terça-feira, 27 de março de 2018

TRANSANDO COM O VELHO VIGIA DA OFICINA E O MECANICO



Olá! Como muitos já me conhecem, sou o Mr. Banana e esse é mais um conto real que aconteceu alguns anos atrás e que eu resolvi trazer pra você. Quem quiser entrar em contato comigo pode falar pelo whatsapp (11) 95301-9443 ou enviar e-mail para contosdebanana@gmail.com enviando seu conto.

PS: Esse é um conto que já existia no Blog, mas dei uma melhorada na versão original.

Isso acontece no inicio desse ano...

Era uma noite. Lá pelas 21h eu já estava de saco cheio de ficar em casa, como estou sem carro, resolvi dar uma volta a pé e encontrar um boteco pra comprar algumas latas de cerveja. Como a região onde estou é um pouco afastada da região central da cidade, e é um lugar onde há várias empresas, portanto o movimento de pessoas é muito fraco, resolvi ir de short de nylon, chinelo e camiseta, justamente pra não chamar a atenção de bandidos. Nem cueca eu coloquei, visto que já há um tecido que faz as vezes da cueca nesse tipo de short. Fui andando por uma avenida e passei em frente a várias empresas. Foi quando lá na frente notei que o Sr. de aproximadamente 45 a 50 anos, um pouco grisalho, NEGRO, alto, com um pacotão, empurrava um carro. 

_E ai? Posso dar uma ajudinha? E já fui me aproximando do carro.

Me prontifiquei a ajudá-lo e empurramos o carro para dentro de uma oficina mecânica, que naquele horário estava fechada.

O Sr. Valter ficou muito agradecido. Disse que estava há uns dez minutos empurrando o carro e ninguém parou para ajudá-lo. Enquanto me despedia, tentado sair logo dali pra comprar uma cervejinha, conversamos um pouco. Ele é vigia na oficina e seu carro deu problema quando estava chegando ao local de trabalho. Perguntou meu nome, onde moro e essas coisas. Quando estava me despedindo e saindo, dizendo que precisava achar um lugar pra comprar umas latinhas de cerveja, o Sr. Valter disse que era aniversário dele naquele dia e que por isso ele havia comprar duas embalagens de latas de cerveja pra tomar durante a noite, que inclusive o vigia da oficina ao lado ia ajudá-lo a tomar. Me convidou e fez questão de que tomasse algumas latinhas com ele, pelo menos até seu amigo chegar. Fiquei sem graça de recusar e como não tinha nada pra fazer em casa aceitei o convite.

Nós entramos para um barracão onde há uma tv, uma mesa com três cadeiras, uma cama de solteiro, um fogão, uma geladeira pequena e um banheiro. O lugar estava sujo, encardido. Abrimos a primeira lata e fomos bebendo e conversando fiado, sobre futebol, política, mulheres e finalmente sexo. 

QUEM ERA SEU VALTER: O Valter é casado, tem três filhos adultos, tem 48 anos e sua esposa tem 47 anos.

_Sabe cara, ainda tenho muita lenha pra queimar, mas minha esposa anda muito devagar e se recusa a transar comigo. Nem me lembro a ultima vez que comi aquela buceta - Disse Seu Valter querendo ser o gostoso e com cara de pidão. 

A bebida e aquele papo já estavam me matando de tesão. Como não usava cueca por baixo do short meu pau formou um enorme volume. Precisei me levantar pra ir ao banheiro e notei que o Valter esbugalhou os olhos quando viu o volume em meu short. Eu sorri e, como já estávamos íntimos e fazendo piadinhas um com o outro, eu disse que o papo e a vontade de mijar tinham me deixado de pau duro e que como ele é um velho brocha, nem assim o pau dele endurecia. E caí na gargalhada. 

_Eu ainda dou um bom caldo, e queimo mais lenha que muito novinho por ai. - Disse se animando.

Na volta do banheiro, quando passava ao seu lado, ele me olhou e sorrindo, em tom de brincadeira, encheu a mão em minha bunda dizendo que ia mostrar quem é brocha. 

_Êpa! - Fui pego de surpresa e dei um pulo pra frente. Me virei e olhando pra ele e sorrindo eu disse - "Ah vélho safado" e caí na gargalhada. 

