Sempre havia reparado que na empresa aonde eu trabalho não tinha nenhum vigilante que me chamasse atenção, sendo que nas empresas as quais eu visitava sempre encontrava um tipo interessante.
Eis que num belo dia chegando de viagem a trabalho, entre pelo escritório e me deparei com um novo vigilante no pedaço. O cara era sexy, uns 32 anos, 175 altura, forte e uma puta bundinha marcada pela calça apertada.
Reginaldo (o nome dele, o real!!) estava de costa pra mim. Ele se virou e pude ver um certo volume pendendo para a direta. Pensei comigo:
-Esse eu ataco!!!
Bem, se passaram alguns dias e eu fiquei só observando.
E num desses retornos de viagem cheguei de noitinha, era Domingo, e Reginaldo estava de guarda, fui me despedir dele e apertei a mão dele e dei uma olhada profunda.
Fui pra casa, parei em uma padaria e liguei para um telefone da empresa que era pra ligações internacionais, somente eu sabia o numero, o telefone nunca tocava.
Liguei e ele atendeu, fui logo ao assunto, dizendo que tinha achado ele uma gracinha, claro que não me identifiquei. Ele havia me dito que era casado e o negocio dele é mulher. Claro que me interessei mais ainda. Papo vai, papo vem, ele me perguntou quanto eu pagaria por ele, disse um valor qualquer.
Sempre vinha com perguntas capciosa, mas eu sabia como disfarçar. Eu imaginava que estava dominando ele, quando Reginaldo perguntou se eu era o Marcos. Gelei!!! Ele havia me descoberto.
Em seguida, ele não esperou eu responder:
"-Se for você mesmo pode vir agora pra aqui, pois agora eu que estou afim." Desliguei o telefone e saí feito doido de carro e comprei umas cervejas e camisinha no caminho.
Quando cheguei na porta estava com o coração a mil.
Bebemos a cerveja e subimos para o escritório da gerência, sentamos num sofá, não resisti e comecei alisar o cacete dele por sobre a farda, ele ficava imóvel.
Puxei o cacete dele pra fora, 18 cm pó 6 cm (fiz questão de medir), e abocanhei aquele cacete gostosamente.
Fomos nos despindo à medida que avançávamos.
Quem já ficou com tipo militares sabe a dificuldade de se tirar o coturno. Até que estávamos nus. Comecei a forçar querer beijar ele, ganhei terreno. Já amassávamos por inteiro, porém ele tinha atitudes de ativo.
Reginaldo quis me enrabar, colocou a camisinha e me deitou no sofá e foi enterrando no meu cuzinho. Doeu pra cacete, pois o caralho dele é grosso. Ficou me fodendo de quatro, com eu de bruços.
Sempre fazendo o cacete sair todo e depois dando uma estocada profunda, sentia até as bolas dele. Demais!!
Paramos um pouco, então pedi a ele se podia lamber seu cu. Depois da afirmativa dele cai de boca. Suguei aquela bundinha lisinha com um anelzinho rosado.
Enfiei um dedo, e Reginaldo começou a bater uma punheta. Pedi a ele pra comer ele.
Ele então não respondeu nada, se ajeitou no sofá e empinou sua bunda. Que visão do paraíso. Meti feito maluco meu cacete naquela fenda, ele me empurrou dizendo pra ir de vagar.
Eu não conseguia me conter. Meti de frango assado, de quatro, ele cavalgando. Éramos dois machos no cio. Eu com o privilegio de estar arrombando um cuzinho virgem, delicioso.
Em seguida começamos a bater uma punheta gostosa, eu engolia todo o cacetão dele enquanto com a mão direita socava uma punheta, com a esquerda enfiava dois dedos no seu anelzinho.
Fui acelerando a chupada, e forçando três dedos. O cara simplesmente rebolava sobre meus dedos. Pude sentir as contrações do seu cu, em seguida o meu segurança despejar uma rajada de porra na minha boca. Sincronizado com Reginaldo eu gozava. Que delicia!!
Demos um abraço e nos despedimos, depois desse dia fodi com ele mais três vezes, sempre no mesmo sofá.
E quando eu chegava após o expediente de viagem, e encontrava ele de prontidão lascava uma punheta nele com meu dedo no rabinho dele, ele ali de pé com as calças arriadas até o joelho.
E quando ele gozava, as pernas se flexionavam e abria aquele baita bundão, eu não pedia tempo e atolava três dedos e sentiu aquele anelzinho se contrair, o jorro de sua porra ia longe.
Hoje, oito meses após o primeiro encontro, Reginaldo trabalha em outra empresa, mas com certeza realizei com ele todos os meus desejos. Essa é uma das minhas aventuras, na cidade de Campinas, cidade que escolhi morar há dois anos, e nunca havia pensado em meus 27 anos de vida em viver experiência com outros homens, hoje vivo intensamente, porem não freguento lugares gays e tão pouco sou afeminado, tenho muitas fantasia pra realizar, e pretendo realiza-las. Prometo contar minhas aventuras por aqui.
