Meu nome é Luan, nasci na periferia da Grande Recife, ainda guri dei o cusinho para vários moleques da rua e alguns amigos do meu pai, que iam lá em casa falar com ele de mentirinha, sabendo que não tinha ninguém em casa e me mandavam chupar suas rolas. Eu adorava saber que era desejado por todos!
Naquela época nas redondezas de onde morava existia um curral, no qual trabalhava um negão, Seu Inacio, já de mais idade, devia ter uns 40 anos, casado, uma especie de homem macho, ele: Negão, forte, trabalhava cuidando dos animais, tudo nele era forte pelo trabalho, grande e grosso. Ele um verdadeiro machão, morava próximo com sua família e adorava tomar uma cachaças nos bares, se eu tinha muita gente comendo meu cusinho, ele era o rei das raparigas.
Eu lembrei dessa história porque apesar de dar tanto, ele era como um troféu que eu ainda não havia conquistado. Eu sempre que passava por ele, via-o de shortinho, com aquele peitão delicioso a mostra. E uma pica enorme que era a delicia mais escondida que queria sentir na vida até então.
Seu Inacio cuidava de muitos animais, dentre eles várias vacas e a molecada afora ir lá pedir uma canequinha de leite, e muita gente como minha mãe comprava sempre pela manhã um litro para nossa família. Seu Inacio fazia parte de nossa diversão, até que um dia ele levou uma rapariga para comer no curral, e nos decidimos curiar o que estava acontecendo, fomos toda a gurizada caladinha brechar o que estava rolando naquela casinha. Quando chegamos perto um amigo abriu um buraquinho numa das janelas e cada um de nos foi ver um pouquinhos enquanto tiravamos a piroquinha para bater uma punheta, um por um foi ver o que estava rolando lá dentro até que eu vi o que sempre quis ver, Seu Inacio, um negão enorme, peladão, um bunda enorme, deitado entre as pernas daquela puta e metendo muito rola, eu não queria sair mais dali e os guris começaram a me bulinar. Fizemos silencio e um por um (Quatro) moleques comeram o meu cu e eu ali imaginando a piroca daquele negão em mim.
Aquela história mexeu muito comigo, uns dias depois, numa tarde em nosso campinho, proximo do curral, estava começando uma chuva, eu sai do campinho, mas a chuva apertou próximo ao curral, o Seu Inacio estava ordenhando uma vaca, eu entrei e comecei a conversar com ele, perguntando, pedindo, enchendo o saco do cara, até que ele irritado, me perguntou:
_Você fala demais guri, vem cá que eu vou de ensinar a tirar leite da vaca pra parar sua boca!
Eu adorei a ideia, me posicionei entre as pernas do Seu Inacio, ele pegou minhas mãos, levando até as tetas da vaca, me ensinando o movimento, aquele “colo” aconchegante, ele trajava um shorts, eu também, na época não tínhamos o costume de usar cuecas, enquanto ele me ensinava, o leitinho saia legal, dentro do balde, mas quando ele soltou minhas mãos para que eu ordenhasse sozinho, era um desastre, espirrava leite para tudo que é lado. Naqueles momentos o esporro era certo, ele se irritava e mandava eu fazer direito, mesmo eu argumentando que não sabia, ele brigava, nessa “briga”, eu esfregava a bundinha no colo do Seu Inacio, que já estava ficando com a piroca dura.
A chuva aumentava, e Seu Inacio me chamou pra entrarmos num quartinho (o tal que ele levava as quengas dele), lá havia um colchão velho enrolado num canto, ele abriu o colchão, e falou que iria me ensinar de uma outra forma, ele já havia ouvido falar que eu gostava de quebrar o galho dos outros moleques na rua, pra mim aprender com ele, seria fácil. Quando Seu Inacio tirou aquela piroca preta pra fora, eu levei um susto e ele disse:
_Vem cá! Ordenha esse touro aqui, vem?
Ele me deitou no colchão, Seu Inacio de camiseta branca, com uma barriga forte e enorme e uma pica que nunca tinha visto na vida, pernas grossas mesmo, era a coisa mais deliciosa que já tinha visto na vida. Ele veio pra cima de mim e mandou:
_Vem, eu já sabia que tu era a putinha da rua e eu sempre quis dar leitinho pra você!
Mamei muito, mas estava com receio que ele quisesse meter aquela piroca em mim, era muito grande, eu iria perder o cusinho que todos desejavam, mas ele me beijou na boca e pós aquela pica no meio das minhas pernas, o que me impressionava era que ele fudia minhas pernas como se eu fosse uma mulher. Meu cuzinho só tinha experimentado pirocas de minha idade, ou de senhores com dotes menores amigos do meu pai, a maior doi do padeiro e assim mesmo não era tão grande assim. Pedi a todo custo que ele não colocasse no meu cu, reclamei, chiei, chorei, mas chupei, chupei muito, até que ele me convidou a ser sua putinha e que a cada dia ele iria me preparar para ser sua vaquinha! Me aliviei, punhetei até o negão me encher a cara de porra, me fazendo lamber até ficar tudo limpinho. Ele urrava feito um lobo no cio, e ainda me ajudou e gozar...
Como foi bom!
Depois daquele dia, Seu Inacio me pediu que ficasse indo ao seu curral para brincar comigo sempre que eu quisesse. Essa foi a primeira piroca grande que experimentei, mas no cu só foi a cabecinha ou melhor, o cabeção, que pareceu me rasgar, mas me colocar para ordenhar e chupar, Negão adorava, virei freguês, quando queria, ele me dava duas qualidades de leite.
Depois daquele dia, Seu Inacio me pediu que ficasse indo ao seu curral para brincar comigo sempre que eu quisesse. Essa foi a primeira piroca grande que experimentei, mas no cu só foi a cabecinha ou melhor, o cabeção, que pareceu me rasgar, mas me colocar para ordenhar e chupar, Negão adorava, virei freguês, quando queria, ele me dava duas qualidades de leite.
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