Quando tive que trabalhar em uma transportadora em SP; ficava durante a semana lá e retornava para casa as sextas feiras a tarde.
O ambiente de transportadora é totalmente machista e de muitas zoações, havia um motorista, moreno, bem forte, quase gordo, era muito querido por todos, tinha o apelido de “pé de mesa”. E era tido como comedor de viados, todos o zoavam com essas características dele, eu até para manter o respeito, pois era o gerente, evitava brincar, e o chamava por Jorge, mas como havia outros Jorges, para identifica-lo eu sempre falava “Jorge Pé de mesa”.
Trabalhamos muito tempo juntos, eu não o via como macho que poderia me despertar alguma coisa, até porque segredo não era o forte dele, vivia contando vantagem; presenciei inclusive um papo entre os peões e ele sobre um traveco que ele havia comido, que foi o único que aguentou ele inteiro, geralmente ele colocava só a metade, e que ele gostava mesmo de um cu, não rejeitava.
O papo de contador de vantagem daquele cara sempre voltava em minha mente, até que um dia fiquei sem carro, e para retornar pra casa na sexta feira, fui obrigado voltar de carona com Jorge Pé de mesa, saímos de SP quase 11 da noite, já na estrada, Jorge pediu para eu evitar dormir, pois daria sono nele tb, então fomos conversando, até eu tocar no assuntos que enaltecia o ego dele; elogiei sua performance como motorista, como funcionário, ai perguntei a ele se era verdade a fama dele de comedor de viados, é claro que eu fingi que não acreditava no que diziam; mas ele confessou, que era verdade, que adorava um cu, e como era muito dotado, não conseguia comer cu de mulher, então tinha que recorrer aos viados, esses sim, adoravam uma pica grande. O papo estava fluindo a meu contento e para por lenha na fogueira eu fui perguntando como ele fazia quando pegava um cu muito apertado, se ele fazia alguma pré dilatação dele primeiro, se os caras gritavam quando ele colocava tudo; eu sabia que levando o teor do papo por ai, ele certamente fiaria excitado, e foi fácil ver o desconforto dele tentando se arrumar na bermuda. Parti para segunda parte do meu assédio, pois eu tb já estava excitadíssimo, e a segunda parte consistia em duvidar de tudo, medida, grossura, de rigidez, quando eu duvidei da capacidade dele ficar com tesão simplesmente conversando sobre a ideia dele ter uma mão, uma boca, um cuzinho apertadinho e lisinho pra pica dele, ele foi direto, que de tanta curiosidade, parecia que eu estava querendo era experimentar; eu para continuar não recuei, falando que se ele fosse grandão mesmo, poderia me fazer um estrago, eu não aguentaria, a resposta dele foi de frase feita, que com gel e jeito não tem cu estreito…..como o clima já estava favorável, ele falou que iria parar para dar uma mijada, ai eu sacaneei ele, dizendo que devia estar com tesão de mijo, ele já senhor da situação e inconscientemente querendo se impor, sobre mim, o que me agradou muito, ele disse que eu ia ver o tesão de mijo dele.
Quando paramos num posto de gasolina, um pátio abarrotado de carretas e caminhões, notei que ele estacionou num ponto mais afastado e ascendeu a luz interna, que mais parecia uma boate, luz vermelha, ele foi logo desabotoando sua bermuda e sacando seu pé de mesa, devia ter uns 23 cm de pica, grossa e dura, na penumbra ela ficava envolvente, ele então falou, era isso que você queria ver? vem ver de perto……eu já estava no comando dele, obedeci, me aproximei, ele mandou que eu segurasse e chupasse.
Com a aproximação aquele cheiro forte tomou conta de minhas narinas, quando eu segurei, confirmando a rigidez, Jorge mandou eu dar um trato, que ele também me daria um trato, e que ficaria entre nos dois, as cortinas da boleia foram fechadas, segundo ele, agora eu seria a fêmea dele, ele estava querendo comer um cuzinho mesmo…..cai de boca naquela jeba tesa, um gosto agridoce inundou também minha língua, mamava e deixava bem babada, pois era assim que ele queria, que eu a deixasse bem babada, depois de minutos intermináveis mamando, ele mandou que eu tirasse minha roupa, só tirei as calças e cuecas, e me virei de costas pra ele, ficando de quatro sobre o banco do caminhão; sem titubear, Jorge me dando um tapa na bunda, entreabriu minhas nadegas com aquelas mãos fortes, expondo meu cu, lisinho……limpinho…..caiu de língua, que delicia !!!! Ele se gabou de saber que eu queria dar o cu pra ele, sempre soube, segundo ele, eu sou um viadinho encubado, com a língua tentando me invadir, pedi para botar o dedo, ele colocou os dedos, com cuspe, perguntei se tinha alguma coisa mais escorregadia, ele falou que tinha ky, no caminhão dele não poderia faltar, abriu o porta luvas e tirou uma bisnaga de ky.
Me lubrificando bem a bunda, seus dedos ásperos entravam e saiam, um, dois, três, eu pedi para ele colocar devagar….
