quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

DEI O CU NO MATO

Olá, me chamo Carlos e vou contar a vocês como foi que comecei a gostar de sexo com o mesmo sexo. Eu lembro que eu tinha por volta dos meus 15 anos, quase completando 16. Eu tinha um corpo normal de um adolescente na puberdade, bem cuidado pelos esportes da escola, 1,75 h, uns 72kg. Na época eu não tinha barba e tinha muito pouco pelo pelo corpo. Eu morava em um bairro da região metropolitana do rio de janeiro, um bairro pobre, com ruas sem asfalto, cheio de terrenos vazios e casas em construção. Eu tinha vários amigos na rua, uns mais novos e outros um pouco mais velhos que eu.

Era comum nessa época um arrumar revista pornô para o outro e as vezes, com sorte, uma fita de sacanagem. As vezes, quando um de nós ficava só em casa, convidava os outros para irem assistir ou ver uma filme porno. E sempre rolava histórias meio fantasiosas de colegas que dizendo que comiam todo mundo e tal. Eu nessa época nunca tinha feito sexo com ninguém, nem chegado perto disso. Estava cheio de tesão, mas quando eu ficava com uma garota era no máximo beijinho.

Algo diferente começou a ocorrer quando eu me aproximei mais de um dos colegas. Nós passamos a ver filmes juntos e a tocar punheta juntos. Chegamos ao ponto de eu tocar para ele e ele para mim, mas, eu nem sei porque, chegou uma hora que eu só tocava para ele. Toda vez que a gente tinha uma oportunidade, víamos um ou filme ou uma revista e eu batia uma para ele. Ele era mais velho, tinha uns 19 anos e o pau er sensivelmente maior que o meu e mais grosso. Ele era mais alto, moreno, um corpo legal também. Eu nem me ligava muito nisso, no tesão, sei lá, as coisas iam acontecendo.

Um dia, ele começou a dizer que eu tinha uma bunda bonita e que tinha vontade de me comer. Eu levei um susto. Eu acho que eu era meio incente. Eu sei que depois de um tempo ele sempre elogiava minha bunda e dizia que estava de pau duro pensando nela. Um dia, enquanto eu tocava uma nele, ele passou a mão na minha bunda. Eu me tranquei todo, gelei. Mas deixei. E a coisa ficava assim. Eu tocava uma punheta para ele enquanto ele acariciava minha bunda. Ele tentava mais, mas eu nào deixava.

Eu sei que sempre quando eu chegava em casa ficava pensando se seria bom deixar ele me comer. Me dava tesào em pensar,mas eu ficava pensando logo que iria doer muito,sangrar. Eu também tinha medo de ele contar para os outros, talvez meu maior medo fosse esse. Eu comecei a acariciar meu cuzinho toda vez que eu tomava banho, mas não tinha coragem de enfiar nem o dedinho. Era uma sensaçào perigosa e a vontade de avançar sempre crescia.

Um dia, em nossa brincadeira, ele colocou a mào por dentro do meu short. Eu tremi. Ele acaricou minha bunda e, pela primeira vez, o dedo dele atigiu meu buraquinho. Eu tremia. Nem conseguia bater para ele direito. Nós fazíamos isso sempre em uma casa em construção, meio que abandonada, que tinha em nossa rua. Eu lembro que ele me virou de costas na parede e continuou alisando meu cuzinho com o dedo. Ele então abaixou meu short e encostou o pau na minha bunda, na minha entradinha. Quando eu percebi, eu saí rapitamente e falei: você ta doido cara? o que você queria fazer? Ele disse: calma, você estava gostando e eu achei que poderia ir mais avante. Eu disse: eu não posso fazer isso. E se você contar para alguém? Ele retrucou: a gente faz essas sacanagens gostosas há mais de um ano e eu nunca falei para ninguém, por que eu contaria agora? Você que eu quero que alguém saiba que eu te comi? Eu quero segredo. Eu tenho medo de você falar para alguém. Eu falei: sério? você tem medo de eu falar? você jura que não vai falar para ninguém? Ele disse: juro, claro. E foi se aproximando novamente, tentando mexer na minha bunda. Eu já estava sem desculpas e queria muito. Mas ali, na casa em construção, eu sei lá. Então quando ele já estava quase achando que iria me comer ali mesmo eu disse: aqui não. Aqui é estranho. Ele relutou mas concordou que não era o melhor lugar e então falou: amanhã você dá um jeito de matar aula e eu também. Daí por volta de umas 9h da manhã você vai para minha casa que todo mundo já vai ter saído e poderemos ficar a vontade. Eu concordei.

