Bom, como todos já sabem, meus contos são sempre histórias reais, minhas ou de amigos, mas as vezes ouço historinhas de outras pessoas e adoro transformar em contos...
Essa é a historia de Lucio, que trabalhava numa subestação de uma companhia de águas estadual, lá em seu horário de expediente sempre ficava sozinho, quase nunca aparecia ninguém, mas o salário era bom. Lucio tinha namorada, mas também tinha desejos com homens. Lá é um local bastante tranquilo, com poucas coisas a fazer. Fica do lado de uma área particular que será o tema central desse conto real. Como Lucio queria ser dominado!
Quem quiser pode nos seguir no Instagram: @ContosDeBanana e saiba dos nossos contos assim que são lançados:
Siga! Mande sua história pelo zap: (11) ...
Essa é a historia de Lucio, que trabalhava numa subestação de uma companhia de águas estadual, lá em seu horário de expediente sempre ficava sozinho, quase nunca aparecia ninguém, mas o salário era bom. Lucio tinha namorada, mas também tinha desejos com homens. Lá é um local bastante tranquilo, com poucas coisas a fazer. Fica do lado de uma área particular que será o tema central desse conto real. Como Lucio queria ser dominado!
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Ele sempre chegava para trabalhar com roupas que valorizavam seu atributos, tinha um peito muito forte e gostoso, ele era um gordo, que ficava gostoso com qualquer roupa, e acho que sem querer ou querendo sabia valorizar suas partes mais gostosas com bermudas deliciosas.
A pessoa que eu falo se chama Sergio, um cara forte, dos serviços braçais que é zelador do terreno e já serviu de inspiração para muitas de minhas punhetas. Como eu já gozei imaginando aquele homens sobre mim, na minha frente, nas minha bunda, mas até então nada aconteceu.
COMO SERGIO É:
Sergio tem mais ou menos 45 anos, moreno forte, parrudaço, tudo nele era grosso, os traços eram fortes, de macho mesmo, pernas grossas, uma bunda enorme e o melhor, acreditava desde antes que ali dentro ou tinha uma pica enorme ou era muito grossa, porque tinha muita coisa dentro daquelas bermudas.
Sergio tem mais ou menos 45 anos, moreno forte, parrudaço, tudo nele era grosso, os traços eram fortes, de macho mesmo, pernas grossas, uma bunda enorme e o melhor, acreditava desde antes que ali dentro ou tinha uma pica enorme ou era muito grossa, porque tinha muita coisa dentro daquelas bermudas.
Sempre tive vontade de ser tomado por aquele cara, chupar aqueles dedos e a sua rola! Que sonho aquele homem gordo e forte em cima de mim, enterrando sua piça na minha bunda!
Ele sempre chegava para trabalhar com roupas que valorizavam seu atributos, tinha um peito muito forte e gostoso, ele era um gordo, que ficava gostoso com qualquer roupa, e acho que sem querer ou querendo sabia valorizar suas partes mais gostosas com bermudas deliciosas.
Com o tempo, fomos nos falando cada vez mais e nos tornamos bons amigos, ele era simpático comigo e eu sentia que era uma das pessoas com quem ele mais conversava, pois era reservado. Durante nossos papos (que eu mais olhava para o pacote no meio de suas pernas do que para o rosto dele) é que descobri que ele tinha uma filha, era casado, mas a esposa trabalhava numa casa de família em outra cidade e só vinha uma vez por mês.
QUANDO ELE COMEÇOU A NOTA...
Numa tarde, estávamos sem nada pra fazer então ele foi lá conversar comigo. Papo vai e vem, tentei falar um pouco sobre mulher, quem sabe, tentar fazer com ele me contasse alguma de suas trepadas, só de imaginar ouvir aquele macho contando como teria fodido alguém, já ficaria excitado. Mas ele era realmente era fechado para esses assuntos, não descobri nada. Após um tempo, me dei conta de como eu estava olhando para sua mala na bermuda e não para seu rosto. Quando me dei conta já era tarde, mas apesar dele saber que eu tenho namorada, aquele desejo precisava ter um fim, bom ou ruim.
COMEÇANDO!
Certo dia chego para trabalhar o Sergio me dá a melhor notícia dos últimos meses, ele foi contratado para limpar o terreno onde eu trabalhava e também limpar o meu escritório. Teria que fazer um expediente lá também. Isso armentária nosso contato. Afinal, apos o meu almoço, sempre tirava um cochilo. Será que Sergio tiraria também?
Quando ele começou a limpar minha sala, aquele homem macho e saudo, sozinho comigo na mesma sala quase explodia meu pau dentro das minhas calças. Era tudo grosso e eu ficava imaginando como seria o pau dele, mas não podia fazer nada sem que ele me desse uma abertura.
Eu queria baixar a calça dele ali mesmo e me por de quatro na sua frente naquele mesmo instante, afastar minhas nádegas com as mãos, e pedir que ele me estrupasse ali mesmo, mas não podia!
