Eram férias, e como sempre acontece nas férias, fomos para nossa casa de campo. Isolado de tudo e todos, geralmente é um reduto de tédio incrustrado nas montanhas. Eu queria mais ação, movimento, aventura. Tudo, menos ficar mofando naquela casa. Papai, como sempre, convidou um monte de gente para ir conosco, pois a casa é muito grande, com piscina, churrasqueira, ótima para festanças, o que deixava mamãe doida da vida.
Sábado era dia de mais um churrasco. E ainda estava chegando mais gente. A grande maioria amigos de trabalho do meu pai com suas esposas e filhos. Já havíamos começado o churrasco quando chegou o contador do meu pai, o Meneguel, com sua esposa e os dois pestinhas dos filhos. Foi através deles que conhecemos o Pablo, advogado que trabalhava no mesmo escritório de Meneguel.
Após os cumprimentos de costume, voltamos à comilança. Meneguel e turma foram trocar-se por algo mais confortável para um churrasco, enquanto eu continuava na beirada da piscina brincando com alguns priminhos menores. Quando voltaram, não pude deixar de notar o Pablo. Tinha um corpo muito bonito, apesar de parecer ter por volta de 40 anos. Era bem moreno e tinha uma tatuagem no braço direito, parecia um dragão, mas não consegui ver direito, pois o Sol estava contra meus olhos.
Chamou-me a atenção, porque ele usava uma sunguinha preta bem. Como posso dizer esquisita. Um pouco exagerada para a ocasião. Achei meio cafona ri comigo mesmo, e continuei na beira da piscina. Eu sempre fui muito branquinho e sem pelos, ficava o tempo todo, mesmo nos churrascos, de camiseta, pois só um pouquinho de Sol pode me queimar muito. Mesmo com a camiseta já estava começando a ficar vermelho e resolvi entrar um pouco na casa.
Fui à cozinha pegar um guaraná na geladeira. Assim que fechei a porta e virei, dei de cara com Pablo que sorriu e perguntou se podia dar um gole de guaraná. Respondi que podia e iria pegar um copo. Assim que virei para abrir o armário dos copos, ele me segurou pela cintura e disse que não precisava de copo, pegou a latinha da minha mão, deu um gole e me devolveu, virou-se e foi para a piscina.
Que sujeito estranho. Fiquei com aquilo na cabeça o dia todo. E sempre que dava por mim, achava que Pablo estava olhando para mim. Não sabia se era impressão minha, ou se estava realmente olhando. Só tive certeza disso quando, deitado em uma espreguiçadeira, Pablo notou que eu estava olhando-o, deslizou sua mão pelo corpo até colocá-la dentro da sunga e deu um sorriso.
Eu, completamente sem graça, virei o olhar e fingi que estava interessado em alguma outra coisa. Foi anoitecendo e o churrasco continuava. Os churrascos de papai sempre iam longe. Resolvi tomar um banho. Estava o dia todo com aquela mesma roupa e não aguentava mais de calor. Depois de uma boa chuveirada, notei que não tinha toalhas no banheiro.
Praguejei um pouco, abri um pedacinho a porta do banheiro e gritei se alguém por perto podia me trazer uma toalha. Como ninguém respondeu, resolvi esperar um pouco, até secar-me naturalmente, com o calor que estava não iria demorar muito.
Não passou nem 1 minuto e bateram na porta. Abri um bocadinho para passar o braço e pegar a toalha, quando empurraram a porta que abriu toda. Pablo entrou no banheiro meio que a força e em seguida trancou a porta novamente e ficou parado por um tempo me olhando.
Tentei me cobrir com as mãos e disse: O que você está fazendo aqui? Ele continuou me olhando. Se você não sair daqui vou chamar meu pai. Ele esperou mais um momento. Eu tentava me cobrir com as mãos, pois estava molhado e nu, e sou realmente muito tímido. De repente, ele me pegou pelos cabelos, me puxou para perto dele e me beijou.
Tentei empurrá-lo, mas ele era muito mais forte que eu. Enquanto tentava afastá-lo ele beijava-me enlouquecido, enfiava a língua na minha boca, mordia os meus lábios. Tão repentinamente como começou, ele parou. Pegou-me pela barriga e virou-me de costas pra ele. Enquanto segurava meu corpo junto ao dele com um braço em torno da minha cintura, com a outra mão ele segurava meu queixo e forçava-me a olhar para o espelho.
Ele me apertava muito forte. Doía. E começou a falar: Não vai chamar seu papaizinho? Vai! Chama ele! Ia sussurrando bem pertinho do meu ouvido. Sua barba era muito cerrada e arranhava o meu pescoço. Vai! Tá esperando o que pra chamar o papai? Você não vai chamá-lo né ? Tentei virar o rosto para encará-lo, mas ele forçou-me a fixar no espelho novamente, segurando meu queixo ainda mais forte.
