Todo mundo que mora em bairros populosos sabe que por lá temos muitas fantasias, muito macho gostoso, tipo o cara da água, do gás, o vendedor da padaria, no meu caso era um problemão, um cara casado e aparentemente muito macho. O nome dele era Ronaldo, trabalhava num açougue próximo da minha casa. Desde criança quando passava pelo açougue ficava admirando aquele mega macho, sua masculinidade me fazia sair correndo pra casa para me masturbar. Ronaldo tinha 48 anos, moreno claro, braços fortes e pernas grossas, e para piorar minha situação, uma bunda deliciosa. Uma barriga deliciosa e uma barba serrada.
Um dia eu fui no açougue e vi que ele estava colocando os preços. Se esticando e assim mostrava melhor ainda aquela mala no meio das pernas, esperei ele terminar tudo, fiquei ali babando sem ele me ver. De repente ele me viu:
_Diz ai cara, tudo bem?
_Tudo bem! Como ta quente né?
_Realmente muito quente, demais
_Me dá uma carne boa ai para um bife?
_Claro, vamos ver...
Quando ele embrulhou tudo, me deu e pegou na minha mão, eu subi nas nuvens, dedos grandes e largos, mão de homem macho e trabalhador, peludão... Hummmmm
Eu agradeci e fiquei ali observando ele voltar a colocar os valores das carnes num painel de preços. Estava olhando se levava alguma coisa e ele falou:
_As linguiças estão deliciosas, quer experimentar?
_Linguiça é muito bom (Completei)
_Hummmm se é (Ele disse)
_Eu adoro linguiça (Joguei uma verde)
Falei olhando com uma cara de sacana. Ele apenas colocou o preço das carnes e foi lavar as mãos calado. Parecia não ter gostado da brincadeira. Eu então pedi, me dê as linguiças mesmo, 1kg e indaguei:
_Pro senhor deve ser ruim, trabalhar o dia inteiro com esse calor, não tem descanso.
_É muito ruim, mas já estou um pouco acostumando, afinal Recife é quente mesmo.
Mesmo com medo de apanhar dizendo besteira eu falei:
Mesmo com medo de apanhar dizendo besteira eu falei:
_Que horas você sai daqui?
_Fecho sempre as 20h
_Você mora aqui perto num é?
_Moro sim
_Então tá, vou indo pra comer minha linguiça!
_Até mais amigo!!!
Paguei e fui embora... As 20h resolvi passar perto do Açougue onde Ronaldo trabalhava, já estava escuro, ele estava com roupa de casa, todo apertadinho, macho, macho muito gostoso.
Fui de encontro a ele como se não tivesse indo propositalmente:
_Oi, Ronaldo, tudo bem?
_Diga ai, amigo, dando uma volta?
_Sim (Respondi)
_E o senhor?
_To indo pra casa, o dia foi longo!
Ele tinha tomado banho no açougue mesmo, tava com um cheiro forte de sabanete, cabelo limpo.
_Todo limpinho! (Brinquei com ele)
_Claro, nenhuma mulher gosta de homem fedorento, nem fedendo a carne.
_Claro (completei)
_E ai, já comeu a linguiça?
_Hoje não, to querendo é comprar mais linguiça, depois como tudo de uma vez.
_Cuidado, quem gosta muito de linguiça é mulher!
_Então, pra mim não tem problema, eu gosto!
_Você gosta de linguiça ou de parecer com mulher? Ixi, que coisa de frango!
_Não me importo com isso, o Senhor se importa?
_Não, Oxi, mas tu gosta de linguiça, tu é frango?
_Frango, não, gosto de mulher, mas desejo muito uma linguiça ali...
Ele riu, foi um misto de espanto e falta de entendimento e completou:
_Tu gosta de linguiça mesmo, digo, das duas linguiças?
E eu perguntei:
_O Senhor gosta de que?
_Eu gosto de mulher! Gosto de chupar uma buceta e de comer cu, mas só de mulher! Tá me estranhando (Falou meio com raiva)
_Nada, que isso, sei que o Senhor é casado, mas todo casado curte uma coisa fora do casamento e muito macho gosta de comer um cusinho e a esposa não dá, né?