UMA IDEIA QUE DEU ERRADO! MAS...
Dia após dia e ele não me dava nenhuma abertura, pensei em fazer um buraco na porta do banheiro que tomávamos banho antes de sair para ve-lo pelado. Dane-se! Não agüentava mais de vontade por aquele macho! Decidi que o risco valeria a pena. Fiz o buraco, e todas as vezes que ele ia ao banheiro, sempre ficava de costas e acho que em determinado momento ele percebeu algo e passou a urinar "no mato" ou ir em momentos que eu me distraia.
Ele era muito gostoso fazendo tudo e sempre transpirava muito, sempre tava suado no trabalho pesado que eu adorava admirar, um dia limpando um dos galpões me aproximei quando ele acabou e falou:
—Ufa! Deu par suar? – perguntou ele.
—Se deu!!! E você suou bastante!
—Nem me fale! Sabe como é, gordinho sempre tem suor de sobra, é uma dádiva. – falou ele em tom irônico.
—Mas já acabou ao menos! Tudo organizado. Agora banho!
—É verdade.
Quando eu menos esperei, ele parou dos serviços, se virou para o terreno vizinho e fez algo que eu realmente não esperava, ele estava a mesmo de três metros de mim, quando de repente sacou o cacetão pra fora e começou a mijar. Fiquei em estado de êxtase, aquele homem com um cacetão enorme. Desejei ele por tanto tempo e finalmente o via ali, gratuito na minha frente. Grosso ainda molo, suas mãos fortes e seu corpo forte pareciam se estender para seu cacete. E não consegui esconder que estava paralisado quando ouvi:
—Bom, acho que terminei tudo, já posso ir embora a não ser que tenhamos que fazer mais alguma coisa antes de irmos embora...
Ele então recolheu o pau e eu falei:
—Hã....O que dizia? Não devo ter te ouvido – disfarcei.
—Tava distraído com o quê amigo? – senti um tom diferente em sua voz grossa, meio irônico.
—Não, nada, mas estava falando do que? Há algo mais que precisamos fazer? Posso te ajudar.
—Não quer me dizer nada? Quem sabe o porque de tu ter ficado olhando pro meu pau sem piscar agora a pouco...
—Que isso Sergão, tenho namorada? Ta viajando? Tava olhando para qualquer coisa, menos pro seu pau – tentei disfarçar, meio assustado e com vergonha.
—Olha, já faz um tempo né... Quando conversamos, fica olhando pra baixo, tu nem percebe que não disfarça mais... e aquele dia quando me espiava limpando?
—O que? Espiava você??!! – estava perplexo de como a situação estava clara para o Gordo!!! Ele já tinha percebido tudo!
—Hahaha! Porque acha que olhei para o lado das caixas antes de sair, na verdade, geralmente eu dou uma mijada ali do lado, vi quando você entrou antes de eu começar a limpar, então naquela tarde tive que fazer em outro lugar, fiz questão de virar de costas, ainda não tinha certeza... Precisava de mais uns dias para te observar melhor... Hoje te mostrei meu pau de propósito....
—Sergio, olha, não consigo mentir a essas alturas... Só peço que não comente nada com os outros, por favor! Seria constrangedor. Por favor, não sou viado!
—Calma, não disse que vou lhe entregar, mas é estranho... porque diabos foi se interessar por mim, sou bem mais velho que você, não sou do tipo atraente...
—Ah, gosto é gosto, é complicado. Desculpe por isso, vai embora então...
—Espere, pra tu não te sentir tão mal, vou te dizer que já tive minhas experiências...
—O que? Está falando do que?
—Bem... – ele mostrou um ar pensativo e depois me olhou direto nos olhos... – Estou falando que, quem sabe, tu leve o quer hoje.... – como sempre, não falava da vida dele. Nesse momento, Gordo, que estava perto da porta, deu um empurrão nela, que encaixou um trinque simples e ficou suficientemente fechada. Estava bem claro dentro do galpão, devido às inúmeras frestas, sem contar na abertura na parte inferior da parede por onde o Sergio havia mijado. Depois veio em minha direção já colocando a mão dentro do short. Quando chegou em mim, colocou a mão no meu ombro, e com a outra, puxou novamente aquela rola enorme para forma.
—Então... depois de tanto tempo me espiando, não quer por a mão no meu pau? – perguntou, com sua rola solta na minha frente, agora também havia tirado o saco para fora, dois bagos enormes e peludos!
—Sergio! O que estamos fazendo?! – não esperava estar tão vacilante!!! Antes daqueles momentos inacreditáveis, eu imaginaria que nem pensaria em não aceitar uma oferta daquelas! Mas meu tesão pelo Gordo era tanto que acabou confundindo meus sentimentos! Me vinha a mente o medo de estragar minha relação com ele!
