quinta-feira, 29 de março de 2018

TRANSANDO COM O PEDREIRO NEGÃO | A PRIMEIRA VEZ QUE FUI ARROMBADO



Olá! Quer saber quem eu sou, só no Instagram ou Blog: "Contos Reais de Banana" ou em outros textos, a história de hoje não é minha, mas é um dos melhores contos que já li. Eu apenas melhorei os diálogos e fiz umas correções. Aproveitem!


Esse é um conto real e um desabafo, nessa época eu tinha 17 anos, me chamo João quando as coisas começaram a acontecer em minha vida, que até ali tinha transcorrido sem muitos sobressaltos e sem nada que merecesse uma atenção maior. Morava sozinho com minha mãe, devido ao falecimento do meu pai. Minha mãe era professora universitária e geralmente não parava em casa, dando aulas em duas faculdades. Morávamos eu e mamãe em uma casa grande num ótimo bairro e em virtude do acontecimento trágico que vitimou papai e meus avós logo depois disso aconteceu uma briga intensa sobre a divisão dos bens da família.

Só depois de uma disputa judicial entre os irmãos tudo acabou se resolvendo e entre os bens que mamãe e eu herdamos havia uma casa grande que fazia fundos com a nossa e como ela estava vazia desde o acontecido, acabou se deteriorando bastante e mamãe decidiu fazer uma reforma na casa para alugá-la. Passou um tempo a procura de um bom pedreiro, até que recebeu uma boa indicação e para isso foi chamado o Sr. Gilberto, um pedreiro que tinha feito muitos serviços para amigos e era de confiança. Em nossa casa trabalhava dona Mercedes uma empregada de 35 anos que trabalhava até as 15h. Eu estudava de manhã, chegava da escola almoçava e logo depois ficava sozinho em casa. Tenho cabelos loiros um pouco compridos e 1.65 m. de altura e um corpo esguio.

Sexualmente até aquela data não acontecera nada demais comigo. Virgem ainda...talvez em função do acidente com meu pai e dos meus avós, afinal eu tinha 15 pra 16 anos quando se deu a tragédia e talvez isso tivesse ficado abalado emocionalmente e muito retraído em quase tudo. Durante meus banhos, quando me ensaboava e lavava meu pênis, de vez em quando ele ficava durinho e algumas vezes me masturbava...saia pouco sêmen...algumas gotinhas. Meninas, até as achava bonitas mas na escola nenhuma me atraia o suficiente pra me fazer correr atrás. Amigos eu não tinha...só alguns colegas tanto garotos quanto garotas na escola, mas nada de ficar frequentando a casa dos outros. 

Quando seu Gilberto apareceu pra começar o serviço, deixou transparecer que era um cara legal, sorriso franco. Ele tinha 37 anos, moreno, alto e muito forte, cerca de 175m e uns 85kg, mãos grandes e bem calejadas. 

Depois de uma boa vistoria, ele passou o orçamento pra mamãe que ficou toda contente, pois até achava que teria que gastar bem mais. No outro dia ele iria começar a reforma e quando cheguei da escola logo depois do almoço todo xereta fui ver o que estava acontecendo do outro lado do muro, nem me preocupei em dar a volta. Como o muro que separava as duas casas era baixo, pulei-o e fui até lá. Era de verão e estava bem quente logo vi seu Gilberto apenas com um short jeans curto, ele me viu e todo sorridente disse:

_Opa...chegou meu ajudante...agora o serviço vai terminar mais rápido...Rss. 
_Até parece seu Gilberto, se depender de mim vai demorar muito, só gosto mesmo é de estudar! 

Ele riu e foi atrás do que estava fazendo, era muitas coisinhas a serem feitas e então ele disse: 

_Dudu, fica por ai garoto, toma cuidado pra não se machucar em alguma coisa. Se precisar de mim, chama! 

Fiquei por ali zanzando e quando deu 15 h dona Mercedes me chamou e disse que tinha feito refresco e perguntou se queria que trouxesse uma jarra. Logicamente que sim, com aquele calor seu Gilberto adorou e não demorou pra que tomássemos tudo. 

Logo a tarde passou e já era seis da tarde quando seu Gilberto disse que ia tomar um banho pra ir embora e sem se preocupar muito comigo entrou no banheiro que havia do lado de fora e logo escutei a água do chuveiro e ele disse: 

_Nossa que água gostosa, Dudu. Com este calor que tá fazendo a água deste chuveiro vem da rua, tá uma delicia, geladinha! 