_Sai dessas, eu prefiro só mijada mesmo, buceta!
_Já eu gosto de cusinho também, bem apertadinho!
_Gosto de cu, mas tu é macho, to fora!
_E qual o problema, eu tenho um cu pra dar e uma boca pra chupar tua pica, não vejo problema nisso, o máximo que o senhor vai ganhar é prazer.
_Não sei não.
Nisso já estavamos perto da casa dele. E paramos na esquina para conversar.
_E então, não quer que eu chupe esse pau aí? (falei)
_Mas vai chupar onde?
_Vamos lá pra casa (falei)
_Nem morto! Se chegar alguém eu to fudido.
_Vamos pro mato então.
_Qual aquele ali perto da tua casa?
_Esse mesmo.
_Mas ta calor, e os bicho, ta cheio de cobra?
_A única cobra que deve ter é a tua e a minha (falei brincando)
_Ta, vamo lá.
Fomos, era noite, então estava escuro. Nisso nós atravessamos umas árvores para ninguém nos ver. Chegando lá, a lua faz com que o mato seja iluminado. Deu para ver o seu rosto e o meu. Abaixei suas calças e ele trajava uma cueca vermelha dessas comuns. Suas coxas eram grossas e peludas. Beijei seu pau por cima da cueca, senti o volume na minha boca. Depois abaixei a sua cueca e vi seu mastro. Um mastro grosso, médio. Branco e cabeçudinho. Botei na minha boca, aquele gosto de piça me faz delirar. E cheirava a macho, não a perfume nem um odor ruim, era cheiro de macho. No vai e vem eu sentia meu nariz bater nos seus pentelhos, que eram muitos e muito grossos. Ele pegou minha cabeça com suas mãos e fazia com que eu acelerasse o boquete. Chupei e babei muito naquele pau.
-Chupa bem (falou)
Eu apenas chupava e fazia cara de tesão. Enquanto eu passava a mão pelas suas pernas peludas e brancas. Subindo até a sua bunda. Zé não se importou que eu toquei na bunda dele, ele não é como os caras normais. Lambi bem a cabecinha do seu pau.
-Isso lambe bem a cabeça, vou meter ela no teu rabo, tu deixa?
-Deixo sim, mas vai devagar.
-Ta.
Nisso me levantei e abaixei o ziper e a calça, e a cueca. Virei de costas e molhei meu dedo e enfiei no meu cu.
-Molha teu dedo e enfia no meu cu (falei)
Ele molhou o dedo e enfiou. Seu dedo era grosso que parecia um pau. Quando de repente ele resolve meter o pau, me assegurou pela cintura e meteu com força. Nisso eu gritei.
-Ai ai ai, tira, vai devagar.
Ele não tirou e me apertou ainda mais pela cintura.
-Tira do meu cu (falei)
-Tu não é viado que gosta de piça, então não reclama.
Nisso meu cu já estava doendo e o mesmo ardia. Ele não tirou o pau do meu cu mas foi metendo devagar. Até que ele me masturbava enquanto eu ficava de quatro. Isso me deixou com muito tesão e a dor foi passando. Ele metia, seu corpo ao meu fazia um barulho prazeroso.
-Toma, leva pica no cu, tu que gosta (falou)
-Ai, mete bem, mas não me machuca.
-Fica tranquilo, não tem com o que se preocupar.
Acelerou as metidas e ele gemia, eu gemia junto.
-Depois quando tu for gozar, me deixa tomar a tua porra (falei).
-Ta.
Ele me masturbava, isso me deixou bem doido. Foi me masturbando até eu gozar. Gozei primeiro que ele, e um pouco de esperma caiu nos dedos dele.
-Toma chupa esse dedo (Me deu o dedo dele gozado e eu chupei)
Estávamos ainda na posição de quatro.
-Ah, vou gozar, quer leite?
-Claro (falamos gemendo)
Me virei e me abaixei. ele punhetava e seus olhos já reviravam. Punhetou que sua porra jorrou forte na minha boca e escorreu pela mesma, fiquei lambuzado de leite, engoli tudo. Lambi bem seu pau, e ele gemia mais alto, acho que o pênis fica mais sensível depois que gozamos.