—Ora... Você é que anda me espiando pelos cantos e, mesmo sem querer, confessou que tem vontade de experimentar algo comigo, a decisão é sua, podemos ir embora e esquecer, se preferir. – meu coração estava a mil por hora! Mas felizmente consegui recobrar a sanidade e me dei conta que agora era a chance! Retomei o controle da situação e de mim, e me joguei naquela aventura! Ia dizer para ele tudo o que sonhava a tempo!
—Ai Gordo! Nunca pensei que diria isso pra você, mas não imagina quanto tempo sonho em chupar o teu pau! – me deliciei ao me confessar para aquele macho!
—Ta esperando o que então? – ele me provocava...
Nesse momento, me ajoelhei na frente daquele macho, a imagem daquela cabeça de pau, ainda encoberta pelo prepúcio, a centímetros da minha boca, já me deixou de pau duríssimo! Coloquei a mão direita, ao sentir a textura e a densidade de seu caralho na minha palma, quase não acreditei no que estava acontecendo, parecia que a realidade era, agora, duvidosa! Que meus sentidos me pregavam uma peça maravilhosa! Por uns segundos, cogitei a hipótese de um sonho, uma alucinação, até que minha mente me trouxera de volta para a realidade: ESTAVA PRESTES A MAMAR NO PAU DO GORDO! Ao me aproximar, senti o cheiro de suor, saco, tico, e mijo! Para alguns seria desagradável, mas só de pensar que era o Gordo, tudo me era magnífico!!! Tive que abrir a boca o máximo que pude para poder envolver aquela rola! Quando finalmente mamei a cabeça, pressionando-a com meus lábios e tocando-a com minha língua, o gosto do pau do Gordo inundava meu paladar por completo!!! Parecia que eu não sentia mais nada, que eu não era mais nada, somente o sabor daquela rola, sabor de macho, que me dominava, me hipnotizava! Uma sensação de finalmente, de delicia, de estar chupando o meu tão cobiçado zelador Telmo, o Gordo! Maduro, macho, peludo, másculo! Comecei a mamar-lhe com frenética velocidade, o pau dele crescia na minha boca, as veias estavam salientes a ponto de eu identificá-las a cada chupada, agora, com sua piça totalmente dura, mal podia chegar até a metade!!! Tirei a boca por uns estantes e comecei a punheta-lo, para poder ver o comprimento, devia ter uns 16 cm, que não é uma piça pequena, mas que de grossura, era capaz de preencher e satisfazer até o cu mais arregaçado! Um chumaço de pentelhos grosso, encaracolados e escuros, uniam-se ao pelos de sua barriga. Neste momento, enquanto eu admirava aquela obra piça, digo, prima, Gordo colocou a mão na minha nuca, empurrando minha cabeça em direção a cabeça da piça.
—Chupa esse pau guri! Não era isso que tu queria?! Chupa!
Obedeci imediatamente tornei a mamá-lo com toda a vontade. A essas alturas, já tinha limpado todo o suor e mijo do seu pau, sentindo somente o maravilhoso gosto de tico. Gordo começava a gemer de prazer, com aquela voz grossa que me dava cada vez mais tesão! Dei uma lambida que ia desde a base do pau até a cabeça, vendo isso, ele pegou suas bolas e levou até minha boca.
—Mama nos meus ovos agora! – mais uma vez, não discuti com aquele macho alfa! Cuidei logo de tratar de seu saco com todo o carinho e tesão, mamando um pouquinho em cada bola, os pelos, por vezes, ficavam na minha língua, alguns iam muito perto da garganta, e acabaram sendo engolidos! As bolas do gordo pingavam minha saliva, e eu estava viciado naquele saco, segurava em suas pernas enquanto mamava ele, como se minha vida dependesse daquilo! Como se fosse a última chupada do mundo!
—Nossa! Tu estava mesmo com vontade não é seu viadinho?! Não imaginei que chuparia meu caralho com tanta vontade! Ta gostando desse peru né?
—Sonhei com isso por muito tempo Gordo! Seu pau é maravilhoso! Vou chupar sempre que você quiser! Mal posso esperar pelo seu leite em mim!!! E como é grosso!!! – parece que o Gordo gostava de dominar, e eu gostava de ser dominado! Queria ser a puta dele!
—Tenho que dizer que você chupa melhor que minha ex! Ela também gostava da grossura, gostava de fazer uma espanhola! – ouvir ele falando da ex me deu mais tesão ainda, que mulher não gostaria de receber aquele pau no meio dos peitos afinal? —Eu fodia os peitos dela e gozava na sua cara! Ela ficava louco garoto! – Voltei a mamá-lo com virilidade, ele novamente segurava minha cabeça, forçando meus movimentos.
—Ah! Já chega! Quero de foder! Te apóia naquela mesa ali pra ficar mais fácil – ele falou, tirando seu short, ficando somente de camisa.
—Não sei se agüento seu cacete Gordo, é muito grosso... – estava de fato preocupado.