Ele depois que tocou minha bunda pediu mil desculpas, que ele ia dar só uma palmadinha, mas como eu andei ele não alcançou minha bunda para dar um tapa e teve que esticar o braço para alcançá-la, daí ele se desequilibrou e teve que agarrar em algo pra não cair para a frente e que segurou na minha bunda. Eu disse:

_Cara, relaxa, foi só uma brincadeirinha, acontece. 

Vendo que eu não tinha apelado ele perguntou:

_Você tá de cueca? Minha mão entrou fácil no meio da sua bunda!. 

E entrou mesmo, senti três dedos dele deslizarem para dentro do meu rego. 

_Eu não estou de cueca, seu safado, to com short de jogador que tem aquelas cuecas de nylon.
_E esse short não incomoda no rego? - Disse seu Valter
_Eu nem sinto. Ele tá no rego agora. - Respondi

Me levantei e fiquei de costas pra ele e olhei por cima do ombro. O Valter sorriu e ficou olhando minha bunda. Ele disse que o short estava enfiado na minha bunda. Puxei o short de dentro e ia me sentar quando ouvi ele dizer que eu tenho uma bunda grande e dura. Novamente fiquei de costas pra ele e perguntei: 

__ Você acha mesmo? Não acho que seja grande não!". 

Inclinei meu corpo um pouco pra frente, fazendo com que minha bunda se empinasse, e fui descendo a parte de trás do short. Deixei minha bunda toda de fora olhei por cima do ombro. O Valter alisava sua rola e admirava minha bunda. Fui andando de costas em sua direção, ficando a uns 20cm de seu rosto. O Valter agarrou minhas nádegas com ambas as mãos e as abriu. Olhou meu cuzinho, passou um dos dedos na entrada e deu uma cuspida nele, sentia a saliva escorrer pela entrada do meu furico indo em direção ao meu saco. Então ele meteu a língua no meu cu, me fazendo soltar um gemido. Seu bigode arranhava minha bunda, sua língua deslisava pela entrada do meu cu que piscava enquanto eu rebolava na cara do puto. eu levei umas das mãos pra trás e alcancei a nuca do Valter, empurrando seu rosto na minha bunda, quase sufocando o velho. Eu sentia sua língua no cu e o mesmo todo babado. Eu gemia e rebolava na cara do Valter pedindo, suplicando pra ele lamber meu cu. 