-Agora tenho que ir, se não minha mulher desconfia (falou
-Tudo bem (falei)
Contato: Whatsapp: (11) 95301-9443
Nisso já estavamos perto da casa dele. E paramos na esquina para conversar.
_E então, não quer que eu chupe esse pau aí? (falei)
_Mas vai chupar onde?
_Vamos lá pra casa (falei)
_Nem morto! Se chegar alguém eu to fudido.
_Vamos pro mato então.
_Qual aquele ali perto da tua casa?
_Esse mesmo.
_Mas ta calor, e os bicho, ta cheio de cobra?
_A única cobra que deve ter é a tua e a minha (falei brincando)
_Ta, vamo lá.
Fomos, era noite, então estava escuro. Nisso nós atravessamos umas árvores para ninguém nos ver. Chegando lá, a lua faz com que o mato seja iluminado. Deu para ver o seu rosto e o meu. Abaixei suas calças e ele trajava uma cueca vermelha dessas comuns. Suas coxas eram grossas e peludas. Beijei seu pau por cima da cueca, senti o volume na minha boca. Depois abaixei a sua cueca e vi seu mastro. Um mastro grosso, médio. Branco e cabeçudinho. Botei na minha boca, aquele gosto de piça me faz delirar. E cheirava a macho, não a perfume nem um odor ruim, era cheiro de macho. No vai e vem eu sentia meu nariz bater nos seus pentelhos, que eram muitos e muito grossos. Ele pegou minha cabeça com suas mãos e fazia com que eu acelerasse o boquete. Chupei e babei muito naquele pau.
-Chupa bem (falou)
Eu apenas chupava e fazia cara de tesão. Enquanto eu passava a mão pelas suas pernas peludas e brancas. Subindo até a sua bunda. Zé não se importou que eu toquei na bunda dele, ele não é como os caras normais. Lambi bem a cabecinha do seu pau.
-Isso lambe bem a cabeça, vou meter ela no teu rabo, tu deixa?
-Deixo sim, mas vai devagar.
-Ta.
Nisso me levantei e abaixei o ziper e a calça, e a cueca. Virei de costas e molhei meu dedo e enfiei no meu cu.
-Molha teu dedo e enfia no meu cu (falei)
Ele molhou o dedo e enfiou. Seu dedo era grosso que parecia um pau. Quando de repente ele resolve meter o pau, me assegurou pela cintura e meteu com força. Nisso eu gritei.
-Ai ai ai, tira, vai devagar.
Ele não tirou e me apertou ainda mais pela cintura.
-Tira do meu cu (falei)
-Tu não é viado que gosta de piça, então não reclama.
Nisso meu cu já estava doendo e o mesmo ardia. Ele não tirou o pau do meu cu mas foi metendo devagar. Até que ele me masturbava enquanto eu ficava de quatro. Isso me deixou com muito tesão e a dor foi passando. Ele metia, seu corpo ao meu fazia um barulho prazeroso.
-Toma, leva pica no cu, tu que gosta (falou)
-Ai, mete bem, mas não me machuca.
-Fica tranquilo, não tem com o que se preocupar.
Acelerou as metidas e ele gemia, eu gemia junto.
-Depois quando tu for gozar, me deixa tomar a tua porra (falei).
-Ta.
Ele me masturbava, isso me deixou bem doido. Foi me masturbando até eu gozar. Gozei primeiro que ele, e um pouco de esperma caiu nos dedos dele.
-Toma chupa esse dedo (Me deu o dedo dele gozado e eu chupei)
Estávamos ainda na posição de quatro.
-Ah, vou gozar, quer leite?
-Claro (falamos gemendo)
Me virei e me abaixei. ele punhetava e seus olhos já reviravam. Punhetou que sua porra jorrou forte na minha boca e escorreu pela mesma, fiquei lambuzado de leite, engoli tudo. Lambi bem seu pau, e ele gemia mais alto, acho que o pênis fica mais sensível depois que gozamos.
-Agora tenho que ir, se não minha mulher desconfia (falou
-Tudo bem (falei)
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