—Com essa vontade que tu ta?! Esse cu não vai negar ferro, vai doer, mas que eu vo te enraba, eu vou! – quem era eu para discordar! Me apoiei na mesa, um pé sobre uma cadeira e me debrucei um pouco, era hora de finalmente sentir o pau no Gordo me penetrando. Antes de meter, Gordo afastou minhas nádegas e deu uma bela lambida no meu rabo, vi estrelas!!!! Aquela língua quente e firme me lubrificando era inexplicável! Ao final ele deu cuspida com bastante saliva na ponta dos dedos, levantou um pouco meu rabo e lubrificou ainda mais meu cu. Era hora de enfrentar o pau mais grosso que já tinha visto, estava em uma mistura de medo e prazer.
Gordo aproximou sua rola, senti quando a glande tocava a entrada no meu ânus. Ele começou a pressionar , gemi de forma aguda, sentindo aquele cabeçona sendo introduzida no meu cu! Percebi quando ela já tinha entrado, mas sabia que o que vinha depois era pior!
—Pronto guri! Já meti a cabeça, agora o resto vai! – e começou a meter! Fiz um movimento involuntário com o corpo para tentar tirar aquele pau desesperadamente do meu cu, mas Gordo não me deu chance, e sem pudor, deu uma bela estocada!!! Foi inevitável! Dei um grito de dor imediato! Sentindo aquela imensidão invadindo meu reto por completo!!!
—Tira Gordo!!! Ta doendo demais!
—Calma, calma! Ta bem lubrificado! Por mais que doa, já vi que esse cuzinho já engoliu outras rolas! Relaxa, relaxa! Tu vai agüenta, e daqui a pouco vou poder bombar no teu rabo!
—Mas ta doendo muito! Parece que nem sai mais!
—Vou começar a meter devagar! – nesse momento, Gordo começou a fazer um movimento de vai e vem muito suave, o pau dele mais se mexia no meu cu, mas sentia as estocadas! Num misto de dor e prazer, me deitei sobre a mesa e tentei relaxar, era a melhor forma de agüentar!
Gordo começou a aumentar as estocadas, agora, apoiou uma das mãos na minha coxa e a outra nas minhas costas, começou a ir mais para traz, fazendo seu pau deslizar pelo meu rabo, para depois, enfiar tudo de novo! E assim foi, pouco a pouco, meu cu foi se adaptando, parecia que se esticava dava vez mais para dar passagem a rola do meu macho! Gordo percebeu que vencera a resistência do meu rabo, tornou as estocadas um pouco mais violentas! Em alguns minutos, Gordo já estava bombando em cima de mim! Parecendo um touro, me enrabava como sua fêmea, minha bunda abrigava aquele cacete grosso, as coisas estavam fervendo atrás de mim!!! Gordo me comia como se não tivesse comido ninguém um bom tempo! Cada estocada, cada vez que ele me penetrava, parece que afirmava sai virilidade masculina em mim, e cada vez mais me sentia sua fêmea, com o dever de satisfazer necessidade sexual.
—Viu! Sabia que esse cu não negaria minha rola! A vontade que tu tava de me dar esse cu era tanta, que tu agüentaria o tamanho que fosse! Ta gostando guri? Ta gostando seu viadinho? Quanto tu queria meu pau no teu rabo heim?
—Ai Sergio! Muito! Me come vai, não para! – eu me explodia em tesão!!! Um simples toque no meu pau e eu gozaria!
Sergio continuava me comendo! A cada estocada, eu pedia mais e cada vez mais subjugado eu ficava, me afirmando como uma vadia. Ele estava adorando, me comia com uma ferocidade que eu nuca vira nem em filmes. Suas coxas estouravam na minha bunda, e o seu saco no meu, que era pequeno perto do dele! Ele me agarrava pelas pernas e costas, mesmo que eu quisesse parar, não tinha mais escolha, só acabaria quando ele mandasse, quando ele terminasse, quando ele estivesse satisfeito.
Pós alguns bons minutos, estava inexplicavelmente entregue! Ele pediu para que eu me deitasse na mesa ali próximo e ficasse de barriga para cima. Joguei minha perna por cima dele, e me virei sem desencaixar sua rola do meu rabo, apoiei a outra perna no seu ombro, ficando em posição de frango assado. Sergio apoiou suas mãos grossas no meu peito, não perdi a oportunidade e peguei uma delas para mamar no seu dedo. Enquanto chupava seu dedo extremamente grosso, ele começou a me fitar com os olhos, senti que era penetrado tanto pelo seu sexo, como pelo seu olhar, ao mesmo tempo em que mamava no seu dedão. Tudo aquilo me fazia me sentir totalmente do amigo de trabalho, entregue, dominado! Ficamos nos olhando olho no olho, no embalo ritmado daquela transa magnífica! Mais um minuto de foda e vi quando gordo cerrou os olhos, deu um urro de prazer digno de um urso, e, nesse momento, senti uma fonte de calor de originando e se alastrando dentro do meu reto, foi quando percebi que Sergio gozara abundantemente dentro do meu rabo!. Sentir aquele leite se espalhando nas minhas entranhas, e ve-lo com alguns espasmos de prazer em cima (e dentro) de mim, fez com que eu gozasse em instantes!!! Me lambuzei com minha porra pelo peito todo. Ficamos mais alguns instantes ali, respirando e recuperando as forças, Sergio estava ofegante, exausto, mas com uma expressão de alivio que eu nunca tinha visto naquele homem. Lentamente, deu um passo para traz e começou a puxar sua rola, agora flácida, de dentro de mim. Me sentei na mesa para poder admirar mais uma vez aquele membro que me proporcionara tanto prazer. Ainda escorria uma certa quantidade de porra da cabeça que brilhava de tão lambuzada que estava, ele limpou com a mão mesmo o resto de porra e vestiu seu short, me olhando fundo nos olhos.
