele sempre olhava pro meu cacete. Olhava e tirava o olhar. Quando percebi isso, comecei a provoca-lo. Falava com ele e pegava na rola.
Dai fingir que ia mijar, ali perto dele mesmo. Comecei a deixar a rola dura. Me virei e balancei pra ele ver. Não é que o coroa ficou olhando e falou, ta animado?
Um dia eu tava lá curtindo o mar sentado em frente a casa quando Mauro apareceu pedindo informações de casa para alugar para um amigo. Começamos a conversa e ele sempre olhava pro meu cacete. Olhava e tirava o olhar. Quando percebi isso, comecei a provoca-lo. Falava com ele e pegava na rola.
Dai fingir que ia mijar, ali perto dele mesmo. Comecei a deixar a rola dura. Me virei e balancei pra ele ver. Não é que o coroa ficou olhando e falou, ta animado?
Fazia uns três dias que não comia buceta da minha esposa. Falei, gosta do que ver? ele disse que sim, então levei ele para dentro da casa e ele ajoelhou e começou a brincadeira de verdade, ele bateu uma punheta deliciosa, e não aguentou, colocou minha rola em sua boca, era uma boca quentinha ele chupava muito bem, sugava meu cacete e revesava com meus olhos. Queria come-lo, mas não tinha camisinha ali. Apesar de sermos casados preferi não ariscar. Ele chupou muito até que eu anunciei o gozo e gozei na sua cara.
Mauro se limpou e saiu dali muito feliz. O coroa foi pra casa como se tivesse 12 anos de idade e ganho seu primeiro brinquedo.
Isso aconteceu no final do ano passado e essa foi a primeira de muitas sacanagens que nós fizemos e que eu fiz nessa casa de praia. Vou mandar pro meu amigo editor outras putarias que eu já realizei com vigilantes aqui da praia e também com coroas. Quem sabe não tem um lendo esse conto?
Se quiser mandar sua história (por favor, real) ou entrar em contato com o editor fale no Whatsapp: (11)95301-9443 - Fotos do editor na descrição do conto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário