Sempre tive predileção por negros, meus amigos de infância na sua maioria eram mulatos ou negros, sempre faço amizade com negros, e em uma fase de minha vida, fui gerenciar uma olaria, trabalhei lá por vários anos, agora vou narrar, algo que me aconteceu nesta época de minha vida.
Como somos sabedores, os trabalhadores braçais de uma olaria, na sua maioria são negros, devido sua resistência, e o costume numa maneira geral, o rodizio de peões, para manuseio dos tijolos era frequente, muitas vezes os peões, trabalhavam um tempo, iam para outras olarias e retornavam para trabalhar novamente, era também um costume.
Eu gerenciava a parte de recursos humanos, departamento de pessoal da olaria, portanto tinha acesso a todos os perfis, fichas, sabia tudo sobre os funcionários; era natural também conversarmos sobre tudo com estes homens, uma vez por semana eu retirava um dos peões da produção para fazer uma faxina no escritório, e geralmente era o período em que conversávamos sobre tudo. Havia um jovem de 18 anos, chamado Eduardo, que já trabalhava conosco a alguns anos, porem estava prestes a prestar o serviço militar, portanto havia feito um acordo conosco, e como não estava registrado, era o que mais eu chamava para faxina, assim não corria riscos de acidente de trabalho, assim não corria riscos de um acidente sem ele estar registrado. Edu estava naquela fase de querer se mostrar fortinho, e me causava estranheza era ele estar sempre bem vestido, roupas , simples, porem da moda, regatas, tênis, bermudas descoladas, e sempre muito perfumado, sempre que ia trabalhar no escritório fazendo faxina, ia parecendo que havia acabado de sair do banho, e aquela aproximação entre nós, foi fazendo surgir uma amizade, além das faxinas, eu o recomendava para o dono da olaria, para outros serviços, segundo ele , mais tranquilo de ser realizados, Edu, estudava a noite, isso tudo o fazia ser menos bronco que os outros peões, e também mais próximo a mim.
Num fim de expediente, fui até uma birosca comprar cigarros, e chegando lá, ouvi uns comentários de que Edu ganhava presentes de um coroa, naquele momento, fingi não ter ouvido nada, mas aquele assunto ficou martelando em minha mente durante toda noite, no dia seguinte, eu estava ansioso, para bater um papo com Edu, enquanto eu despachava as rotinas da manhã, Edu chegou, iniciou a faxina, e assim que me vi sozinho com ele no escritório, comecei uma abordagem, inicialmente brincando, achando a bermuda que ele usava era nova, pois era muito bonita, perguntei se a namorada havia dado, pois havíamos passado o dia dos namorados, mas ele respondeu que não, dai eu já deduzi ser verdade os comentários da birosca.
A partir desta minha certeza, direcionei os assuntos para perguntas mais picantes em relação a sexo, até conseguir relatar que havia escutado na birosca, nunca o recriminando, sempre em tom de elogio e o enaltecendo, dizendo que ele tinha que querer sempre crescer, e que não via nesse lance nada que pudesse denegrir sua imagem; emendando disse que ali na empresa, ele podia sempre contar comigo, e é claro que quando aparecesse algo vantajoso pra ele, que eu o indicaria.
Naquela mesma semana ele prestou serviço de segurança, como fui pegar um volume de dinheiro para pagamento de pessoal, eu o levei comigo, e sempre que podia, colocava a mão sobre a perna dele, falava que confiava nele, com ele perto eu sabia que ninguém ia querer levar vantagem, o rapaz foi se empolgando, e ele já se acomodava no banco do carona, todo oferecido, parecia já esperar minha mão sobre a perna dele, e num lance deste, percebi que ele havia colocado o pau pra baixo, e estava duro, quando levei a mão sobre a perna dele esbarrei naquela excitação e deixei a mão ali, num movimento do carro, coloquei a mão toda naquele volume e indaguei-o se era o pau dele aquilo tudo; ele riu, e disse que sim, eu apertei, e pedi para ele deixar eu ver…..ele desatou um laço de sua bermuda e me mostrou sua pau duro…..era lindo !!!! logo segurei e punhetei-o , Edu cheio de intimidade me perguntou se eu gostava, não me contive, parei no acostamento para sentir o sabor daquele pedaço de chocolate; respondi que adorava……já havíamos passado em um trecho da estrada que havia uns motéis, retornei, e perguntei se ele queria uma completa, ele só pronunciou que sentiu que eu gostava a muito tempo, seguimos para um motelzinho…..quando chegamos na suíte, Edu me chamou para tomar um banho com ele, o que aceitei prontamente, e ver aquele negro totalmente pelado, excitado, senti-lo me encoxando, me fez retribuir com uma bela mamada; tanto eu, como ele, queríamos mais, partimos para o quarto, comigo já oferecendo meu buraquinho para que ele desse um trato, inicialmente com os dedos, me lubrificando, e depois apontando e invadindo meu cu, com aquela piroca tesa.