_Bem, tenho que voltar para meu posto, pode aparecer alguém nesse nada!
_Não vejo a hora de repetir a dose!
—Hum... – ele me olhou com um olhar sério, fiquei com medo... – quem sabe eu não precisarei de mais algumas ajudas... – e saiu com um sorriso safado no rosto.
Usei minha própria cueca para limpar o peito, ao sair da mesa, a porra do Sergio escorria pela minha perna! “Nossa!!! Como ele gozou!!!” – pensei ao ver a grande quantidade de esperma que não parava de sair da minha bunda. Após alguns minutos, me vesti, arrumei o cabelo e fui terminar o expediente, com um largo sorriso no rosto a ansiedade de me encontrar novamente com o ele, vontade da minha parte, provavelmente nunca faltará com um colega tão tesudo!
QUANDO ELE COMEÇOU A NOTA...
Numa tarde, estávamos sem nada pra fazer então ele foi lá conversar comigo. Papo vai e vem, tentei falar um pouco sobre mulher, quem sabe, tentar fazer com ele me contasse alguma de suas trepadas, só de imaginar ouvir aquele macho contando como teria fodido alguém, já ficaria excitado. Mas ele era realmente era fechado para esses assuntos, não descobri nada. Após um tempo, me dei conta de como eu estava olhando para sua mala na bermuda e não para seu rosto. Quando me dei conta já era tarde, mas apesar dele saber que eu tenho namorada, aquele desejo precisava ter um fim, bom ou ruim.
COMEÇANDO!
Certo dia chego para trabalhar o Sergio me dá a melhor notícia dos últimos meses, ele foi contratado para limpar o terreno onde eu trabalhava e também limpar o meu escritório. Teria que fazer um expediente lá também. Isso armentária nosso contato. Afinal, apos o meu almoço, sempre tirava um cochilo. Será que Sergio tiraria também?
Quando ele começou a limpar minha sala, aquele homem macho e saudo, sozinho comigo na mesma sala quase explodia meu pau dentro das minhas calças. Era tudo grosso e eu ficava imaginando como seria o pau dele, mas não podia fazer nada sem que ele me desse uma abertura.
Eu queria baixar a calça dele ali mesmo e me por de quatro na sua frente naquele mesmo instante, afastar minhas nádegas com as mãos, e pedir que ele me estrupasse ali mesmo, mas não podia!
UMA IDEIA QUE DEU ERRADO! MAS...
Dia após dia e ele não me dava nenhuma abertura, pensei em fazer um buraco na porta do banheiro que tomávamos banho antes de sair para ve-lo pelado. Dane-se! Não agüentava mais de vontade por aquele macho! Decidi que o risco valeria a pena. Fiz o buraco, e todas as vezes que ele ia ao banheiro, sempre ficava de costas e acho que em determinado momento ele percebeu algo e passou a urinar "no mato" ou ir em momentos que eu me distraia.
Ele era muito gostoso fazendo tudo e sempre transpirava muito, sempre tava suado no trabalho pesado que eu adorava admirar, um dia limpando um dos galpões me aproximei quando ele acabou e falou:
—Ufa! Deu par suar? – perguntou ele.
—Se deu!!! E você suou bastante!
—Nem me fale! Sabe como é, gordinho sempre tem suor de sobra, é uma dádiva. – falou ele em tom irônico.
—Mas já acabou ao menos! Tudo organizado. Agora banho!
—É verdade.
Quando eu menos esperei, ele parou dos serviços, se virou para o terreno vizinho e fez algo que eu realmente não esperava, ele estava a mesmo de três metros de mim, quando de repente sacou o cacetão pra fora e começou a mijar. Fiquei em estado de êxtase, aquele homem com um cacetão enorme. Desejei ele por tanto tempo e finalmente o via ali, gratuito na minha frente. Grosso ainda molo, suas mãos fortes e seu corpo forte pareciam se estender para seu cacete. E não consegui esconder que estava paralisado quando ouvi:
—Bom, acho que terminei tudo, já posso ir embora a não ser que tenhamos que fazer mais alguma coisa antes de irmos embora...