Voltei para casa e naquela noite eu nào dormi direito. Estava super nervoso, ansioso. De manhã, quado minha mãe me acordou eu disse que estava com medo de ir para escola porque passei a noite com dor de barriga. Ele reclamou porque eu não a chamei para ela me dar um remédio, mas na pressa, ela saiu para trabalhar e me mandou ficar em casa. Em pouco tempo todo mundo saiu. Quando a casa ficou vazia, eu fui tomar um banho e tomei um banho demorado. Lavei tanto meu cuzinho, deixando ele bem limpo e cheiroso. Eu estava super cheio de tesão e com medo. Em vários momentos pensei em me arrumar e ir para escola para dar a desculpa que nào consegui matar aula. Depois eu pensei: não necessariamente eu tenho que dar, qualquer coisa eu digo que não e pronto e a gente só "brinca".

Na hora marcada fui até a casa dele. Chamei e ele atendeu rápido, mandou eu entrar e olhou para ver se ninguém viu. Ele percebeu que eu estava com medo e tremendo. Ele falou para eu me acalmar, que nào iria acontecer nada forçado e que tinha sido bom nào termos feito no dia anterior. Ficamos na sala da casa dele, com os portões trancados, bem como portas e janelas. Ele falou: o que rolar aqui, só eu e você saberemos, ok? Eu comecei a relaxar e ele colocou uma fita pornô para avivar o tesão (se é que precisava). Em pouco tempo eu já estava batendo uma punheta para ele e ele acariciando minha bunda por cima do short. Em um momento ele falou: por que você não tenta chupar? eu nem respondi, não tinha coragem, achava nojento sei lá. Ele nào insistiu, simplesmente colocou se levantou do sofá e tirou todo o restante de roupa dele e pediu para que eu fizesse o mesmo. Ele ficava olhando minha bunda e eloginado, passando a mão e o pau dele pulsava de tão duro que estava. Ele espertamente havia deixando um vidro de creme hidratante no lado do sofá e pegou, passou nas mãos e levou uma delas até minha bunda. Chegou no meu cuzinho e ficou rodeando ele. Era uma loucura. Um tesão. Ele passou mais creme nos dedos, levando até meu cuzinho. Fazia isso várias vezes. Eu estava com tesão, mas bem nervoso e o cuzinho bem trancado, mas com essa brincadeira, eu fui me soltando e sentia o dedo dele quase entrando e eu gelava.

Eu já estava meio que entregue, sem muita reação. Ele então me colocou sentado no sofá e veio com o pau na direção da minha boca, eu fiquei meio com medo, mas mesmo sem jeito, mamei um pouco. Foi até bom. Ele então me levantou outra vez e me pôs de joelhos no sofá, deixando a bunda aberta para ele. Ele pegou mais creme, passou no pau e na minha bunda. O dedo dele passando o creme na minha bunda, me levava a loucura. Depois de um tempo assim, ele acariciou mais minha bunda, disse que ela era um tesão e encostou o pau na portinha do meu buraquinho. Eu gelei. Eu tremi. Ele não forçou a entrada. Ficou pincelando. Eu sentia meu cú pisanco freneticamente. Ele ele fazia movimento circulares com a cabeça do pau no meu anelzinho. Eu sei que quando eu relaxei um pouco com aquela sensação, ahhhhh, a cabeça entrou e eu me conti para para nào gritar. Eu gemia baixo e dizia que estava doendo, pedindo para tirar. E ele só dizendo: calma, já vai parar de doer. Calma. E nessa eu fui sentindo a pica dele escorregando, me rasgando. A cada centímetro a dor aumentava, mas eu não me mexia. Ele dizia: que cuzinho gostoso. Que bunda linda. Isso começou a me aumenter o tesão. Eu senti os pelos dele na minha bunda e ele disse: você aguentou tudinho. Coloquei tudo no seu cuzinho. Depois de um tempo ele ficou mexendo devagarinho. Ainda doia muito, mas menos. Eu dava gritos baixos, gemidos de dor ou tesào, nem sei direito. Ele começou a acelerar o ritimo e a dor que estava diminuindo aumentou e eu pedi: por favor, pára, doi muito. Ele socou até o final outra vez, esperou um tempo sem mexer, ficou acaricinado e elogiando minha bunda e depois começou a mexer devagar. Uma sensaçào de prazer maior que a dor, começou a tomar conta de mim. Era algo estranho. Ele já acelerava os movimentos e mesmo doendo eu ageuntava pelo prazer. Depois de um tempo, nem sei como, eu me senti tremendo, algo estranho no meu pau e gozei sem nem mesmo me tocar. Enquanto eu gozava, meu cú piscava forte e ele nào aguentou, enterrou até o fundo e soltou jatos fortes de porra no meu cuzinho. Devagarinho, ele tirou. Fomos pro banherio. Nos lavamos. Eu fiquei meio sem graça depois, com vergonha. Mas o fato é que tinha sido bom demais.

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