__Vai safado, mete a língua no meu cuzinho, chupa esse cu que você vai foder. 

Eu rebolava e gemia como uma puta. O Valter grunhia com a cara enterrada no meu rabo. Ele levou uma das mão à frente, passando por entre minhas pernas e começou a alisar meu saco e meu pau que estava duríssimo, me levando à loucura. Aí sim me descontrolei e comecei a gritar, a gemer e a apertar ainda mais seu rosto contra meu cu. Tirei minha camiseta e depois me abaixei, sem flexionar os joelhos, e tirei o short. Na posição que fiquei meu cu ficou ainda mais escancarado e a língua do Valter ia mais fundo ainda. Me virei de frente para o Valter que agarrou meu pau e o enfiou todo na boca. Ele enfiava e tirava meu pau da boca com muita sofreguidão. Seu bigode arranhava minha pica. Olhava de cima e via meu pau sumir naquela boca gulosa, se esconder atrás daquele bigodão branco. Novamente ele enfiou uma mão por entre minhas pernas e foi colocando-a entre minhas nádegas até alcançar meu cuzinho. Ele ficou bolinando meu cu com um dedo até introduzí-lo no meu cuzinho. Eu soltei um gemido quando senti aquele dedo áspero e grosso me invadir. Ele enfiava e tirava o dedo arrancando gemidos de mim. Eu rebolava enquanto tinha a pica chupada e um dedo no cu. Não me agunetei de tesão a pós alguns minutos avisei que ia gozar. No entando o Valter continuou mamando. Quando meu pau começou a pulsar eu o arranquei da boca do Valter e gozei em seu rosto. Ele recebeu meu gozo de boca aberta e com a língua pra fora. Melei seu rosto. Seu bigode estava cheio de porra. Nem permiti que o Valter se limpasse, fiquei de joelhos em sua frente a baixei sua calça junto com a cueca. Que pau enorme foi o que vi. Grande, grosso, cheio de veias, com alguns pêlos brancos, é um pau branco com a cabeça enorme e rosada. Me pus a mamar aquele caralho. O Valter se contorcia na cadeira enquanto eu engolia seu cacete. Ele segurava minha cabeça e forçava pra eu engolir cada vez mais seu caralho que já estava todo babado, com baba escorrendo pelo saco e caindo no chão. Fiquei meio de lado e de quatro de forma que o Valter pudesse alcançar meu cu enquanto eu o mamava. Ele dava tapas em minha bunda, enfiava do dedo no meu cuzinho rosado. O Valter começou a gemer dizendo que ia gozar. Então eu parei com o boquete e disse que era pra ele gozar no meu cu. O pau do Valter é enorme e muito grosso, era um desafio pra mim, eu tinha que agasalhar aquele pau no meu cu. Me levantei e fiquei de costas pra o Valter, que estava sentado na cadeira,e comecei a sentar em seu pau que estava lubrificado apenas com o melado de baba. Vi que doeria muito então escancarei o cu e disse pro Valter cuspir nele. o Velho tarado o fez e eu tentei novamente, contudo continuava a doer muito. Foi então que o Valter se levantou e foi até o fogão, onde havia um pote de manteiga. Ele lambuzou seu pau de manteiga, lambuzou mesmo e ainda veio com outro tanto na mão. ele passou na entrada do meu furico e introduziu um dedo lambuzado pra dentro do meu rabicó, deixando-o meladinho. Então eu deitei o tronco sobre a mesinha, ficando com o rabo levantado, o Valter veio e encostou o pau na entrada do meu cu e vagarosamente foi enfiando o pau. Como doeu! Sentia aquela pica arrombar meu cu, rasgar minhas pregas, escancarar meu rabo. Senti cada cm de pau entrar no meu cu. O Valter metia e parava.

Depois que eu relaxava ele voltava a meter. Foi um alívio quando senti seus pentelhos encostarem na minha bunda. Sorri por saber que tinha agasalhado aquele caralho no meu cuzinho apertado. Aos poucos o Valter ia metendo e tirando o pau e eu ia me soltando, rebolando, gemendo, piscando o cu com seu pau dentro. Passado algum tempo eu já gemia alto, pedindo pica: 

_Vai seu velho safado, come o cuzinho da sua putinha, fode meu rabo com esse caralho enorme! - Eu dizia 

Seu Valter ficava louco, metia sem dó fazendo meu corpo balançar, empurrando a mesa pra frente. Ao lado da mesa havia um espelho por onde eu observava a cara de prazer que o Valter fazia a cada estocada que dava no meu cu. Ele arqueava o corpo pra frente, abria a boca e fazia cara de prazer. Aquele garanhão arfava na minha nuca, dava tapas na minha bunda que já ardia e estava vermelha de tanto levar tapa. Ele apertava meu rabo e enfiava o caralho no meu cu, me chamava de putinha safada, dizia que meu cu é gostoso. Eu me abracei à mesa devido à violência com que o Valter enterrava a pica no meu cu, fazendo um barulho estrondoso de nossos gemidos e das metidas dele no meu cu. Quando ele diminuiu o rítmo eu levei as duas mãos ao meu rabo e abri a bunda dizendo: "olha caralho o que você ta fazendo com meu cu, ta fodendo o cu da sua putinha safado, mete nesse cuzinho guloso". Mandei ele tirar o pau do meu cu e abri a bunda dizendo: "olha seu puto, você arrombou meu cu, olha o cu da sua puta seu pirocudo". Ele novamente pôs o pau pra dentro e fodeu meu cuzinho com força. O Valter começou a meter mais rápido, forte e fundo. Ele se pós a gemer, quase gritar, senti seu pau pulsando. Então ele segurou minha cintura e empurrou o pau todo pra dentro, lá no fundo do meu cuzinho e ficou parado. Seu pau inchou e começou a soltar porra no meu buraquinho. Aquele líquido quente invadiu meu rabo. O puto safado depois de gozar tirou o pau de uma vez do meu cu, deixando um vazio. Meu cu estava arrombado, completamente aberto por aquela pica enorme. Junto com seu pau começou a escorrer porra do meu cu.