Fiquei meio sem saber o que fazer, apesar do banheiro estar já sem a porta que ia ser trocada, seu Gilberto só tirou o short lá dentro e como eu estava um pouco distante não vi nada demais, mas sai dali e pulei o muro e voltei pra casa. Fiquei pensativo a respeito do que tinha acontecido. 

No outro dia, logo que a empregada foi embora, pulei o muro e fui novamente pra lá, Seu Gilberto quando me viu brincou dizendo: 

_Ué garoto,  você me deixou eu falando sozinho ontem? Foi embora sem se despedir. Aconteceu alguma coisa? 

Rapidamente arrumei uma desculpa dizendo: 

_Não, é que eu escutei o telefone lá em casa, sai correndo pra atender, achei que podia ser a mamãe. 

Fiquei ali e então vi que na mangueira que havia nos fundos tinha já algumas mangas maduras e pensei em pegar algumas e então eu pedi ao Sr. Gilberto me ajudar e ele disse:

_Tudo bem Dudu, mas eu to vendo que você tá com uma bermuda e uma camiseta muito clara e nova, pode estragar e tua mãe vai achar ruim com você. Acho que você deveria colocar um short mais velho pra subir em arvores, faz igual eu, fica só de short! 

Eu fiquei um pouquinho encabulado mas sorri e disse: 

_Ta bom, vou trocar, é verdade, se sujar ou rasgar dona Mercedes do jeito que é fofoqueira conta pra minha mãe! 

Cheguei ao meu quarto e procurando nas gavetas encontrei um short daqueles que tinha uma espécie de sunga por baixo, era meio antigo e resolvi coloca-lo e logo que voltei disse: 

_Seu Gilberto, me ajuda a subir na mangueira, por favor! 

Ele veio todo sorridente e me levantou igual uma pena. Ele era muito forte, pendurei-me no galho e devagar, tentei subir, ele ficou em baixo e pra me ajudar segurou minha bunda, empurrou-me pra cima e consegui! Consegui pegar algumas mangas e fui jogando pra ele, quando achei que já tinha bastante pedi pra ele me ajudar desta vez a descer, quando me pendurei ele me pegou pelos quadris e desceu deixando que deslizasse junto ao seu corpo forte, percebi que havia gostado do contato naquele corpo forte e suado. Chupei mangas, seu Gilberto disse que levaria algumas pra casa quando fosse embora. Fiquei por ali brincando. Quando chegou a hora de ir embora seu Gilberto disse: 

_É, tá na hora, Dudu. Por hoje chega. Vou tomar um banho gelado bem gostoso, pra ir embora. Se você quiser tomar banho depois é bom, você também tá todo sujinho! 

Eu estava um pouco distante mas prestei atenção e desta vez, seu Gilberto tirou o short na porta do banheiro e jogou-o em cima de uma mesa, só deu pra ver sua bunda grande morena. A água do chuveiro escorria forte. 

Movido pela curiosidade fui chegando devagar até o banheiro, sabia que não existia porta e quando apareceu o corpo forte do seu Gilberto levei um susto ao vê-lo nu, entre as pernas dele tinha um pinto grande e grosso com um saco enorme e mesmo mole era assustador. Como ele tava com a cabeça toda ensaboada, seus olhos estavam fechados, a espuma descia pelo peito forte dele e ele deslizava as mãos pelo corpo tirando o sabonete e quando passava no pinto balançava para lá e pra cá. Quando ele abriu os olhos e me viu ali sorriu e disse todo carinhoso: 

_Já tá na fila é? Eu já vou sair. Toma banho aqui, tá uma delicia, Dudu. Você vai gostar, eu sei. 

Fiquei ali estático só olhando o corpo nu e forte do seu Gilberto e ele parecia gostar de me ver ali. Suas mãos agora ficavam deslizando naquela vara grossa, cheia de espuma, ela já estava meia bomba, mais grossa e quase dura e ele então disse todo safado: 

_Hoje vou ter que arrumar uma namorada, to com tesão demais, Dudu, minha pica só de relar ja tá ficando dura! 

Eu todo vermelho, sai devagar e fui pra casa, sem conseguir dominar as sensações que meu corpo começava a sentir com muita intensidade. Meu pintinho estava completamente duro ao me ensaboar gozei em segundos. Tive um sono completamente agitado naquela noite acordando varias vezes e sempre a primeira imagem que vinha em minha mente era aquele pintão super grosso pendurado entre as coxas do Seu Gilberto e percebi que ele notara o fascínio que aquela pica tinha exercido sobre meu corpo. No outro dia esperei dona Mercedes ir embora, coloquei o mesmo short do dia anterior e pulei o muro e quando vi o seu Gilberto senti meu coração ficar todo acelerado e ele ao me ver disse brincando: 

_E ai, não quis tomar banho ontem aqui de novo, o telefone tocou de novo? Rss. - Completou rindo

Eu sorri encabulado e não disse nada, então ele continuou: 

_E ai Dudu, vai querer pegar mais manga ou vai querer só brincar um pouco em cima da mangueira? 

