sábado, 31 de março de 2018

MEU PEÃO | UM SEGREDO EM PROL DE UMA VIDA DE MENTIRA - PARTE 01



Os contos que se seguem são baseados numa história real, embora, nasseados, nomes e lugares podem sofrer alteração e não estão ligados diretamente a ninguém.
Quer ver saber dos dessa história assim que escrevo. Instagram @contosdebanana


BASEADO EM FATOS REAIS

São Paulo, Brasil - 2017

Essa cidade esconde muitas histórias, cada pessoa seus segredos,, alegrias, frustrações. Muita gente sozinha e muita gente correndo atrás de dinheiro, fama, um casamento e claro, muita gente querendo se libertar ou se esconder pra se libertar.

Como todos sabem muitos gays ou simpatizantes, usam um banheiros públicos para dá uma olhadinha aqui, outra acolá, vê como está a vizinhança e se rolar alguma coisa naqueles instantes, melhor ainda. Normalmente isso acontece em shopping, terminais rodoviários, entre outros. Se termina em transa ou uma pegação, tá bom, mas pelo menos não era o que buscava nosso amigo Vinicius naquele dia. Vou deixar com ele...

Na época eu era um cara legal, normal, gay, mas quietinho na minha, nada de muito alarde quando o assunto era sexualidade. Trabalhava como vendedor em um shopping de uma área nobre de São Paulo, mas de nobre eu não tinha nada, era pobrinho mesmo, pegava ônibus, metro e o dinheiro mal dava pra comprar naquelas lojas de departamento. Sair com amigos, raramente, o dinheiro era sempre pouco, mal dava pra pagar o aluguel e como tinha saído do interior a contra gosto dos meus pais, eles não me ajudavam e tudo era por minha conta, mas levava a vida tranquila com sonhos distantes de acontecer, até queria estudar pra ser alguém, talvez quando o dinheiro desse, quase nunca dava, eu estudaria, mas por enquanto sobrevivia e de vez em quando pegava alguém. Não sou feio, tenho 175m e 75km, sou um branquinho com um certo teor de gostosura. 

Tinha sido um dia normal, acordei cedo, o trabalho foi cansativo, mas era hora de ir pra casa, sai da loja e segui com meus pensamentos, minha parada mas feliz vida. Quem sabe ainda acharia alguém legal pra dividir minhas frustrações e quem sabe até um amigo pra dividir o aluguel do meu kitnet, mas num é que a vida me surpreendeu naquele dia. Andando pelo mesmo shopping que trabalho, antes se ir pra casa, por volta de 19h resolvi ir até um banheiro, por necessidade mesmo, nada de pegação, quando entrei, estava vazio, parei em frente ao mictório, sem esperar nada demais, até que entra um coroa com estilo vaqueiro, boiadeiro, fazendeiro, digamos que um estilo rural, de botas de couro parecidas com aquelas de Chitãozinho e Xororó (Coisas que eles nem usam mais), chapéu também de couro, camiseta xadrez, barba por fazer, um homem macho, estilo rural que não se vê normalmente em shoppings. Ainda imaginei que seria alguém que trabalha em fazendas da região e está aqui por São Paulo. Quando ele parou ao meu lado, começou a urinar e eu que esperava que aquele cara fosse "mil por cento" heterossexual, começou a olhar meu pau. Estava de queixo caído, adoro macho, não sou muito chegado em caras afeminados, mas não imaginava tirar uma sorte grande daquelas. Ele tinha mais ou menos 1,80m e uns 90kg, 42 anos, levemente peludo, uma barriguinha gostosa de macho que pega no pesado, um corinha bem durinho e em forma. Quando retribui a olhada me assustei, um cacetão grande e grosso, foi quando a coisa começou a ficar completamente dura e grossa lá naquele banheiro. Quando eu estava já sonhando e gozando, ele me disse:

_Pega? Senti aqui um macho!

Que cara de safado, aquele bigode de macho rústico quase me fazia gozar, se ele dissesse mais alguma coisa iria gozar sem pegar em nada. Mas peguei, era muito roludo, grande, grosso, retão e o dono tinha cara de macho, comedor de mulher, não combinava com aquela situação. Estava estático, até que começou a entrar mais pessoas no banheiro. Colocamos nossos instrumentos para dentro da calça e eu fui disfarçando ao espelho. Quando ele chamou:

_Vamos sair!

Disfarçadamente eu aceitei e o encontrei lá fora:

_Tá indo pra onde? - Disse ele ao me ver

Do lado de fora foi que eu tive noção de que aquilo era sim um exemplar de macho comedor de mulher que queria alguma aventura louca e respondi - To indo pra casa!

_Vamos ali comigo - Disse ele quase me ordenando, não era uma pergunta, era uma ordem.

Feito um cachorrinho fascinado e completamente entregue aquele desejo, enlouquecido por um perfume de macho, suado do trabalho pesado, era um cheiro rural de vaca ou era de cavalo que exalava dele. Até então não sabia explicar, mas saímos do shopping e eu o segui até seu carro, uma picape das grandes, toda suja de barro. Comecei a creditar que aquele cara fosse um fazendeiro, mas até então não perguntei nada. Ele era de poucas palavras, carro ligado, fomos pegando o asfalto quando perguntei:

_Onde vamos!
_Motel - Não disse mais nada, nem perguntou se eu queria ir.