O Valter lavou seu pau no banheiro e disse que se eu quisesse poderia me banhar. Contudo me recusei e fiquei nu no barracão tomando cerveja. Tomamos mais duas latas e foi quando ouvimos alguém chamar no portão, já era mais ou menos 23:40 horas.

O Valter foi à janela e viu seu amigo, que ia tomar uma cervejinha com ele em comemoração ao seu níver. Me levantei para me vestir e o Valter disse que se quisesse poderia ficar como estava, pelado, pois seu amigo também ama comer o cu de um viadinho como eu. Fiquei ofendido e cheio de tesão ao mesmo tempo. Me levantei e fui à janela olhar. Era um rapas jovem, moreno, magro. O Valter foi abrir o portão. Eu me direcionei à cama que havia no barracão e me coloquei de quatro, encostando o rosto no colchão e ficando com o cu pra cima. Meu cu ainda estava melado de porra do Valter, tinha porra lá dentro ainda.

Quando o Valter e o rapas, Igor, entraram, o Valter sorriu: 

__Você é uma putinha mesmo hein Heberth, 

Notei o espanto no olhar do Igor. Então eu disse: 

__O Valter disse que você gosta de comer o cu de uma putinha. Vem ver o que esse pirocudo fez no meu cu, aproveite e meta nele também!. 

Sorri e balancei a bunda, como uma cachorrinha abana o rabo. O Igor olhou pro Valter que sorriu e veio pra cima de mim. O Igor não quis nem saber, foi tirando a pica pra fora e enfiando no meu cuzinho melado de porra. Ele socou tudo de uma vez, me fazendo gritar de dor, eu pedia pra ele parar mas ele metia cada vez mais, tentei relaxar ao máximo meu cu, mas estava doendo, ele subiu na cama e enterrou a vara no meu rabo metendo forte e fundo. Eu gemia, gritava pedindo pra parar, mas isso parece que o excitava, pois ele metia mais e mais. O Valter disse que eu estava gritando muito, se sentou na cama e começou a alisar minha cabeça enquanto o Igor comia meu cu.

O Valter colocou o pau que novamente estava duro pra fora da calça e eu o mamei, meus gemidos agora eram abafado pela rola dura do Valter em minha boca. Que delícia, meu tesão aumentou, eu já pedia pro Igor meter no meu cu, me foder feito uma puta. Meu cu pegava fogo, Me pus a rebolar e olhar pra trás fazendo caras e bocas e mandando o safado meter e voltava a mamar o Valter. Não demorou muito e o Igor tirou o pau do meu cu e gozou sobre minha bunda. A porra dele me deixou todo melado na bunda e nas costas. Ele tirou o resto da roupa e foi abrir uma lata de cerveja. Eu continuei a mamar o Valter que segurou forte minha cabeça e encheu minha boca de porra. Mamei sua tora feito um bezerro e engoli seu leite. Fiz cara de puta e fui me lavar no banheiro. Foi quando entrou atrás de mim o igor que estava de pau duro. Ele chegou próximo ao meu ouvido, mordeu minha orelha e disse: 

__Você tem a bunda mais gostosa que já comi putinha, eu quero mais. 

O Igor tem 18 anos, por isso tem muita vitalidade e um cacete preto, comprido, da cabeça roxa. Meu cu ardia, até a água que caía nele fazia-o arder. Então disse que não a aguentava mais dar o cu, porque ele e o Valter arrombaram meu rabo que estava ardendo. Para não deixá-lo na mão me ajoelhei e engoli sua piroca, metendo tudo na boca, até a garganta. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. Seu pau ia a minha garganta, me fazendo engasgar e sufocar. Mamei gostoso até o puto gozar na minha boca. Qeu porra gostosa! Depois disso tomamos mais algumas cervejas e mais ou menos 01:30 da manhã fui embora, todo ardido, todo esporrado e com o cu ardendo, está ardendo até agora. Agora sempre que for a Montes claros já sei onde aliviar meu desejo por pica. rsrsrs

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