E sabe por que você não vai chamá-lo? Sabe? Sussurrou. Porque você está gostando. Porque é isso que você quer. Ele me apertou mais ainda contra seu corpo. Pude sentir seu pau encostado na minha bunda. Seu peito peludo ficava roçando nas minhas costas. Você quer um homem. E sabe por quê? Porque você é uma menininha! Continuou. E menininhas gostam de macho.
Menininha o cacete - tentei retrucar, mas ele puxou-me pelo cabelo pra trás, ordenando que não parasse de olhar para o espelho, enquanto falava, ainda mais perto de minha orelha. Menininha sim. Você nasceu para ser menininha. Esquece esse pintinho que você tem. Olha essa carinha de puta que você tem tá vendo? Falou e puxou meu cabelo mais forte. TÁ VENDO? Sim. Estou. Respondi. E essa boquinha vermelha e carnuda. Só conheço putas com bocas assim. E você tem igual. Sabe por quê? Disse ele virando minha cabeça de encontro a sua boca e mordendo os meus lábios. Por que. Porque eu sou uma puta. Tá vendo esse corpinho sem pelo lisinho, branquinho? Esse corpinho de menininha? Sim. Respondi antes que ele puxasse meu cabelo mais ainda.
E essa cinturinha fina e essa bundinha redondinha e lisinha, é corpinho de mulher? Responde pra mim! Sim. É corpinho de mulher respondi. Você é uma menininha. Você nasceu para dar. Você nasceu pra ser namoradinha de macho que nem eu. Disse enquanto lambia meu ouvido. Não? O estranho é que aquilo tudo estava me deixando muito excitado. Comecei a pressionar mais ainda minha bundinha contra o pau dele, que ainda estava por dentro da sunga.
Sou uma menininha. Sou a SUA menininha. Eu dizia baixinho. Tá com o pintinho duro né? O reparou. Sabia que você estava gostando minha mulherzinha. Ele pegou minhas duas mãos apoiaram em cima da pia e disse: Agora não se mexe. Foi beijando minha nuca bem devagar e descendo minhas costas bem devagar. A barba dele machucava cada vez mais minha pele, mas nem estava mais dando bola pra isso. Eu estava adorando. Quando chegou à minha bunda, ele segurou-a com suas mãos fortes e começou a beijá-la e mordiscá-la dizendo: Meu Deus.
Que bundinha linda. Nunca vi uma bunda tão perfeitinha. De quem é essa bundinha minha vadia? É sua. O que é minha? Fala direito cadela! Minha bundinha é toda sua. Então rebola bem gostoso esse cuzinho na minha língua. Quer que eu chupe seu cuzinho? Quero. Então pede pro seu macho vadia. Chupa meu cuzinho, por favor. E ele chupou. Enfiou a língua até onde conseguiu. Eu estava louco sentindo aquela língua quente rodeando todo meu rabinho.
Enquanto chupava, ele dava tapas em minha bunda, e dizia alucinado: Tá gostando cadela? Gosta que chupem seu cuzinho virgem? Eu mal conseguia falar, estava ardendo. Só consegui empurrar a cabeça dele mais pra dentro da minha bunda. Ele abria minhas nádegas com as mãos e enfiava a língua todinha no meu cuzinho. Quando dei por mim, estava rebolando na cara dele, feito uma vagabunda tesuda. Ele ordenou: Continua olhando no espelho. Vê sua cara de puta. Vê como você nasceu para ser uma putinha.
Ele levantou e tirou a sunga. Tentei virar-me para ver o seu pau, mas ele me segurou e ordenou que continuasse olhando para o espelho. Segurou-me de novo pelo queixo e disse: Gostou de ser chupada feito menininha? Gostei respondi. Sabe o que vou fazer agora? Perguntou. Não. Vou ter fazer mulher todinha. Vou fazer você ser a minha putinha. Você quer ser a minha putinha? Quero. Quero ser sua putinha. Vou enfiar meu pau devagarinho no seu rabinho. E não quero ouvir você dizer um pio. Senão eu mesmo vou chamar seu papaizinho pra ele ver a putinha que ele tem em casa. Quer que enfie meu pau em você? Quero. Come-me todinha com seu pau. Eu sou todinha sua. - Disse completamente tesudo.