O ambiente de transportadora é totalmente machista e de muitas zoações, havia um motorista, moreno, bem forte, quase gordo, era muito querido por todos, tinha o apelido de “pé de mesa”. E era tido como comedor de viados, todos o zoavam com essas características dele, eu até para manter o respeito, pois era o gerente, evitava brincar, e o chamava por Jorge, mas como havia outros Jorges, para identifica-lo eu sempre falava “Jorge Pé de mesa”.
Trabalhamos muito tempo juntos, eu não o via como macho que poderia me despertar alguma coisa, até porque segredo não era o forte dele, vivia contando vantagem; presenciei inclusive um papo entre os peões e ele sobre um traveco que ele havia comido, que foi o único que aguentou ele inteiro, geralmente ele colocava só a metade, e que ele gostava mesmo de um cu, não rejeitava.
O papo de contador de vantagem daquele cara sempre voltava em minha mente, até que um dia fiquei sem carro, e para retornar pra casa na sexta feira, fui obrigado voltar de carona com Jorge Pé de mesa, saímos de SP quase 11 da noite, já na estrada, Jorge pediu para eu evitar dormir, pois daria sono nele tb, então fomos conversando, até eu tocar no assuntos que enaltecia o ego dele; elogiei sua performance como motorista, como funcionário, ai perguntei a ele se era verdade a fama dele de comedor de viados, é claro que eu fingi que não acreditava no que diziam; mas ele confessou, que era verdade, que adorava um cu, e como era muito dotado, não conseguia comer cu de mulher, então tinha que recorrer aos viados, esses sim, adoravam uma pica grande. O papo estava fluindo a meu contento e para por lenha na fogueira eu fui perguntando como ele fazia quando pegava um cu muito apertado, se ele fazia alguma pré dilatação dele primeiro, se os caras gritavam quando ele colocava tudo; eu sabia que levando o teor do papo por ai, ele certamente fiaria excitado, e foi fácil ver o desconforto dele tentando se arrumar na bermuda. Parti para segunda parte do meu assédio, pois eu tb já estava excitadíssimo, e a segunda parte consistia em duvidar de tudo, medida, grossura, de rigidez, quando eu duvidei da capacidade dele ficar com tesão simplesmente conversando sobre a ideia dele ter uma mão, uma boca, um cuzinho apertadinho e lisinho pra pica dele, ele foi direto, que de tanta curiosidade, parecia que eu estava querendo era experimentar; eu para continuar não recuei, falando que se ele fosse grandão mesmo, poderia me fazer um estrago, eu não aguentaria, a resposta dele foi de frase feita, que com gel e jeito não tem cu estreito…..como o clima já estava favorável, ele falou que iria parar para dar uma mijada, ai eu sacaneei ele, dizendo que devia estar com tesão de mijo, ele já senhor da situação e inconscientemente querendo se impor, sobre mim, o que me agradou muito, ele disse que eu ia ver o tesão de mijo dele.
Quando paramos num posto de gasolina, um pátio abarrotado de carretas e caminhões, notei que ele estacionou num ponto mais afastado e ascendeu a luz interna, que mais parecia uma boate, luz vermelha, ele foi logo desabotoando sua bermuda e sacando seu pé de mesa, devia ter uns 23 cm de pica, grossa e dura, na penumbra ela ficava envolvente, ele então falou, era isso que você queria ver? vem ver de perto……eu já estava no comando dele, obedeci, me aproximei, ele mandou que eu segurasse e chupasse.
Com a aproximação aquele cheiro forte tomou conta de minhas narinas, quando eu segurei, confirmando a rigidez, Jorge mandou eu dar um trato, que ele também me daria um trato, e que ficaria entre nos dois, as cortinas da boleia foram fechadas, segundo ele, agora eu seria a fêmea dele, ele estava querendo comer um cuzinho mesmo…..cai de boca naquela jeba tesa, um gosto agridoce inundou também minha língua, mamava e deixava bem babada, pois era assim que ele queria, que eu a deixasse bem babada, depois de minutos intermináveis mamando, ele mandou que eu tirasse minha roupa, só tirei as calças e cuecas, e me virei de costas pra ele, ficando de quatro sobre o banco do caminhão; sem titubear, Jorge me dando um tapa na bunda, entreabriu minhas nadegas com aquelas mãos fortes, expondo meu cu, lisinho……limpinho…..caiu de língua, que delicia !!!! Ele se gabou de saber que eu queria dar o cu pra ele, sempre soube, segundo ele, eu sou um viadinho encubado, com a língua tentando me invadir, pedi para botar o dedo, ele colocou os dedos, com cuspe, perguntei se tinha alguma coisa mais escorregadia, ele falou que tinha ky, no caminhão dele não poderia faltar, abriu o porta luvas e tirou uma bisnaga de ky.
Me lubrificando bem a bunda, seus dedos ásperos entravam e saiam, um, dois, três, eu pedi para ele colocar devagar….
quero dar meu cu para esse caminhoneiro!!!!
ResponderExcluir