Eu queria sentir ele me pegar novamente e disse todo dengoso: 

_Eu quero, vou brincar um pouco na arvore. O Sr. me levanta? 
_Claro que sim meu garoto. Espera só um pouquinho, vou lavar a mão, tá cheia de cimento. 

Quando ele voltou estava todo molhado. O corpo dele até brilhava com o reflexo da água e então ele me pegou e foi me levantando bem devagar. Só que desta vez uma das mãos, bem safada deslizou por baixo do short e apertava disfarçadamente minha bunda. Quando me colocou perto do galho senti um dedo se infiltrar no meu rego, em segundos tinha um dedo grosso na portinha do meu cuzinho terminando de me empurrar. Achei que era o dedão se enfiando dentro de mim, quase nem consegui subir no galho da arvore, tremi todo ao sentir aquele choque na minha bundinha, meu corpo estava em chamas. Fiquei em cima da arvore durante um bom tempo pensando naquelas sensações, meu pintinho estava completamente duro e percebi que queria continuar a sentir tudo aquilo de novo e então todo dengoso gritei pelo Sr. Gilberto vir me ajudar a descer. Ele fez o mesmo de antes, lavou as mãos e passou água no rosto e no peito. Quando me pendurei no galho desta vez à safadeza foi explicita. Seu Gilberto enfiou uma mão por completo por debaixo do short, a outra segurou meu quadril, quando eu desci senti que o dedão dele deslizou dentro do meu cuzinho e então ele disse todo safado: 

_Cuidado Dudu, devagar pra não cair, se não você se machuca. Meu garoto. Assim, vem!

Quando ele me colocou em cima de um caixote e tirou o dedão de dentro de mim, meu pintinho estava todo melado, eu tinha gozado com o dedo dele enfiado no meu cuzinho, nem me importei em deixar transparecer o que eu estava sentindo. Olhei pro ventre do seu Gilberto e tinha um volume imenso debaixo daquele short, duro ao extremo. Ele então fez o que eu queria, desabotoou o short deixando-o deslizar aos seus pés uma pica enorme e grossa pulou diante de meus olhos e ele então disse mandando: 

_Põe na boca, Dudu. Chupa meu pau bem gostoso, eu sei que você quer. Desde ontem. Enfia na boca, chupa! 

Fiquei completamente sem saber o que fazer, mas ele já tinha abaixado meu short também me deixando todo nu e pegando meu pescoço foi puxando meu rosto de encontro a sua pica grossa e quase sem perceber logo aquela pica estava dentro da minha boca e ele me comandava com aquela voz grossa: 

__Isso, assim Dudu. Chupa gostoso, chupa meu viadinho. Mama na minha rola, viadinho gostoso. Chupa! 

Eu tentava fazer tudo pra agradar aquele homem que me fazia eu sentir um prazer muito louco. Estava uma delicia mamar naquele pintão quente e grosso. De vez em quando ele tirava de dentro da minha boca e me fazia eu lamber as bolas do saco dele. Meu pintinho estava durinho. Ele continuava a dizer todo safado: 

_Nossa Dudu, que boquinha gostosa tem meu viadinho loirinho. Tá gostando de mamar na minha pica né? Sua bichinha safada. já, já vou enfiar minha pica neste cuzinho rosado. Vou meter gostoso em você. Você tá doido pra dar pro seu macho, né? Chupa mais um pouquinho, meu viadinho gostoso. Vou meter minha pica todinha.

A voz grossa dele me chamando de viadinho, de bichinha, me deixava com mais tesão ainda e então ele mandou parar de chupá-lo e me fez ficar ajoelhado de 4 em uma poltrona de sofá antigo que havia ali do lado. Então começou a fazer uma coisa deliciosa, senti a língua quente dele deslizar por todo meu cuzinho, deixando-me todo molhado de saliva de vez em quando ele enfiava a língua bem profundamente. Aquilo me deixava completamente tomado de desejo e instintivamente eu rebolava todo tesudo na língua daquele macho safado. Ele me preparava pra meter aquela pica grossa e enorme no meu cuzinho virgem e então eu disse cheio de dengo: 

_Aaiii... Que gostoso, eu nunca senti isso. É a minha primeira vez, to com medo seu Gilberto... Eu, eu... 