No mais em pouquíssimas perguntas que fiz, recebi "sim e não".

Fomos a um motel próximo dali, entramos e no quarto ele disse:

_Sem muito conversa, vem e me chupo, seu porra! - Completou me dando um tapão na cara e disse - Comigo é vara e peia (Apanhar pra quem não sabe o estilo rural).

Obedeci, ele tirou a calça e não me deu tempo de tirar minhas roupas, segurou seu cacete e me fazia engasgar naquela vara que mal cabia na minha boca. Mais uma vez seu cheio forte acho que de suor e estrume chamavam atenção quase me sufocando naquele local, era uma coisa louca, mas era gostoso, era diferente dos rapazinhos que eu transava aqui em São Paulo. Ele era bruto, era xucro e selvagem, batia na minha cara e não tinha muita conversa, ele estava esfolando minha boca com aquela vara que tinha 18cm e grossa. Chupei por muito tempo aquela vara de forma submissa. Passados um 15 minutos ele disse:

_Tira a roupa e lava essa bunda. Quero meter a língua nesse rabo 

Mal passou um minuto que estava no banho ele grita:

__Terminou porra? Bora que isso é pra hoje!

Nisso ele tirava sua roupa, enquanto me secava com medo de apanhar e fui saindo do banho observando aquele corpão. Era um homem deliciosa, levemente peludo, sem nada de frescuras com relação ao corpo, homem bonito e mal tratado, mas não era um pobre, era um cara relaxado, autoritário e machão. Mandão. 

Tinha lavado meu cu direitinho e já aos berros dele, pois não aceitava demora, tive que ir pra cama e ficar de quatro. Ele me deu umas palmadonas no rabo, abriu, olhou se eu era ou não era arrombado, passou a mão, o que já acendeu meu cusinho e caiu de boca dizendo:

__Hummmm... Parece uma manga, docinho esse cu!

Aquele bigode grosso, áspero, aquela barba por fazer pareciam me dar mais tesão subindo e descendo no meu reto, me davam mais tesão que aquela língua enorme. Ele dizia putarias enquanto chupava meu cu de forma selvagem, tudo nele era salvagem. Mordiscava meu rabo, cuspia e socava o dedo no meu cu. Senti que iria gozar a qualquer momento, mas eu me segurava, aquela selvageria me dominava, me enlouquecia. Ele então me jogou na cama e disse:

_Fica de frango assado, viado, quero chupar mais ainda seu cu, seu porra!

Aquilo me enlouquecia, ele não tinha carinho, não tocava meu corpo, não me beijava, eu era apenas um objeto ali na cama e ele queria me dominar acho que como dominava uma vaca ou uma égua.

Deitado na cama, eu de frango assado, ele com cacetão na mão, pincelava meu cusinho com a língua, era gostoso, mas achei que ele era louco, era se como eu tivesse uma buceta e ele tivesse chupando uma mulher. Era selvagem, mas era delicioso. 

Ele não me abraçou em nenhum momento, não teve carinho. Quando ele me pediu pra ficar de quatro na beirinha da cama. Pois uma camisinha, salivou a mão, passou no meu cusinho e sem dizer nada meteu aqueles 18cm de uma só vez.

_Assim que eu gosto, puta tem que sofrer!

Eu fui no céu e voltei, era uma dor sem precedentes, muito grande e ele não quis saber. Meteu tudo com muita força, enquanto eu queria chorar, ele mais forte que eu e continuava metendo mais pica no meu cu, segurando meu quadril e estocando. Metia, metia, metia, estocava tudo de uma só vez e só com uns 5 minutos foi que eu vim pensar em sentir prazer e quando comecei a sentir, ele gozou. Ainda bem que estava de camisinha, deu pra sentir que ele gozou bastante, quase que a camisinha  não saia do meu cu dado tanto volume.

Sem olhar pra mim, ele foi pro banheiro, só se lavou, vestiu rapidamente sua roupa e disse:

_Bora! Veste a roupa e vamos embora!

Fiquei chateado, ele nem se quer perguntou se eu gozei, na verdade ele nem estava preocupado se eu senti alguma coisa, ele mandava e eu obedecia. Ele ainda perguntou onde eu morava, não quis me deixar em casa, mas deixou num local que ficava bom pra ele ir pra casa. Já foi um bom sinal, pois ele disse que morava em São Paulo. Me obrigou e dar o numero do meu telefone pra ele e disse:

__Te ligo amanhã, me espere lá na entrada do Shopping, 19 horas! - Não disse informando, disse mandando eu esta lá na hora que ele mandou.

Não sei se mandava ele tomar no cu ou coisa pior, mas passei a noite toda pensando naquele cara, ele era macho, safado, muito gostoso e eu teria mais oportunidades de gozar sem pagar motel. Ao mesmo tempo estava com ódio dele, ele me tratou como um brinquedo, só vim gozar em casa, ele não estava nem um pouco preocupado comigo ou no que eu estivesse sentindo.

...e no dia seguinte, horário combinado...

A HISTÓRIA CONTINUA!

Esse conto é Baseado em Fatos reais, numa história longa e louca que fiquei impressionado ao saber de tudo. Aguardem as continuações.
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