NAO ESQUEÇA DE VOTAR
Eis que num belo dia chegando de viagem a trabalho, entre pelo escritório e me deparei com um novo vigilante no pedaço. O cara era sexy, uns 32 anos, 175 altura, forte e uma puta bundinha marcada pela calça apertada.
Reginaldo (o nome dele, o real!!) estava de costa pra mim. Ele se virou e pude ver um certo volume pendendo para a direta. Pensei comigo:
-Esse eu ataco!!!
Bem, se passaram alguns dias e eu fiquei só observando.
E num desses retornos de viagem cheguei de noitinha, era Domingo, e Reginaldo estava de guarda, fui me despedir dele e apertei a mão dele e dei uma olhada profunda.
Fui pra casa, parei em uma padaria e liguei para um telefone da empresa que era pra ligações internacionais, somente eu sabia o numero, o telefone nunca tocava.
Liguei e ele atendeu, fui logo ao assunto, dizendo que tinha achado ele uma gracinha, claro que não me identifiquei. Ele havia me dito que era casado e o negocio dele é mulher. Claro que me interessei mais ainda. Papo vai, papo vem, ele me perguntou quanto eu pagaria por ele, disse um valor qualquer.
Sempre vinha com perguntas capciosa, mas eu sabia como disfarçar. Eu imaginava que estava dominando ele, quando Reginaldo perguntou se eu era o Marcos. Gelei!!! Ele havia me descoberto.
Em seguida, ele não esperou eu responder:
"-Se for você mesmo pode vir agora pra aqui, pois agora eu que estou afim." Desliguei o telefone e saí feito doido de carro e comprei umas cervejas e camisinha no caminho.
Quando cheguei na porta estava com o coração a mil.
Bebemos a cerveja e subimos para o escritório da gerência, sentamos num sofá, não resisti e comecei alisar o cacete dele por sobre a farda, ele ficava imóvel.
Puxei o cacete dele pra fora, 18 cm pó 6 cm (fiz questão de medir), e abocanhei aquele cacete gostosamente.
Fomos nos despindo à medida que avançávamos.
Quem já ficou com tipo militares sabe a dificuldade de se tirar o coturno. Até que estávamos nus. Comecei a forçar querer beijar ele, ganhei terreno. Já amassávamos por inteiro, porém ele tinha atitudes de ativo.
Reginaldo quis me enrabar, colocou a camisinha e me deitou no sofá e foi enterrando no meu cuzinho. Doeu pra cacete, pois o caralho dele é grosso. Ficou me fodendo de quatro, com eu de bruços.
Sempre fazendo o cacete sair todo e depois dando uma estocada profunda, sentia até as bolas dele. Demais!!
Paramos um pouco, então pedi a ele se podia lamber seu cu. Depois da afirmativa dele cai de boca. Suguei aquela bundinha lisinha com um anelzinho rosado.
Enfiei um dedo, e Reginaldo começou a bater uma punheta. Pedi a ele pra comer ele.
Ele então não respondeu nada, se ajeitou no sofá e empinou sua bunda. Que visão do paraíso. Meti feito maluco meu cacete naquela fenda, ele me empurrou dizendo pra ir de vagar.
Eu não conseguia me conter. Meti de frango assado, de quatro, ele cavalgando. Éramos dois machos no cio. Eu com o privilegio de estar arrombando um cuzinho virgem, delicioso.
Em seguida começamos a bater uma punheta gostosa, eu engolia todo o cacetão dele enquanto com a mão direita socava uma punheta, com a esquerda enfiava dois dedos no seu anelzinho.
Fui acelerando a chupada, e forçando três dedos. O cara simplesmente rebolava sobre meus dedos. Pude sentir as contrações do seu cu, em seguida o meu segurança despejar uma rajada de porra na minha boca. Sincronizado com Reginaldo eu gozava. Que delicia!!
Demos um abraço e nos despedimos, depois desse dia fodi com ele mais três vezes, sempre no mesmo sofá.
E quando eu chegava após o expediente de viagem, e encontrava ele de prontidão lascava uma punheta nele com meu dedo no rabinho dele, ele ali de pé com as calças arriadas até o joelho.
E quando ele gozava, as pernas se flexionavam e abria aquele baita bundão, eu não pedia tempo e atolava três dedos e sentiu aquele anelzinho se contrair, o jorro de sua porra ia longe.
Hoje, oito meses após o primeiro encontro, Reginaldo trabalha em outra empresa, mas com certeza realizei com ele todos os meus desejos. Essa é uma das minhas aventuras, na cidade de Campinas, cidade que escolhi morar há dois anos, e nunca havia pensado em meus 27 anos de vida em viver experiência com outros homens, hoje vivo intensamente, porem não freguento lugares gays e tão pouco sou afeminado, tenho muitas fantasia pra realizar, e pretendo realiza-las. Prometo contar minhas aventuras por aqui.
NAO ESQUEÇA DE VOTAR
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