Ele então recolheu o pau e eu falei:
—Hã....O que dizia? Não devo ter te ouvido – disfarcei.
—Tava distraído com o quê amigo? – senti um tom diferente em sua voz grossa, meio irônico.
—Não, nada, mas estava falando do que? Há algo mais que precisamos fazer? Posso te ajudar.
—Não quer me dizer nada? Quem sabe o porque de tu ter ficado olhando pro meu pau sem piscar agora a pouco...
—Que isso Sergão, tenho namorada? Ta viajando? Tava olhando para qualquer coisa, menos pro seu pau – tentei disfarçar, meio assustado e com vergonha.
—Olha, já faz um tempo né... Quando conversamos, fica olhando pra baixo, tu nem percebe que não disfarça mais... e aquele dia quando me espiava limpando?
—O que? Espiava você??!! – estava perplexo de como a situação estava clara para o Gordo!!! Ele já tinha percebido tudo!
—Hahaha! Porque acha que olhei para o lado das caixas antes de sair, na verdade, geralmente eu dou uma mijada ali do lado, vi quando você entrou antes de eu começar a limpar, então naquela tarde tive que fazer em outro lugar, fiz questão de virar de costas, ainda não tinha certeza... Precisava de mais uns dias para te observar melhor... Hoje te mostrei meu pau de propósito....
—Sergio, olha, não consigo mentir a essas alturas... Só peço que não comente nada com os outros, por favor! Seria constrangedor. Por favor, não sou viado!
—Calma, não disse que vou lhe entregar, mas é estranho... porque diabos foi se interessar por mim, sou bem mais velho que você, não sou do tipo atraente...
—Ah, gosto é gosto, é complicado. Desculpe por isso, vai embora então...
—Espere, pra tu não te sentir tão mal, vou te dizer que já tive minhas experiências...
—O que? Está falando do que?
—Bem... – ele mostrou um ar pensativo e depois me olhou direto nos olhos... – Estou falando que, quem sabe, tu leve o quer hoje.... – como sempre, não falava da vida dele. Nesse momento, Gordo, que estava perto da porta, deu um empurrão nela, que encaixou um trinque simples e ficou suficientemente fechada. Estava bem claro dentro do galpão, devido às inúmeras frestas, sem contar na abertura na parte inferior da parede por onde o Sergio havia mijado. Depois veio em minha direção já colocando a mão dentro do short. Quando chegou em mim, colocou a mão no meu ombro, e com a outra, puxou novamente aquela rola enorme para forma.
—Então... depois de tanto tempo me espiando, não quer por a mão no meu pau? – perguntou, com sua rola solta na minha frente, agora também havia tirado o saco para fora, dois bagos enormes e peludos!
—Sergio! O que estamos fazendo?! – não esperava estar tão vacilante!!! Antes daqueles momentos inacreditáveis, eu imaginaria que nem pensaria em não aceitar uma oferta daquelas! Mas meu tesão pelo Gordo era tanto que acabou confundindo meus sentimentos! Me vinha a mente o medo de estragar minha relação com ele!
—Ora... Você é que anda me espiando pelos cantos e, mesmo sem querer, confessou que tem vontade de experimentar algo comigo, a decisão é sua, podemos ir embora e esquecer, se preferir. – meu coração estava a mil por hora! Mas felizmente consegui recobrar a sanidade e me dei conta que agora era a chance! Retomei o controle da situação e de mim, e me joguei naquela aventura! Ia dizer para ele tudo o que sonhava a tempo!
—Ai Gordo! Nunca pensei que diria isso pra você, mas não imagina quanto tempo sonho em chupar o teu pau! – me deliciei ao me confessar para aquele macho!
—Ta esperando o que então? – ele me provocava...
Nesse momento, me ajoelhei na frente daquele macho, a imagem daquela cabeça de pau, ainda encoberta pelo prepúcio, a centímetros da minha boca, já me deixou de pau duríssimo! Coloquei a mão direita, ao sentir a textura e a densidade de seu caralho na minha palma, quase não acreditei no que estava acontecendo, parecia que a realidade era, agora, duvidosa! Que meus sentidos me pregavam uma peça maravilhosa! Por uns segundos, cogitei a hipótese de um sonho, uma alucinação, até que minha mente me trouxera de volta para a realidade: ESTAVA PRESTES A MAMAR NO PAU DO GORDO! Ao me aproximar, senti o cheiro de suor, saco, tico, e mijo! Para alguns seria desagradável, mas só de pensar que era o Gordo, tudo me era magnífico!!! Tive que abrir a boca o máximo que pude para poder envolver aquela rola! Quando finalmente mamei a cabeça, pressionando-a com meus lábios e tocando-a com minha língua, o gosto do pau do Gordo inundava meu paladar por completo!!! Parecia que eu não sentia mais nada, que eu não era mais nada, somente o sabor daquela rola, sabor de macho, que me dominava, me hipnotizava! Uma sensação de finalmente, de delicia, de estar chupando o meu tão cobiçado zelador Telmo, o Gordo! Maduro, macho, peludo, másculo! Comecei a mamar-lhe com frenética velocidade, o pau dele crescia na minha boca, as veias estavam salientes a ponto de eu identificá-las a cada chupada, agora, com sua piça totalmente dura, mal podia chegar até a metade!!! Tirei a boca por uns estantes e comecei a punheta-lo, para poder ver o comprimento, devia ter uns 16 cm, que não é uma piça pequena, mas que de grossura, era capaz de preencher e satisfazer até o cu mais arregaçado! Um chumaço de pentelhos grosso, encaracolados e escuros, uniam-se ao pelos de sua barriga. Neste momento, enquanto eu admirava aquela obra piça, digo, prima, Gordo colocou a mão na minha nuca, empurrando minha cabeça em direção a cabeça da piça.