Edu, me fez babar, me fez gozar, e depois daquele dia, sempre que podíamos estava eu ali de quatro, com ele me enrabando.inteira dentro de mim, ele me segurando pelas ancas, iniciou o movimento, socando vagarosamente, me levando ao êxtase.
Como somos sabedores, os trabalhadores braçais de uma olaria, na sua maioria são negros, devido sua resistência, e o costume numa maneira geral, o rodizio de peões, para manuseio dos tijolos era frequente, muitas vezes os peões, trabalhavam um tempo, iam para outras olarias e retornavam para trabalhar novamente, era também um costume.
Eu gerenciava a parte de recursos humanos, departamento de pessoal da olaria, portanto tinha acesso a todos os perfis, fichas, sabia tudo sobre os funcionários; era natural também conversarmos sobre tudo com estes homens, uma vez por semana eu retirava um dos peões da produção para fazer uma faxina no escritório, e geralmente era o período em que conversávamos sobre tudo. Havia um jovem de 18 anos, chamado Eduardo, que já trabalhava conosco a alguns anos, porem estava prestes a prestar o serviço militar, portanto havia feito um acordo conosco, e como não estava registrado, era o que mais eu chamava para faxina, assim não corria riscos de acidente de trabalho, assim não corria riscos de um acidente sem ele estar registrado. Edu estava naquela fase de querer se mostrar fortinho, e me causava estranheza era ele estar sempre bem vestido, roupas , simples, porem da moda, regatas, tênis, bermudas descoladas, e sempre muito perfumado, sempre que ia trabalhar no escritório fazendo faxina, ia parecendo que havia acabado de sair do banho, e aquela aproximação entre nós, foi fazendo surgir uma amizade, além das faxinas, eu o recomendava para o dono da olaria, para outros serviços, segundo ele , mais tranquilo de ser realizados, Edu, estudava a noite, isso tudo o fazia ser menos bronco que os outros peões, e também mais próximo a mim.
Num fim de expediente, fui até uma birosca comprar cigarros, e chegando lá, ouvi uns comentários de que Edu ganhava presentes de um coroa, naquele momento, fingi não ter ouvido nada, mas aquele assunto ficou martelando em minha mente durante toda noite, no dia seguinte, eu estava ansioso, para bater um papo com Edu, enquanto eu despachava as rotinas da manhã, Edu chegou, iniciou a faxina, e assim que me vi sozinho com ele no escritório, comecei uma abordagem, inicialmente brincando, achando a bermuda que ele usava era nova, pois era muito bonita, perguntei se a namorada havia dado, pois havíamos passado o dia dos namorados, mas ele respondeu que não, dai eu já deduzi ser verdade os comentários da birosca.
A partir desta minha certeza, direcionei os assuntos para perguntas mais picantes em relação a sexo, até conseguir relatar que havia escutado na birosca, nunca o recriminando, sempre em tom de elogio e o enaltecendo, dizendo que ele tinha que querer sempre crescer, e que não via nesse lance nada que pudesse denegrir sua imagem; emendando disse que ali na empresa, ele podia sempre contar comigo, e é claro que quando aparecesse algo vantajoso pra ele, que eu o indicaria.
Naquela mesma semana ele prestou serviço de segurança, como fui pegar um volume de dinheiro para pagamento de pessoal, eu o levei comigo, e sempre que podia, colocava a mão sobre a perna dele, falava que confiava nele, com ele perto eu sabia que ninguém ia querer levar vantagem, o rapaz foi se empolgando, e ele já se acomodava no banco do carona, todo oferecido, parecia já esperar minha mão sobre a perna dele, e num lance deste, percebi que ele havia colocado o pau pra baixo, e estava duro, quando levei a mão sobre a perna dele esbarrei naquela excitação e deixei a mão ali, num movimento do carro, coloquei a mão toda naquele volume e indaguei-o se era o pau dele aquilo tudo; ele riu, e disse que sim, eu apertei, e pedi para ele deixar eu ver…..ele desatou um laço de sua bermuda e me mostrou sua pau duro…..era lindo !!!! logo segurei e punhetei-o , Edu cheio de intimidade me perguntou se eu gostava, não me contive, parei no acostamento para sentir o sabor daquele pedaço de chocolate; respondi que adorava……já havíamos passado em um trecho da estrada que havia uns motéis, retornei, e perguntei se ele queria uma completa, ele só pronunciou que sentiu que eu gostava a muito tempo, seguimos para um motelzinho…..quando chegamos na suíte, Edu me chamou para tomar um banho com ele, o que aceitei prontamente, e ver aquele negro totalmente pelado, excitado, senti-lo me encoxando, me fez retribuir com uma bela mamada; tanto eu, como ele, queríamos mais, partimos para o quarto, comigo já oferecendo meu buraquinho para que ele desse um trato, inicialmente com os dedos, me lubrificando, e depois apontando e invadindo meu cu, com aquela piroca tesa.
Edu, me fez babar, me fez gozar, e depois daquele dia, sempre que podíamos estava eu ali de quatro, com ele me enrabando.inteira dentro de mim, ele me segurando pelas ancas, iniciou o movimento, socando vagarosamente, me levando ao êxtase.
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