Ele então parou de lamber meu cuzinhoo, se levantou ficando atrás de mim e já pincelando aquela pica quente no meu reguinho disse todo sensual: 

_Não se preocupa. Meu viadinho loiro, vou ser bem carinhoso com você. Ainda mais que vou tirar o cabacinho. Você vai adorar. Vai querer dar sempre pra mim e eu adoro meter em viadinhos como você, virgem. 

Senti, então a cabeça da pica brincando no meu anelzinho e instintivamente rebolei querendo um pouco mais. Ele sabia como me deixar com mais vontade, deslizava as mãos pelo meu corpo. Senti que ele segurou meus quadris e aquela pica grossa começou a deslizar pra dentro de um cuzinho virgem. Ainda tentei ir pra frente, mas ele puxou meus quadris com força e enterrou tudo aquilo dentro da minha bundinha. Dei um grito alto de dor, senti-me rasgado ao meio e praticamente desfaleci. Depois de alguns segundos de ter apagado percebi que ele havia me levantado e se sentara na poltrona e senti que estava no colo dele e aquele pauzão grosso continuava enterrado até o talo no meu cuzinho e então ele disse todo sensual: 

_Pronto, meu viadinho, tá tudo dentro de vc, já não é mais cabacinho. Agora virou menina. O pau do teu macho tá todo dentro do teu cuzinho. Mexe esta bundinha bem devagar. Mostra pro teu macho que você tá adorando meu pauzão no teu cuzinho gooooooooooostoso.... Rebola, vai!? Viadinho... Mexe esse rabo, minha menina! 

Ele mexia no meu pintinho deixando-o novamente durinho depois da dor, beijava minha nuca com aquele hálito quente e quando menos percebi já rebolava naquela vara toda enfiada dentro de mim, sentindo aquele peito suado nas minhas costas e dizia todo safado: 

_Que bichinha deliciosa, aprendeu rápido a ser um viadinho, muito bem, seu safado. Tá gostando da minha pica? Então rebola, viadinho. Vou encher teu cuzinho de porra, te inundar de gala, meu viadinho, rebolar na pica do teu negão?!

Ouvi um... "Aaaaahhh!" e senti meu cuzinho ser invadido por um liquido fervente abundante. Meu corpo tremeu todo. Do meu pintinho duro saia gotas de sêmen. Sentir pela primeira vez a porra de um macho dentro mim, quase me fez desfalecer novamente, mas rebolei deliciosamente naquela pica magnífica, toda enterrada no meu cuzinho. Eu engolia tudo por completo, fiquei sentado durante vários minutos no colo daquele macho safado, até sentir aquele pauzão amolecer e escapar de dentro do meu cuzinho. Até fez um barulhinho gostoso quando saiu. Seu Gilberto meu levantou no colo e me levou para o banheiro e me deu um banho demorado. Meu cuzinho parecia estar em brasas, ardia demais e todo dengoso reclamei dizendo: 

_Aiii...seu Gilberto, ta ardendo demais machucou meu cuzinho, teu pinto é muito grande - E completava - Ai, como tá doendo... 
_Fica tranqüilo, Dudu. Amanhã já vai tá bem. Na primeira vez sempre dói um pouco, mas você nasceu pra ser um viadinho. Teu cuzinho é muito guloso, tenho certeza que você vai querer dar pra mim quase todo dia. Teu cuzinho quando goza, morde o pau da gente de tanto tesão. Você sempre vai querer uma pica na tua bundinha.

Eu fiquei quietinho e logo voltei pra casa, todo ardido, mas satisfeito (Rs). Preparei um lanche e fiquei assistindo TV de bruços e de ladinho naquela noite. Rss. A reforma durou dois meses e o seu Gilberto tinha razão, praticamente todo dia eu era enrabado por aquele macho de pica enorme e grossa. Viciei naquele pauzão delicioso. Aprendi a ser um viadinho bem safado com ele. Durante muito tempo seu Gilberto me comeu gostoso me transformando em sua putinha.

Sobre o conto: Na verdade a história original desse conto tem mais de 10 anos, postei aqui no Blog Contos de Banana antes no inicio de 2010, sempre disse que não era meu, mas nunca apareceu autor, ou alguém que me falece sobre o seu Gilberto que se existiu, devia ser um homem gostoso. Mas, esse conto me rendeu muitos gozadas e foi o inicio de muita coisa. Quem entrar em contato com o Mr. Banana, no Instagram @ContosDeBanana ou pelo Whats: ((11)95301-9443 - Foto: Ilustrativa, de um baiano que vi por ai.

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