—Chupa esse pau guri! Não era isso que tu queria?! Chupa!
Obedeci imediatamente tornei a mamá-lo com toda a vontade. A essas alturas, já tinha limpado todo o suor e mijo do seu pau, sentindo somente o maravilhoso gosto de tico. Gordo começava a gemer de prazer, com aquela voz grossa que me dava cada vez mais tesão! Dei uma lambida que ia desde a base do pau até a cabeça, vendo isso, ele pegou suas bolas e levou até minha boca.
—Mama nos meus ovos agora! – mais uma vez, não discuti com aquele macho alfa! Cuidei logo de tratar de seu saco com todo o carinho e tesão, mamando um pouquinho em cada bola, os pelos, por vezes, ficavam na minha língua, alguns iam muito perto da garganta, e acabaram sendo engolidos! As bolas do gordo pingavam minha saliva, e eu estava viciado naquele saco, segurava em suas pernas enquanto mamava ele, como se minha vida dependesse daquilo! Como se fosse a última chupada do mundo!
—Nossa! Tu estava mesmo com vontade não é seu viadinho?! Não imaginei que chuparia meu caralho com tanta vontade! Ta gostando desse peru né?
—Sonhei com isso por muito tempo Gordo! Seu pau é maravilhoso! Vou chupar sempre que você quiser! Mal posso esperar pelo seu leite em mim!!! E como é grosso!!! – parece que o Gordo gostava de dominar, e eu gostava de ser dominado! Queria ser a puta dele!
—Tenho que dizer que você chupa melhor que minha ex! Ela também gostava da grossura, gostava de fazer uma espanhola! – ouvir ele falando da ex me deu mais tesão ainda, que mulher não gostaria de receber aquele pau no meio dos peitos afinal? —Eu fodia os peitos dela e gozava na sua cara! Ela ficava louco garoto! – Voltei a mamá-lo com virilidade, ele novamente segurava minha cabeça, forçando meus movimentos.
—Ah! Já chega! Quero de foder! Te apóia naquela mesa ali pra ficar mais fácil – ele falou, tirando seu short, ficando somente de camisa.
—Não sei se agüento seu cacete Gordo, é muito grosso... – estava de fato preocupado.
—Com essa vontade que tu ta?! Esse cu não vai negar ferro, vai doer, mas que eu vo te enraba, eu vou! – quem era eu para discordar! Me apoiei na mesa, um pé sobre uma cadeira e me debrucei um pouco, era hora de finalmente sentir o pau no Gordo me penetrando. Antes de meter, Gordo afastou minhas nádegas e deu uma bela lambida no meu rabo, vi estrelas!!!! Aquela língua quente e firme me lubrificando era inexplicável! Ao final ele deu cuspida com bastante saliva na ponta dos dedos, levantou um pouco meu rabo e lubrificou ainda mais meu cu. Era hora de enfrentar o pau mais grosso que já tinha visto, estava em uma mistura de medo e prazer.
Gordo aproximou sua rola, senti quando a glande tocava a entrada no meu ânus. Ele começou a pressionar , gemi de forma aguda, sentindo aquele cabeçona sendo introduzida no meu cu! Percebi quando ela já tinha entrado, mas sabia que o que vinha depois era pior!
—Pronto guri! Já meti a cabeça, agora o resto vai! – e começou a meter! Fiz um movimento involuntário com o corpo para tentar tirar aquele pau desesperadamente do meu cu, mas Gordo não me deu chance, e sem pudor, deu uma bela estocada!!! Foi inevitável! Dei um grito de dor imediato! Sentindo aquela imensidão invadindo meu reto por completo!!!
—Tira Gordo!!! Ta doendo demais!
—Calma, calma! Ta bem lubrificado! Por mais que doa, já vi que esse cuzinho já engoliu outras rolas! Relaxa, relaxa! Tu vai agüenta, e daqui a pouco vou poder bombar no teu rabo!
—Mas ta doendo muito! Parece que nem sai mais!
—Vou começar a meter devagar! – nesse momento, Gordo começou a fazer um movimento de vai e vem muito suave, o pau dele mais se mexia no meu cu, mas sentia as estocadas! Num misto de dor e prazer, me deitei sobre a mesa e tentei relaxar, era a melhor forma de agüentar!