Seu cuzinho é muito apertado. Dá-me esse pote de creme aí em cima da pia. Mandou ele. Ele abriu o pote, lambuzou sua mão no creme e começou a untar o meu rabinho com creme Nivea. Foi passando devagarinho e enfiando bem devagarinho o dedo no meu cú. Eu gemia baixinho e empinava a bundinha para facilitar meu macho. Quando meu rabinho estava cheio de creme, comecei a sentir a pressão do seu pau querendo entrar em mim.
Doía muito. Eu mordia meus lábios e meus olhos se encheram de lágrimas, mas em momento alguém pensou em sair dali. Aquilo estava uma delícia. O pau dele foi entrando pouquinho a pouquinho. Parecia que nunca acabava aquele caralho. Cada pedacinho que entrava parecia que estava me rasgando todo. Sentia cada prega minha arrebentando. E quanto mais doía mais eu me entregava para meu homem. Eu estava adorando. Estava me sentido uma fêmea desejada. Uma vagabunda sendo fodida bem no churrasco da minha família.
De repente ele parou: Estou todo dentro de você putinha. Agora sim você é a minha putinha. Começou a fazer um movimento de vai e vem bem devagar. Seu cuzinho conseguiu engolir todo meu pau putinha. Agora rebola pro seu macho, rebola! E eu rebolava. Fazia tudo que ele me mandava. Uma verdadeira putinha. Ele me segurou de novo pelo queixo, me forçando olhar para o espelho de novo, enquanto continuava me fodendo, e disse: Agora vou te falar algo bem sério. Presta atenção puta. Ah. Uh. - era só o que eu conseguia falar. Você não é mais homem. Você nunca foi homem. Você de agora em diante vai ser minha mulher. Vai ser minha namorada. Vai ser minha putinha, entendeu? Entendi. Então repete cadela. Sou sua putinha. Você pode fazer o que quiser comigo. Sou sua namoradinha. Isso.
Você vai fazer tudo o que eu quiser. Dar-me o rabo quando eu quiser e der pra quem eu quiser. Você é uma puta e dá pra quem eu quero. Sou seu dono, seu macho. Eu dou pra todo mundo se você mandar. Nunca pare de me comer. Você vai sair da casa dos seus pais, vai sair da escola e vai se dedicar só a ser minha mulherzinha. Vou transformar você numa putinha perfeita. Vou pagar todos seus tratamentos, hormônios, operações, peitinhos. Vou transformar você na maior vagabunda que esse mundo já viu. Você quer? Sim meu amor. Me fode. Me fode, por favor. Eu viro o que você quiser.
Ele ia aumentando o ritmo da foda. Pegou mais creme Nivea e começou a espalhar pelo meu corpo enquanto me fodia. Eu empurrava todo meu corpo de encontro do seu pau. Aquilo era maravilhoso. E tem mais. Continuou seu nome mudou também. Você não tem mais nome de homem. Agora seu nome é de mulher. Nome de putinha. Seu nome agora é Tatiana, entendeu? Entendi. Então qual o teu nome minha putinha? Meu nome é Tatiana. Mas você pode me chamar de Taty. Sua Taty. Você aprende rápido vagabunda - disse ele rindo enquanto dava estocadas cada vez mais fortes no meu cú.
Você é minha agora. De hoje em diante vou lhe foder sempre que quiser. Você existe apenas pra me dar prazer. Você vai morar comigo já na semana que vem. E vamos começar a trazer pra fora essa putinha que tem dentro de você. Me fode me fode me enraba ah - Eu estava rebolando freneticamente no pau daquele macho. Não conseguia mais me contar. Realmente parecia que eu havia nascido para isso. Para ser mulher. Isso minha cadela. Rebola essa bundinha gostosa pro seu macho. Deixa-me atolar o meu pau nesse seu cú de puta. Vou gozar dentro dele. Vou encher seu cú de porra.
Ele me puxou para junto do seu corpo e mesmo de costas começou a me beijar, estremeceu e pude sentir um rio de porra correndo para dentro de mim. Adorei sentir todo aquele líquido jorrando dentro de mim. Adorei me sentir uma puta dando o rabo na minha própria casa. Adorei me sentir mulher. Devagarinho ele retirou o pau do meu rabo. E me mandou lamber toda a porra que estava caindo no chão, e falou calmamente: Agora você não vai tomar banho até sair de sua casa e ir morar comigo. Quero que toda minha porra fique grudada em você cadela.
Vai sentar junto com sua familiazinha cheia de porra do seu macho. Vai ainda pegar a calcinha mais cavada que achar no armário da sua irmã e vai usá-la daqui por diante. Entendeu? Pode deixar. - disse enquanto passava a mão no seu peito peludo e continuava lambendo as gotas de porra que escorriam do seu pau. - De hoje em diante sou uma mulher. Sou sua mulher. E assim, virei Tatiana.
Delicia
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