Gordo começou a aumentar as estocadas, agora, apoiou uma das mãos na minha coxa e a outra nas minhas costas, começou a ir mais para traz, fazendo seu pau deslizar pelo meu rabo, para depois, enfiar tudo de novo! E assim foi, pouco a pouco, meu cu foi se adaptando, parecia que se esticava dava vez mais para dar passagem a rola do meu macho! Gordo percebeu que vencera a resistência do meu rabo, tornou as estocadas um pouco mais violentas! Em alguns minutos, Gordo já estava bombando em cima de mim! Parecendo um touro, me enrabava como sua fêmea, minha bunda abrigava aquele cacete grosso, as coisas estavam fervendo atrás de mim!!! Gordo me comia como se não tivesse comido ninguém um bom tempo! Cada estocada, cada vez que ele me penetrava, parece que afirmava sai virilidade masculina em mim, e cada vez mais me sentia sua fêmea, com o dever de satisfazer necessidade sexual.
—Viu! Sabia que esse cu não negaria minha rola! A vontade que tu tava de me dar esse cu era tanta, que tu agüentaria o tamanho que fosse! Ta gostando guri? Ta gostando seu viadinho? Quanto tu queria meu pau no teu rabo heim?
—Ai Sergio! Muito! Me come vai, não para! – eu me explodia em tesão!!! Um simples toque no meu pau e eu gozaria!
Sergio continuava me comendo! A cada estocada, eu pedia mais e cada vez mais subjugado eu ficava, me afirmando como uma vadia. Ele estava adorando, me comia com uma ferocidade que eu nuca vira nem em filmes. Suas coxas estouravam na minha bunda, e o seu saco no meu, que era pequeno perto do dele! Ele me agarrava pelas pernas e costas, mesmo que eu quisesse parar, não tinha mais escolha, só acabaria quando ele mandasse, quando ele terminasse, quando ele estivesse satisfeito.
Pós alguns bons minutos, estava inexplicavelmente entregue! Ele pediu para que eu me deitasse na mesa ali próximo e ficasse de barriga para cima. Joguei minha perna por cima dele, e me virei sem desencaixar sua rola do meu rabo, apoiei a outra perna no seu ombro, ficando em posição de frango assado. Sergio apoiou suas mãos grossas no meu peito, não perdi a oportunidade e peguei uma delas para mamar no seu dedo. Enquanto chupava seu dedo extremamente grosso, ele começou a me fitar com os olhos, senti que era penetrado tanto pelo seu sexo, como pelo seu olhar, ao mesmo tempo em que mamava no seu dedão. Tudo aquilo me fazia me sentir totalmente do amigo de trabalho, entregue, dominado! Ficamos nos olhando olho no olho, no embalo ritmado daquela transa magnífica! Mais um minuto de foda e vi quando gordo cerrou os olhos, deu um urro de prazer digno de um urso, e, nesse momento, senti uma fonte de calor de originando e se alastrando dentro do meu reto, foi quando percebi que Sergio gozara abundantemente dentro do meu rabo!. Sentir aquele leite se espalhando nas minhas entranhas, e ve-lo com alguns espasmos de prazer em cima (e dentro) de mim, fez com que eu gozasse em instantes!!! Me lambuzei com minha porra pelo peito todo. Ficamos mais alguns instantes ali, respirando e recuperando as forças, Sergio estava ofegante, exausto, mas com uma expressão de alivio que eu nunca tinha visto naquele homem. Lentamente, deu um passo para traz e começou a puxar sua rola, agora flácida, de dentro de mim. Me sentei na mesa para poder admirar mais uma vez aquele membro que me proporcionara tanto prazer. Ainda escorria uma certa quantidade de porra da cabeça que brilhava de tão lambuzada que estava, ele limpou com a mão mesmo o resto de porra e vestiu seu short, me olhando fundo nos olhos.
_Bem, tenho que voltar para meu posto, pode aparecer alguém nesse nada!
_Não vejo a hora de repetir a dose!
—Hum... – ele me olhou com um olhar sério, fiquei com medo... – quem sabe eu não precisarei de mais algumas ajudas... – e saiu com um sorriso safado no rosto.
Usei minha própria cueca para limpar o peito, ao sair da mesa, a porra do Sergio escorria pela minha perna! “Nossa!!! Como ele gozou!!!” – pensei ao ver a grande quantidade de esperma que não parava de sair da minha bunda. Após alguns minutos, me vesti, arrumei o cabelo e fui terminar o expediente, com um largo sorriso no rosto a ansiedade de me encontrar novamente com o ele, vontade da minha parte, provavelmente nunca faltará com um colega tão tesudo!
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PS: Uma das fotos é o editor do conto, mas eu não sou Sergio ou Lucio, essa é apenas uma história repassada!Grupo no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EHVUw0DsB84FKfwoEBTV4u
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